GENTES DO CONCELHO DE
MELGAÇO
REMOÃES
Ficha técnica
Título: Gentes do Concelho de Melgaço - Remoães
Autor – Joaquim Agostinho da Rocha
Capa – Brasão da freguesia
Fotografias – vários autores
Execução gráfica –
Tiragem –
Depósito legal –
ISBN –
Data de edição –
Correio eletrónico: joaquim.a.rocha@sapo.pt
Blogue: Melgaço, Minha Terra
Telemóvel: 965815648
Obras do autor
Poemas do Vento
Sonetos do Sol e da Lua
Quadras ao deus dará
Escritos Sobre Melgaço
Entre Mortos e Feridos (romance)
Lembranças Amargas (romance)
Gentes do Concelho de Melgaço (micro biografias)
Dicionário Enciclopédico de Melgaço
A Minha Vida em Imagens
A minha religião e outros escritos
Auto da Palina
Frágeis Elos (2.ª edição)
Melgaço: Padres, Monges e Frades
Obras publicadas
Livros
Dicionário Enciclopédico de Melgaço (I e II volumes)
Lina – Filha de Pã (romance)
Os Meus Sonetos e os do frade
Os Novos Lusíadas (…)
Melgacenses na I Grande Guerra (…)
(em parceria com Valter Alves)
Separatas
A Origem de Algumas Famílias Melgacenses
A Febre Tifoide e os seus Protagonistas
Tomás das Quingostas (200 anos
do seu nascimento)
A Provável Origem de Melgaço e Paderne
Prefácios nos seguintes livros de José A. Cerdeira
e de ACE:
Tomaz das Quingostas
O Buraco da Serpe
A Adversidade por Madrasta
O Sonhador dos Montes da Aguieira
Nas
Páginas do Notícias de Melgaço
Colaborações
No Boletim dos Serviços Sociais da CGD
No Boletim Cultural da Câmara Municipal de Melgaço
No jornal “A Voz de Melgaço”
No jornal “Fronteira Notícias”
Artigo sobre o santuário da Peneda no livro Lugares Sagrados
de Portugal, I,
editado pelo Círculo de Leitores em 2016.
Em 1258, aquando
da Inquirições de Afonso III, Remoães ainda não era freguesia; em termos
religiosos, pertencia, assim como Prado, a São Paio (ver “Melgaço Medieval”, de
M.A. Bernardo Pintor, página 33). É a freguesia mais pequena do concelho de
Melgaço e aquela que tem menos habitantes. Apesar da sua dimensão, teve uma
agricultura compensadora, e vinho de qualidade. As pesqueiras, colocadas no rio
Minho, também lhe forneciam todos os anos algumas lampreias, sáveis, salmões,
etc. A partir do início do século XX, quando as termas do Peso começaram a
ganhar fama, Remoães também ganhou com isso, por estar perto das águas
minerais. Abriram-se ali duas ou três pensões a fim de albergar alguns doentes
diabéticos e seus acompanhantes. Nos anos sessenta do século XX toda a gente
emigra para França, Suíça, etc., e esta freguesia fica praticamente sem
ninguém. O solar do Pombal, com a sua quinta, deixa de ter o brilho de outrora,
sobretudo a partir de 1910/1911, devido à queda da monarquia. Enfim, é uma
freguesia pequena, agora geminada com Prado, esforçando-se por se adaptar à
nova realidade. // Ler artigo sobre Remoães no Notícias de Melgaço n.º 850, de
29/2/1948.
Cemitério: a 2/2/1879 foi ali enterrado o 1.º cadáver – Inácia de Francisco, galega.
*
ABREU
ABREU,
Albano Manuel. Filho de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de
Sousa Lobato, naturais de Paderne. Neto paterno de José Ventura de Abreu
e de Lucinda Libânia de Castro; neto materno de António de Sousa Lobato e de
Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 12/10/1911. // Exerceu a
profissão de serralheiro. // Casou com Albertina, nascida no lugar da Cividade,
Paderne, por volta de 1915, filha de José Manuel Gomes Calheiros e de
Teresa de Jesus Esteves. // Moraram no lugar da Granja, São Martinho de
Alvaredo. // Morreu no Porto, a 6/9/1953, em consequência de um desastre de
bicicleta que sofrera no Extremadouro, freguesia de Prado. // Jaz no cemitério da
freguesia de Prado. // Pai de Luís Albano de Abreu (nasceu em 1937 e morreu
nesse mesmo ano); de Maria Albertina de Abreu (nasceu em 1940); de Elvira Luísa
de Abreu (nasceu a 15/8/1945); e de Maria de Lurdes Abreu (nasceu a 11/7/1947).
ABREU,
Elvira. Filha de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa
Lobato, de Paderne, residentes no lugar da Laje, Remoães. Neta paterna de José
Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neta materna de António de
Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 20/7/1908 e
foi batizada na igreja paroquial pelo padre José
Joaquim Rodrigues a 31 de Agosto desse mesmo ano (como tinha mais de
oito dias de idade, os pais tiveram de pedir à igreja católica uma licença). Padrinhos:
Luís Máximo Ferreira e sua esposa, Elvira. // Faleceu na freguesia de Alvaredo
a 31/8/1993.
ABREU,
Jacinto. Filho de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa
Lobato, lavradores, naturais de Paderne, moradores no lugar da Costa,
Remoães. Neto paterno de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro;
neto materno de António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu
em Remoães a 26/8/1910 e foi batizado na igreja paroquial a 6 de Setembro desse
mesmo ano. Padrinhos: Luís Máximo Ferreira e sua filha Luísa Máxima Ferreira,
solteira, capitalistas.
Luís de Abreu |
ABREU,
Luís. Filho de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa
Lobato, lavradores, naturais de Paderne. Neto paterno de José Ventura de
Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neto materno de António de Sousa Lobato e
de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 24/4/1903 e foi batizado na
igreja paroquial pelo padre José Joaquim Rodrigues a 2 de Agosto desse dito ano.
Padrinhos: Luís Máximo Ferreira e sua esposa, Elvira da Conceição Ferreira,
capitalistas. // Casou a 27 ou 31/12/1948 com Cordália de Castro, filha de
António de Castro, proprietário do lugar de Bouças, Alvaredo. Os
padrinhos da boda foram Albano Manuel de Abreu e sua esposa, Albertina
Calheiros. Em seguida os noivos, e mais sessenta convidados, dirigiram-se de
camioneta e automóvel para o Hotel Ranhada, onde lhes foi servido um fino copo
de água. Aos brindes discursaram Valeriano Bessa, Manuel de Abreu, e o pároco
de Alvaredo. Os recém-casados partiram em lua-de-mel para o Porto e Braga. // Devia
ser pessoa considerada, pois chegou a ser presidente da Junta de Freguesia de
Alvaredo, tendo sido elogiado pelo seu trabalho a favor da freguesia. // Teve
comércio no Peso, Paderne. // Morreu em Alvaredo a 21/9/1979 e foi sepultado no
cemitério dessa freguesia de Melgaço. // Com geração.
ABREU,
Manuel. Filho de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa
Lobato, lavradores, naturais de Paderne, residentes no lugar da Costa,
freguesia de Remoães. Neto paterno de José Ventura de Abreu e de Lucinda
Libânia de Castro; neto materno de António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves
de Jesus. Nasceu em Remoães a 3/12/1906 e foi batizado na igreja paroquial a 7
desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Luís Máximo Ferreira e sua mulher, Elvira da
Conceição Ferreira, capitalistas. // Casou com Maria de Los Angelos Janeiro
Costas a 26/6/1932. // Morreu em Vigo a 26/2/1928.
ABREU,
Manuel Joaquim. Filho de -------- de Abreu e de --------------------------.
Nasceu a --/--/1---. // Em 1914 frequentava a escola do sexo masculino de
Remoães, tendo por professor José Caetano Gomes; nesse ano, a 2 de Julho, foi
fazer exame do 1.º grau (3.ª classe) na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo a classificação
de «suficiente» (Correio de Melgaço n.º 106, de 7/7/1914).
ABREU,
Maria Luísa. Filha de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta
Domingues Lobato, lavradores, naturais da freguesia de Paderne. Neta paterna
de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neta materna de
António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 16/8/1904
e foi batizada na igreja paroquial a 21 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Luís
Máximo Ferreira e sua filha Maria Luísa, solteira, capitalistas. // Casou na
CRCM a 3 de Março de 1930 com Armando de Jesus Meleiro de Castro, nascido por
volta de 1905. // Morou no lugar da Granja, freguesia de Alvaredo. // O seu marido
morreu na Granja, Alvaredo, a 17/8/1991, com oitenta e seis anos de idade, e
foi sepultado no cemitério de Paderne. // Ela finou-se no dito lugar e
freguesia de Alvaredo a 6/2/1999, com noventa e quatro
anos de idade, no estado de viúva do mencionado Armando de Jesus, e foi
sepultada também no cemitério de Paderne. // Com geração.
AFONSO
AFONSO,
Francisco. // Residiu no lugar de Levada, Remoães. A sua esposa, Francisca Alonsa,
faleceu a 25/10/1813. O viúvo mandou rezar por sua alma quatro missas.
AFONSO,
Manuel (Padre). // Em 1817 era encomendado na
freguesia de Remoães.
ALMUINHA
ALMUINHA,
Ana Joaquina. Filha de Manuel de Almuinha e de Maria de Maria Luísa Pires (*), camponeses,
moradores no lugar de Gondomar, Remoães. Neta paterna de Jacinto de Almuinha e
de Ana (ou Maria Antónia) Lourenço, de Caveiras, Tui; neta materna de João de
Almuinha, de Remoães, e de Tomásia Álvares, de São Cristóvão de Mourentão, Tui.
Nasceu em Remoães a 3/2/1824 e foi batizada na igreja paroquial dois dias
depois. Padrinhos: João António Simões e sua mãe, Ana Fernandes, da Corga, Remoães.
// Lavradeira. // Casou na igreja de Remoães a 22/12/1851 com Manuel Bento
Armada, galego, lavrador. // Faleceu na sua casa da Folia a 20/7/1904, com
todos os sacramentos da igreja católica, com 72 anos de idade (segundo o seu assento de óbito),
no estado de viúva, sem testamento, e foi sepultada no cemitério da freguesia.
// Deixou uma filha. /// (*) No assento de casamento aparece como filha natural! Os seus
pais, Manuel de Almuinha e Maria Luísa Pires, casaram na igreja de Remoães a
11/7/1820, tendo servido de testemunhas Bernardo Pereira de Castro e Jacinto de
Almuinha.
ALMUINHA,
Caetano Maria. Filho de Manuel de Almuinha e de Maria de Almuinha, moradores em
Remoães. Neto paterno de Jacinto de Almuinha e de Maria Lourenço, de Caveiras,
Tui; neto materno de João de Almuinha e de Tomásia Álvares, de Remoães. Nasceu na
freguesia de Remoães a 26/7/1827 e foi batizado na igreja paroquial a 3 de
Agosto desse mesmo ano. Padrinhos: Caetano Maria de Abreu Soares Mosqueira Lira
e sua mãe, Maria Teresa Mosqueira Lira, da Vila de Melgaço. // Morreu no estado
de solteiro, na Portela de Remoães, a 27/5/1849; era mudo e surdo. Foi
sepultado na igreja da sua freguesia natal, no dia seguinte, com ofício de
corpo presente, assistindo ao acto onze sacerdotes.
ALMUINHA,
João. // Morou em Gondomar, Remoães. // Morreu a 8/9/1836, no estado de viúvo,
e foi sepultado na igreja. Fizera testamento. Teve três ofícios por sua alma,
cada um deles com assistência de quinze padres.
ALMUINHA,
Luísa Maria. Filha de Manuel de Almuinha e de Maria Luísa de Almuinha, moradores
no lugar de Gondomar. Neta paterna de Jacinto de Almuinha e de Maria Antónia
Lourenço; neta materna de João de Almuinha e de Tomásia Álvares. Nasceu em
Remoães a 12 de Novembro de 1834 e foi batizada na igreja paroquial pelo padre
Manuel António Gonçalves, da Lage, Remoães. Padrinho: o seu avô materno. //
Casou no ano de 1860 com o seu conterrâneo Francisco Manuel Cardoso. //
Enviuvou a 17/1/1905. // Com geração.
ALMUINHA,
Manuel. // Morreu a 18/9/1849 e foi sepultado na igreja no dia seguinte, com
ofício de corpo presente, com assistência de dez sacerdotes; posteriormente
fizeram-lhe mais dois ofícios de assistência de dez padres cada um. // Foi
casado com Maria de Almuinha, com residência no lugar da Portela de Remoães.
ALMUINHA,
Maria. Filha de Manuel de Almuinha e de Maria Luísa Pires. // Faleceu no estado
de solteira, a 17/10/1885, com 70 (?) anos de idade, em sua casa de Gondomar,
Remoães, e foi sepultada no cemitério.
ALMUINHA,
Maria José. Filha de Manuel de Almuinha e de Maria de Almuinha, moradores no
lugar de Gondomar, Remoães. Neta paterna de Jacinto de Almuinha e de Maria Rosa
Lourenço, de Caveiras, Tui; neta materna de João de Almuinha e de Tomásia
Álvares. Nasceu em Remoães a 20/12/1821 e foi batizada na igreja no dia
seguinte. Padrinhos: Bernardo Pereira de Castro e Damiana de Sousa, do lugar de
Gondomar, Remoães.
ALMUINHA,
Maria Luísa. Filha de João de Almuinha e de Tomásia Alves, galega, lavradores.
Nasceu em Remoães por volta de 1785. // Faleceu na sua casa, sita no lugar de
Gondomar, Remoães, no estado de viúva de Manuel de Almuinha, a 22/4/1864, com
79 anos de idade, e foi sepultada na igreja paroquial.
ALMUINHA,
Maria Tomásia. // Faleceu a 29/2/1832, no estado de viúva, e foi sepultada na
igreja de Remoães.
ALVES
ALVES,
Abraão. Filho de --------- Alves e de
--------------------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Em 1916
frequentava a escola do sexo masculino de Remoães, tendo por professor José
Caetano Gomes; nesse ano, a 14 de Julho, fez exame do 1.º grau (3.ª classe) na escola Conde de
Ferreira, Vila, obtendo a classificação de «ótimo»
(Correio de Melgaço n.º 207, de 16/7/1916).
ALVES,
Alberto. Filho de Maria do Carmo Alves, solteira, moradora no lugar de Cima de
Vila. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães
a 22/3/1910 e foi batizado na igreja paroquial a 26 desse mesmo mês e ano.
Padrinhos: Alberto Gonçalves de Jesus, solteiro, camponês, do lugar de Castro,
Rouças, e Alberta Esteves, solteira, camponesa, natural de Remoães. // Casou na
freguesia de Gondarém, concelho de Vila Nova de Cerveira, a 13/9/1944 com
Virgínia Mendes. // A sua esposa faleceu a 2/6/1997. // Ele morreu em Valença a
28 de Abril de 2003, com 93 anos de idade.
ALVES,
Antónia. Filha de Maria José Alves, solteira, camponesa, natural da freguesia
de Badim, concelho de Monção. Neta materna de Manuel José Mendes e de Ricardina
Rosa Alves, lavradores, naturais da dita freguesia de Monção. Nasceu em Remoães
a 23/10/1897 e foi batizada na igreja paroquial a 1 de Novembro desse mesmo
ano. Padrinhos: Luís Domingues Romeira, solteiro, do lugar da Corga, e
Miquelina Armada, solteira, do lugar da Folia, ambos remoalenses,
camponeses.
ALVES,
António Joaquim. Filho de --------- Alves e de -----------------------------.
Nasceu a --/--/19--. // A 20/7/1918 fez exame do 1.º grau na escola Conde de
Ferreira, Vila, obtendo a classificação de ótimo; frequentava a escola do sexo
masculino de Remoães, cujo professor era José Caetano Gomes (Jornal de Melgaço
n.º 1216, de 27/7/1918).
ALVES,
António José. Filho de --------- Alves e de
-----------------------------------. Nasceu em -----------, a --/--/1---. //
Lavrador. // Casou com -------------------------. // Em 1936 morava no lugar de
Gondomar, Remoães.
ALVES,
Arnaldo Augusto. Filho de Maria do Carmo Alves, solteira. Neto materno de
Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 2 de Outubro de
1906. Padrinhos: Luís Manuel Domingues Barreiros, solteiro, proprietário-lavrador,
do lugar da Corga, Remoães, e Maria Fernandes, solteira, camponesa, do lugar da
Portela, Remoães. // Casou no ano de 1928 com --------------------------. // A
sua mulher faleceu a 2/12/1973. // Ele morreu em Matosinhos a 27/3/1985.
ALVES, Dario
Luís. Filho de Maria do Carmo Alves. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto e
de Rosa Alves, todos de Ceivães, Monção. Nasceu em Remoães a 21/9/1913 (Correio de Melgaço n.º 70, de 12/10/1913). // Casou com Virgínia Pereira Barreto. // Foi atropelado
mortalmente a 20/2/1999 (sábado à noite), por --------- Silva, parente do antigo padre Bento Silva,
natural de São Paio de Segude, Monção, residente na Barbosa, Vila de Melgaço, o
qual trabalhava com alumínios em Segude, Monção (ver
A Voz de Melgaço n.º 1111, de 2/3/1999). //
Pai de Maria de Fátima. // Irmão de Maria Amélia Alves (nasceu a 19/6/1917),
entre outros.
ALVES, José.
Filho de Maria do Carmo Alves, solteira, criada de servir. Neto materno de
Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 19/3/1900 e foi
batizado na igreja paroquial a 22 de esse mesmo mês e ano. Padrinhos: Luís
Manuel Domingues Barreiros, solteiro, proprietário-lavrador, do lugar da Corga,
freguesia de Remoães, e Maria Fernandes, solteira, camponesa, do lugar da
Portela, Remoães. // Morreu no lugar de Cima de Vila, freguesia de Remoães, a
28/11/1939.
ALVES,
Manuel José. Filho de Maria do Carmo Alves, solteira, camponesa, natural de
Cambeses (confirmar), concelho de Monção. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto
e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 18/5/1904 e foi batizado na igreja
paroquial a vinte e dois de esse mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel José Lamas,
casado, lavrador, e Maria de Jesus Gonçalves. // Em 1916 frequentava a escola
do sexo masculino de Remoães, tendo por professor José Caetano Gomes; nesse
ano, a catorze de Julho, foi fazer exame do 1.º grau (3.ª classe) na escola
Conde de Ferreira, Vila, obtendo a classificação de «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 207, de 16/7/1916). // Casou na 3.ª
Conservatória do Registo Civil do Porto a 26/2/1933 com Olinda de Jesus
Teixeira de Carvalho. // Morreu no dia 3/8/1963 em França, na Rue Sainte
Madeleine, Cresmont Ferrand.
ALVES,
Maria Amélia. Filha de Maria do Carmo Alves. Neto materno de Manuel Joaquim
Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 19/6/1917.
ALVES,
Maria Antónia. // Faleceu no lugar designado Cima de Vila, em Remoães, viúva, a
14/10/1834, e foi sepultada na igreja. Por sua alma, rezaram-lhe um ofício de
sete padres.
ALVES,
Maria Benta. Filha de João Pires Alves e de Maria Rosa Gonçalves, do lugar da
Costa, Remoães. // Faleceu a 16/7/1841 e foi sepultada na igreja no dia
seguinte. Fizeram-lhe um ofício de anjo, por ser de menor idade.
ALVES,
Maria do Carmo. Filha de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves, de Ceivães,
Monção. Nasceu em --------------, a --/--/18--. // Criada de servir. // Em 1913
a Câmara Municipal concedeu-lhe um subsídio de lactação pelo período de seis
meses (Correio de Melgaço n.º 70, de
12/10/1913). // Mãe de Dario Luís Alves e de
Maria Amélia Alves, entre outros.
ALVES,
Maria Luísa. // Morou em Canle, Remoães. // Faleceu a 2/12/1841 e foi sepultada
na igreja no dia seguinte, com ofício de corpo presente de oito padres.
Posteriormente fizeram-lhe mais dois ofícios, cada um deles de oito sacerdotes.
ALVES,
Romão (ou Ramon).
// Morou em Lage, Remoães. // A sua esposa, Maria Joana, faleceu a 11/5/1809 e
foi sepultada na igreja – em túnica de São Francisco – no dia seguinte. Pagou
oito missas em altar privilegiado (apesar
de ser pobre). // Fizera testamento verbal.
ALVES,
Sidónio Xavier. Filho de --------- Alves e de
---------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // A 22 de Julho de
1933 fez exame do 2.º grau, quarta classe da instrução primária, ficando
aprovado (NM 204, de 13/8/1933).
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