segunda-feira, 28 de setembro de 2020

 

 

 

 

O FIM DE UM SONHO

 Por Joaquim A.Rocha

     Aurora Germana casara nova, aos dezanove anos de idade. O seu namorado entrara há pouco tempo na Universidade a fim de tirar o curso de jornalista. Apaixonara-se loucamente por ele ainda não tinha completado os dezassete anos. Estudava na escola secundária, mas não pretendia tirar curso superior. Queria um emprego de escritório, talvez a Caixa Geral de Depósitos, uma Companhia de Seguros. Gostaria de ser mãe de dois filhos, um casal, se possível. Um emprego sem grandes responsabilidades permitir-lhe-ia arranjar tempo para tratar da casa, do marido, e dos filhos. Se fosse doutora as coisas seriam diferentes. É certo que ganharia mais, mas o dinheiro não é tudo na vida, pensava ela. O seu homem era inteligente, seria com certeza um ótimo jornalista, não teria dificuldade alguma em conseguir um lugar num desses grandes jornais nacionais. Era um homem alto, bem-parecido, com um espírito alegre e folgazão, nada tímido, canté, não tinha quaisquer dúvidas, seria um dos melhores na sua profissão. O pouco que ela ganhasse ajudava a suportar todas as despesas. Não era uma mulher de grandes luxos, mas gostava de andar bem vestida. Ia, de quando, em quando, ao salão de cabeleireiro, mas esses gastos estavam cem por cento controlados. O Rodolfo, como se chamava o seu marido, membro de uma família remediada, também não estava habituado a despesas exageradas. O seu defeito maior era ser fumador. O tabaco e ele eram inseparáveis. Chegava a fumar dois maços por dia! Ela dizia-lhe constantemente:

- Amor, tu assim matas-te. Os pulmões ficam doentes e depois… E outra coisa: os teus dentes, os mais bonitos do mundo, estão a ficar amarelos, o esmalte está a abandoná-los. Qualquer dia ficas com dentes de velho!

     Ele não ligava a essas coisas tão mesquinhas, tão insignificantes. Era demasiado novo para pensar em doenças, quanto mais na morte. A vida sorria-lhe. Era casado com a mulher mais formosa do planeta, dizia ele, tinha dois filhos lindíssimos, perfeitos, a Patrícia e o Cândido, um trabalho bem remunerado, amigos sem conta; que mais ele desejava? Os leitores gostavam imenso do que ele escrevia, as suas crónicas eram lidas por milhares de pessoas. Possuía tudo de que precisava para se sentir feliz. As crianças iam crescendo, na escola eram considerados os melhores alunos, inteligentes e perspicazes.

     A vida sorria a ambos. Ele até recebera convites para trabalhar na rádio e na televisão. Um dia, quem sabe, talvez aceitasse, pensava ele. Os portugueses só conheciam os seus textos. Se aceitasse os convites, passariam a conhece-lo fisicamente e à sua voz, grave e bem timbrada. A fama já lhe batera à porta, mas ainda não era o suficiente; queria mais, muito mais. A sua esposa trabalhava no escritório de uma grande empresa; o ordenado não era grande, mas chegava. Recebia catorze meses por ano, subsídio de férias e de natal. Os colegas olhavam para ela com respeito, mas esse olhar escondia um desejo oculto, guardado a sete chaves no cofre de Pandora. Invejavam Rodolfo, um felizardo, famoso, bem pago, e com uma mulher daquelas! É certo que nem todos os humanos alcançam esse patamar de felicidade. A natureza, ou as forças divinas, ou ambas, vão distribuindo o bom e o mau por todos os seres vivos, mas a alguns, poucos, é-lhes dado a melhor parte, a fatia mais substancial, a sorte está quase sempre do seu lado. A inteligência, a capacidade de trabalho, a robustez física, a beleza, a simpatia, reúnem-se nesse ser, como se fosse filho de um deus poderoso. Outros, coitados, nascem com cérebros pequenos, atrofiados, fisicamente tortos, com os olhos doentes à nascença, tornando-se indesejáveis à sociedade, devido à sua deformidade. Fazem-se promessas a santos, aguarda-se o milagre, mas este nunca chega.

    A Rodolfo é comunicado que recebeu mais um prémio de jornalismo. Para ele é importante, não o rejeita, mas é apenas mais um. Há anos que andava no mundo jornalístico, já escrevera milhares de artigos. Estava quase com cinquenta anos de idade. O tabaco (tal como a esposa lhe dissera, e também vários médicos), arruinara-lhe a saúde. Dentes naturais já eram somente meia dúzia; e esses, amarelados, queimados pelo calor do lume. A mulher raramente o beijava, tinha nojo da sua boca. Fumava diariamente três maços de cigarros! Os amigos pediam-lhe:

- «Larga o cigarro; deixa de fumar, homem; assim não vais durar muito.» Ele respondia quase sempre a mesma coisa:

- «Deixem-me em paz; o vício é meu, sou eu que o pago, e se vier a morte, que interessa, já vivi o suficiente                   

     Mais uns aninhos passaram. Estávamos no verão de 2019. Depois de uma consulta ao seu médico de família, depois de uns exames rigorosos, umas análises ao sangue, etc., eis que chega a notícia: diagnosticado um cancro nos pulmões. Uma notícia há muito esperada. Ninguém se espantou. Todos aqueles que o conheciam, colegas, amigos, família, já calculavam que isso viria a acontecer. A próstata também estava de rastos: grande como um tomate gigante, pesando mais de duzentos gramas. Foi internado num dos melhores hospitais do país. Os médicos especialistas, apesar de duvidarem da sua cura, tentaram tudo para o salvar. Foi operado pelos melhores cirurgiões, aguentou-se durante algum tempo, por momentos recuperava a antiga lucidez, a sua esposa visitava-o diariamente, reprovava-o com o olhar, mas as palavras saíam da sua boca doces como o mel, meigas, um sorriso triste, tentando conter as lágrimas, que teimavam inundar todo o espaço circundante.      

     O dia chegou. Um simples telefonema transmitiu a notícia: Rodolfo morrera. Fizera havia pouco tempo cinquenta e três anos de idade. Aurora Germana libertou do seu já frágil corpo toda a angústia, frustração, até ódio acumulado contra os santos e deuses que não quiseram ouvir as suas comovidas preces. E agora? Com cinquenta anos de idade, ainda bonita, mas cansada de tanto sofrimento, com dois filhos, o rapaz já licenciado, casado, pai de uma menina, a rapariga com alguns problemas, devido a desgostos de amor, enfim, um mundo de causas e efeitos que ela tentava gerir da melhor maneira, mas para os quais não estava psicologicamente preparada. Fez-se um funeral de primeira, o corpo do defunto foi sepultado em campa rasa, a seu pedido, vá-se lá saber porquê, ela, no início, ia ao jardim dos mortos todos os santos dias colocar flores na campa, iluminar aqueles dois metros quadrados, como se ele precisasse de luz para viajar pelo espaço sideral, por esse universo sem limites, conduzindo o seu veículo imaginário, através de uma estrada irreal e infinda.

     Tornou-se um tanto ou quanto azeda, de uma amargura insuportável. A sua filha, já cansada de ouvir todos os dias aqueles choros, reclamações contra todos e tudo, diz à mãe que vai viver sozinha. Quer apenas uma mensalidade que lhe permita pagar as despesas da renda, alimentação, etc. Logo que termine o curso vai trabalhar, ganhar o seu ordenado, a fim de não precisar do dinheiro da progenitora. Assim aconteceu. Patrícia deixou a casa onde vivera aqueles anos todos, o seu lindo quarto, a sua casa de banho, com um espelho gigante, no qual diariamente admirava, tal como Narciso, o seu belo e escultural corpo. Graças às aulas de psicologia e de filosofia, tudo aceitava de boamente, apesar de saber que dificilmente teria aquelas instalações luxuosas na sua futura casa. A recompensa, porém, saltava à vista: viver sozinha, sem aturar quem quer que fosse, sobretudo a sua mãe, a resvalar paulatinamente para o fanatismo, a raiva contra este mundo prenhe de contradições. O seu pai suicidara-se lentamente, ao longo dos anos; o seu irmão casara, tinha a sua vida, os seus próprios problemas; ela agora, tomando esta difícil decisão, tornaria a sua vida mais suportável. Havia de encontrar um jovem que gostasse dela, que a fizesse feliz, quem sabe?

     Aurora Germana, agora sozinha em casa, naquele casarão, com duas grandes salas, seis quartos de dormir, um grande quintal e bonito jardim, deixou de ir todos os dias ao cemitério; ia apenas duas ou três vezes por semana. Junto à campa, onde o retrato do marido defunto sobressaía, resmungava sempre:

- «Malandro, arruinaste a tua e a minha vida; tão bem que a gente vivia, não nos faltava nada, criamos os filhos na maior fartura e conforto. Tu destruíste tudo, até a minha vontade de viver. Que me interessa ter aquela enorme casa, todo o conforto do mundo, se não te tenho a ti a meu lado? Agora até a nossa filha me deixou; não suporta a minha presença, a minha tristeza, a minha resmunguice permanente, o meu mau humor. E tudo por tua causa, por causa do teu maldito vício. Se pudéssemos voltar atrás eu não permitiria que tu fumasses. E logo agora que estavas a terminar o teu segundo romance, quanto a mim melhor, muito melhor do que o primeiro. Podias ter sido um grande escritor, ser famoso como Eça de Queirós ou Camilo Castelo Branco; mas não, preferiste o maldito prazer, o assassino maior desta sociedade. E depois vinha a sede, mas não bebias água, não, eram litros de cerveja diariamente, deformando o teu belo corpo. Tolo! Tolo é que tu és, o que foste. Rejeitaste a saúde, fugiste dela, por causa do maldito vício. E agora? Estás aí, a ser devorado por milhões de bichos

     Após este discurso, retirava-se para casa, deitava-se na cama e adormecia. Tinha sonhos terríveis: monstros assaltavam-lhe a casa, matavam-na, cortavam-na aos pedaços, que metiam em sacos pretos e mal cheirosos.                      

     No natal de 2019 não há festa em sua casa. O filho tentou levá-la para a sua vivenda durante uns dias, mas ela recusou veementemente. Festejar o quê? O nascimento de um deus que não a soube proteger; de um céu que não atendeu as suas preces, tão sentidas, tão verdadeiras, tão banhadas em lágrimas. Os santos esqueceram-na; tantas esmolas em dinheiro ela deu aos padres católicos para rezarem pelo seu doente marido. Provavelmente não o fizeram, dinheiro é dinheiro, não fala! Estava a ficar descrente. As religiões proliferam por todo o planeta, os seus arautos prometem milagres, Jesus Cristo ressuscitou os mortos, transformou água em vinho, curou a vista de cegos, os povos acreditam em todas essas manifestações divinas, vão a Lurdes, a Fátima, etc., a pé, de carro, de avião, solicitam a cura dos seus doentes, queimam velas, dão dinheiro, tudo aquilo que têm, mas infelizmente nada acontece. Os padres das variadíssimas religiões, nas suas homilias, pregam a paz, a concórdia, mas sabe-se que, salvo raríssimas exceções, todas essas palavras não passam de um conjunto de sons, buscando eco na montanha rochosa, onde os catos crescem desmesuradamente. São trechos de peças de teatro, ensaiadas, preparadas com todo o rigor da arte teatral. A sua principal fonte é a bíblia, ou outros livros de cariz religioso, escritos por várias mãos ao longo de séculos. A fantasia predomina nesses textos. Alguns, muito bem elaborados, contam belas histórias, semelhantes às da mitologia grega, romana, etc. Adão e Eva, Sansão e Dalila, Jesus e Madalena, Tristão e Isolda, comovem-nos, mexem com os nossos sentimentos, tornam-nos crianças, num mundo adulto, semeado de crimes e de paixões violentas. Cervantes tinha razão quando criou a figura de Dom Quixote: um sonhador, cujos sonhos desejava transformar em realidade. Serviu-se de um idiota, Sancho Pança, para o ajudar a vencer os seus inimigos, moinhos de vento e afins. Dulcineia, uma humilde camponesa, era a sua princesa, a Julieta do Romeu. Dom Quixote ficou doido porque leu demasiados livros de cavalaria; nós, povos deste planeta chamado Terra, estamos a ficar tontos porque ouvimos demasiados sermões e palestras inflamadas, tudo oco e sem sentido.    // continua…

 

 

 

 

 

         

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

           Guiné-Bissau (Sonetos do Sol e da Lua)

                                                             Pisei território de bravos fulas,

                                                       De balantas, papéis, nalus, manjacos;

                                                        Montam vacas, substituindo mulas,

                                                    Não vestem calças, meias, nem casacos.

                                                        Andam descalços sobre as faúlas,

                                                      Não borrifam perfumes nos sovacos,

                                                      Não sabem ler jornais, livros ou bulas,

                                                         Nem apreciam cheiros de tabacos.

                                                           Na selva, nos braços da natureza,

                                                        Mandingas, brames, f’lupes, bijagós,

                                                           Comem arroz, óleo e peixe seco…

                                                            A floresta inteira é a sua mesa,

                                                         Moinhos de vento sem vela e mós,

                                                          Alimentam galinha, porco, meco.

domingo, 20 de setembro de 2020

DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE MELGAÇO (Crimes)

(1951) – Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 966, de 17/2/1951: «De Penso. Fevereiro, 8. No dia 3 do mês corrente pelas 23 horas, um grupo de malfeitores da freguesia de Cousso, entre estes António Afonso, Luís Gonçalves, Germano Fernandes e António da Esperança, armados de espingardas caçadeiras, e de foices escavadas, desceu ao ordeiro lugar de Paradela, entrando alguns do grupo atrevidamente numa casa onde se encontravam diversas mulheres a trabalhar no arranjo da sua vida caseira e, sem mais nem quê, partiram o candeeiro e vá de zurzir a torto, e a direito, enquanto os que ficaram à porta disparavam incessantemente tiros, como se tratasse de uma revolução. Aos gritos de socorro acudiram os vizinhos que já se encontravam deitados e os meliantes, depois de ferirem algumas pessoas, puseram-se em fuga, cada um por seu lado. Ora isto não se pode classificar senão de verdadeira selvageria, o que é de lastimar, atendendo a que a freguesia de Cousso pertence a Portugal. Se fosse em Marrocos ainda tinham uma desculpa. Assim é preciso que este acto de rebelião não fique impune pela intenção criminosa com que foi praticado.» (1951) - ALVES, José Bento. Filho de José Bento Alves, natural de Várzea Travessa, Castro Laboreiro, emigrante em São Paulo, Brasil, e de Maria Rosa Fernandes, natural de Adofreire, Castro Laboreiro. Neto paterno de Manuel Alves e de Maria Esteves; neto materno de Manuel Fernandes e de Rosa Pires. Nasceu no lugar de Carrasqueira, freguesia de Alvaredo, a 22/12/1913. // A 24/11/1951, pelas 21 horas, no lugar da Carrasqueira, com uma machada, e por razões que se desconhecem, fraturaram-lhe o crânio. Era solteiro. Ficou gravemente ferido, pelo que teve de ser conduzido a um hospital do Porto. Os médicos ficaram admirados por ele não ter morrido pelo caminho. Comentava o jornalista do “Notícias de Melgaço”: «Em Melgaço estão a amiudar casos destes e semelhantes, e a esta tendência agora manifestada é preciso pôr-lhe um travão…» (Notícias de Melgaço n.º 1003, de 2/12/1951). // Morreu a 2/8/1960. (1952) – RODRIGUES, Aurélio. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1023, de 4 de Maio de 1952: «UM TRISTE FEITO. Logo às primeiras horas da manhã de sexta-feira começou a correr com insistência na área da Vila a triste notícia de terem morto a tiro junto do rio Minho um antigo guarda-fiscal, muito conhecido e geralmente respeitado. // À medida que o tempo corria, a notícia precisava-se e corria veloz por todas as freguesias do concelho. // Infelizmente era verdadeira e capitulada de puro assassinato, atendendo ao sítio onde foi morto e de onde não poderia ter fugido sem cair nas mãos da fiscalização… Desnecessária era, pois, a cena dos tiros. // O infeliz assassinado, chamemos-lhe também assim, fazendo-nos eco do que ouvimos pelas ruas da Vila, chamava-se Aurélio Rodrigues e foi vítima, segundo ouvimos também dizer, pela fobia de uma praça da guarda-fiscal (…), ------ Guedes, natural do vizinho concelho de Monção. // A indignação é geral, tanto mais, diz-se, que os tiros dados são por todos julgados dispensáveis; a noite estava clara e via-se bem; o morto não tinha armas consigo, nem o contrabando de uma saca de café justifica tal actuação: a morte de um homem. // Não se conhece ainda a defesa do guarda-fiscal e é cedo, pois, para manifestarmos toda a indignação que vai no povoado. // Mas, guardas destes, por precipitados ou obsecados por ideia fixa, não prestigiam a corporação e das suas mãos convém tirar-lhe quanto antes a arma da ordenança. // O facto está entregue à justiça e há-de ser julgado por tribunal de guerra. // Até lá haja acalmia de nervos e ponderação. // À família do infeliz Aurélio Rodrigues as nossas condolências.» NM 1023, de 4/5/1952. //

terça-feira, 15 de setembro de 2020

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO
(Freguesia de São Paio)
 
Por Joaquim Agostinho da Rocha


// continuação…


ALVES, Francisco Manuel. Filho de Manuel José Alves e de Teresa de Jesus Domingues, lavradores-caseiros, naturais de São Paio, residentes no lugar da Rasa. Neto paterno de Simão António Alves e de Maria Rosa Rodrigues; neto materno de José Luís Domingues Casal e de Ludovina Cardoso. Nasceu em São Paio a 21/10/1906 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Firmino Augusto Carpinteiro, casado, artista, e Emília Rosa Domingues, solteira, jornaleira. // Casou na CRCM a 2/2/1929 com Rosa Alves, nascida em Rouças a 5/5/1908, filha de José Joaquim Alves e de Maria Angelina Fernandes. // Morreu na freguesia de Rouças a 8/10/1987.   

 

ALVES, Germano Augusto. Filho de Carolina Rosa Alves, solteira, jornaleira, sampaiense, moradora no lugar da Rasa. Neto materno de Simão António Alves e de Maria Rosa Rodrigues. Nasceu em São Paio a 6/10/1906 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Madrinha: Maria dos Reis Alves, solteira, serviçal.  

 

ALVES, Germano Augusto. Filho de António Joaquim Alves e de Emília Rosa Vaz, lavradores, sampaienses, residentes no lugar de Cabencas. Neto paterno de José Maria Alves e de Clara Gomes; neto materno de Manuel José Vaz e de Maria Vaz. Nasceu em São Paio a 16/2/1909 e nesse mesmo dia foi batizado na igreja. Madrinha: Joaquina Rosa Domingues, viúva, lavradeira. // Casou na CRCM a 25/4/1935 com a sua conterrânea Filomena da Luz Vaz. // A sua esposa faleceu em São Paio a 18 ou 28/2/1972. // Ele morreu a 6/2/1998.   

 

ALVES, Gregório Francisco. Filho de Anselmo Alves e de Elisa Maria Afonso. Nasceu em São Paio (?) a 17/1/1962. // Emigrou em Agosto de 1988 para São Martin (território francês nas Antilhas francesas, Caraíbas, América Central, perto de Guadalupe e Martinique).

 

ALVES, Hortense Rosa. Filha de Albertina do Rosário Alves. Nasceu na freguesia de São Paio a --/--/1934 (NM 235, de 10/6/1934). // Casou com Manuel Augusto Gonçalves, natural de Paderne. // Em 1995 moravam no lugar da Gaia, freguesia de São Paio (VM 1035).

 

ALVES, Inácia. // Foi casada com Domingos Lourenço, do lugar de Sante. // Faleceu a 13/12/1816.

 

ALVES, Inês da Glória. Filha de ---------- Alves e de ----------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Faleceu em São Paio a --/--/1998 (VM 1088).

 

ALVES, Inocêncio Augusto. Filho de Manuel José Alves e de Teresa de Jesus Domingues Casal, jornaleiros, sampaienses, moradores no lugar da Rasa. Neto paterno de Simão António Alves e de Maria Rosa Rodrigues; neto materno de José Luís Domingues Casal e de Ludovina Vitória Cardoso. Nasceu na freguesia de São Paio a 22/1/1905 e foi batizado na igreja a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Firmino Augusto Carpinteiro, casado, lavrador, e Emília Domingues, solteira, jornaleira. // Casou na CRCM a 29/3/1934 com Isabel Joaquina Fernandes. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 21/2/1984.  

 

ALVES, Isabel. // Foi casada com Manuel Joaquim Durães, do lugar de Santo André. // Faleceu a 8/5/1817.

 

ALVES, Isabel. // Foi casada com Manuel Esteves, do lugar do Paço. // Faleceu a 5/8/1818. // Deixou testamento. 

 

ALVES, Isabel. // Natural do lugar da Carreira. // Viúva. // Faleceu a 18/2/1835 e foi sepultada na igreja no dia seguinte. // Por ter sido atacada de apoplexia, o padre absolveu-a sub conditione, e ungiu-a.

 

ALVES, Isabel. // Natural do lugar da Carpinteira. // Faleceu, com todos os sacramentos, a 12/2/1854, sem testamento, e no dia seguinte foi sepultada na igreja, com ofício de corpo presente.  

 

ALVES, Isabel Ventura. Filha de António José Alves e de Maria Luísa Lourenço, moradores no lugar da Costa. Neta paterna de Manuel Alves e de Maria Afonso, do dito lugar; neta materna de António Lourenço e de Maria Vaz, da Carpinteira. Nasceu em São Paio a 14/8/1806 e foi batizada a 18 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Esteves e sua mulher, Isabel Alves, do lugar do Paço. // Casou com José Joaquim Domingues, filho de Manuel António Domingues e de Isabel Maria Meleiro, do lugar de Requeixo, Rouças. // Faleceu no lugar da Costa a 18/1/1859, sem testamento, só com o sacramento da extrema-unção, não podendo receber os demais por diminuição do juízo, e foi sepultada na igreja no dia seguinte, com ofício de corpo presente. // Mãe de Ana Rosa Domingues, nascida em São Paio no ano de 1841. // Nota: o padre que elaborou o assento de óbito só registou o nome Isabel, mas diz que era casada com José Joaquim Domingues e que morava no lugar da Costa.

 

ALVES, Jerónima José. Filha de António José Alves e de Maria Teresa Esteves, lavradores, de Real. N.p. de Raimundo Alves e de Rosa Lourenço; n.m. de António Esteves e de Maria Josefa Quintela. Nasceu em São Paio a 13/6/1833 e foi batizada no dia a seguir. Padrinhos: Manuel Joaquim, solteiro, filho de Jerónimo José Rodrigues e de Rosa Maria Alves. // Jornaleira. // Faleceu em Real, São Paio, a 8/5/1884, com todos os sacramentos, solteira, e foi sepultada no cemitério. // Não fizera testamento.   

 

ALVES, Jerónimo José. Filho de Francisco Alves e de Maria Rosa Vaz Carvalho. Neto paterno de Francisco Alves e de Maria Rosa Rodrigues; neto materno de António Vaz Carvalho e de Maria Luísa Alves, todos de Sante. Nasceu em São Paio a 19/1/1819 e foi batizado a 21 desse mês e ano. Padrinho: António José Alves, do mesmo lugar. // Lavrador. // Faleceu a 15/3/1891, na casa de morada de Júlio José Alves, sita no lugar da Igreja, Chaviães, com todos os sacramentos, no estdo de solteiro, com escritura de doação, que fizera ao referido Júlio José Alves, sem filhos, e foi sepultado no cemitério paroquial de Chaviães.   

 

ALVES, Jerónimo José. Filho de João Alves e de Joana Alves, moradores no lugar do Cruzeiro. Neto paterno de João Alves e de Maria Joaquina, de Covelo, Paderne; neto materno de Tiago Alves e de Maria Alves, do Cruzeiro. Nasceu em São Paio a 28/8/1847 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Jerónimo Gonçalves, de Sante, e Camila Rosa, da Cela, Cousso, termo de Valadares. // Lavrador. // Casou na igreja do mosteiro de Paderne a 11/9/1879 com a sua conterrânea Carlota Matildes Gonçalves Afonso, de 30 anos de idade, solteira, tecedeira, filha de Maria Violante Afonso, de Sante. Testemunhas: Francisco António dos Santos Vaz, casado, proprietário, e Florinda Rosa Cerdeira, solteira, pedinte.

 

ALVES, Jerónimo José. Filho de Caetano Alves e de Ana Ermelinda Rodrigues, moradores no lugar da Costa. Neto paterno de Maria Teresa Alves, solteira, do mesmo lugar; neto materno de António José Rodrigues e de Clara Joaquina Esteves, do lugar da Oliveira, SMP, todos rurais. Nasceu em São Paio a 16/8/1862 e foi batizado a 18 desse mês e ano. Madrinha: Josefa Antónia Lima, casada, da Oliveira, SMP. // Lavrador. // Casou na igreja de São Paio a 1/2/1890 com Teresa da Silva, de 24 anos de idade, solteira, camponesa, moradora no lugar da Gaia, filha de António Júlio da Silva e de Maria das Dores Dias, lavradores. Testemunhas: José Joaquim de Puga, casado, do lugar de Barata, e Caetana Alves, casado, do lugar da Costa. // Nota: ele assinava Jerónimo José Alves de Figueiredo. 

 

ALVES, Joana. // Casou com João da Costa, do lugar do Cruzeiro, de quem enviuvou. // Faleceu a 22/11/1813.

 

ALVES, João. // Do lugar de Real. // Faleceu a 9/5/1819.

 

ALVES, João. // Natural do lugar de Cabeceira de Sante. // Faleceu a 15/10/1850, com todos os sacramentos, e foi sepultado na igreja, com ofício de corpo presente, no dia seguinte. 

 

ALVES, João. Filho de Mariana Alves, lavradeira, de Sante. // Faleceu no referido lugar, a 12/5/1863, sem sacramentos, por a sua saúde mental não o permitir, com 34 anos de idade, solteiro. // Lavrador. // Foi sepultado na igreja de São Paio no dia seguinte. // Não fizera testamento, nem deixou descendência.   

 

ALVES, João Francisco. // Natural do lugar de Carvalha Furada. // Faleceu no estado de casado, sem sacramentos «por a moléstia não dar vagas», e anterior impedimento que nele se achava, sem testamento, a 3/3/1858, e foi sepultado na igreja no dia seguinte, com ofício de corpo presente de cinco padres, tudo por caridade, segundo consta no assento de óbito. 

 

ALVES, João José. Filho de Santiago António e de Maria Joaquina Alves, lavradores, residentes no lugar de Real. Neto paterno de avós incógnitos; neto materno de António José Alves e de Maria Teresa Esteves, do dito lugar. Nasceu em São Paio a 16/3/1861 e foi batizado a 19 desse mês e ano. Padrinhos: João Luís [Costa] Coelho Junior, solteiro, lavrador, do lugar de Real, e Rosa Matildes Fernandes, solteira, do lugar da Barronda, Prado. // Faleceu a 2/3/1862 e foi sepultado na igreja no dia seguinte, pelas sete horas da manhã.     

 

ALVES, João Manuel. Filho de Maria Joana Alves, do lugar da Granja de Cima. Neto materno de António Alves e de Liberata Domingues, do dito lugar. Nasceu em São Paio a 1/12/1810 e foi batizado a cinco desse mês e ano. Padrinho: Manuel Fernandes, solteiro, do lugar de Soutulho. 

 

ALVES, João Manuel. Filho de António Alves e de Maria Teresa Esteves, moradores em Real. N.p. de Raimundo Alves e de Rosa Lourenço, do dito lugar; n.m. de António Esteves e de Maria Josefa Quintela, de Corçães, Rouças. Nasceu em São Paio a 3/5/1816 e foi batizado a 5 desse mês e ano. Padrinhos: João Manuel Dias e sua mulher Rosa Maria Alves, de Real. 

 

ALVES, João Manuel. Filho de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, de Barata. N.p. de José Maria Alves e de Margarida Codesseira, do mesmo lugar; n.m. de Manuel Domingues e de Maria Rosa da Vila, do Barral, Paderne. Nasceu em São Paio a 16/10/1817 e foi batizado a 19 desse mês e ano. Padrinhos: João Gomes e sua mulher Maria Inácia da Rosa, da Costa. // Nota: deve ter falecido ainda criança.  

 

ALVES, João Manuel. Filho de Manuel António Alves e de Maria Joaquina Carvalho, moradores no lugar de Soutulho. Neto paterno de Maria Rosa Rodrigues, solteira, do lugar do Regueiro; neto materno de Simão (?) Carvalho e de Maria Ventura Sanches, do lugar de Soutulho. Nasceu em São Paio a 11/12/1822 e foi batizado a 14 desse mês e ano. Padrinhos: padre-cura João Manuel Esteves e Teresa Joaquina, solteira, da Casa da Gaia.       

 

ALVES, João Manuel. Filho de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues (Costa), moradores no lugar de Barata, São Paio. Neto paterno de José Macedo (ou José Maria) Alves e de Margarida Codesseira, do dito lugar; neto materno de Manuel Domingues e de Maria Rosa da Vila, do lugar do Barral, Paderne, termo de Valadares. Nasceu a 28/8/1825 e foi batizado a 4 de Outubro desse ano. Padrinhos: João Manuel Dias e sua mulher Rosa Alves, de Real. // Lavrador. // Morreu a 22/8/1893, no lugar de Barata, com todos os sacramentos, no estado de casado com Maria Rosa Fernandes, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial.

 

ALVES, João Manuel. Filho de José Joaquim Alves e de Helena Dias, lavradores, moradores no lugar de Sante. Neto paterno de Joaquim Alves e de Rosa Carvalho, do lugar da Barreira, Paderne; neto materno de Francisco Dias e de Maria Alves, do lugar de Sante. Nasceu em São Paio a 25/4/1845 e foi batizado a 27 desse mês e ano. Padrinhos: João Manuel Alves, do Cruzeiro, e Vicência Dias, de Sante. // Faleceu em Sante a 27/4/1879, com todos os sacramentos, solteiro, e foi sepultado na igreja de São Paio. // Não fizera testamento.    

 

ALVES, Joaquim. // Natural do lugar das Pereiras de Sante. // Faleceu a 11 de Fevereiro de 1831, no estado de solteiro, sendo amortalhado em túnica de São Francisco, e sepultado na igreja com ofício de dez padres.

 

ALVES, Joaquim. Filho de Domingos Alves e de Ana Alves. Neto paterno de Domingos Alves e de Ana Maria Domingues; neto materno de António Alves e de Luísa Fernandes, de Sante. Nasceu em São Paio a 13/8/1796 e foi batizado pelo padre José Vaz Carvalho a 16 desse mês e ano. Padrinhos: capitão Manuel António Fernandes Codeço e sua mulher, Maria Alves Ribeiro.

 

ALVES, Joaquim. Filho de Manuel Alves e de Manuela de Sousa, moradores no lugar dos Lourenços. Neto paterno de Manuel Alves e de Isabel Gomes, do dito lugar; neto materno de Maria Alves, do lugar de Sante. Nasceu em São Paio a 27/5/1815 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: Manuel Gomes e sua mãe, Maria Rosa Domingues, do lugar do Regueiro.

 

ALVES, Joaquim. Filho de José Maria Alves e de Clara Rosa Gomes, lavradores. N.p. de Manuel Luís Alves e de Maria Teresa Esteves; n.m. de Manuel Joaquim Gomes e de Teresa de Jesus Domingues. Nasceu no lugar do Pombal, São Paio, a 24/4/1892, e foi batizado pelo padre António Esteves a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Vaz e Emília Rosa Fernandes, lavradores, residentes no dito lugar. // Morreu a 24/5/1892; foi sepultado na igreja.

 

ALVES, Joaquim Daniel. Filho de Manuel Joaquim Alves, do lugar de Covelo, Paderne, e de Maria Angelina Afonso, de São Paio, lavradores, residentes em Baratas. N.p. de António Francisco Alves e de Clara Rosa de Carvalho; n.m. de José Joaquim Afonso e de Joaquina Rosa Fernandes. Nasceu em Baratas, São Paio, a 14/2/1893 e foi batizado pelo padre António Esteves a 15 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim Daniel de Fontes, solteiro, proprietário, e Teresa de Jesus de Fontes, solteira, proprietária, do Cruzeiro, São Paio. // Casou com Teresa de Jesus Vieites, de 23 anos de idade, natural de Paderne, filha de José Joaquim Vieites e de Maria Luísa de Abreu, na CRCM, a 9/5/1925. // Faleceu em Paderne a 13/4/1961.

 

ALVES, Joaquina (Amorosa). Filha de Manuel Alves e de Rosa Maria Alves, lavradores, residentes que foram no lugar de Sante. // Faleceu no dito lugar a 17/8/1886 com todos os sacramentos, no estado de solteira. // Tinha setenta anos de idade. // Foi sepultada na igreja de São Paio. // Fizera testamento.

 

ALVES, Joaquina. Filha de João Manuel Alves e de Maria Joaquina Domingues. Neta paterna de João Alves e de Maria Domingues; neta materna de João Domingues e de (L.F.), todos do lugar de Sante. Nasceu em São Paio a 4/3/1821 e foi batizada a 7 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco, solteiro, e Maria, solteira, filha de Francisco Domingues, do lugar de Sante.

 

ALVES, Joaquina. Filha de João Alves e de Joaquina Alves, lavradores, residentes no lugar de Sante. Nasceu nesse lugar por volta de 1821. // Lavradeira. // Faleceu no referido lugar, onde morava, a 3/6/1891, com todos os sacramentos, com setenta anos de idade, no estado de viúva de António José Rodrigues, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

ALVES, Joaquina. Filha de Manuel Alves e de Rosa Domingues. N.p. de Manuel Alves e de Rosa Domingues; n.m. de João Domingues e de Luísa Fernandes, todos de Sante. Nasceu em São Paio a 11/8/1822 e foi batizada a 15 desse mês e ano. Padrinhos: José Fernandes Cela, casado, e sua irmã Vicência, solteira, do lugar de Sante.

 

ALVES, Joaquina de Jesus. Filha de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes, moradores no lugar de Barata. N.p. de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, do dito lugar; n.m. de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, de Cavencas, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 24/7/1871 e foi batizada a 26 desse mês e ano. Padrinho: padre Manuel José Durão, do lugar da Granja. // Camponesa. // Faleceu a 5/9/1904, no lugar de Barata, com todos os sacramentos, no estado de solteira, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério paroquial.  

 

ALVES, Joaquina Maria. Filha de Francisco Alves ------------- e de Maria Rosa Vaz, moradores no lugar de Sante. Neta paterna de Francisco Alves e de Maria Rosa Rodrigues; neta materna de António Vaz e de Maria Alves. Nasceu em São Paio a 14/2/1841 e foi batizada a 21 desse mês e ano. Padrinhos: José Francisco Domingues e sua mulher, Maria Teresa, de Sante.

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de José Alves e de Maria Clara, de Barata. Neta paterna de José Alves, de Alote, e de Isabel Codesseira, do dito lugar; neta materna de de avós desconhecidos (Maria Clara era enjeitada). Nasceu em São Paio a 26/9/1815 e foi batizada a 28 desse mês e ano. Padrinho: Manuel José Alves, de Alote. // Casou com o seu conterrâneo Inácio Joaquim Rodrigues. // Mãe de João Evangelista Rodrigues…    

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de Manuel Alves e de Maria Afonso, moradores em Lourenços. Neta paterna de André Alves e de Maria Esteves, do Paço; neta materna de Sebastião Afonso e de Rosa Gonçalves, de Lourenços. Nasceu em São Paio a 3/2/1821 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: José Meleiro e sua mulher, Ana Soares, da Carpinteira. // Casou com António José Domingues Casal. // Lavradeira. // Faleceu em Lourenços, a 11/7/1887, com todos os sacramentos, e foi sepultada na igreja. // Não fizera testamento. // Deixou um filho.    

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de Manuel Alves e de Maria Joaquina Durães, moradores no lugar da Gaia. N.p. de Manuel Alves e de Maria Luísa Carvalho, de Sante; n.m. de José Soares (?) e de Ana Durães, do lugar da Igreja. Nasceu em São Paio a 6/12/1821 e foi batizada a 10 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel José Durães e sua irmã Maria Durães, viúva, de Cavencas.

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de Luís António Alves e de Mariana Domingues, lavradores, residentes no lugar do Paço. // Faleceu no dito lugar a 6/10/1871, com todos os sacramentos, no estado de solteira. // Tinha 48 anos de idade. // Foi sepultada na igreja. // Não fizera testamento. // Sem geração. 

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de Manuel Alves e de Teresa Meleiro, proprietários. Nasceu na freguesia de São Paio por volta de 1829. // Lavradeira. // Faleceu a 22/3/1907, no lugar dos Lourenços, com todos os sacramentos, com setenta e oito anos de idade, no estado de casada com José Joaquim Meixeiro, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério paroquial.

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de Francisco Manuel Alves e de Teresa Joaquina Rodrigues Monteiro, de Sante. N.p. de Maria Ana Alves; n.m. de António Manuel Rodrigues Monteiro e de Maria Esteves, todos de Sante. Nasceu em São Paio a 9/8/1844 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Domingues Costas e Joaquina Rosa Durães, de Barata. // Casou a 24/9/1876 com José Joaquim, de 28 anos de idade, filho de Manuel José Rodrigues e de Antónia Luísa Vaz, lavradores, do lugar da Carreira.  

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de Francisco José Alves e de Rosa Maria Domingues, lavradores. Neta paterna de Manuel Alves e de Maria Manuela de Sousa; neta materna de Manuel António Domingues e de Maria Teresa Codesseira, todos do lugar dos Lourenços. Nasceu em São Paio a 17/7/1846 e foi batizada a 19 desse mês pelo padre Manuel José Domingues, de Longarinha, Paderne. Padrinho: padre José Manuel Alves, tio da criança. // Camponesa. // Faleceu a 19/10/1895, no dito lugar dos Lourenços, apenas com o sacramento da extrema-unção, no estado de solteira, com testamento, sem filhos, e foi sepultada no adro da igreja paroquial.  

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de Simão António Alves e de Maria Rosa Rodrigues, residentes na Raza. N.p. de Manuel José Alves e de Rosa Joaquina Freitas, moradores que foram no Regueiro; n.m. de António Joaquim Rodrigues e de Maria Teresa Durães, moradores que foram na Raza. Nasceu em São Paio a 19/11/1882 e foi batizada a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Soares e Rosa Maria Soares, solteiros, de Cavaleiro Alvo, lavradores.

 

ALVES, Joaquina Rosa. Filha de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Alves, lavradores. Neta paterna de José Joaquim Alves e de Maria Joaquina Fernandes; neta materna de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes, moradores no lugar de Barata. Nasceu em Cavencas, São Paio, a 21/3/1883 e foi batizada pelo padre JAF no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José Vaz e Maria Rosa Vaz, lavradores, ambos casados, residentes em Cavencas. // Faleceu a 2/4/1884 e foi sepultada no cemitério. 

 

ALVES, José. Nasceu no lugar de Real. // Faleceu no estado de solteiro, a 9/11/1805, e foi sepultado na igreja da paróquia. // Teve três ofícios. 

 

ALVES, José. // Natural do lugar da Carpinteira. // Faleceu, sendo sepultado na igreja, com ofício de corpo presente, a 6/6/1807.

 

ALVES, José. // Natural do lugar de Sante. // Faleceu solteiro, a 22/7/1812.

 

ALVES, José. // Do lugar das Quingostas. // Faleceu solteiro, sem sacramentos, a 30/4/1814. (Devia ser criado de José Codesso e de sua mulher).

 

ALVES, José. // Natural do lugar de Soutulho. // Faleceu a 29/9/1819.

 

ALVES, José. // Natural do lugar de Barata, freguesia de São Paio. // Faleceu no estado de casado, a 2/10/1824. 

 

ALVES, José. Filho de Manuel Alves e de Joaquina da Costa. Nasceu por volta de 1828. // Mendigo. // Morreu a 2/10/1898, no lugar de Barata, com todos os sacramentos, com setenta anos de idade, no estado de solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado no adro da igreja de São Paio.

 

ALVES, José. Filho de José Manuel Alves e de Clara Alves. Neto paterno de Francisco Alves e de Maria --------------; neto materno de ---------- Alves e de Rosa Domingues, todos do lugar de Sante, lavradores. Nasceu em São Paio a 2/2/1867 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: padre José Joaquim Rodrigues, do lugar de Soutulho, e Maria Alves, solteira, lavradora, do lugar de Sante. // Casou com Rosa Alves Garelha (?), de 31 anos de idade, sampaiense, a 1/9/1897. // Faleceu em Paderne a 5/2/1949.  

 

ALVES, José Albano. Filho de Manuel Joaquim Alves e de Rosa Rodrigues, ele de São Paio de Melgaço e ela de Arbo, Galiza, moradores no lugar de Sante. N.p. de Francisco José Alves e de Maria Luísa Carvalho, do dito lugar; n.m. de José (ou João) Rodrigues e de Maria Jacinta Lourenço, do lugar do Chão, Arbo, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 29/11/1876 e foi batizado a 4 de Dezembro desse ano. Padrinhos: Manuel António Esteves e sua mulher, Ana Joaquina Alves, da Gaia. 

 

ALVES, José António. Filho de Francisco José Alves e de Maria Ventura Domingues, moradores em Sante. N.p. de José Alves e de Maria Vieites, do dito lugar; n.m. de Domingos Domingues e de Antónia Gonçalves, de Lourenços. Nasceu em São Paio a 23/3/1815 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: António Alves e Mariana Alves, solteiros, ambos de Sante.  

 

ALVES, José António. Filho de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, moradores no lugar de Barata. Neto paterno de José Maria Alves e de Margarida Codesseira; neto materno de Manuel Domingues e de Maria Rosa da Vila, do Barral, Paderne, termo de Valadares. Nasceu em Barata, São Paio, a 15/4/1831, e foi batizado pelo padre JD a 18 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Soares, da Gaia, São Paio, e Matildes da Graça, solteira, filha de Manuel José de Amorim, da Vila de Valadares.

 

ALVES, José António. Filho de António Alves e de Clara Maria Rodrigues Torres, moradores no lugar de Sante. Neto paterno de Manuel Alves e de Manuela Maria de Sousa, de Lourenços; neto materno de António Rodrigues Torres e de Joana Maria Gonçalves Ribeiro, de Sante. Nasceu em São Paio a 15/2/1845 e foi batizado a 17 desse mês e ano. Madrinha: Mariana Domingues, de Sante.

 

ALVES, José António. Filho de Secundino José Alves e de Ana Joaquina Vieites, sampaienses, residentes no lugar de Barata. Neto paterno de Clara Joaquina Alves, solteira, do lugar do Paço; neto materno de Luís Vieites e de Teresa Vaz, do lugar do Regueiro, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 24/1/1876 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: padre José Joaquim Rodrigues e Rosa Joaquina Vieites, casada, do lugar de Soutulho. // Nota: deve ter morrido ainda bebé.     

 

ALVES, José António. Filho de Secundino José Alves e de Ana Joaquina Vieites, sampaienses, moradores no lugar de Barata. Neto paterno de Clara Joaquina Alves, solteira, do lugar do Paço; neto materno de Luís Vieites e de Teresa Vaz, do lugar do Regueiro, todos rurais. Nasceu em São Paio a 31/8/1877 e foi batizado a 4 de Setembro desse ano. Padrinhos: padre José Joaquim Rodrigues e Rosa Maria Vieites, ambos do lugar de Soutulho. // Era solteiro, oficial de carpintaria, quando casou na igreja de São Paio a 25/2/1900 com a sua conterrânea Rosa da Conceição Soares, de 19 anos de idade, solteira, serviçal, filha de Manuel José Soares e de Maria de Jesus Codesseira, camponeses, residentes no lugar dos Barreiros. // Com geração. 

 

ALVES, José Augusto. Filho de Manuel José Alves e de Teresa de Jesus Domingues, jornaleiros, sampaienses, moradores no lugar da Rasa. Neto paterno de Simão António Alves e de Maria Rosa Rodrigues; neto materno de José Luís Domingues e de Ludovina Vitória Cardoso. Nasceu em São Paio a 10/7/1903 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Firmino Augusto Carpinteiro, casado, artista, e Emília Domingues, solteira, jornaleira.

 

ALVES, José Bento. Filho de Manuel Inácio Alves e de Delfina Rosa Pereira, artistas, naturais de Paderne, moradores no lugar do Barral. Neto paterno de João Manuel Alves e de Maria do Carmo Fernandes; neto materno de António Pereira e de Maria Rosa Alves. Nasceu em São Paio a 11/7/1909 e foi batizado a 18 desse mês e ano. Padrinhos: António Joaquim da Lama e Maria Rosa Valadares, casados, rurais. // Casou na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 3/9/1936 com Rosa Alonso Dias, natural de Cristóval, Melgaço. // Morreu em Mazedo, Monção, a 5/11/1981.

 

ALVES, José Emílio. Filho de Simão António Alves e de Maria Rosa Rodrigues, moradores na Raza. N.p. de Francisco Alves e de Rosa Freitas, do Regueiro; n.m. de António Joaquim Rodrigues e de Maria Teresa Durães, da Raza, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 1/3/1875 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: padre Simão António Meleiro de Castro, da Raza, e Emília de Freitas, solteira, do Regueiro. // Faleceu na Raza a 7/3/1877 e foi sepultado na igreja.

 

ALVES, José Joaquim. Filho de Manuel Alves e de Ana Maria Fernandes, moradores na Gaia. N.p. de Domingos Alves e de Maria Alves, do Granjão, Paderne; n.m. de Manuel Fernandes e de Domingas Alves, de Soutulho. Nasceu em São Paio a 8/12/1812 e foi batizado dois dias depois. Padrinho: José Manuel Dias, de Soutulho.  

 

ALVES, José Joaquim. Filho de Luís António Alves e de Mariana Domingues, moradores no lugar do Paço. N.p. de André Alves e de Maria Esteves, do dito lugar; n.m. de João Manuel Domingues e de Maria ------------, de Sobral de Baixo, Rouças. Nasceu em São Paio a 9/1/1819 e foi batizado a 14 desse mês e ano. Padrinhos: José Durães, de Cavencas, e Isabel Domingues, do Sobral de Baixo. // Lavrador. // Casou a 12/7/1869, já viúvo de Maria Joaquina Fernandes, de Cavencas, com Clemência Caetana Rodrigues, de 29 anos de idade, solteira, filha de Francisco Rodrigues e de Joaquina Esteves, lavradores, residentes no lugar do Paço. Morava em Lourenços. Testemunhas: Secundino José Alves, solteiro, do Paço, e Manuel Joaquim da Costa, casado, do Cruzeiro. // Morreu a 29/10/1898, no lugar das Cabencas, com todos os sacramentos, no estado de casado, com testamento, com filhos, e foi sepultado no adro.   

 

ALVES, José Joaquim Brandão. Filho de António de Brandão Álvares (?) e de Maria Esteves. Neto paterno de Raimundo [Alves] e de Rosa Lourenço, todos do lugar de Real, São Paio; neto materno de António Esteves e de Maria Joaquina, de Corçães, Rouças. Nasceu em São Paio a 25/10/1829 e foi batizado a 28 desse mês e ano. Padrinhos: ------------------- e Clara Esteves, solteira, da Carpinteira. 

 

ALVES, José Luís. Filho de João Manuel Alves e de Maria Rosa Gomes, da Granja de Cima. Neto paterno de António Alves e de Liberata Domingues, do mesmo lugar; neto materno de António José Gomes, de Chaviães, e de Maria de Araújo, de São Mamede, Couto de São Fins. Nasceu em São Paio a 22/5/1816 e foi batizado a 28 desse mês e ano. Padrinho: Manuel José Durães, da Granja de Baixo.  

 

ALVES, José Manuel. Filho de Manuel Álvares e de Manuela de Sousa, dos Lourenços. N.p. de Manuel Álvares e de Isabel Gomes, do mesmo lugar; n.m. de Maria Álvares, de Sante. Nasceu em São Paio a 18/1/1799 e foi batizado a 21 do mesmo mês e ano. Padrinho: padre José Vaz de Carvalho, cura de São Paio.   

 

ALVES, José Manuel. Filho de Manuel José Alves e de Maria Teresa Gonçalves, da Carreira. N.p. de Manuel Alves e de Rosa Domingues, da Granja de Baixo; n.m. de Luís Gonçalves e de Maria Domingues, do Paço. Nasceu em São Paio a 26/8/1816 e foi batizado a 1 de Setembro desse ano. Padrinhos: José Durães e Maria Teresa Meleiro, do lugar de Igreja, Rouças.

 

ALVES, José Manuel (Padre). Filho de Manuel Álvares e de Manuela de Sousa, lavradores, residentes que foram no lugar de Lourenços. // Em Novembro de 1845 era pároco encomendado na freguesia de São Paio. // Além de padre, também era proprietário. // Faleceu no sobredito lugar a 18/11/1888 com os sacramentos da penitência e extrema-unção. // Tinha oitenta e nove anos de idade. // Fizera testamento e foi sepultado na igreja de São Paio.    

 

ALVES, José Manuel. Filho de Francisco Alves e de Marcelina Vaz. N.p. de José Alves e de Maria Alves, todos de Sante; n.m. de António Vaz Carvalho e de Maria Luísa Alves, do Covelo, Paderne. Nasceu em São Paio a 30/3/1829 e foi batizado pelo padre José Manuel Alves a 3 de Abril desse ano. Padrinhos: António Alves Garelha e sua mulher Rosa Rodrigues Torres.

 

ALVES, José Manuel. Filho de Francisco José Alves e de Rosa Maria Domingues, de Lourenços. Neto paterno de Manuel Alves e de Maria Manuela de Sousa, do lugar do Salgueiro; neto materno de Manuel António Domingues e de Maria Teresa Codesseira, de Lourenços. Nasceu em São Paio a 9/11/1837 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinhos: padre José Manuel [Alves] e irmã (?), tios do bebé. // Nota: deve ter falecido ainda criança, pois os pais deram o mesmo nome a outro filho.   

 

ALVES, José Manuel. Filho de Francisco José Alves e de Rosa Maria Domingues, moradores no lugar dos Lourenços. N.p. de Manuel Alves e de Maria Manuela de Sousa; n.m. de Manuel António Domingues e de Maria Teresa Codesseira. Nasceu em São Paio a 17/1/1841 e foi batizado pelo rev.º Manuel José Domingues. Padrinhos: padre José Manuel Alves e Maria Rosa Alves, tios do bebé. // Lavrador. // Casou a 7/2/1875 com a sua prima em 2.º grau, Joaquina Rosa Meleiro, de 28 anos de idade, solteira, filha de Manuel Joaquim Meleiro e de Maria Rosa Alves, lavradores, do lugar de Lourenços. Testemunhas: padre José Manuel Alves e Manuel José Meixeiro, casado, ambos dos Lourenços. // Morreu a 3/2/1901 (o primeiro a nascer nesta freguesia de Melgaço no século XX), no lugar dos Lourenços, com todos os sacramentos, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no adro da igreja. // Nota: o padre, quando redigiu o assento de casamento, atribuiu-lhe a idade de 38 anos, que era a idade do irmão com o mesmo nome se fosse vivo.

 

ALVES, José Manuel. Filho de António José Alves e de Antónia Domingues, lavradores, residentes em Cavencas. // Teve a profissão de lavrador. // Faleceu na Raza a 10/9/1865, solteiro, com todos os sacramentos, com 20 anos de idade. // Não fizera testamento e foi sepultado na igreja. 

 

ALVES, José Manuel. Filho de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes, de Barata. N.p. de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, do mesmo lugar; n.m. de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, de Cavencas, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 17/11/1861 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: José Caetano Vaz, solteiro, do Paço, na altura a morar na Carpinteira, comerciante «em uma loja», e Maria José Durães, casada, lavradeira, da Granja de Baixo, São Paio.  

 

ALVES, José Manuel. Filho de Manuel António Alves e de Águeda de Jesus de Neiva, ele de Paderne e ela de São Paio, moradores na Carreira. Neto paterno de Manuel António Alves e de Maria Joaquina de Carvalho, de Sante; neto materno de Manuel Caetano Neiva e de Lina Teresa Fernandes, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 17/3/1874 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: Manuel Joaquim Vieites, casado, da Carreira, e Delfina Costa, solteira. 

 

ALVES, José Maria. Filho de Manuel Luís Alves e de Maria Teresa Esteves, moradores no lugar do Pombal. N.p. de Manuel Alves e de Ana Maria Vaz; n.m. de José Esteves e de Maria Marques. Nasceu em São Paio a 9/11/1839 e foi batizado a 13 desse mês. Padrinhos: José Manuel Esteves e sua mulher, Maria Francisca de Freitas. // Lavrador. // Casou a 26/4/1875 com Clara Rosa, de 20 anos, natural de Rouças e moradora no lugar da Devesa, São Paio, filha de Manuel Joaquim Gomes e de Teresa de Jesus Domingues, lavradores, naturais de Rouças e residentes no dito lugar da Devesa. Testemunhas: Manuel José Fernandes, viúvo, do lugar do Pombal, São Paio, e Bento Manuel Esteves, casado, do lugar da Veiga. // Faleceu no lugar do Pombal a 23/5/1923.  

 

ALVES, José Maria. Filho de António José Alves e de Antónia Maria de Araújo, de Cavencas. N.p. de Manuel Alves e de Maria Esteves, de Cavaleiro Alvo; n.m. de José de Araújo e de Maria Teresa da Silva, de Cavencas. Nasceu em São Paio a 13/1/1842 e foi batizado a 16 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel José Meleiro de Castro, da Raza, e Maria Rosa Gomes, de Cavencas.   

 

ALVES, Josefa. // Do lugar do Regueiro. // Faleceu no estado de solteira a 20/6/1813.

 

ALVES, Josefa Luísa. Filha de Teresa Maria Alves, lavradeira. Nasceu por volta de 1828. // Camponesa. // Faleceu a 25/7/1898, no lugar das Cabencas, com todos os sacramentos, com setenta anos de idade, no estado de casada com Luís Joaquim Domingues, com testamento, com filhos, e foi sepultada no adro.

 

ALVES, Justino. Filho de Manuel Inácio Alves e de Delfina Rosa Pereira, jornaleiros, de Paderne, moradores em São Paio. N.p. de João Manuel Alves e de Maria do Carmo Durães; n.m. de António Joaquim Pereira e de Maria Rosa Alves. Nasceu no Barral, São Paio, a 14/10/1900 e foi batizado pelo padre António Esteves a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Justino Domingues, solteiro, serviçal do lugar de Sainde, Paderne, e Maria Rosa Valadares, solteira, criada de servir, da Gaia, São Paio. // Casou com Isaura Augusta, de São Paio, filha de António Manuel Alves e de Maria das Dores Vaz, na CRCM, a 29/8/1928. // Faleceu em Paderne a 30/10/1981.

 

ALVES, Justino José. Filho de José Maria Alves e de Clara Rosa Gomes, lavradores. N.p. de Manuel Luís Alves e de Maria Teresa Esteves; n.m. de Manuel Joaquim Gomes e de Teresa de Jesus Domingues, moradores na Deveza. Nasceu no lugar do Pombal, São Paio, a 5/10/1888, e foi batizado pelo padre JAF a 9 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Gomes, viúvo, lavrador, da Deveza, e Emília Rosa Fernandes, casada, lavradeira, moradora no Pombal. // Rural. // Casou na igreja de Rouças a 6/6/1909 com Angelina Pires, de 20 anos de idade, solteira, camponesa, natural de Rouças, filha de Constantino Pires e de Maria Caetana de Castro. // Ambos os cônjuges faleceram em São Paio: a esposa a 30/5/1955 e ele a 11/3/1964.

 

ALVES, Ladislau. Filho de José Joaquim Alves e de Maria Joaquina Fernandes, moradores no lugar de Cavencas. N.p. de Luís António Alves e de Mariana Domingues, do Paço; n.m. de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, de Cavencas. Nasceu em São Paio a 7/7/1853 e foi batizado a 10 desse mês. Padrinhos: Manuel Joaquim Pereira de Castro e sua mulher, Maria Joaquina Pereira de Castro. 

 

ALVES, Laurinda de Jesus. Filha de Rosalina Alves. Nasceu na freguesia de São Paio a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 202, de 9/6/1916).

 

ALVES, Leonor. Filha de António José Alves e de Maria Rosa Soares, lavradores, sampaienses, residentes no lugar de Cavaleiro Alvo. Neta paterna de Manuel José Alves e de Maria Alves; neto materno de José Joaquim Soares e de Ana Rosa Afonso. Nasceu em São Paio a 15/4/1904 e foi batizada a 19 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Simões, viúvo, e Ludovina Rosa Soares, solteira, camponeses, sampaienses.

 

ALVES, Lina Rosa. Filha de Manuel Alves e de Teresa Joaquina Meleiro, proprietários, moradores no lugar da Raza, São Paio. N.p. de Manuel Alves e de Manuela de Sousa, dos Lourenços; n.m. de José Bernardino Meleiro e de Maria Luísa Lopes, da Rasa. Nasceu em São Paio a 10/10/1831 e foi batizada pelo padre encomendado Manuel José Gonçalves de Carvalho a 12 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel José Meleiro e Maria Luísa Lopes, da Rasa. // Lavradeira. // Faleceu a 6/4/1909, no lugar de Sante, com todos os sacramentos, no estado de viúva de António José Ferreira (ver em Paderne), com testamento, com filhos (ver em São Paio), e foi sepultada no cemitério paroquial.           

 
ALVES, Ludovina da Conceição. Filha de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes, moradores em Barata. Neta paterna de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, do dito lugar; neta materna de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, de Cavencas. Nasceu em São Paio a 6/4/1860 e foi batizada a 8 do mesmo mês e ano. Padrinhos: José Joaquim Alves e sua mulher, Maria Joaquina (Clara Alves?), todos lavradores.  // continua...