sábado, 27 de fevereiro de 2021

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

(Freguesia de São Paio)

Por Joaquim A. Rocha 


// continuação... de 15/09/2020.


ALVES, Ludovina de Jesus. Filha de Manuel Luís Alves e de Maria Teresa Esteves, moradores no lugar do Pombal, São Paio. Neto paterno de Manuel Alves e de Ana Maria Vaz, do lugar da Carreira; neto materno de José Esteves e de Maria Marques, do lugar do Pombal. Nasceu em São Paio a 13/2/1847 e foi batizada a 15 desse mês e ano. Padrinhos: padre Simão António Meleiro e Maria Francisca de Freitas. // Casou a 10/11/1867 com Bento Manuel, filho de Manuel Esteves e de Ana Rosa Domingues. // Faleceu no lugar da Veiga a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 138, de 23/2/1915). // Com geração.

 

ALVES, Ludovina Rosa. // Nasceu por volta de 1887. // Faleceu no lugar da Rasa, São Paio, a --/--/1932, com quarenta e cinco anos de idade (NM 153, de 12/6/1932).

 

ALVES, Luís. // Do lugar de Real. // Morreu a 26/11/1810 e foi sepultado na igreja. // Deixou testamento. 

 

ALVES, Luís. // Do lugar da Carreira. // Faleceu no estado de solteiro, a 6/9/1833, e foi sepultado na igreja no dia seguinte.

 

ALVES, Luís António. // Do Paço. // Faleceu, com todos os sacramentos, e com testamento, somente para o seu bem-fazer de alma, a 18/10/1844, e foi sepultado na igreja, com ofício de corpo presente, a 20 daquele mês e ano.

 

ALVES, Luís António. Filho de Manuel Alves e de Ana Maria Lourenço, moradores no lugar da Carreira. N.p. de André Alves e de Maria Esteves, do Paço; n.m. de Francisco Vaz e de Ana Maria Lourenço, da Carreira. Nasceu em São Paio a 5/5/1810 e foi batizado pelo padre João Durães no dia seguinte. Padrinhos: Luís António Alves e sua irmã Maria Rosa Alves, solteiros, do Paço.

 

ALVES, Luís António. Filho de Teresa Álvares, solteira, moradora em Real, nascida em Colonellos (?), freguesia de Santa Maria de Leirado, bispado de Ourense. N.m. de António Álvares e de Benita Esteves, do dito lugar galego. Nasceu em São Paio a 17/8/1820 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel António Álvares, solteiro, e sua irmã Rosa Maria, de Real. 

 

ALVES, Luísa. // Do lugar do Regueiro. // Faleceu viúva, sendo sepultada na igreja, com ofício de corpo presente, a 8/10/1807. // Deixou testamento escrito.

 

ALVES, Magda Maria (Dr.ª). Filha de ------ Alves e de ----------- Rodrigues. Nasceu em São Paio a --/--/19--. // No início do século XXI era advogada em Braga, na Avenida da Liberdade, 754, 4.º E (telemóvel 968211911).  

 

ALVES, Manuel. // Da Fonte Nova de Sante, lugar meeiro (em 1804 pertencia a Paderne). // Faleceu a 21/4/1804 e foi sepultado na igreja de São Paio, por assim em vida o ter solicitado, com ofício de corpo presente.

 

ALVES, Manuel. // Do lugar de Santo André. // Faleceu solteiro, a 19 de Maio de 1804. // Escreveu o padre no assento de óbito: «disse vocalmente se lhe fizesse o seu bem de alma conforme o de seu irmão Domingos.» // Foi sepultado na igreja. // Teve três ofícios: cada um de dez padres. 

 

ALVES, Manuel. // Do lugar de Sante. // Faleceu viúvo, sendo sepultado na igreja, com ofício de corpo presente, a 26/5/1809.

 

ALVES, Manuel. // Casou com Francisca Luísa, do lugar da Costa. // Faleceu a 23/12/1812. // Deixou testamento.

 

ALVES, Manuel. // Do lugar do Lagendo. // Casou com Maria Alves. // Faleceu a 15/9/1813. // Deixou testamento. 

 

ALVES, Manuel. // Do lugar de Cavaleiro Alvo. // Faleceu a 24/6/1815. 

 

ALVES, Manuel. // Do lugar de Carvalha Furada. // Morreu no estado de viúvo, a 26/10/1818.

 

ALVES, Manuel. // Do lugar dos Lourenços. // Faleceu solteiro, a 11/11/1827.

 

ALVES, Manuel. // Do lugar dos Lourenços. // Faleceu a 14/1/1839 e foi sepultado na igreja, com ofício e missa, dois dias depois.

 

ALVES, Manuel. // Do lugar dos Lourenços. // Faleceu viúvo, só com o sacramento da extrema-unção, com testamento, a 11/3/1858, e foi sepultado na igreja no dia seguinte, com ofício de corpo presente de dez padres.  

 

ALVES, Manuel. Filho de Manuel Alves e de Maria Manuela de Sousa. N.p. de Manuel Álvares e de Isabel Gomes, todos de Lourenços; n.m. de Maria Álvares, de Sante. Nasceu em São Paio a 20/3/1804 e foi batizado a 22 desse mês pelo padre João Durães. Padrinhos: Francisco Gomes e sua mulher Maria Rosa Domingues, do Regueiro. // Casou com Teresa Joaquina, filha de José Bernardino Meleiro de Castro e de Maria Luísa Lopes, da Raza. // Com geração.     

 

ALVES, Manuel. Filho de Domingos José Alves e de Joaquina Rosa Lopes. N.p. de António Alves e de Maria Esteves; n.m. de António Lopes e de Maria Domingues, todos de Cavaleiro Alvo. Nasceu em São Paio a 8/1/1849 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Madrinha: Rosa Maria Lopes, tia do bebé, do sobredito lugar. // Lavrador. // Casou a 29/5/1870 com Rosa Maria, de 24 anos de idade, lavradeira, filha de Manuel Alves e de Ana Rosa Domingues, moradores em Cavaleiro Alvo. Testemunhas: padre Manuel José Meleiro de Castro, do lugar da Raza, e Manuel Joaquim da Costa, casado, do lugar do Cruzeiro.   

 

ALVES, Manuel. Filho de Ana Alves, lavradeira, do lugar de Sante. // Faleceu a 9/4/1867, com cinco anos de idade, e foi sepultado na igreja de São Paio. 

 

ALVES, Manuel. Filho de ---------- Alves e de ------------------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo a classificação de «bom»; era seu professor Manuel Francisco Gomes (Correio de Melgaço n.º 206, de 9/7/1916).

 

ALVES, Manuel António. // Casou com Maria Joaquina, do Cruzeiro. // Faleceu a 27/7/1834 e foi sepultado na igreja a 28.

 

ALVES, Manuel António. // Do lugar de Real. // Faleceu no estado de viúvo, com testamento, a 4/1/1837, e foi sepultado na igreja, com ofício de sepultura, devido às circunstâncias, a 6 desse mês e ano.  

 

ALVES, Manuel António. Filho de José Alves e de Joana Rosa Alves, moradores no lugar de Soutulho, São Paio. // Casou na igreja de Paderne a 27/2/1813 com Maria Joaquina Rodrigues, filha de Manuel Rodrigues e de Maria Carvalha, do lugar de Covelo, Paderne. Testemunhas: José Luís Mendes de Abreu e António Luís Domingues, ambos da Portela, solteiros, negociantes, e Manuel Joaquim Gonçalves, do Granjão, padernenses. 

 

ALVES, Manuel António. Filho de António Alves e de Maria Esteves, lavradores. Neto paterno de Manuel Alves e de Rosa Gonçalves; neto materno de António Esteves e de Antónia Meleiro, todos do lugar de Cavaleiro Alvo. Nasceu em São Paio a 27/2/1811 e foi batizado a 1 de Março desse ano. Padrinhos: Manuel Domingues e sua mulher, Teresa Meleiro, do dito lugar. // Lavrador. // Casou com Ana Rosa Domingues, filha de Manuel Domingues e de Domingas Esteves, natural de Lamas de Mouro. // Morreu no lugar de Cavaleiro Alvo a 5/6/1893, com todos os sacramentos, no estado de viúvo de Ana Rosa Domingues, sem testamento, com geração, e foi sepultado na igreja paroquial.  

 

ALVES, Manuel António. Filho de António José Alves e de Rosa Maria Rodrigues Torres, lavradores, residentes que foram em Sante. Nasceu por volta de 1823. // Casou com Maria Joaquina Rodrigues. // Lavrador. // Morreu em Sante a 7/1/1885, com todos os sacramentos, com 62 anos de idade, e foi sepultado no cemitério de São Paio. // Não fizera testamento. // Deixou filhos.

 

ALVES, Manuel António. Filho de --------- Alves e de --------------------------------. Nasceu por volta de 1841. // Faleceu em Sante a --/--/1916, com 75 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 209, de 30/7/1916).

 

ALVES, Manuel António. Filho de Manuel António Alves e de Maria Joaquina Rodrigues. N.p. de António José Alves e de Rosa Maria Rodrigues [Torres]; n.m. de Domingos Rodrigues e de Ana Domingues. Nasceu em São Paio a 9/7/1862 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel António Rodrigues e mulher, Maria Teresa Carvalho, todos lavradores, de Sante. // Faleceu (em Paderne?) a 12/11/1939.

 

ALVES, Manuel António. Filho de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes, de Barata. N.p. de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, do mesmo lugar; n.m. de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, de Cavencas. Nasceu em São Paio a 16/7/1876 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim Simões e sua mulher, Maria Angélica Meleiro, da Granja.

 

ALVES, Manuel Augusto. Filho de Inocêncio Augusto Alves e de Isabel de Jesus Fernandes. Nasceu em São Paio a --/--/1935 (NM 264, de 10/3/1935).

 

ALVES, Manuel Caetano. Filho de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes, moradores em Barata. N.p. de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, do dito lugar; n.m. de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, de Cavencas, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 14/5/1864 e foi batizado a 16 desse mês e ano. Padrinhos: José Caetano Vaz, solteiro, negociante, da Carpinteira, e Maria Luísa Durães, casada com Caetano Manuel Meleiro, lavradeira, da Granja de Baixo. // Faleceu a 3/9/1864 e foi sepultado na igreja. 

 

ALVES, Manuel Eduardo. Filho de Manuel José Alves e de Maria Teresa Alves. Nasceu em São Paio a --/01/1933 (NM 181, de 29/1/1933). 

 

ALVES, Manuel Francisco. Filho de Manuel Alves e de Maria Rosa (ou Maria Luísa) Carvalho. N.p. de ----------- Alves e de -------------; n.m. de João Carvalho e de ------------------------------------, todos de Sante. Nasceu em São Paio a 21/9/1802 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Francisco José Fernandes e mulher, Maria Rosa Carvalho, de Cerdedo, Rouças. // Casou com Joaquina Rosa Soares, de quem ficou viúvo. // Faleceu em Sante a 2/9/1874, com todos os sacramentos, e foi sepultado na igreja de São Paio. // Fizera testamento. // Deixou filhos. // (O padre atribuiu-lhe a idade de 78 anos!)  

 

ALVES, Manuel Francisco. Filho de Francisco Alves e de Joaquina Rosa Domingues, lavradores, residentes na Carreira. N.p. de Francisco Alves e de Maria Benita, pedintes, de São Miguel de Entre Ambos-os-Rios, Ponte da Barca; n.m. de Francisco José Domingues e de Ana Rosa Fernandes, da Carreira. Nasceu na Carreira, São Paio, a 24/7/1887 e foi batizado pelo padre JAF a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Vieites e Maria Angélica Meleiro, ambos casados, lavradores, ele da Carreira e ela da Granja de Baixo. // Casou com Maria José Gonçalves, de 24 anos de idade, sua conterrânea, filha de António Augusto Gonçalves e de Florinda de Jesus Cunha, na igreja de São Paio, a 6/3/1909. // A sua esposa faleceu em Paderne a 29/11/1954 e ele em Rouças, a 31/7/1962. 

 

ALVES, Manuel Francisco. Filho de Carlos António Alves e de Maria Angélica Soares. Nasceu em São Paio a --/--/1912 (Correio de Melgaço n.º 8, de 28/7/1912). // Faleceu em São Paio a --/--/1914, com apenas vinte e seis meses de idade (Correio de Melgaço n.º 116, de 15/9/1914).  

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de António José Alves e de Maria Luísa Lourenço. N.p. de Manuel Alves e de Maria Afonso, todos da Costa; n.m. de António Lourenço e de Maria Vaz, da Carpinteira. Nasceu em São Paio a 27/11/1797 e foi batizado pelo padre JVC dois dias depois. Padrinhos: Manuel Joaquim Pinheiro e sua irmã Maria Pinheiro, da Raza. 

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de Diogo Agostinho [Alves] e de Maria Rodrigues Gonçalves, do Cruzeiro. N.p. de Luís Alves (Sarmiento?) e de -----------------------------, do lugar da Igreja, Prado; n.m. de Sebastião Gonçalves, de Sante, e de Rosa Rodrigues, do Cruzeiro. Nasceu em São Paio a 29/2/1808 e foi batizado nesse dia. Madrinha: Maria Luísa, solteira, filha de Manuel Luís da Costa, do Barral, Paderne

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de Manuel Alves e de Maria Afonso, moradores no lugar de Lourenços. N.p. de André Alves e de Maria Esteves, do Paço; n.m. de Sebastião Afonso e de Rosa Gonçalves, de Lourenços. Nasceu em São Paio a 12/5/1813 e foi batizado a 16 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Esteves e sua mulher Isabel Alves, do Paço. 

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, moradores no lugar de Barata. N.p. de José Maria Alves e de Margarida Codesseira, do dito lugar; n.m. de Manuel Domingues e de Maria Rosa da Vila, do Barral, Paderne, termo de Valadares. Nasceu em São Paio a 27/5/1816 e foi batizado a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Caldas e Ana Esteves, do Barral, Paderne

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de José Alves e de Maria Clara (enjeitada). Neto paterno de José Alves, de Alote, e de Isabel Codesseira, de Barata; n.m. de avós desconhecidos. Nasceu em São Paio a 2/10/1818 e foi batizado no dia seguinte. // (Deve ter falecido ainda criança).   

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de Luís António Alves e de Mariana Domingues, moradores no lugar do Paço. N.p. de André Alves e de Maria Esteves, do dito lugar; n.m. de João Manuel Domingues e de Maria das Neves Meixeiro, do Sobral de Baixo, Rouças. Nasceu em São Paio a 3/1/1821 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: José Durães, solteiro, de Cavencas, e Maria Marques, viúva, do Paço. 

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de José Alves e de Maria Clara, do lugar de Barata. N.p. de José Alves e de Isabel Codesseira; n.m. de avós incógnitos. Nasceu em São Paio a 21/3/1821 e foi batizado no dia seguinte. Padrinho: padre Francisco da Lapa Machado de Araújo, abade de São Paio.   

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de Francisco Alves e de Helena Lourenço, moradores no lugar de Sante. N.p. de António Alves e de Rosa Maria Alves, do Pinheiro; n.m. de José Lourenço e de Maria Gonçalves, de Sante. Nasceu em São Paio a 30/3/1829 e foi batizado pelo padre JVC a 3 de Abril desse dito ano. Padrinhos: José Lourenço (…) e Maria Lourenço, tia materna. // Era solteiro, morava em Sante, quando casou na igreja de Paderne a 21/11/1867 com Maria José, de 26 anos de idade, solteira, padernense, filha de Manuel António Vieites e de Mariana Mendes, do lugar de Covelo. Testemunhas: FASV, MCR, tendeiro, e Jerónimo José Vieites.

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de António José Alves e de Antónia Luísa de Araújo, moradores no lugar de Cavencas. N.p. de Manuel Alves e de Maria Esteves, de Cavaleiro Alvo; n.m. de José de Araújo e de Maria Teresa da Silva, de Cavencas. Nasceu em São Paio a 18/12/1850 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Madrinha: Carlota Domingues, solteira, do lugar do Paço. // Faleceu a 22/12/1850 e foi sepultado na igreja a 24 desse mês e ano.  

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de Manuel António Alves e de Maria Joaquina Rodrigues. N.p. de António José Alves e de Rosa Maria Rodrigues; n.m. de Domingos Rodrigues e de Ana Domingues. Nasceu em São Paio a 9/8/1856 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel António Rodrigues e Maria Teresa -----------------, todos de Sante. // Lavrador. // Casou a 13/3/1884 com Maria Joaquina, de 24 anos de idade, solteira, filha de Manuel António Rodrigues e de Maria Teresa de Carvalho, lavradores, de Sante. Testemunhas: José Joaquim Fernandes Cela e Manuel Joaquim Domingues, casados, lavradores, de Sante. // Faleceu em Sante, Paderne, em Novembro de 1939.   

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de Caetano José Alves, solteiro, lavrador, e de Ana -------- Rodrigues, solteira, lavradora, residente na Costa, São Paio. N.p. de Maria Teresa Alves, solteira, lavradora, da Costa; n.m. de António José Rodrigues, casado, lavrador, e de Clara Joaquina Esteves, casada, lavradeira, do lugar de -------, SMP. Nasceu em São Paio a 13/2/1860 e foi batizado na igreja no dia seguinte (fora batizado em casa por Maria Teresa Alves, avó do bebé). Padrinhos: Tomaz Joaquim Lourenço, lavrador, da Costa, e --------------.

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de José Maria Alves e de Clara Rosa Gomes, moradores em Pombal, São Paio. N.p. de Manuel Luís Alves e de Maria Teresa Esteves, do dito lugar; n.m. de Manuel Joaquim Gomes e de Teresa de Jesus Domingues, da Carreira, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 26/12/1876 e foi batizado a 30 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos. 

 

ALVES, Manuel Joaquim. Filho de António José Alves e de Ludovina da Pureza Vieites, lavradores, residentes no lugar de Sante. Neto paterno de Francisco Manuel Alves e de Teresa Rosa Monteiro; neto materno de Bento Manuel Vieites e de Carlota Regina (?) Gonçalves. Nasceu em Sante, São Paio, a 29/12/1884 e foi batizado pelo padre JAF nesse dito dia. Padrinhos: Manuel Joaquim Alves de Macedo, casado, lavrador, e Maria Rosa Alves, solteira, lavradora, ambos moradores no lugar de Sante. 

 

ALVES, Manuel Joaquim (San Payo). Filho de Manuel Joaquim Alves e de Maria Angélica Afonso, residentes no lugar de Baratas. Neto paterno de António Francisco Alves e de Clara Rosa Carvalho, do lugar de Covelo, Paderne; neto materno de José Joaquim Afonso e de Joaquina Rosa Fernandes, do lugar de Baratas, São Paio, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 14/4/1890 e foi batizado a 16 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim Daniel de Fontes e sua irmã, Teresa de Jesus de Fontes, solteiros, naturais de São Paio, moradores no lugar do Cruzeiro. // «Em 1902 ingressou no Seminário de Santo António e São Luís de Gonzaga, de Braga, tendo completado os preparatórios em 1909. Abandonando o seminário, emigrou para o Brasil, onde se empregou no comércio. Durante algum tempo frequentou o liceu de Artes e Ofícios, onde aprendeu desenho. Empregou-se, depois, em uma oficina fotográfica, como retocador, até que, por conta própria, começou a dedicar-se à fotografia.» (Padre Júlio Vaz apresenta Mário, página 270). // Casou em segundas núpcias, na 3.ª Conservatória de Lisboa, a 31/7/1921, com Erna, de vinte e quatro anos de idade (nascera em Petrópolis, Brasil, a 17/6/1897), filha de Johann Friedrich Ernest Belger, alemão, e de Joana Teresa Hees, brasileira de origem alemã. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 11, de 5/5/1929, página 5: «Este nosso amigo, artista ilustre, filho desta linda terra, e pelo que Melgaço se orgulha, é esperado brevemente de visita à sua família. É-nos grato noticiar este facto, não só pela nossa amizade pessoal mas também por San Payo contar neste meio inúmeros amigos.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 55, de 30/3/1930: (a publicar).

 

     Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 81, de 12/10/1930: «Desde há dias encontra-se entre nós o nosso amigo e assinante senhor San Payo, artista ilustre a quem por vezes nos temos referido. Está de visita à sua família e aos inúmeros amigos que aqui conta. Apraz-nos noticiar que está animado no sentido de fazer um trabalho de vários aspetos da nossa terra, que é também a sua, ao qual o liga um carinho desmedido. Expo-lo-á depois no seu sumptuoso ateliê, facto que muito contribuirá para a propaganda do cantinho que nos serviu de berço. Cumprimentamos, pois, o grande artista e grande amigo, folgando que o trabalho de que nos falou se realize.» 

     Por portaria do ministro da Justiça e dos Cultos, de 5/8/1931, publicada no Diário do Governo n.º 187, de 14/8/1931, foi autorizado a usar o nome de Manuel Alves de San-Payo em substituição dos nomes Manuel Joaquim Alves ou Manuel Alves. // Foi fotógrafo artista famoso. As fotografias dos presidentes da República, marechais Carmona e Craveiro Lopes, dos ministros, Salazar e outros, expostas nas escolas e Repartições públicas, foram tiradas por ele. Retratou escritores e gente famosa. Inovou, também, a arte fotográfica. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 176, de 11/12/1932: (a publicar).

 

     Em 1933 discursou na Sociedade Nacional de Belas Artes (NM 180, de 22/1/1933). O Presidente da República, em Agosto desse ano de 1933, fê-lo Cavaleiro da Ordem de Santiago de Espada. // Em 1935 «foi escolhido para dirigir os trabalhos dos fotógrafos que juntamente com diversos professores, artistas, funcionários e estudantes, num total de 280 pessoas, seguiram de Lisboa no dia 9 deste mês de Agosto, a bordo do vapor Moçambique, com destino ao “nosso” império colonial, para realizarem o cruzeiro de férias às colónias, feliz iniciativa da revista “O Mundo Português”. Esta viagem, que durará cerca de dois meses, é dirigida pelo professor da faculdade de Direito, Sr. Dr. Marcelo Caetano, e foi seu organizador o Sr. Augusto Cunha…» (NM 282, de 18/8/1935). // Em 1937 fez uma exposição das suas fotografias na Sociedade Nacional de Belas Artes, Rua Barata Salgueiro (ver NM 351, de 2/5/1937). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 927, de 12/3/1950: «Este nosso ilustre conterrâneo e assinante, residente em Lisboa, artista fotógrafo de raro merecimento, que há trinta anos exerce a sua profissão, onde tem sabido honrar com probidade, bom gosto e arte, os seus trabalhos de grande perfeição, inaugurou no passado dia dez, pelas dezasseis horas, no Palácio Foz do Secretariado Nacional da Informação, a sua exposição “Trinta Anos de Fotografia”, que se prolongará durante dez dias, na qual vem reafirmando as suas extraordinárias qualidades, tantas vezes postas à prova. Ao nosso querido conterrâneo envia Notícias de Melgaço sinceros parabéns e que a sua exposição seja, como é de esperar, pela alta qualidade artística, coroada dos maiores êxitos.»

     O seu espólio fotográfico foi considerado património cultural nacional; no ano de 1990 os filhos entregaram-no, em doação, ao Arquivo Nacional de Fotografia do Instituto Português do Património Cultural (IPPC) com a condição de ser perpetuada a memória do mestre fotógrafo. // Embora estivesse ligado ao corporativismo, pois era compadre de Salazar, o regime saído do 25/4/1974, reconhecendo-lhe o talento, fez uma exposição dos seus retratos fotográficos, no Museu do Chiado, a 19/10/1995. Também foi posto à venda nessa altura um excelente catálogo com a sua extraordinária obra. // A sua filha Lydia, em 1992, publicou o livro «Destinos», onde fala do pai e da sua arte. // Como curiosidade, diga-se que os seus seis filhos (*): Rute, Lídia, Nuno, Walter, Irene, Vasco, tiraram um curso superior! // Ambos os cônjuges faleceram em Lisboa: ela a 16/7/1934 e ele (freguesia de São João) a 8/5/1974; estão os dois sepultados no cemitério de São Paio. // (Quem desejar saber mais sobre a sua vida e obra pode ler, além do livro acima mencionado, os artigos publicados nos jornais: «Notícias de Melgaço», n.º 31, de 23/10/1924; Notícias de Melgaço 351, de 2/5/1937; Notícias de Melgaço n.º 632, de 2/5/1943; Notícias de Melgaço n.º 1819, de 10/6/1973; «A Voz de Melgaço» n.º 980, 1/3/1993…). /// (*) Foi também pai de Emanuel, nascido em Dezembro de 1922, mas esta criança morreu ainda bebé; depois da morte da esposa gerou um filho (Carlos Gonçalves – professor universitário) em uma empregada, que não perfilhou, tendo sido criado pelo seu sobrinho Manuel Monteiro e esposa, Esmeralda da Encarnação Faria, ambos da freguesia de Paderne, Melgaço.      

 

ALVES, Manuel José. Filho de João Luís Alves e de Ana Maria Ribeiro, lavradores, de Crastos, Paderne. Nasceu na década de oitenta do século XVIII. // Casou com Rosa Afonso, de quem ficou viúvo. // Faleceu no lugar de Lourenços a 2/7/1871, com todos os sacramentos; tinha noventa e dois anos de idade. // Foi sepultado na igreja de São Paio. // Não fizera testamento. // Deixou filhos. 

 

ALVES, Manuel José. Filho de Raimundo Alves, residente no lugar de Real. // Escreveu o padre, JJC, no assento de óbito: «Foi morto aleivosamente, no Barral, freguesia de Paderne, aonde recebeu somente a extrema-unção, por perder todos os sentidos.» // Seu corpo foi sepultado na igreja, com ofício de seis padres. // São Paio, 23/7/1805. (Deve ter sido assassinado uns dias antes desta data).  

 

ALVES, Manuel José. // Foi casado com Maria Luísa, do lugar da Carreira. // A sua esposa morreu a 30/8/1814. 

 

ALVES, Manuel José. // Do lugar do Barral. // Faleceu a 15/5/1818.

 

ALVES, Manuel José. // Do lugar da Costa. // Faleceu a 22/1/1821.

 

ALVES, Manuel José. // Foi casado, em segundas núpcias, com Maria Teresa, do lugar da Carreira. // Faleceu a 9/11/1822. // Deixou testamento.

 

ALVES, Manuel José. Filho de José Alves e de Margarida Codesseira, lavradores, residentes que foram em Barata, lugar de São Paio. Nasceu por volta de 1796. // Lavrador. // Casou com Maria Joaquina Gonçalves, de quem ficou viúvo. // Morreu no referido lugar a 9/2/1878, com todos os sacramentos, com 82 anos de idade. Foi sepultado na igreja. Não fizera testamento. Deixou filhos.   

 

ALVES, Manuel José. Filho de João Manuel Álvares e de Maria Rosa Gomes. Neto paterno de António Álvares e de Liberata Domingues, todos da Granja; neto materno de Maria de Araújo, da freguesia de São Mamede, Couto de São Fins. Nasceu em São Paio a 14/7/1802 e foi batizado a 17 desse mês e ano. Padrinhos: José Domingues e sua mulher Isabel Quintela, da Veiga.   

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel Alves e de Manuela de Sousa, rurais, moradores no lugar dos Lourenços. Nasceu por volta de 1803. // Lavrador. // Morreu a 25/2/1890, no dito lugar, repentinamente, com 87 anos de idade, no estado de viúvo de Teresa Meleiro de Castro, com testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial. 

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel António Alves e de Maria Esteves, moradores no lugar de Cavaleiro Alvo. N.p. de Manuel Alves e de Rosa Gonçalves, do dito lugar; n.m. de António Esteves e de Isabel Domingues, de Castro Laboreiro. Nasceu em São Paio a 10/4/1805 e foi batizado a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Domingues e sua mulher Teresa Meleiro, de Cavaleiro Alvo. // (Deve ter falecido ainda bebé).

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel António Alves e de Maria Esteves, moradores no lugar de Cavaleiro Alvo. Neto paterno de Manuel Alves e de Rosa Domingues; neto materno de António Esteves e de Isabel Domingues. Nasceu em São Paio a 22/7/1808 e foi batizado a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Domingues e sua nora Teresa Meleiro.  

 

ALVES, Manuel José. Filho de Francisco Alves e de Maria Caetana Domingues, moradores no lugar do Regueiro. N.p. de Manuel Alves e de Rosa Domingues, do dito lugar; n.m. de Caetano Domingues e de Maria Rosa Durães, da Carpinteira. Nasceu em São Paio a 27/5/1813 e foi batizado a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Francisco Codesseira e sua irmã Maria Rosa, solteiros, de Barata. // Casou com Rosa Maria, filha de Manuel Leandro de Freitas e de Maria Luísa Dias, do Regueiro. // Lavrador. // Faleceu no Regueiro a 29/6/1865, com todos os sacramentos, e foi sepultado na igreja. // Não fizera testamento. // Deixou um filho.

 

ALVES, Manuel José. Filho de António Alves e de Maria Teresa Esteves, lavradores, moradores no lugar de Real. N.p. de Raimundo Alves e de Rosa Lourenço, do dito lugar; n.m. de António Esteves e de Maria Josefa Quintela, do lugar de Cordeira, Rouças. Nasceu em São Paio a 4/4/1814 e foi batizado a sete desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Quintela e sua mulher, Mariana Lopes, do Outeiro Alto, SMP. // Lavrador. // Faleceu em Real a 1/10/1870, só com a extrema-unção, por ter perdido a fala. // Era solteiro. // Foi sepultado na igreja. // Não fizera testamento.    

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel José Alves e de Luísa Caetana Marques, moradores no lugar da Carreira. N.p. de Francisco Vaz (!) e de Maria Rodrigues, do dito lugar; n.m. de Manuel José Marques e de Maria Genoveva, de Paçô, Rouças. Nasceu em São Paio a 16/4/1817 e foi batizado a 19 desse mês. Padrinhos: o avô paterno e sua tia, Ana Maria Vaz, viúva, da Carreira.   

 

ALVES, Manuel José (Padre). // Em Setembro de 1845 era pároco encomendado na freguesia de São Paio.

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel Luís Álvares e de Maria Teresa Esteves, moradores no lugar do Pombal. Nasceu por volta de 1833. // Lavrador. // Casou com 34 anos de idade, a 10/10/1867, com Isabel, de 25 anos de idade, solteira, da freguesia de Arnoia, moradora no lugar de Lapela (ou Capela), bispado de Ourense, filha de Romão Cortes (ou Costas) e de Vitória Vasques, do dito lugar galego. Testemunhas do acto: Manuel Fernandes, casado, e José Maria Alves, solteiro, lavradores, do lugar do Pombal, São Paio.  

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel Alves e de Antónia Meleiro. Neto paterno de António Alves e de Maria Esteves; neto materno de Domingos Meleiro e de Rosa Fernandes. Nasceu em São Paio a 24/4/1835 e foi batizado a 27 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos Meleiro e sua filha Teresa Meleiro, todos de Cavaleiro Alvo. // Lavrador. // Casou com Teresa Lopes, de quem ficou viúvo. // Faleceu em Cavaleiro Alvo, a 10/3/1881, com todos os sacramentos, e foi sepultado na igreja. // Não fizera testamento. // Não deixou filhos. 

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel Alves e de Teresa Joaquina Meleiro, moradores no lugar da Salgueira. N.p. de Manuel Alves e de Maria Manuela de Sousa; n.m. de José Bernardino Meleiro e de Maria Luísa Lopes, da Raza. Nasceu em São Paio a 23/4/1838 e foi batizado nesse dia. Padrinho: padre Manuel José Meleiro, cura de São Paio. // À margem: «falecido». 

 

ALVES, Manuel José. Filho de Francisco Manuel Alves e de Teresa Rodrigues, lavradores. Nasceu em Sante por volta de 1842 e foi batizado em Paderne. // Lavrador. // Casou na igreja de São Paio a 4/11/1872 com Maria Teresa, solteira, lavradora, de 32 anos de idade, filha de Francisco José Domingues Casal e de Maria Alves, moradores em Sante. Testemunhas: Manuel Joaquim da Costa, casado, do lugar do Cruzeiro, e António Alves, solteiro, do lugar de Sante.

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel Alves e de Teresa Joaquina Meleiro, moradores no lugar dos Lourenços. N.p. de Manuel Alves e de Maria Manuela de Sousa, do dito lugar; n.m. de José Bernardino Meleiro de Castro e de Maria Luísa Lopes, da Raza. Nasceu em São Paio a 9/11/1843 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinho: padre Manuel José Meleiro de Castro.

 

ALVES, Manuel José. Filho de Manuel António Alves e de Maria Joaquina Rodrigues, moradores no lugar de Sante. N.p. de António José Alves e de Rosa Maria Rodrigues, do dito lugar; n.m. de -------- Rodrigues e de ------------. Nasceu em São Paio a 21/7/1848 e foi batizado a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Rodrigues e Maria Teresa Carvalho, solteiros, de Sante. 

 

ALVES, Manuel José. Filho de José Joaquim Alves e de Maria Joaquina Fernandes, moradores no lugar da Carreira. N.p. de Luís António Alves e de Mariana Domingues, do Paço; n.m. de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, de Cavencas. Nasceu em São Paio a 21/7/1850 e foi batizado a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Vaz, de Rouças, e Rosa Maria Fernandes, de Cavencas, São Paio, tia do bebé. // Lavrador. // Casou a 11/5/1879 com Maria Joaquina, de 24 anos de idade, solteira, filha de João Manuel Alves e de Rosa Fernandes, lavradores, residentes em Barata. Testemunhas do acto: Secundino José Alves e Manuel Joaquim da Costa.  

 

ALVES, Manuel José. Filho de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes, lavradores, moradores no lugar de Barata. Neto paterno de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, do dito lugar; neto materno de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, de Cavencas. Nasceu em São Paio a 28/5/1858 e foi batizado a 31 desse mês e ano. Padrinhos: José Joaquim Alves e sua mulher, Maria Joaquina Fernandes, de Cavencas. // Faleceu em casa dos pais a 5/8/1860 e foi sepultado na igreja no dia seguinte.   

 

ALVES, Manuel José. Filho de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes, moradores no lugar de Barata. N.p. de Manuel José Alves e de Maria Joaquina Domingues, do dito lugar; n.m. de Manuel António Fernandes e de Rosa Maria Esteves, do lugar das Cavencas, todos lavradores. Nasceu em São Paio a 27/10/1868 e foi batizado a 29 desse mês e ano. Padrinho: José Caetano Vaz da Silva (Lima), solteiro, negociante, morador na Carpinteira. // Faleceu a 15/10/1870 e foi sepultado na igreja.   

 

ALVES, Manuel José. Filho de --------- Alves e de ------------------------------------. Nasceu em Barata, São Paio, a --/--/18--. // Emigrou para o Brasil, onde foi comerciante. // Em 1907 veio do Pará passar férias à sua terra natal (JM 714). 

 

ALVES, Manuel José. Filho de Simão António Alves e de Maria Rosa Rodrigues, jornaleiros, moradores no lugar da Raza. Neto paterno de Manuel José Alves e de Rosa Joaquina de Freitas, do lugar do Regueiro; neto materno de António Joaquim Rodrigues e de Maria Teresa Durães, do lugar da Raza. Nasceu em São Paio a 7/2/1869 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: João Francisco Gonçalves e sua irmã, Carolina Gonçalves, de Corçães, Rouças, solteiros, todos lavradores. // Era solteiro, jornaleiro, morava no lugar da Rasa, quando casou na igreja católica a 13/4/1902 com a sua conterrânea Teresa de Jesus Domingues, de 30 anos de idade, solteira, serviçal, residente no lugar da Rasa, filha de José Luís Domingues e de Ludovina Vitória Cardoso, jornaleiros. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 13/6/1939.  

 

ALVES, Manuel José. Filho de Secundino José Alves e de Ana Joaquina Vieites, moradores no lugar de Barata. N.p. de Clara Joaquina Alves, solteira, do dito lugar; n.m. de Luís Vieites e de Teresa Vaz, do Regueiro. Nasceu em São Paio a 9/2/1873 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: padre José Joaquim Rodrigues e Rosa Joaquina Vieites, casada, ambos de Soutulho. // Emigrou para o Brasil, tendo sido comerciante em Pará. // Casou a 3 ou 8/12/1915 com Josefina Augusta, nascida na Vila a 24/11/1867, filha do médico Dr. Francisco Luís Rodrigues Passos e de Ludovina Rosa de Vasconcelos Mourão (Correio de Melgaço n.º 178, de 12/12/1915). // Faleceu na Vila a 12/10/1941. // A sua viúva finou-se também na Vila a 20/2/1960.   

 

ALVES, Manuel José. Filho de José Manuel Alves e de Joaquina Rosa Meleiro. Neto paterno de Francisco José Alves e de Rosa Domingues; neto materno de Manuel Joaquim Meleiro e de Maria Rosa Alves, todos de Lourenços, lavradores. Nasceu em São Paio a 15/5/1878 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: padre José Manuel Alves e sua irmã, Maria Rosa Alves, avó materna do bebé, moradores no sobredito lugar. // Era solteiro, camponês, quando casou na igreja de São Paio a 8/5/1902 com a sua parente Joaquina Rosa Ferreira, de 42 anos de idade, solteira, camponesa, nascida no lugar de Sante, filha de António Ferreira e de Lina Rosa Alves, lavradores, do dito lugar de Sante. Testemunhas: Francisco José Meleiro, casado, e José Meleiro, solteiro, rurais, residentes no lugar dos Lourenços. // Morreu na terra natal a 21/6/1961 (?). // Nota: deve tratar-se do mesmo senhor que andou pela Argentina e depois voltou para Melgaço; foi o empreiteiro da pavimentação da Avenida da Circunvalação, mais tarde Alameda Inês Negra, da estrada de Chaviães, e de outras obras camarárias; faleceu em Junho de 1961; como havia muitas famílias com o apelido Alves, e por causa do correio, etc., acrescentou ao seu o nome do lugar «Salgueira». // Pai de Ermelinda Alves Salgueira (ver).      

 

ALVES, Manuel José. Filho de Joaquina de Jesus Alves, solteira, serviçal. Neto materno de João Manuel Alves e de Rosa Maria Fernandes. Nasceu em Barata, São Paio, a 2/7/1901 e foi batizado pelo padre António Esteves a 5 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Simões e Rosa Maria Fernandes, ambos viúvos, lavradores. // Casou na CRCM a 14/8/1921 com Maria Teresa Alves. // Faleceu na Vila de Melgaço a 8/4/1985. 

 

ALVES, Manuel José. Filho de António Joaquim Alves e de Emília Rosa Vaz, lavradores, sampaienses, residentes no lugar de Cabencas. Neto paterno de José Maria Alves e de Clara Rosa Gomes; neto materno de Manuel José Vaz e de Maria Rosa Vaz. Nasceu em São Paio a 24/7/1907 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: José Maria Fernandes, solteiro, e Joaquina Rosa Domingues, viúva, camponeses. // Casou na CRCM a 11/5/1934 com Teresa Alves. // Enviuvou a 27/4/1968. // Morreu em São Paio a 30/10/1984.

 

ALVES, Manuel José. Filho de Elias Alves e de Maria da Conceição Alves. Nasceu em São Paio a --/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 112, de 7/6/1931). 

 

ALVES, Manuel José Joaquim. Filho de Manuel Luís Alves e de Maria Teresa Esteves, moradores no lugar do Paço. N.p. de Manuel Alves e de Ana Maria Vaz, da Carreira; n.m. de José Esteves e de Maria Marques, do Paço. Nasceu em São Paio a 3/11/1833 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Vaz e sua filha Maria Joaquina, da Carreira. // continua...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

ESCRITOS SOBRE MELGAÇO

Por Joaquim A. Rocha 

convento dos frades franciscanos - Carvalhiças

// continuação...

 

AS FESTAS DE MELGAÇO: ANO DE 2005

 

   Neste ano de 2005 fui às festas do concelho. Tão diferentes daquelas que outrora – anos cinquenta e sessenta do século XX – se faziam nas diversas freguesias. A manhã estava destinada à missa: pagavam-se as promessas, rezava-se, ouvia-se o orador sacro com enorme atenção. Antes e depois da mesma a vedeta era o altifalante, cujos discos, com música do Trio Odemira, António Mafra, e outros mais, e pelo meio um fado de Amália e da Hermínia, a todos extasiava! Terminada a missa, toda a gente estendia, debaixo das frondosas árvores, o farnel com o frango estufado, panados, arroz do forno, com aquela cor amarela do açafrão, pão de milho e centeio, e o indispensável vinho verde, de preferência tinto. Depois do repasto os mais velhos, bem bebidos, dormiam a sesta; os jovens iam namorar, e a música continuava. À volta da igreja, no terreiro, instalavam-se os tendeiros, as doceiras, os tasqueiros, toda aquela gente vendia qualquer coisa; apareciam também os da “vermelhinha”, mas os fiscais da Câmara Municipal a esses não perdoava, escorraçava-os como a cães vadios. Jogo, só lotaria, ou roleta. Mas já nessa altura se jogava nos Cafés da vila a dinheiro, todo o mundo sabia, mas as autoridades de então fechavam os olhos. De vez, em quando, os altifalantes silenciavam-se para dar lugar à banda de música; a de Melgaço era famosa, pois tinha a dirigi-la o extraordinário maestro Morais, antigo sargento músico da marinha. À noite havia baile, mas só até à meia-noite, porque no dia seguinte toda a gente trabalhava, não é como agora que acabam de madrugada! A luz elétrica, fora da sede do concelho, era improvisada, ainda estávamos no tempo dos candeeiros a petróleo. A orquestra galega, bem afinada, transmitia uma onda de alegria contagiante. Como disse o “Mário de Prado”: «aquilo é que eram festas       

     As festas do concelho em nossos dias têm um programa riquíssimo de eventos, custam uma pequena fortuna, mas em contrapartida trazem a Melgaço centenas de turistas, emigrantes, pessoas de todo o lado. É quase impossível assistir-se a tudo: feira do vinho alvarinho, feira do livro, de artes e ofícios, diversas exposições, jogos de futebol, etc. Os Zés Pereiras por lá andavam e também os gaiteiros de Parada do Monte. Assisti, comovido, à representação da peça de teatro «São João vem a Melgaço», da autoria de Vasco de Almeida. Ao palco, erguido junto dos Paços do Concelho, subiu o grupo Os Simples, constituído por artistas amadores, alguns já na casa dos sessenta anos, mas ainda dinâmicos e brilhantes. A representação foi perfeita; o que correu mal não é culpa dos atores. E o que falhou foi o som – ouvia-se mal, a maior parte das pessoas não percebeu quase nada do que se dizia em palco. Para o ano, caso voltem a exibi-la, sugiro que distribuam pelos assistentes, uma hora antes do espetáculo, um folheto da peça, como se costuma fazer no teatro São Carlos de Lisboa. A seguir tivemos folclore internacional: Arménia, Bielorrússia, Roménia, Ilhas Fortuna e México, mostraram as suas danças populares. Eu não vi, embora aprecie, mas como gosto mais de cinema fui ver um filme ao ar livre junto ao Museu do Cinema, inaugurado recentemente. Que sorte teve Melgaço com a vinda de Jean Loup Passek, senhor de nacionalidade francesa. Qualquer cidade grande, Lisboa ou Porto, ficariam orgulhosas por terem ali o museu; mas não, é nosso! No dia seguinte, sábado, 6 de Agosto, houve rafting logo pela manhã – descida do rio Minho. Para quem gosta, é lindo. Às onze horas as ruas da vila foram animadas pelos pauliteiros de Fonte de Aldeia, Miranda do Douro. Aqueles homens, vestidos com saias, dançam, pulam, exibem coreografias espetaculares. Às dezasseis horas, no Salão Nobre da Câmara Municipal, aconteceu um evento da maior relevância: a apresentação do Boletim Cultural, o número quatro. O Professor Doutor José Marques, tendo a seu lado a vereadora da cultura, professora Maria José Nóvoas de Pinho Gonçalves Codesso e o Professor Doutor Albertino Gonçalves apresentou-o, como só ele o sabe fazer. Os artigos aí inseridos são de uma riqueza incalculável, e aborda alguns assuntos preocupantes – a velhice, por exemplo. Todos os melgacenses deviam ter em sua casa o dito Boletim e lê-lo com particular cuidado. Nele estão escritas partes da história melgacense, história que todos nós, sem exceção, devíamos conhecer. Ainda nesse dia, e depois de uma breve visita ao Museu de Cinema, encaminhámo-nos para o castelo, onde iria decorrer, a partir das vinte e uma horas e trinta minutos, a já famosa ceia medieval. À entrada mostramos os bilhetes, ou convites, conforme o caso, e recebemos umas vestes parecidas com aquelas que se usavam na idade média, mais concretamente no século XIV, no tempo de D. João I. Têm uma vantagem: protegem a nossa roupa das nódoas do vinho e do molho da carne. No recinto do castelo encontrei o presidente da Câmara, Rui Solheiro, e o Dr. Sampaio, do Turismo, com quem tive o privilégio de conversar. O Dr. Sampaio ainda tem muita energia e sabe o que quer para o Alto Minho. Antes da refeição pudemos ver a peça A Lenda de Inês Negra, representada pela Companhia de Teatro “Comédias do Minho”. Foi pouco mais de meia hora de espetáculo, excelentemente representado. Os atores, ainda jovens, têm imenso talento. Por sorte, tive-os na mesma mesa onde eu e o meu irmão José nos sentáramos. Gente simpática e educada. Acerca da dita peça, sugeri ao senhor presidente da Câmara e ao Dr. Sampaio que para o ano se escolha outra, relacionada com a história do concelho, esta já vem sendo exibida há demasiado tempo, necessita de descanso.                 

     A ementa foi ótima: chouriço assado, perdiz, veado, pão de milho e de centeio, queijo, vinto tinto da região, e água. Tudo excelente. No fim as pessoas já tinham alguma dificuldade em erguer-se, estávamos pesados! Por ter ido à ceia não pude ouvir e ver, no Largo Hermenegildo Solheiro, Patrícia Cardoso e os Rabo de Saia. Fica para a próxima. No dia seguinte, domingo, foi um dia em cheio: às onze horas e trinta minutos, no salão nobre do Solar do Alvarinho, antigo tribunal e cadeia, entregaram-se os prémios do concurso “Jogos Florais”. Eu, que participei tantos anos nestes jogos, tendo obtido três prémios (ouro, prata e bronze), desta vez não estive lá! Levantei-me tarde e por isso não pude ir. Que pena! À mesma hora houve no convento das Carvalhiças, fundado pelos franciscanos no século XVIII, uma missa solene e sermão. Às quinze e trinta percorreu algumas ruas da vila um cortejo etnográfico e cultural. Às dezoito horas, no centro de estágios, aconteceu um jogo de futebol entre as equipas do Marítimo, que ali estagiava, e o Penafiel. Não fui ver, apesar de gostar muito dessa modalidade desportiva. Perto das vinte e três horas começou a ouvir-se, num palco instalado no Campo da Feira, o grupo “Mesa”. Nunca tinha ouvido falar desse conjunto musical; a vocalista, cujo nome não fixei, tem uma voz agradável. A seguir surgem no palco os “GNR”. Rui Reininho ainda canta bem, embora eu não goste desse tipo de música nem da sua voz. Quando terminaram, por volta da uma da manhã, assistiu-se a um fabuloso espetáculo de pirotecnia, controlado por computador e acompanhado por música clássica. Gostei. No entanto, uma espécie de nevoeiro prejudicou imenso a visibilidade; por outro lado, o lançamento fez-se muito próximo do público, não existindo praticamente horizonte. Os técnicos deveriam debruçar-se sobre este pormenor – uma distância razoável enriqueceria sobremaneira o dito espetáculo.

     E eis, em resumo, o que se passou na vigésima terceira edição das Festas de Melgaço. Está de parabéns a Câmara Municipal pela sua organização, e todas as pessoas que colaboraram, que a elas dedicaram muitos dias de entrega e o seu precioso saber. Quanto ao dinheiro gasto, isso já é tema para a oposição política.               

 

Artigo publicado no Fronteira Notícias n.º 15, de 10/9/2005.

 

// continua...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia de Fiães

Por Joaquim A. Rocha



// continuação de 18/10/2020...


 

CONDE

 

CONDE, António José (ou Manuel António). Filho de Domingos José Alves Conde e de Lina Teresa Esteves, lavradores, residentes no lugar de Alcobaça. Neto paterno de Antónia Alves Conde, de Portelinha, Castro Laboreiro; neto materno de Luís Esteves e de Maria Rosa Rodrigues, de Lamas de Mouro. Nasceu a 1/4/1880 e foi batizado nesse dia. Madrinha: Carolina Rosa Esteves, solteira, lavradora, de Alcobaça, Fiães, tia materna do batizando. // Faleceu com apenas oito dias de vida.     

 

CONDE, Clara. Filha de Ramona Conde, lavradeira. Foi batizada na igreja de Cristóval em 1860. // Casou com José Joaquim Domingues, natural de Paços, falecido em Pousafoles, Fiães, a 27/2/1895. // Faleceu em Soutomendo de Baixo a 25/3/1938, com 78 anos de idade (Notícias de Melgaço n.º 392). // Com geração.  

 

CONDE, Firmino. Filho de Serafim Alves Conde, lavrador, natural de Castro Laboreiro, e de Maria Albina Domingues, lavradeira, natural de Fiães, onde moravam, no lugar de Pousafoles. Neto paterno de Manuel José Alves Conde e de Ana Rosa Esteves; neto materno de Manuel Bento Domingues e de Maria Rodrigues. Nasceu em Fiães a 14/4/1899 e foi batizado na igreja católica local a 21 desse mês e ano. Madrinha: Maria Rodrigues, viúva, lavradeira, do lugar de Pousafoles. // Morreu a 27/4/1899 e foi sepultado no adro da igreja. 

 

CONDE, José (Padre). Filho de ------------- Alves Conde e de --------------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Cantou missa nova na capela de Alcobaça a 1/1/1900.

 

CONDE, Leopoldina. Filha de Serafim Alves Conde, natural de Castro Laboreiro, e de Maria Albina Domingues, natural de Fiães, onde moravam, no lugar de Pousafoles. Neta paterna de Manuel José Alves Conde e de Ana Rosa Esteves; neta materna de Manuel Bento Domingues e de Maria Rodrigues. Nasceu em Fiães a 22/4/1900 e foi batizada a 29 desse mês e ano. Padrinhos: a sua avó materna, viúva, e Manuel José Henriques, casado, lavrador, ambos do lugar de Pousafoles. // Casou com Manuel Lourenço, de 27 anos de idade, natural de Ceivães, Monção, filho de Manuel José Lourenço e de Ludovina Rosa Fernandes. // Ambos os cônjuges faleceram em Fiães: o marido a 20/5/1951 e ela a 18/1/1985.

 

CONDE, Manuel José. Filho de Ramona Conde, lavradeira, de São João de Crespos, bispado de Ourense, viúva de Manuel Joaquim Esteves, moradora em Soutomendo de Baixo. N.m. de Maria Antónia Conde. Nasceu em 2/11/1865 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Tomaz Gonçalves da Guia, casado, lavrador, de Prado, e Maria Antónia Conde, avó materna, solteira, pobre, de Soutomendo de Baixo. // Faleceu com apenas oito meses ou oito anos de idade.

 

CONDE, Maria Antónia. Filha de Jacinto Conde e de Maria Alves. Nasceu em São João Batista de Crespos, Ourense. // Faleceu em Soutomendo de Baixo, Fiães, a 22/2/1867, com 60 anos de idade, solteira, pobre. // Deixou dois filhos.

 

CONDE, Maria Joaquina. Filha de Ramona Conde, lavradeira, de São João de Crespos, bispado de Ourense, viúva, moradora em Soutomendo de Baixo, Fiães. N.m. de Maria Antónia Conde. Nasceu a 1/6/1868 e foi batizada a 7 desse mês e ano. Padrinhos: João Manuel Fernandes, casado, lavrador, de Prado, e Maria Teresa Rodrigues dos Santos, casada, do Campo do Souto, Cristóval.  

 

CONDE, Ramona. Filha de Maria Antónia Conde. Nasceu na Galiza por volta de 1834. // Casou com Manuel José Pinheiro, natural de Fiães. // Enviuvou a 7/3/1907. // Faleceu no lugar de Soutomendo de Baixo, Fiães, a --/--/1914, com oitenta anos de idade (Correio de Melgaço n.º 97, de 26/4/1914).

 

CONDE, Teresa Francisca. Filha de Rosa Conde, de São João de Monte Redondo, bispado de Ourense. N.m. de Luís Conde e de Maria Carameja, galegos. Nasceu a 14/9/1845 e foi batizada na igreja de Fiães a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Conde e (Teresa?) Alves, da dita freguesia galega. 

 

*

 

CONSTÂNCIA ROSA. Filha de Camila de Jesus, exposta, jornaleira, moradora no lugar de Merelhe, Paços, solteira. Nasceu em Fiães a 26/8/1884 e foi batizada na igreja desta freguesia a 31 desse mês e ano. Padrinhos: Aires Vaz, solteiro, alfaiate, natural de Cubalhão, e Joaquina Rosa Gonçalves, solteira, lavradora, da Jugaria, Fiães. // Casou com Daniel, de 20 anos de idade, natural de Paços, filho de Luís Rodrigues e de Joaquina Carolina Rodrigues, na igreja de Paços, a 9/1/1909. // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Paços: o marido a 15/9/1947 e ela a 1/12/1966.   

 

CORTES

 

CORTES, Teresa. // Faleceu a 17/6/1842, no estado de casada com Domingos Esteves, de Balsada, e foi sepultada na igreja do mosteiro a 19 desse mês e ano. Teve ofício de corpo presente da irmandade. Os herdeiros encarregar-se-iam de fazer seu bem d’alma. 

 

COSTA

 

COSTA, Adelino. Filho de João Alves da Costa e de Emília Esteves, fenalenses. Nasceu em Fiães por volta de 1877. // Tinha 28 anos de idade, era solteiro, lavrador, quando casou na igreja da sua freguesia natal, a 8/5/1905, com a sua parente e conterrânea, Maria Joaquina Esteves, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, filha de António José Esteves, natural de Castro Laboreiro, e de Maria Joaquina Domingues, natural de Fiães. Testemunhas presentes: Manuel José Esteves, do lugar de Ladronqueira, e Vitorino Domingues, do lugar de Candosa, solteiros, lavradores, fenalenses. // Com geração.

 

COSTA, António. Filho de ----------- Costa e de ------------------------------------. Nasceu em Fiães a --/--/1--- (confirmar). // Foi guarda-florestal. // Em 1930 fazia serviço em Vila Pouca de Aguiar, Trás-os-Montes, pois em 1931 nascia-lhe um filho, Ricardo, gerado em Celeste Fernandes, natural daquela Vila transmontana, criança que não perfilhou. Pela mesma altura trazia outra rapariga grávida! // Dali foi transferido para a Lousã, onde seria obrigado a casar, pois engravidara uma moça de apenas dezasseis anos de idade. // O seu filho Ricardo trabalhou em Lisboa, na Academia Militar, e casou com Maria Alice da Rocha Zink, natural da Vila de Melgaço. 

 

COSTA, António José. Filho de João Alves da Costa e de Emília Esteves, lavradores, residentes no lugar de Vila do Conde, Fiães. N.p. de José Alves da Costa e de Isabel Gonçalves; n.m. de Daniel Esteves e de Joaquina Pires, do lugar da Igreja. Nasceu a 20/6/1882 e foi batizado a 28 desse mês e ano. Padrinhos: António José Esteves e sua mulher, Maria Joaquina Domingues, de Ladronqueira.

 

COSTA, Augusto. Filho de Adelino Alves da Costa e de Maria Joaquina Esteves. Nasceu em Fiães a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 35, de 2/2/1913).

 

COSTA, João. Filho de José Alves da Costa e de Isabel Gonçalves. // Lavrador. // Faleceu em Vila do Conde, Fiães, a 10/6/1891, com 52 anos de idade, casado com Emília Esteves, com todos os sacramentos, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja.

 

COSTA, José. Filho de Domingos Alves [da Costa] e de Ana Lourenço. // Lavrador. // Faleceu em Vila do Conde a 18/12/1881, com 85 anos de idade, viúvo de Isabel Gonçalves, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultado na igreja. // Deixou quatro filhos.

 

COSTA, José. Filho de ------- Alves da Costa e de -----------------------------------. Nasceu por volta de 1849. // Faleceu em Vila do Conde, Fiães, a --/--/1913, com 64 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 77, de 30/11/1913).

 

COSTA, Manuel. Filho de ------- Alves da Costa e de --------------------------------. Nasceu por volta de 1834. // Faleceu em Vila do Conde, Fiães, a --/--/1914, com 80 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 103, de 9/6/1914).

 

COSTA, Manuel António. Filho de Adelino Alves da Costa e de Maria Joaquina Esteves, lavradores, residentes no lugar de Vila do Conde. Neto paterno de João Alves da Costa e de Emília Esteves; neto materno de António José Esteves e de Maria Joaquina Domingues. Nasceu em Fiães a 9/6/1907 e foi batizado na igreja católica local a 16 desse mês e ano. Padrinhos: António José Esteves e Maria Joaquina Domingues, casados, camponeses. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 6/12/1926 com a sua conterrânea Teresa da Conceição Esteves, de 21 anos de idade, filha de Maria Albina Esteves. // Faleceu em Avallon (França?) a 3/4/1954.

 

COSTA, Maria Joaquina. Filha de Manuel Alves da Costa e de Ana Vaz, lavradores, residentes no lugar de Vila do Conde. N.p. de José Alves da Costa e de Isabel Gonçalves; n.m. de José Bento Vaz e de Maria Joaquina de Almeida. Nasceu a 13/5/1871 e foi batizada a 18 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Vaz e sua mulher, Maria Luísa Marques, lavradores, de Lobiô, Rouças. // Casou na igreja de Fiães a 19/5/1898 com José Maria Pires, de 31 anos de idade, natural de São Paio. // Faleceu em Fiães a 27/2/1958. // Com geração (ver em Fiães).  

 

COSTA, Maria Joaquina. Filha de João Alves da Costa, natural de Fiães, e de Emília Esteves, natural de Castro Laboreiro, lavradores, residentes no lugar de Vila do Conde. N.p. de José Alves da Costa e de Isabel Gonçalves; n.m. de Daniel Esteves e de Joaquina Pires. Nasceu a 12/7/1872 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António José Esteves, solteiro, lavrador, tio materno da batizanda, de Ladronqueira, e Maria Domingues, solteira, lavradora, do mesmo lugar.    

 

COSTA, Maria Joaquina. Filha de João Alves da Costa e de Emília Esteves, lavradores. // Faleceu no lugar de Vila do Conde, Fiães, a 7/10/1890, com vinte e um meses de idade, e foi sepultada na igreja paroquial.  

 

COSTA, Palmira Rosa. Filha de Adelino Alves da Costa e de Maria Joaquina Esteves. Nasceu em Fiães a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 113, de 25/8/1914).

 

COSTA, Vitorino José. Filho de João Alves da Costa e de Emília Esteves, lavradores, residentes em Vila do Conde. Neto paterno de José Alves da Costa e de Isabel Gonçalves; neto materno de Daniel Esteves e de Joaquina Pires. Nasceu a 8/1/1886 e foi batizado a 10 desse mês e ano. Padrinhos: António José Esteves, tio materno do bebé, e sua mulher, Maria Joaquina Domingues, lavradores, residentes em Ladronqueira. // Faleceu a 7/10/1893, sem quaisquer sacramentos, tendo sido sepultado na igreja.  

 

CRESPIM

 

CRESPIM, Esperança. Filha de ------------- Crespim e de -----------------------------------. Nasceu em -----------. // Faleceu no lugar de Ladronqueira, freguesia de Fiães, a --/--/1996 (A Voz de Melgaço n.º 1046).

 

CRUZ

 

CRUZ, Manuel Gonçalves. // Faleceu a 22/6/1845, no estado de casado com Isabel Gregório, de Soutomendo de Baixo, e foi sepultado na igreja do mosteiro a 24 desse mês e ano.

 

CUNHA

 

CUNHA, Adelino Manuel. Filho de -------- Cunha e de -----------------. Nasceu a --/--/19--. // Casou a 21/8/1999, na igreja de Fiães, com Virgínia Fernanda Morgado. 

 

CUNHA, Ana Rosa. // Faleceu em Soutomendo de Baixo, solteira, a 16/5/1850, e foi sepultada na igreja do mosteiro a 18 desse mês e ano. (Será a de baixo?)

 

CUNHA, Ana Rosa. Filha de Maria da Cunha, solteira, de Soutomendo de Baixo. Neta materna de Ana Rosa da Cunha, solteira. Nasceu a 13/9/1846 e foi batizada a 15 desse mês e ano. Madrinha: a sua avó materna.

 

CUNHA, António Joaquim. Filho de -------------- Cunha e de ------------------------------------. Nasceu por volta de 1872. // Faleceu em Chão da Cancela, Fiães, a --/--/1916, com 44 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 222, de 29/10/1916). 

 

CUNHA, António Joaquim. Filho de João António da Cunha e de Maria Joaquina Vaz, lavradores, residentes no Chão da Cancela. N.p. de João Tomé da Cunha e de Violante Exposta; n.m. de José Bento Vaz e de Maria Joaquina de Almeida. Nasceu a 4/12/1873 e foi batizado a 11 desse mês e ano. Padrinhos: António Joaquim Fernandes e sua mulher, Clara Vaz, de São Gregório, Cristóval. // Casou na igreja de Fiães a 24/1/1900 com Ludovina, de 22 anos de idade, solteira, camponesa, fenalense, filha de Manuel José Alves e de Joaquina Domingues, rurais. // Testemunhas presentes: Francisco de Jesus Alves, casado, lavrador, e Vitorino Domingues, solteiro, lavrador, ambos do lugar de Candosa. // Faleceu em Fiães a 14 /10/1916 (a sua viúva deve ter morrido a 19/6/1962). // Com geração.   

 

CUNHA, João António. // Nasceu por volta de 1841. // A 6/8/1916 foi eleito membro substituto da Comissão Venatória Concelhia (Correio de Melgaço n.º 211, de 13/8/1916). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 19, de 30/6/1929: «Em casa de sua nora, e na avançada idade de 88 anos, faleceu no lugar do Chão da Cancela, desta freguesia, o senhor João António da Cunha, mais conhecido pelo “Peixe”. Bastante conhecido em todo o Melgaço, pode ser considerado um tipo popular, tendo sido o mais exímio caçador destes sítios, qualidade que muito concorreu para a sua popularidade.» // Ver também Notícias de Melgaço n.º 20, de 7/7/1929.

 

CUNHA, Laura de Jesus. Filha de António Joaquim da Cunha e de Ludovina Alves, trabalhadores, residentes no lugar de Chão da Cancela. Neta paterna de João António da Cunha e de Maria Joaquina Vaz; neta materna de Manuel José Alves e de Joaquina Domingues. Nasceu em Fiães a 8/10/1903 e foi batizada na igreja católica local a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Esteves, solteiro, lavrador, de Ladronqueira, e Maria Alves, solteira, camponesa, do lugar da Jugaria. // Casou na CRCM a 10/4/1935 com o seu conterrâneo António Vaz. // Ambos os cônjuges faleceram em Fiães: o marido a 13/4/1971 e ela a 13/5/1976.     

 

CUNHA, Manuel Joaquim. Filho de Cristina Cunha, de Soutomendo de Baixo. Neto materno de Ana Rosa Cunha, solteira, do mesmo lugar. Nasceu a 24/9/1858 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: São Bento e Maria Cunha, tia do batizando.  

 

CUNHA, Maria. Filha de ------------- Cunha e de ----------------------------------------. Nasceu por volta de 1830. // Faleceu em Soutomendo de Baixo, freguesia de Fiães, a --/--/1917, com 87 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 233, de 21/1/1917).

 

CUNHA, Maria. Filha de Maria da Cunha. Nasceu em Merufe, Monção, por volta de 1856. // Mendiga. // Faleceu a 3/9/1900, no lugar de Candosa, freguesia de Fiães, com 44 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casada com Bernardo da Silva, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no adro da igreja paroquial de Fiães. 

 

CUNHA, Maria Francisca. // Faleceu a 28/9/1838, no estado de casada com Manuel António Martins, do lugar de Soutomendo de Baixo, e foi sepultada na igreja no dia seguinte. // Teve ofício de corpo presente da irmandade. // Escreveu o pároco: «deixou a terra de Franco (*) para seu bem d’alma.» // Além disso, os seus herdeiros pagaram três ofícios e setenta missas. /// (*) “Franco” era o nome desse terreno. 

 

CUNHA, Maria Joaquina. Filha de Cristina da Cunha, solteira, de Soutomendo de Baixo. Neta materna de Rosa da Cunha, solteira. Nasceu a 3/3/1848 e foi batizada a 15 desse mês e ano. Padrinhos: São Bento e Maria da Cunha, tia da batizanda. // Camponesa. // Faleceu a 6/3/1902, em sua casa de morada, sita em Soutomendo de Baixo, sem quaisquer sacramentos, por ter morte repentina, no estado de solteira, sem testamento, e foi sepultada no cemitério.

 

CUNHA, Maria Joaquina. Filha de António Joaquim da Cunha e de Ludovina Alves, lavradores, residentes no lugar de Chão da Cancela. Neta paterna de João António da Cunha e de Maria Joaquina Vaz; neta materna de Manuel José Alves e de Joaquina Domingues. Nasceu em Fiães a 25/4/1901 e foi batizada na igreja católica local a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Esteves, solteiro, camponês, e Maria Alves, solteira, camponesa, ambos naturais da freguesia de Fiães. // Casou na CRCM a 11/9/1922 com José Maria Rodrigues. // O seu marido morreu em França a 22/4/1955. // Ela faleceu na sua freguesia de nascimento a 27 de Julho de 1986.  

 

CUNHA, Salvador (Padre). // Faleceu em Fiães a 12/4/1725.

 

CUNHA, Ventura. Filha de Domingos da Cunha e de Maria Marques. // Lavradeira. // Faleceu em Soutomendo de Baixo, a 29/3/1873, com 65 anos de idade, viúva de Domingos Marques. // Deixou cinco filhos.

 

DANTAS

 

DANTAS, Abel António. Filho de Manuel António Dantas e de Ortelinda Marques. Nasceu em Fiães a --/--/1933 (NM 199, de 25/6/1933).

 

DANTAS, António. Filho de Vitorino José Dantas, natural de Rouças, e de Clara Albina de Almeida, de Fiães, lavradores, residentes em Portocarreiro. N.p. de Manuel Dantas e de Joaquina Rosa Aleixo; n.m. de Luís de Almeida e de Maria Joaquina Marques. Nasceu a 16/5/1883 e foi batizado a 24 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô materno, viúvo, lavrador, de Portocarreiro, e Claudina de Almeida, casada, lavradeira, da Cela de Cima, Padrenda, Galiza, tia do batizando. 

 

DANTAS, Constantino. Filho de Vitorino José Dantas, natural de Rouças, e de Clara Albina de Almeida, natural de Fiães, lavradores. // Faleceu em Portocarreiro a 9 de Março de 1892, com apenas um mês de idade, e foi sepultado na igreja.   

 

DANTAS, Delfina. Filha de Vitorino José Dantas, natural de Rouças, e de Clara Albina de Almeida, natural de Fiães, residentes no lugar de Portocarreiro, Fiães. N.p. de Manuel Dantas e de Joaquina Rosa Aleixo, de Rouças; n.m. de Luís de Almeida e de Maria Joaquina Marques, do lugar de Portocarreiro, todos lavradores. Nasceu a 24/12/1875 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: o seu avô materno e Claudina de Almeida, tia materna da batizanda. // Faleceu em Fiães a 9/3/1947.  

 

DANTAS, Felizarda Pereira. // Nasceu por volta de 1925. // Faleceu na freguesia de Fiães a --/--/2019, com 94 anos de idade (NM 1432, de 1/10/2019).

 

DANTAS, José Joaquim. Filho de Maria Rosa Dantas. Nasceu na freguesia de Fiães a --/--/1935 (Notícias de Melgaço n.º 292, de 24/11/1935).  

 

DANTAS, José Luís. Filho de Vitorino José Dantas, natural de Rouças, e de Clara Albina de Almeida, natural de Fiães, lavradores, residentes no lugar de Portocarreiro. N.p. de Manuel Dantas e de Joaquina Rosa Aleixo, de Rouças; n.m. de Luís de Almeida e de Maria Joaquina Marques, de Portocarreiro, Fiães. Nasceu a 9/3/1881 e foi batizado a 21 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô materno e sua filha Claudina de Almeida. // Faleceu a 6/7/1887 e foi sepultado na igreja. 

 

DANTAS, Manuel Joaquim. Filho de Vitorino José Dantas e de Clara Albina de Almeida, ele de Rouças e ela de Fiães, moradores em Portocarreiro. N.p. de Manuel António Dantas e de Joaquina Rosa Baleixo; n.m. de Luís de Almeida e de Maria Joaquina Marques, todos lavradores. Nasceu a 28/9/1873 e foi batizado a 4 de Outubro desse dito ano. Padrinhos: Luís de Almeida e sua filha, Claudina de Almeida, avô e tia do neófito pela parte materna.  

 

DANTAS, Maria Albina. Filha de José Dantas e de Maria Esteves, lavradores, residentes no lugar do Fulão. N.p. de Manuel Joaquim Dantas e de Joaquina Baleixo, de Rouças; n.m. de José Esteves e de Vicência Gonçalves, de Portocarreiro. Nasceu a 12/2/1882 e foi batizada a 19 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Esteves e sua filha, Clara Esteves, solteira, do lugar do Fulão. // Faleceu em Fiães a 29/7/1947. 

 

DANTAS, Maria de Lurdes. Filha de Silvina Dantas. Nasceu na freguesia de Fiães a --/--/1939 (Notícias de Melgaço n.º 434).

 

DANTAS, Maria Requelinda. Filha de Maria Rosa Dantas. Nasceu em Fiães a --/--/1931 (NM 117, de 12/7/1931). // Faleceu no lugar de Portocarreiro a --/--/1932, com apenas catorze meses de idade (Notícias de Melgaço n.º 161, de 21/8/1932).

 

DANTAS, Rosa da Conceição. Filha de ------------ Dantas e de --------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Faleceu no lugar de Adavelha, freguesia de Fiães, a --/--/1996 (VM 1064).

 

DANTAS, Rosa da Conceição. Filha de Maria Albina Dantas. Nasceu em Fiães em Dezembro de 1915 ou em Janeiro de 1916 (Correio de Melgaço n.º 181, de 9/1/1916). // Casou com Manuel Fernandes. // Faleceu no estado de viúva, no lugar de Portocarreiro, Fiães, com oitenta e dois anos de idade (VM 1075, de 1/7/1997). // Mãe de Maria, Isaura de Lurdes, Ilda, Aida, e de Manuel José. // Sogra de Anastácio da Silva, Francisco Pereira, e de Alain Fernandes.    

 

DANTAS, Silvina. Filha de Manuel Francisco Dantas e de Maria das Dores Afonso. Nasceu em Fiães a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 209, de 30/7/1916). // Nota: deve ser a mesma senhora que faleceu em Fiães a --/--/1999 (VM 1121).

 

DIAS

 

DIAS, Avelino José. Filho de José do Nascimento, soldado da Guarda-Fiscal, natural da freguesia de Vila de Ala, Mogadouro, e de Albina Rosa Mana Dias, natural de Castro Laboreiro, moradores no lugar de Alcobaça, Fiães. Neto paterno de Manuel António e de Ana Maria; neto materno de Manuel Mana Dias e de Luciana Afonso. Nasceu em Fiães a 11/6/1899 e foi batizado na igreja católica local a 16 desse mês e ano. Padrinhos: José Vaz, cabo da Guarda-Fiscal, da freguesia de Cubalhão, e Mariana Pires, solteira, do lugar de Alcobaça, freguesia de Fiães. // Faleceu no lugar de Alcobaça, freguesia de Fiães, a 6/8/1899.

 

DIAS, Avelino José. Filho de José do Nascimento, soldado da Guarda-Fiscal aposentado, e de Albina Rosa Dias, lavradeira, moradores em Alcobaça, Fiães. Neto paterno de Manuel António Geraldes e de Ana Maria Fernandes; neto materno de Manuel Dias e de Luciana Afonso. Nasceu em Fiães a 10 de Agosto de 1900 e foi batizado na igreja de Lamas de Mouro a 12 desse mês e ano. Madrinha: Mariana Pires, solteira, camponesa, moradora no lugar de Alcobaça, freguesia de Fiães. // Faleceu a 6/6/1901 e foi sepultado no cemitério paroquial. 

 

DIAS, Cândida. Filha de José do Nascimento e de Albina Rosa Dias. Neta paterna de Manuel António Geraldes e de Ana Maria Fernandes; neta materna de Manuel Dias e de Luciana Afonso. Nasceu no lugar de Alcobaça, Fiães, a 20/7/1896, e foi batizada na igreja paroquial de Lamas de Mouro a 25 desse mês e ano. Padrinhos: José Vaz, casado, empregado da Guarda-Fiscal, nascido na freguesia de Cubalhão, e Umbelina Gonçalves, solteira, camponesa, do lugar da vila de Castro Laboreiro. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 28/3/1923 com Ernesto Alves, de 24 anos de idade, natural de Valadares, Monção, filho de João Alves e de Cândida Joaquina Soares. // O seu marido morreu em Lamas de Mouro a 7/8/1962.    

 

DIAS, José Joaquim. Filho de José do Nascimento, guarda da alfândega, da freguesia de Vila de Ala, Mogadouro, e de Albina Rosa Mana Dias, natural de Castro Laboreiro, residentes em Alcobaça, Fiães. Neto paterno de Manuel António e de Ana Maria; neto materno de Manuel Mana Dias e de Luciana Afonso. Nasceu a 14/3/1886 e foi batizado a 19 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos. // Casou com Rosa Rodrigues, na CRCM, a 7/8/1919. // Faleceu no lugar de Alcobaça, freguesia de Lamas de Mouro, a 13/8/1940.    

 

DIAS, Manuel Mana. Filho de Manuel Mana Dias e de Rosa Maria Esteves, lavradores. Nasceu por volta de 1816. // Rural. // Faleceu no lugar de Alcobaça, Fiães, a 23/1/1898, com 82 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casado com Luciana Afonso, sem testamento, e foi sepultado no adro da igreja. // Deixou uma filha.

 

DIAS, Maria Angelina. Filha de José do Nascimento, empregado da Guarda-Fiscal, e de Albina Rosa Dias, lavradeira, moradores no lugar da Alcobaça, Fiães. Neta paterna de Manuel António Geraldes e de Ana Maria Fernandes; neta materna de Manuel Dias e de Luciana Afonso. Nasceu em Fiães a 9/3/1893 e foi batizada na igreja paroquial de Lamas de Mouro a 12 desse dito mês e ano. Madrinha: Carolina Rosa Esteves, solteira, camponesa, moradora no lugar de Alcobaça, freguesia de Fiães. // Faleceu na sua freguesia natal a 19/5/1961 (confirmar).

 

DIAS, Olívia. Filha de Adriano Dias, natural de Lamas de Mouro, Melgaço, e de Sara Esteves, natural de Riba de Mouro, Monção. Nasceu na freguesia de Fiães a --/--/1933 (NM 199, de 25/6/1933). // Casou com João Barbosa Cerqueira, de Barbudo, Vila Verde. // Em 1996 o casal morava no lugar de Esquipa, Cristóval (VM 1050).

 

DIAS, Rosa Augusta. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 882, de 12/12/1948: «Foi enviada a juízo, pelo crime de furto, Rosa Augusta Dias e Preciosa Augusta, do lugar de Pousafoles, freguesia de Fiães 

 

DIAS, Rosa Teresa. Filha de José do Nascimento, guarda-fiscal jubilado, de Vila de Ala, Mogadouro, e de Albina Rosa Mana Dias, doméstica, natural de Castro Laboreiro, moradores no lugar de Alcobaça. Neta paterna de Manuel António Geraldes e de Ana Maria Fernandes; neta materna de Manuel Mana Dias e de Luciana Afonso. Nasceu em Fiães a 21/8/1905 e foi batizada na igreja católica local a 27 desse mês e ano. Padrinhos: José Joaquim do Nascimento e Maria Teresa Afonso, solteiros, trabalhadores. // Faleceu na sua freguesia natal a 16/11/1938. 

 

DIAS, Simplício de Jesus. Filho de José do Nascimento e de Albina Rosa Dias, moradores no lugar de Alcobaça, Fiães. Neto paterno Manuel António Geraldes e de Ana Maria Fernandes; neto materno de Manuel Dias e de Luciana Afonso. Nasceu em Fiães a 17/6/1902 e foi batizado na igreja paroquial de Lamas de Mouro a 22 desse mês e ano. Padrinhos: José Vaz, casado, guarda-fiscal, natural de Cubalhão, e Rosa Teresa Pires, solteira, camponesa, do lugar de Alcobaça, freguesia de Fiães.

 

DIREITO

 

DIREITO, Rosa Maria. Filha de Manuel Domingues Direito (*), natural do lugar de Lapela, freguesia de Fiães, e de Ana Maria Ferreira, viúva, natural da Cela de Cima, Padrenda, Galiza. Neta paterna de Francisco Domingues Direito e de Rosa Fernandes, de Lapela; neta materna de Manuel José Ferreira e de Isabel Esteves, da Cela de Cima, Padrenda. Nasceu a 15/4/1858 e foi batizada na igreja de Fiães a 19 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Esteves, solteiro, do lugar de Adedela, e Maria Joaquina Ferreira, tia da batizanda. /// (*) – Ficou legitimada pelo matrimónio dos pais; já tinha corrido banhos para o casamento quando ela nasceu.  // continua...