segunda-feira, 26 de maio de 2025

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia de Penso 

Por Joaquim A. Rocha 




*


ROSA – Filha de Inácia Exposta, solteira, jornaleira, moradora em Bairro Grande. Nasceu a 21/3/1890 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel José de Sousa Lobato e Rosa de Sousa Lobato, solteiros, rurais, de Rabosa.

 

RUAS

 

RUAS, António da Fortuna. Filho de --------------- Ruas e de ------------- Alves. Nasceu a --/--/18--. // Casou a --/--/1913 com Rosa Esteves Canes (Correio de Melgaço n.º 38, de 23/2/1913). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 271, de 12/5/1935: «Ontem (10/5/1935), quando António Alves Ruas, casado, pedreiro, residente no lugar de Paranhão, seguia à frente dum carro de bois, os animais espantaram-se, passando-lhe uma das rodas por cima da perna esquerda, fracturando-la.» // Com geração.

 

RUAS, Doudelina. Filha de António da Fortuna Alves Ruas e de Rosa Esteves Canes. Nasceu em Penso a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 157, de 18/7/1915).

 

RUAS, Glória da Conceição. Filha de António da Fortuna Alves Ruas e de Rosa Esteves Canes. Nasceu em Penso a --/--/1917 (Correio de Melgaço n.º 243, de 1/4/1917).

 

RUAS, Manuel. Filho de --------- Alves Ruas e de -------------------------------------. Nasceu por volta de 1911. // Pedreiro. // Morou no lugar do Paranhão. // Em 1935, com 24 anos de idade, solteiro, quando andava a trabalhar numa obra no lugar da Rabosa, fraturou uma perna (NM 266, de 31/3/1935).

 

 

SÁ, Rosalina. Filha de ------------------------- de Sá e de ---------------- Vila Pouca. Nasceu a 28 de Junho de 1931. // Faleceu a 17 de Outubro de 2003 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de José Malheiro Afonso (1927-1986), provavelmente seu marido (a confirmar). // Com geração.


SALGADO

 

SALGADO, Amélia. Filha de Elisa Salgado, solteira, açambarcadeira, natural de Cervães, Monção, acidentalmente a residir em Penso, Melgaço, no lugar de São Bartolomeu. Neta materna de Joaquina Salgado. Nasceu em Penso a 18 de Julho de 1905 e foi batizada na igreja a 20 desse mês e ano. Padrinhos: António Manuel Barreiros, casado, artista, natural da freguesia de Barbeita, Monção, a morar em Penso, e Amélia Guedes, solteira, jornaleira, da dita freguesia de Ceivães. 

 

SALGADO, António. Filho de ------------------- Salgado e de -------------------------------------. Nasceu a 9 de Janeiro de 1939. // Casou com --------------------------------------. Faleceu a 7 de Novembro de 2005 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Com descendência.


SALGADO, António Batista. Filho de António Alves Salgado e de Elvira Cordeiro. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 116, de 15/9/1914).

 

SALGADO, Fernanda. Filha de ------------- Salgado e de -------------- Cordeiro. Nasceu a --/--/19--. // Em 1933 frequentava o Conservatório na cidade do Porto (Notícias de Melgaço n.º 180, de 22/1/1933). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 869, de 22/8/1948: «Também, em gozo de férias, se encontra entre nós a Ex.ª Sr.ª D. Fernanda Cordeiro Salgado, professora de piano em um colégio de Pontevedra, Galiza

 

SALGADO, Firmino. Filho de António Alves Salgado e de Elvira Cordeiro. Nasceu em Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 40, de 9/3/1913).

 

SALGADO, Manuel. Filho de ---------- Salgado e de --------------------- Cordeiro. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em 1937 fez exame da 4.ª classe, ficando aprovado (Notícias de Melgaço n.º 364).

 

SALGADO, Maria da Conceição. Filha de Firmino Alves Salgado, natural de Rouças, e de Rosa Esteves Cordeiro, natural de Penso, proprietários nesta última freguesia. Neta paterna de António Justiniano Alves Salgado e de Teresa de Jesus Domingues; neta materna de Manuel Esteves Cordeiro e de Maria Ferreira Passos. Nasceu em Penso a 10/2/1909 e foi batizada na igreja a 8 de Março desse ano. Padrinhos: António Salgado e Maria Salgado, tios paternos da neófita. // Casou a 28/6/1934 com o Dr. Francisco de Almeida Peneda Junior, filho de Francisco de Almeida Peneda e de Florência de Jesus Peneda, proprietários em Lamego. Depois das cerimónias religiosas foi servido em casa dos pais da noiva «um finíssimo lanche», acompanhado de música e dança, a fim de animar a festa. Os noivos seguiram para a sua viagem de núpcias por terras do norte de Portugal, tencionando partir depois para Lourenço Marques, Moçambique, onde o noivo iria exercer a clínica (ver Notícias de Melgaço n.º 238, de 8/7/1934), mas segundo me informou a sua neta, Maria João Lopes, não chegaram a embarcar para África. // Em 1935 o Dr. Francisco A. Peneda foi colocado nos Arcos de Valdevez. // O seu marido morreu na freguesia de Salvador, Arcos de Valdevez, a 15/9/1966. // Ela faleceu na freguesia de Pousos, Leiria, a 23/7/2003, com 94 anos de idade.    

 

SALGADO, Orlando. Filho de Firmino Alves Salgado, natural de Rouças, e de Rosa Esteves Cordeiro, natural de Penso. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 49, de 11/5/1913). // Faleceu no lugar da Pombeira, Rouças, a 7/4/1914, terça-feira, com apenas sete meses de idade (Correio de Melgaço n.º 95, de 12/4/1914).  

 

SANCHES

 

SANCHES, Francisca. Filha de Manuel José Sanches, lavrador, de Santa Eugénia de Setados, Tui, e de Maria José Rodrigues, lavradeira, de Penso, moradores no lugar de Cortinhas. N.p. de João Sanches e de Maria Josefa da Rocha, galegos; n.m. de Maria José Rodrigues, solteira, de Cortinhas. Nasceu em Penso a 24/6/1868 e foi batizada na igreja a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Fernandes, casado, e Teresa Fernandes, solteira, rurais, de Setados, Tui. // Era solteira, camponesa, residia no dito lugar de Cortinhas, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 30/1/1889 com João Manuel Martins, ou Juan Manuel Martinez, de 35 anos de idade, solteiro, artista, natural da freguesia de Setados, diocese de Tui, morador no lugar de Telhada Grande, Penso, filho de João Manuel Martins e de Maria Uveira, lavradores, galegos. // Faleceu em Penso a 14/1/1956.  

 

SANCHES, Leopoldina. Filha de Manuel José Sanches, lavrador, natural de Santa Eugénia de Setados, bispado de Tui, e de Maria José Rodrigues, de Penso, moradores no lugar de Cortinhas. Neta paterna de João Sanches e de Maria Josefa da Rocha, galegos; neta materna de Joaquina Rodrigues, solteira, de Cortinhas. Nasceu em Penso a 10/2/1865 e foi batizada nesse mesmo dia. Padrinhos: António Manuel Gonçalves, rural, e sua esposa, Maria Joana Esteves Cordeiro. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja de Penso a 20/4/1904 com Domingos Machado, de 24 anos de idade, solteiro, jornaleiro, natural da freguesia de Santa Maria dos Anjos, Vila de Monção, residente no lugar da Carreira, Penso, Melgaço, filho de José Machado e de Genoveva Martins, cantoneiros. Testemunhas presentes: Firmino Pereira, casado, proprietário, do lugar de Cortinhas, e Manuel Martins, solteiro, rural, de Telhada Grande. // Faleceu em Penso a 2 de Fevereiro de 1927.    

 

SANCHES, Manuel José. Filho de João Sanches e de Maria Josefa da Rocha. N.p. de Pedro Sanches e de Josefa Trancoso; n.m. de João António da Rocha e de Gabriela Trancoso, galegos. Nasceu na freguesia de Santa Eugénia de Setados, bispado de Tui, a 21/3/1829. // Foi criado de servir em Penso desde rapaz e mais tarde lavrador. // Tinha 33 anos de idade, era solteiro, quando casou na igreja de Penso a 19/9/1862 com Maria José, jornaleira, nascida a 22/8/1838, filha de Joaquina Rodrigues, solteira, natural de Penso, e neta materna de Francisco Rodrigues e de Francisca Pires. Testemunhas: António José Rodrigues de Azevedo, casado, e José Joaquim Vaz, casado, lavradores, de Barro Grande. // Morreu a 11/9/1901, no lugar das Cortinhas, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério local.        

 

SANCHES, Rosa. Filha de Manuel José Sanches, lavrador, da freguesia de Setados, bispado de Tui, e de Maria José Rodrigues, de Penso, moradores no lugar de Cortinhas. N.p. de João Sanches e de Maria Josefa da Rocha, galegos; n.m. de Joaquina Rodrigues, solteira, de Cortinhas, Penso. Nasceu a 2/4/1867 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: António Manuel Gonçalves, rural, e esposa, Maria Joana Esteves Cordeiro. // Casou com António Manuel Rodrigues e ficaram a morar no lugar de Cortinhas. // Faleceu em Lisboa a 27/4/1933, quando lá foi para se tratar de uma doença, em casa da filha Leonilde, casada com Aurélio Esteves, comerciante na capital. // Mãe também de João e de Manuel, moradores em Lisboa, e cunhada de Domingos Machado, soldado da Guarda-Fiscal, em serviço na secção fiscal da Vila de Melgaço.  

 

SANTOS

 

SANTOS, Adélia. Filha de Francisco Afonso (dos Santos), natural de Cousso, e de Felícia Ferreira de Passos, natural de Penso, ambos artistas, moradores no lugar da Carreira. Neta paterna de João Manuel Afonso e de Maria Joana Gregório; neta materna de Germana Ferreira de Passos. Nasceu no dito lugar da Carreira, freguesia de Penso, a 6/2/1905, e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Aires Fernandes e sua esposa, Justina das Dores Fernandes, moradores no lugar de Felgueiras. // A 13/8/1915 fez exame do 2.º grau na escola Conde de Ferreira, vila, ficando aprovada. // Casou com Ricardo Dantas Martins, natural de Alvaredo, Melgaço, comerciante na Vila de Alhandra. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 92, de 4/1/1931: «Penso, 28/12/1930: Realizou-se ontem o casamento da Sr.ª D. Adélia Ferreira dos Santos com o Sr. Ricardo Martins. Foram padrinhos, o pai da noiva, Sr. Francisco Afonso dos Santos, e o irmão do noivo, Sr. José Martins.» // Faleceu a --/--/1937, com apenas 32 anos de idade (Notícias de Melgaço n.º 375, de 7/11/1937). // Mãe de Manuel Francisco Martins, que morreu em Alhandra em Janeiro ou Fevereiro de 1935 (NM 261, de 17/2/1935).

 

SANTOS, Albertina. Filha de Francisco Afonso dos Santos, natural de Cousso, e de Felícia Ferreira de Passos, natural de Penso, onde moravam, no lugar da Carreira. Neta paterna de João Manuel Afonso e de Maria Joana Gregório; neta materna de Germana Ferreira de Passos. Nasceu em Penso a 20/1/1907 e foi batizada na igreja a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Aires Fernandes e sua esposa, Justina das Dores Fernandes, camponeses, moradores no lugar de Felgueiras. // Casou na igreja de Penso a 1/10/1945 com o seu conterrâneo Salvador Domingues. // Faleceu na sua freguesia natal a 5/3/1968.  

 

SANTOS, Ana Paula. // Filha de -------------- Santos e de –-------------- Lima F. Nasceu a 25/9/1962. // Faleceu a 28/5/1975 e foi sepultada no cemitério. // Deixou pais e avó.

 

SANTOS, Carmencita. Filha de Francisco Afonso dos Santos, artista, natural de Cousso, e de Felícia Ferreira de Passos, artista, natural de Penso, onde moravam, no lugar da Carreira. Neta paterna de João Manuel Afonso e de Maria Joana Gregório; neta materna de Germana Ferreira de Passos. Nasceu no lugar de Felgueiras, freguesia de Penso, a 21/11/1908 e foi batizada na igreja a 5 de Dezembro desse ano. Padrinhos: Tomé Alves Marques, solteiro, proprietário, natural de Cousso, e Elvira Ferreira de Passos, solteira, costureira, natural de Penso. // Faleceu na Vila de Melgaço a 6/8/1992, com 83 anos de idade. // Irmã de Cordália dos Santos, etc. // Tia da Dr.ª Maria Fernanda dos Santos Vale, de Maria Cecília dos Santos Vale, do professor Luís Manuel dos Santos Vale, de João Francisco dos Santos Vale, bancário, do Dr. Vítor Santos do Vale, e do Eng.º Fernando Santos Caldas.   

 

SANTOS, Cordália. Filha de Francisco Afonso dos Santos, natural de Cousso, e de Felícia Ferreira de Passos, natural de Penso. Neta paterna de João Manuel Afonso e de Maria Joana Gregório; neta materna de Germana Ferreira de Passos. Nasceu em Penso a --/--/1922. // Em Julho de 1933 fez exame do 2.º grau, quarta classe, ficando distinta (NM 204, 13/8/1933). // Casou em Junho de 1937 com Ezequiel Augusto do Vale, comerciante na vila de Melgaço. // Enviuvou a 6/5/1978. // Faleceu em 1996. // Com geração (ver na vila).  

 

SANTOS, Esmeralda. Filha de Francisco Afonso dos Santos, natural de Cousso, e de Felícia Ferreira de Passos, natural de Penso, artistas, moradores no lugar da Carreira. Neta paterna de João Manuel Afonso e de Maria Joana Gregório; neta materna de Germana Ferreira de Passos. Nasceu em Penso a 4 de Junho de 1903 e foi batizada na igreja a sete desse mês e ano. Padrinhos: a sua avó materna e Francisco Gonçalves, casado, camponês, natural de Cousso. // Faleceu na sua freguesia natal a 22/7/1991.

 

SANTOS, Felícia Ferreira. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 964, de 28/1/1951, e Notícias de Melgaço n.º 966, de 17/2/1951: No lugar de Felgueiras faleceu repentinamente no dia 21 F.F.S., viúva, modista, de 65 anos de idade…»

 

SANTOS, Fernanda Felícia. Filha de Francisco Afonso (dos Santos), natural de Cousso, e de Felícia Ferreira de Passos, natural de Penso. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 132, de 12/1/1915). // Casou a 5/10/1936, por procuração, com António Caldas, emigrante na África Oriental. O noivo foi representado por Firmino Alves Salgado.

 

SANTOS, Francisco. Filho de ------------- Santos e de ---------------- Lopes. Nasceu a 2 de Outubro de 1907. // Faleceu a 11 de Dezembro de 1973 e foi sepultado no cemitério de Penso, na mesma campa de Maria Teresa Lima (1867-1949), e de Valentina Lima (1887-1971).

 

SANTOS, João. Filho de ---------- Santos e de -------------- Esteves. Nasceu a --/--/18--. // Casou a --/--/1917 com Laura Domingues (Correio de Melgaço n.º 244, de 8/4/1917).

 

SANTOS, Manuel. Filho de ---------- Ferreira dos Santos e de ---------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/18--. // Emigrou para Pará, Brasil, onde conseguiu alguma fortuna. // Casou com Malvina Santos. // Faleceu no “Chalet Malvina”, sito no Monte Estoril, em Março de 1914 (Correio de Melgaço n.º 92, de 22/3/1914).  

 

SANTOS, Manuel Caetano. Filho de Jacinta Ares, moradora no lugar de Pomar, Penso. Neto materno de Domingos Ares e de Josefa Domingues, da freguesia de São Paio de Fioledo, bispado de Tui. Nasceu em sítio incerto por volta de 1796. // Lavrador. // Morava no lugar de Felgueiras quando casou na igreja de Penso a 19/1/1853 com Maria Joaquina, do lugar da Carreira, filha de Domingos José Fernandes e de Francisca Codesseira, desse lugar, neta paterna de Maria Josefa da Lama, de Queirão, Paderne, e neta materna de Mateus Codesseira e de Ana Vilarinho, da Carreira, Penso. Testemunhas: padre Inocêncio José da Gaia Torres, padre Teotónio José da Gaia Torres, e Francisco António Fernandes, todos naturais de Penso. // Faleceu em sua casa da Carreira, Penso, a 21/11/1874, com 78 anos de idade, casado com Maria Joaquina Fernandes, e foi sepultado na igreja de Penso. // Deixou uma filha. 

 

SANTOS, Marcelino de Lurdes. Filho de João Esteves dos Santos e de Laura Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 149, de 8/5/1932).

 

SANTOS, Maria Amélia. Filha de Francisco Afonso dos Santos, natural de Cousso, e de Felícia Ferreira de Passos, natural de Penso. Neta paterna de João Manuel Afonso e de Maria Joana Gregório; neta materna de Germana Ferreira de Passos. Nasceu em Penso a 19/6/1910 e foi batizada na igreja a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Fernandes, solteiro, e Justina das Dores Fernandes, casada, camponeses, naturais de Penso. // Casou na CRCM e na igreja da sua freguesia natal a 8/10/1936 com José Luís do Vale, comerciante na vila de Melgaço. // Faleceu na vila, SMP, a 23/9/1972. // Com geração (ver na vila). 

 

SANTOS, Maria Luísa. Filha de --------- Santos e de ---------------------------------. Nasceu por volta de 1856. // Faleceu no lugar de Felgueiras a --/--/1934, com setennnta e oito anos de idade (Notícias de Melgaço n.º 220, de 21/1/1934).

 

SANTOS, Maria da Luz. Filha de João Esteves dos Santos e de Laura Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 87, de 23/11/1930).

 

SANTOS, Mário. Filho de ----------------- Ferreira dos Santos e de ----------------------------. Nasceu a 23 de Abril de 1934. // Faleceu a 25 de Novembro de 1986 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa.


SARMENTO

 

SARMENTO, João António. Filho de António Cândido de Sousa e Castro Moraes Sarmento e de Rita Emília Correia Pimenta Feijó, da Quinta do Pombal, sita na freguesia de Remoães. // Era menor de sete anos, e estava a criar na casa de Maria de Sousa, em Mós, Penso, quando morreu, a 14/6/1858, tendo sido sepultado na igreja de Penso no dia seguinte. 

 

SEMEDO

 

SEMEDO, Amélia Emília. Filha de ------------ Curvo Semedo e de ----------------------------. Nasceu no Porto a --/--/18--. // Em 1916 ou 1917 foi nomeada pela Câmara Municipal de Melgaço professora da escola feminina de Penso (Correio de Melgaço n.º 232, de 14/1/1917).

 

SENDINA

 

SENDINA, Rosa Maria. Filha de Maria Luísa Sendina, camponesa, pensense. Nasceu em Penso por volta de 1781. // Lavradeira. // Faleceu em Felgueiras, onde morava, a 18/11/1879, com cerca de 98 anos de idade, no estado de viúva de João António Gonçalves, e foi sepultada na igreja paroquial. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.

 

SILVA

 

SILVA, Agostinho. Filho de Joaquim da Silva, natural da freguesia de Rio Tinto, concelho de Gondomar, e de Custódia Gonçalves de Sousa, da freguesia de Beiral, Ponte de Lima, ambos mendigos, «e que nesta ocasião se achavam nesta freguesia pedindo esmola», morando, acidentalmente, na freguesia de Merufe, concelho de Monção. O padre desconhecia o nome dos avós da criança. Nasceu em Penso a 3/6/1900 e foi batizado na igreja a 5 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Esteves Cordeiro e seu filho Agostinho Esteves Cordeiro, naturais de Penso. // Casou na Conservatória de Vila Verde a 21/5/1923 com Adelaide Ribeiro, de 28 anos de idade, natural da freguesia e concelho de Vila Verde, filha de António Ribeiro e de Maria Rosa Lobo (!). // Morreu na freguesia de Barbudo, Vila Verde, a 13/3/1963.   

SILVA, António. Filho de Francisco da Silva, jornaleiro, natural da freguesia de Salvaterra, bispado de Tui, e de Genoveva Cames, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Paranhão. Neto paterno de António da Silva e de Rosa Lourenço; neto materno de Francisco Cames e de Antónia Pereira. Nasceu em Penso a 22/9/1906 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: João da Silva e Leocádia Esteves, solteiros, jornaleiros, moradores no lugar do Paranhão, irmão e prima do batizando. // Casou na vila de Sintra a 14/3/1937 com Emília Piedade Ramos. Foram padrinhos do noivo, os seus conterrâneos Adão Pereira e sua esposa Pureza Esteves. O almoço foi servido em uma sala do Palácio Nacional de Sintra (ver o Notícias de Melgaço n.º 348, de 4/4/1937). // Enviuvou a 1/7/1968. // Morreu na freguesia de Campolide, Lisboa, a 8/3/1987.  

 

SILVA, António Francisco. // Nasceu por volta de 1929. // Morreu no lugar de Paranhão, freguesia de Penso a --/--/1931, com apenas dois anos de idade (NM 106, de 26/4/1931).

 

SILVA, Cândido. Filho de Francisco da Silva, jornaleiro, de Salvaterra, bispado de Tui, e de Genoveva Canes, jornaleira, de Penso, Melgaço, moradores no lugar de Paranhão. N.p. de António da Silva e de Rosa Lourenço; n.m. de Francisco Manuel Canes e de Antónia Pereira. Nasceu a 29/12/1885 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Francisco Lourenço, casado, rural, da Quinta da Carvalheira. // Faleceu a 31/1/1886. 

 

SILVA, Carlos. Filho de João da Silva e de Margarida da Cunha Lima. Nasceu em Penso a --/--/1933 (NM 200, de 2/7/1933).

 

SILVA, Carolina. Filha de Francisco da Silva, jornaleiro, de Salvaterra, Tui, e de Genoveva Canes, jornaleira, de Penso, moradores no lugar de Paranhão. N.p. de António da Silva e de Rosa Lourenço; n.m. de Francisco Canes e de Antónia Pereira. Nasceu em Penso a 6/9/1891 e foi batizada a 10 desse mês e ano. Padrinhos: Alfredo Esteves Cordeiro, estudante, e Carolina Esteves, lavradeira, solteiros, do sobredito lugar. // Faleceu a 24/7/1897 e foi sepultada na igreja.   

 

SILVA, Carolina Rosa. Filha de Francisco da Silva, jornaleiro, natural da freguesia de Salvaterra, bispado de Tui, e de Genoveva Cames, jornaleira, natural de Penso, Melgaço, moradores no lugar de Paranhão. Neta paterna de António da Silva e de Rosa Lourenço; neta materna de Francisco Cames e de Antónia Pereira. Nasceu em Penso a 6/8/1901 e no dia seguinte foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Lourenço Lopes Rodrigues, casado, padeiro, natural da freguesia de Oleiros, bispado de Tui, morador em Penso, no lugar de São Bartolomeu, e Carolina Rosa Esteves, solteira, jornaleira, natural de Penso, moradora no lugar de Paranhão. // Casou no posto do Registo Civil dos Olivais e Beato, Lisboa, a 17/2/1936, com Manuel Luís, de 40 anos de idade, natural de Vila Nova de Ourém. // O seu marido morreu na freguesia do Beato, Lisboa, a 25/3/1964. // Ela faleceu na freguesia de Campo Grande, Lisboa, a 12/10/1981.    

 

SILVA, Celeste. Filha de Francisco da Silva, jornaleiro, de Salvaterra, bispado de Tui, e de Genoveva Canes, jornaleira, de Penso, moradores em Paranhão. N.p. de António da Silva e de Rosa Lourenço; n.m. de Francisco Canes e de Antónia Pereira. Nasceu a 8/7/1898 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Ricardo Esteves Cordeiro e irmã, Ernestina Esteves Cordeiro, solteiros, proprietários, da Casa de Paranhão. 

 

SILVA, Eduardo. Filho de -------------- Silva e de ----------------------------. Nasceu em ----------------, a --/--/19--. // Nas eleições que decorreram a 12/12/1993, foi candidato nas listas do Partido Socialista à Assembleia de Freguesia de Penso (A Voz de Melgaço n.º 997). 

 

SILVA, Esperança da Glória. Filha de ---------- Silva e de ---------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Em Julho de 1933 fez exame do 2.º grau, quarta classe, ficando distinta (NM 204, de 13/8/1933). 

 

SILVA, Fernando. Filho de ----------- Silva e de ---------------- Lima. Nasceu em ------------, a --/--/19--. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (Notícias de Melgaço n.º 410).

 

SILVA, Francisca. Filha de ----------------- Silva e de ---------------------------. Nasceu talvez em Vila Verde por volta de 1791. // Taberneira. // Faleceu em sua casa de Barro Grande, Penso, com cerca de 70 anos de idade, a 21/12/1861, no estado de alienação mental; era viúva de José Machado, e viera com o marido para Penso há muitos anos. // Deixou um filho. 

 

SILVA, Francisco. Filho de ---------- Silva e de -----------------------------------------. Nasceu por volta de 1844. // Faleceu no lugar do Paranhão a --/--/1933, com 89 anos de idade (NM 192, de 30/4/1933).

 

SILVA, Hersília. Filha de João da Silva e de Margarida da Cunha Lima. Nasceu em Penso a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 166, de 19/9/1915).

 

SILVA, João. Filho de Francisco da Silva, jornaleiro, de Salvaterra, diocese de Tui, e de Genoveva Canes, jornaleira, de Penso, moradores em Paranhão. N.p. de António da Silva e de Rosa Lourenço; n.m. de Francisco Manuel Canes e de Antónia Pereira. Nasceu a 3/5/1887 (*) e foi batizado a sete desse mês e ano. Padrinho: João Manuel de Sousa, viúvo, feitor da Quinta da Carvalheira. // Lavrador. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 21/10/1914 com Margarida da Cunha Lima, nascida a 30/9/1891. // Em Setembro de 1919, no lugar das Lages, foi mordido por um cão hidrófobo, seguindo logo depois para Lisboa a fim de se sujeitar ao tratamento anti-rábico (JM 1265, de 5/10/1919). // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: a esposa a 10/3/1978 e ele a 9/1/1983. // Com geração. /// (*) Na sua campa ficou registada a data de 3/5/1888.    

 

SILVA, Joaquim E. // Filho de ----------------------- Silva e de -------------------------------------. Nasceu a 10/04/1918. // Casou com -------------------------. // Morreu a 30/01/2005 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou mulher e filhos.


SILVA, José Henrique. Filho de Maria da Conceição da Silva. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 103, de 9/6/1914).

 

SILVA, Lucinda. Filha de Francisco da Silva, jornaleiro, de Salvaterra, Tui, e de Genoveva Canes, jornaleira, moradores em Paranhão. N.p. de António da Silva e de Rosa Lourenço; n.m. de Francisco Manuel Canes e de Antónia Pereira. Nasceu a 20/8/1894 e foi batizada a 24 desse mês e ano. Padrinhos: José de Sousa e sua esposa, Mariana Lourenço, jornaleiros, de Mamoa, Valadares. // Casou na CRCM a 14/5/1923 com José Garcia. // Enviuvou a 11/2/1968. // Faleceu a 6/2/1983 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de seu defunto marido.  


SILVA, Manuel José. Filho de José da Silva, de Sá, e de Umbelina Ribas, de Penso, lavradores. Nasceu em São João de Sá, Monção, em Dezembro de 1880. // Faleceu em Telhada Grande, Penso, a 26/1/1881, com pouco mais de um mês de vida, e foi sepultado na igreja de Penso.   

 

SILVA, Maria Amélia. Filha de João da Silva e de Margarida da Cunha Lima. Nasceu em Penso a --/--/1917 (Correio de Melgaço n.º 243, de 1/4/1917).

 

SILVA, Maria da Conceição. Filha de Francisco da Silva, jornaleiro, de Salvaterra, diocese de Tui, e de Genoveva Canes, jornaleira, de Penso, moradores em Paranhão. N.p. de António da Silva e de Rosa Lourenço; n.m. de Francisco Manuel Canes e de Antónia Pereira. Nasceu a 14/8/1889 e foi batizada a 19 desse mês e ano. Padrinhos: José de Sousa e sua mulher, Mariana Lourenço, jornaleiros, de Valadares. // Casou no Posto do Registo Civil de Belas, Sintra, a 8/8/1948, com José Luís, de Vila Nova de Ourém. // Enviuvou a 14/12/1972. // Em 1982 foi internada no Lar Pereira de Sousa. // Faleceu no dito Lar, sito na freguesia de Rouças, a 9/4/1991, com cerca de 102 anos! // Era a última de onze irmãos. // (ver José Henrique da Silva).

 

SILVA, Maria Isabel. Filha de João da Silva e de Margarida da Cunha Lima. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 77, de 14/9/1930).

 

SILVA, Maria Joaquina. Filha de Francisco José da Silva e de Maria José Pires Veloso, taberneiros. Nasceu em Penso por volta de 1783. // Costureira. // Faleceu a 3/4/1872, em casa de Francisco Joaquim Rodrigues, de Barro Grande (lugar onde ela também morava), com cerca de 89 anos, viúva de João Manuel Rodrigues de Azevedo, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos.     

 

SILVA, Maria José. Filha de José da Silva e de Caetana Rodrigues de Caldas, jornaleiros. Nasceu em Penso por volta de 1785. // Mendiga. // Faleceu a 24/12/1865, em sua casa da Carreira, com cerca de 80 anos de idade, alienada, viúva de João Manuel Fernandes, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.   

 

SILVA, Mariana. Filha de Francisco da Silva, jornaleiro, da freguesia de Salvaterra, Tui, e de Genoveva Canes, jornaleira, de Penso, moradores em Paranhão. N.p. de António da Silva e de Rosa Lourenço; n.m. de Francisco Manuel Canes e de Antónia Pereira. Nasceu a 9/9/1883 e foi batizada a 17 desse mês. Padrinhos: Francisco Lourenço, casado, rural, e sua filha Mariana, solteira, camponesa, moradores na Quinta da Carvalheira. // Casou na CRCM a 15/2/1912 com Isidoro Fernandes Vaz. // Ambos faleceram em Penso: o marido a 16/2/1950 e ela a 29/12/1969. // Mãe de Eduardo.  

 

SILVA, Miguel dos Anjos. Filho de Cipriano José da Silva, guarda-fiscal, natural de Vila Nova de Cerveira, e de Maria Gonçalves, doméstica, de Ceivães, Monção. Nasceu em Ceivães a 11/1/1886. // Casou com Maria da Felicidade Camelo, de quem enviuvou a 18/9/1936. // Morou no lugar de São Bartolomeu, Penso. // Em 1930 deu 5$00 para o hospital da Santa casa da Misericórdia de Melgaço. // Foi 1.º cabo da Guarda-Fiscal. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 58, de 27/4/1930: «Foi nomeado comandante do posto de São Marcos o 1.º cabo da Guarda-Fiscal, Miguel dos Anjos Silva. Este nosso prezado amigo e assinante foi há dias contemplado num testamento com 60.000$00. Os nossos parabéns.» // Voltou a casar, na Conservatória do Registo Civil de Melgaço, a 4/10/1939, com Marcelina Rosa de Araújo Azevedo, nascida em Chaviães, Melgaço, a 8/10/1884, professora do ensino primário em Alvaredo, viúva de Manuel José de Castro. // Em 1948 esteve bastante doente (NM 863, de 4//1948). // A sua 2.ª esposa, Marcelina Rosa, faleceu em São Bartolomeu, Penso, onde o casal residia, a 8/8/1954. // Ele ainda lhe sobreviveu durante muitos anos, pois só morreu a 13/12/1986, com cem anos de idade.   

 

SILVA, Olívia. Filha de ------------------- Silva e de --------------------------------------------------. Nasceu a 5 de Setembro de 1907. // Faleceu a 24 de Junho de 1988 e foi sepultada no cemitério de Penso.


SILVA, Orlandina. Filha de ----------- Silva e de ------------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em 1937 fez exame da 4.ª classe, ficando aprovada. // (Notícias de Melgaço n.º 364).

 

SILVA, Recolinda. Filha de Francisco da Silva, jornaleiro, natural da freguesia de Salvaterra, bispado de Tui, e de Genoveva Cames, jornaleira, natural de Penso, moradores no lugar de Paranhão. Neta paterna de António da Silva e de Rosa Lourenço; neta materna de Francisco Cames e de Antónia Pereira. Nasceu em Penso a 6/8/1901 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Lourenço Lopes Rodrigues, casado, padeiro, da freguesia de Oleiros, bispado de Tui, morador em Penso, no lugar de São Bartolomeu, e Carolina Esteves, solteira, jornaleira, natural de Penso, moradora no lugar de Paranhão. // Faleceu na freguesia de Santo Iago, Lisboa, a 16/12/1947.    

 

SILVA, Sebastião. Filho de José da Silva, jornaleiro, de São João de Sá, Monção, e de Umbelina Ribas, jornaleira, de Penso, moradores no lugar do Mato (!). N.p. de Francisco José da Silva e de Maria Joaquina Rodrigues; n.m. de Luís Ribas e de Maria de Jesus Abreu. Nasceu a 21/2/1889 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Sebastião Carvalho e esposa, Maria Luísa Lourenço, artistas, de Telhada Grande. // Casou na Conservatória do Registo Civil de (Monção?), a 16/11/1911, com Maria Rosa Rodrigues. // Enviuvou a 23 de Novembro de 1946. // Morreu em Segude, Monção, a 16/12/1968.     

 

SILVA, Virgínia da Purificação. Filha de Maria do Pilar da Silva, viúva de Francisco Rodrigues Vidal, proprietária, «que então se achava nesta freguesia», natural, paroquiana e moradora na freguesia de Salvaterra, partido de Ponte Areas, diocese de Tui. Neta materna de Josefa da Silva, solteira. Nasceu a 26/6/1874 e foi batizada na igreja de Penso no dia seguinte. Padrinhos: Bonifácio Rodrigues Marçães, casado, lavrador, de Penso. // Faleceu em casa de Manuel Joaquim Alves, sita no lugar de Felgueiras, onde se estava a criar, a 5 de Setembro de 1874, e foi sepultada na igreja de Penso.   

 

SOARES

 

SOARES, Artur Domingues. Nasceu por volta de 1932. // Morreu na freguesia de Penso a --/--/1923, com 91 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/5/2023).

 

SOARES, Bonifácio. Filho de Manuel Maria Soares, jornaleiro, da cidade de Tui, e de Maria José Fernandes, jornaleira, de Penso, moradores em Telhada Pequena. Neto paterno de José Soares e de Maria Lopes; neto materno de Manuel Joaquim Fernandes e de Maria Joaquina Rodrigues. Nasceu em Penso a 30/9/1889 e foi batizado a 1 de Outubro desse ano. Padrinhos: Bonifácio Alves e Maria Luísa Gomes, solteiros, jornaleiros, do lugar das Lages. // Faleceu na freguesia de Sá, concelho de Monção, a 18/4/1952.

 

SOARES, Manuel. Filho de ---------- Soares e de ------------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Casou a --/--/1916 com Rosa Rodrigues (Correio de Melgaço n.º 229, de 17/12/1916).

 

SOARES, Manuel Maria. Filho de José Soares e de Maria Lopes, da freguesia da Sé, Tui. N.p. de Afonso Lopes (!) e de Isabel Sanches, da cidade de Granada; n.m. de Cláudio Lopes e de Maria Baile, da cidade de Rodrigo. // Nasceu em Tui por volta de 1831. // Morou em Prado, Melgaço. // Tinha 32 anos de idade, era solteiro, quando casou na igreja de Penso a 5/7/1863 com Maria Teresa Pereira, de 26 anos de idade, solteira, filha de Luís Pereira, jornaleiro, e de Francisca de Castro, todos os três da freguesia de Penso. Testemunhas: padre Inocêncio José da Gaia Torres e padre Maximiano Custódio de Queiroz, ambos pensenses. // Tinha 56 anos de idade, era jornaleiro, estava viúvo, morava em Penso, no lugar de Telhada Pequena, quando casou na igreja desta freguesia de Melgaço a 12 de Dezembro de 1887 com Maria José Fernandes, de 33 anos de idade, solteira, jornaleira, natural de Penso, Melgaço, residente no dito lugar de Telhada Pequena, filha de Manuel Joaquim Fernandes e de Maria Joaquina Rodrigues. // Com geração.      

 

SOARES, Mariana. Filha de Manuel Soares e de Maria Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1784. // Faleceu a 4/3/1872, em casa de Jerónimo do Carmo Domingues, de Barro Pequeno, com 88 anos de idade, no estado de viúva de Manuel Caetano Vaz, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos. 

 

SOARES, Teresa. Filha de António Soares e de Rosa Esteves. Neta paterna de João Soares e de Maria Soares; neta materna de João Esteves e de Domingas Rodrigues, todos de Penso. Nasceu por volta de 1790. // Jornaleira. // Faleceu em Barro Grande, a 29/12/1860, com 70 anos de idade, em casa de Manuel Rodrigues, em consequência de um ataque apoplético. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.  

 

SOARES, Virgínia do Espírito Santo. Filha de Manuel Maria Soares, jornaleiro, natural da freguesia da Sé, Tui, e de Maria José Fernandes, jornaleira, natural de Penso, moradores em Telhada Pequena. N.p. de José Soares e de Maria Lopes; n.m. de Manuel Joaquim Fernandes e de Maria Joaquina Rodrigues. Nasceu em Penso a 18/5/1888 e foi batizada a 20 desse mês e ano. Padrinhos: Evaristo José de Magalhães, solteiro, lavrador, natural de Alvaredo, e Alexandrina Pereira, solteira, jornaleira, natural de Penso. 

 

SOLHA

 

SOLHA, Albertina. Filha de Manuel Luís Solha e de Pulquéria Alves, proprietários, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves; neta materna de António Alves e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 2/3/1895 e foi batizada na igreja nesse mesmo dia. Padrinho: o seu avô materno. // Fez exame – doméstico – do 1.º grau (3.ª classe), a 17/7/1908, e obteve um «ótimo». // Faleceu no lugar de Bairro Pequeno, freguesia de Penso, a --/--/1929, com apenas trinta e três anos de idade (Notícias de Melgaço n.º 33, de 6/10/1929).  

 

SOLHA, Amélia da Purificação. Filha de Maria Solha. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 91, de 21/12/1930).  

 

SOLHA, Américo. Filho de António Solha (anão) e de Letícia da Luz Rodrigues (de estatura normal). Nasceu em Penso a --/--/1931 (NM 99, de 1/3/1931). // Faleceu também em Penso a --/--/1999. // (A Voz de Melgaço n.º 1120). // Parece que era anão como o pai.

 

SOLHA, António. Filho de Manuel Luís Solha e de Pulquéria Alves, proprietários, moradores em Bairro Pequeno. Neto paterno de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves; neto materno de António Alves e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 18/10/1897 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: o seu avô materno, casado, e sua tia materna, Joaquina Rodrigues, solteira, camponeses. // Nasceu com nanismo. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 10/12/1930 com Letícia da Luz, de 23 anos de idade, de estatura normal, sua conterrânea, filha de Eugénio Rodrigues e de Rosa Ferreira de Passos (ver Notícias de Melgaço n.º 91, de 21/12/1930). // Faleceu em Penso a 17/6/1963. // A sua viúva finou-se também em Penso a 22/10/1994. // Nota: deve ser o mesmo senhor que fez exame do 1.º grau a 12/7/1912, obtendo a classificação de «ótimo»; tinha por professor Joaquim Pereira. 

 

SOLHA, António. Filho de Justino Solha e de Maria Domingues Louriço. Neto paterno de Miguel Solha e de Palmira Rodrigues; neto materno de ---------------- e de -------------. Nasceu em Penso a --/--/1949. // Aos dezoito anos segue para a tropa como voluntário. Foi, segundo ele, o 1.º paraquedista do concelho de Melgaço. Esteve na Guiné-Bissau desde 1968 até 1970. // Em 2018 tinha uma loja de eletrodomésticos na Vila de Melgaço, na Rua Dr. António Durães, sob a firma António Solha & Irmão, Lda.

 

SOLHA, António José. Filho de Manuel Joaquim Solha e de Clara Joaquina Domingues, rurais. Neto paterno de Manuel António Solha e de Francisca Luísa Esteves; neto materno de Tomaz Domingues e de Maria Luísa Cordeiro, todos de Pomar. Nasceu em Penso a 12/6/1860 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Rodrigues, solteiro, lavrador, e sua mãe, Joaquina Rosa Garcia, viúva, ambos de Lages. 

 

SOLHA, António Manuel. Filho de Manuel António Solha e de Francisca Luísa Esteves, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de José Solha e de Maria Caetana Cordeiro, de Lages; neto materno de Francisco Esteves e de Caetana Esteves, de Pomar. Nasceu em Penso por volta de 1820. // Casou na igreja de Penso a 2/7/1855 com Joaquina Rosa de Lima, viúva de João Manuel Vaz, residente em Pomar. Testemunhas: Caetano Manuel Vaz, José Joaquim Solha e Manuel Joaquim Solha, todos casados, de Pomar. // Lavrador. // Morreu a 16/12/1896, no lugar de Pomar, apenas com a extrema-unção, com 76 anos de idade, no estado de viúvo de Joaquina Rosa de Lima, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial. 

 

SOLHA, Francisca Luísa. // Filha de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves. Nasceu na freguesia de Penso por volta de 1846. // Casou na igreja da sua freguesia a 16/4/1877, com trinta (30) anos de idade, com José Manuel Pereira, nascido em Paderne em 1845, alfaiate. // Faleceu no lugar de Pomar a --/--/1914, com 68 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 124, de 10/11/1914).  

 

SOLHA, Francisco Manuel. Filho de Manuel Solha e de Francisca Domingues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1790. // Camponês. // Faleceu a 15/12/1870, em sua casa de Barro Grande, com cerca de 80 anos de idade, viúvo de Francisca Luísa Esteves, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.  

 

SOLHA, Ilídia. Filha de Maria Luísa Solha, solteira, camponesa, moradora em Pomar. N.m. de Manuel Joaquim Solha e de Clara Joaquina Domingues. Nasceu a 28/10/1893 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim Pires e Rosa Rodrigues, solteiros. // Casou com --------------------------. // O seu marido morreu em Lisboa a --/--/19--. // Faleceu em Odivelas, Loures, a 15/3/1981. 

 

SOLHA, José. Filho de António Solha, lavrador, natural de Penso, e de Maria Pires Sanches, tecedeira, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira; neto materno de Manuel Pires Sanches e de Adelaide Nunes. Nasceu em Penso a 19/2/1898 e foi batizado na igreja a 22 desse mês e ano. Padrinhos: João Domingues Gama, solteiro, proprietário, e Constança Pires Sanches, solteira, tecedeira, ambos de São Martinho de Alvaredo. // Casou na CRCM a 8/2/1930 com Almerinda Gonçalves, de 24 anos de idade, sua conterrânea, filha de Francisca Gonçalves. // Faleceu em Penso a 16/7/1962. 

 

SOLHA, José. Filho de ---------- Solha e de --------------------------------------------. Nasceu em -----------, a --/--/19--. // Em 1993 candidatou-se pelo CDS à Assembleia de Freguesia de Penso (A Voz de Melgaço n.º 997). 

 

SOLHA, José Joaquim. Filho de Manuel António Solha e de Francisca Luísa Esteves. Nasceu em Penso por volta de 1818. // Rural. // Morreu a 3/2/1900, no lugar de Pomar, com todos os sacramentos, com 82 anos de idade, no estado de viúvo de Mariana Esteves, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério paroquial.  

 

SOLHA, José Maria. Filho de José Solha e de Almerinda Gonçalves. Nasceu em Penso a --/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 104, de 12/4/1931).

 

SOLHA, Justino. Filho de Miguel Solha e de Palmira Rodrigues. Nasceu em Penso a 19/3/1917. // Casou com Maria Domingues Louriço. // Faleceu no lugar de Felgueiras a 7/5/1996, e foi sepultado no cemitério da sua freguesia de nascimento. // Pai de António Solha, nascido em 1949, entre outros.   

 

SOLHA, Manuel. Filha de Manuel Luís Solha e de Pulquéria Alves, proprietários, moradores em Barro Pequeno. Neto paterno de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves; neto materno de António Alves e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 8/4/1896 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Alves, casado, proprietário, residente em Barro Pequeno, e Joaquina Rodrigues, solteira, camponesa, do Casal de Arado.

 

SOLHA, Manuel. Filho de Maria Luísa Solha, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Manuel Joaquim Solha e de Clara Joaquina Domingues. Nasceu em Penso a 31/8/1907 e foi batizado na igreja a 3 de Setembro desse mesmo ano. Padrinhos: Manuel Vieira e Júlia Pereira, solteiros, jornaleiros, do dito lugar de Pomar. // Casou na CRCM a 11/2/1933 com Maria Fernandes Vieira. // Morreu em Penso a 29/1/1986.    

 

SOLHA, Manuel António. Filho de José Solha e de Maria Caetana Cordeiro, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1794. // Rural. // Faleceu em sua casa de Pomar, a 8/8/1869, com cerca de 75 anos de idade, casado com Antónia Casimira Pereira, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.  

 

SOLHA, Manuel Capitolino. Filho de José Solha e de Ilda das Dores da Rocha. Nasceu na freguesia de Penso a 15/02/1958. // Morreu a 4/03/2009, no estado de solteiro, e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso. // Deixou pais e irmão. // Morava em Bairro Pequeno, lugar da dita freguesia.

 

SOLHA, Manuel Joaquim. Filho de Manuel António Solha e de Francisca Luísa Esteves. Nasceu em Penso por volta de 1816. // Rural. // Morreu a 31/1/1894, no lugar de Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com 78 anos de idade, viúvo de Clara Joaquina Domingues, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial.  

 

SOLHA, Manuel Luís. Filho de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves, agricultores. Nasceu em Penso a --/--/1855. // Tinha 39 anos de idade, era solteiro, proprietário, morava no lugar de Pomar, quando casou na igreja a 7/5/1894 com Pulquéria Alves, de 25 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, residente no lugar de Barro Pequeno, filha de António Alves e de Maria Teresa Rodrigues. Testemunhas presentes: Manuel Fernandes, solteiro, de Barro Pequeno, e João Rodrigues, solteiro, de Casal de Arado. // Moraram em Barro Pequeno. // Proprietários. // A 20/12/1937, pelas 23 horas, uma quadrilha de gatunos, constituída por quatro mulheres de Santa Eulália, Monção, assaltou o seu canastro, cheio de milho, e roubaram-lho quase todo! Um homem da vizinhança, que passou por ali e viu as mulheres com sacos às costas, desconfiou e pediu ajuda. Elas fugiram, mas foram apanhadas e entregues ao regedor (ver NM 382, de 9/1/1938, página 4). // Com geração.   

 

SOLHA, Maria. Filha de António Manuel Solha e de Joaquina Rosa de Lima, moradores no lugar de Pomar. N.p. de Manuel António Solha e de Francisca Luísa Esteves, do dito lugar; n.m. de Joana de Lima, da freguesia de São João Batista de Coucieiro, Pico de Regalados. Nasceu em Penso a 10/4/1856 e foi batizada nesse dia. Padrinho: Francisco de Sousa Pereira Marinho, da Quinta de São Cibrão, Penso. // Faleceu no lugar de Pomar a --/--/1934, com 79 anos de idade (NM 223, de 17/2/1934).   

 

SOLHA, Maria. Filha de Maria Luísa Solha, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Manuel Joaquim Solha e de Clara Joaquina Domingues. Nasceu em Penso a 6/1/1897 e foi batizada na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Manuel de Sousa e Maria Pereira, solteiros, jornaleiros, do lugar de Pomar. // Casou na igreja de Penso a 24/5/1944 com o seu conterrâneo Manuel de Abreu. // Faleceu em Penso a 24/4/1948. /// (*) Fora sopeada em casa pelo padrinho. 

 

SOLHA, Maria Aurora. Filha de António Solha e de Letícia da Luz Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1939. // Andou na escola primária, mas pouco tempo: nem sequer aprendeu a ler e a escrever. // Tem vivido sempre na sua terra natal, solteira, cultivando as poucas terras que os pais lhe deixaram. // É a mais velha das irmãs: Fátima e Manuela, todas elas anãs, cerca de um metro e trinta centímetros de altura. // No dia 10/10/1999 saiu no Diário de Notícias uma entrevista com as três, mais o filho de Maria de Fátima, Amaro Joaquim. // Faleceu no lugar de Bairro Pequeno, freguesia de Penso, a 1/11/2024, com 85 anos de idade (ver agência funerária ………… e “A Voz de Melgaço” de 1/12/2024).  

SOLHA, Maria da Conceição. Filha de Manuel Luís Solha e de Pulquéria Alves, proprietários, moradores no lugar de Bairro Pequeno. Neta paterna de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves; neta materna de António Alves e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 1/8/1903 e foi batizada na igreja a 3 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô materno e Joaquina Rodrigues, solteira, tia materna, lavradores. // Casou na igreja de Arroios, Lisboa, a 11/10/1942 com José da Cunha ---------, natural da freguesia da Sé Catedral, Viseu. // O seu marido morreu em Lisboa a 4/7/1945. // Casou em segundas núpcias na igreja de Santo Inácio, Lisboa, a 15/10/1945 com Carlos Peres Monteiro, de 49 anos de idade, natural de Belém, Lisboa, filho de Carlos Caetano e de Maria Luísa dos Santos. // O seu segundo marido morreu em Lisboa a 8/6/1960. // Ela faleceu na freguesia dos Mártires, Lisboa, a 28/8/1994.  

 

SOLHA, Maria Eugénia. Filha de Manuel Solha e de Maria Fernandes Pereira. Nasceu em Penso a --/--/1934 (NM 231, de 6/5/1934). // Faleceu no lugar de Mós a –/--/1935, com apenas onze meses de idade (NM 262, de 24/2/1935).

 

SOLHA, Maria de Fátima. Filha de António Solha e de Letícia da Luz Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/194-. // Tinha 37 anos de idade quando casou por volta de 1980 com Alfredo, mais conhecido por “Benedito”, natural de Corçães, Rouças, empregado da Câmara Municipal de Melgaço. Ela anã e ele de estatura normal, mas baixo. // Mãe de Amaro Joaquim (na fotografia ao lado da progenitora), nascido por volta de 1983, aprendiz de mecânico de bicicletas e motorizadas numa oficina da Vila, com cerca de um metro e quarenta centímetros de altura.


SOLHA, Maria Guiomar. Filha de José Solha e de Maria Caetana Cordeiro, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1808. // Faleceu a 22/6/1870, em sua casa, sita no lugar da Gaia (*), com cerca de 62 anos de idade, casada com Manuel Luís Rodrigues, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos. // O seu viúvo morreu a 29/11/1872. /// (*) O pároco deixou escrito que a finada morava no lugar de Lages (!).

 

SOLHA, Maria Luísa. Filha de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu por volta de 1850. // Casou com José Maria Nunes. // Faleceu em Penso a 25 ou 26/12/1932, com 83 anos de idade; o funeral realizou-se a 27/12/1932 (NM 179, de 8/1/1933). // Com geração.

 

SOLHA, Maria Luísa. Filha de Manuel Joaquim Solha e de Clara Joaquina Domingues, rurais. N.p. de Manuel António Solha e de Francisca Luísa Esteves; n.m. de Tomaz Domingues e de Maria Luísa Cordeiro, todos de Pomar. Nasceu em Penso a 21/7/1865 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Manuel Solha, viúvo, lavrador, e Maria Luísa Solha, solteira, ambos do dito lugar. // Faleceu em Penso a 2 de Maio de (1941?). // Mãe solteira.   

SOLHA, Maria Manuela. Filha de António Solha e de Letícia da Luz Rodrigues. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/194-. // Aos dezoito anos de idade saiu da sua terra a fim de ir para Lisboa servir como empregada doméstica e nas limpezas. Apesar de ser anã (metro e trinta de altura, mais ou menos), logo arranjou trabalho. // Em 1999 continuava solteira, mas em tempos teve namorado, segundo ela contou. // Todos os anos visitava a terra natal e a família.    


SOLHA, Miguel. Filho de Rosa Joaquina Solha, solteira, jornaleira, moradora em Pomar. Neto materno de Manuel Joaquim Solha e de Clara Joaquina Domingues. Nasceu a 28/9/1882 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Bonifácio de Sousa, solteiro, jornaleiro, de Pomar, e Maria Fernandes Correia, viúva, jornaleira, de Messegães. // Casou na CRCM a 19/5/1913 com Palmira Rodrigues, de 27 anos de idade, sua conterrânea, filha de José Joaquim Rodrigues e de Rosa Marcelina Vaz. // Enviuvou a 12/2/1949. // Faleceu em Penso a 7/12/1964. 

 

SOLHA, Palmira. Filha de ----------- Solha e de ----------------------------------. Nasceu em ---------, a --/--/19--. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com a professora Sara C. V. de Carvalho, ficando aprovada. // (Notícias de Melgaço n.º 410).

 

SOLHA, Patrícia Cláudia. Filha de ---------- Solha e de ------------------------------. Nasceu em ---------------, a --/--/19--. // A 26/10/1997 foi promovida a bombeira de 3.ª classe (Bombeiros Voluntários de Melgaço).

 

SOLHA, Perfeita. Filha de Miguel Solha (1882-1964) e de Palmira Rodrigues (1886-1949). Neta paterna de Rosa Joaquina Solha; neta materna de José Joaquim Rodrigues e de Rosa Marcelina Vaz. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 95, de 12/4/1914). // Casou na CRCM a 12/5/1932 com o seu conterrâneo Baltazar Fernandes. // Faleceu a 24/5/1983, com 69 anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.    

 

SOLHA, Romão. Filho de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira, moradores em Pomar. N.p. de José Solha e de Maria Caetana Cordeiro, de Lágeas; n.m. de Francisco Luís Pereira e de Rosa Rodrigues, de Pomar. Nasceu a 24/10/1855 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Romão de Puga e sua mulher, Joana Maria Gonçalves, de Albergaria, Valadares.

 

SOLHA, Rosa. Filha de Maria Luísa Solha, solteira, camponesa, moradora no lugar do Pomar. Neta materna de Manuel Joaquim Solha e de Clara Joaquina Domingues. Nasceu em Penso a 30/11/1901 e foi batizada na igreja a 6 de Dezembro desse mesmo ano. Padrinhos: José Maria Gomes, solteiro, camponês, natural de Sá, Monção, e Maria Joaquina Nunes, casada, moradora no lugar de Pomar, Penso. // Faleceu na freguesia da Pena, Lisboa, a 29/4/1974.

 

SOLHA, Sérgio. Filho de António Solha e de Letícia da Luz Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/194-. // Casou com --------------- Alves, nascida em Alvaredo em 1945. // Emigrantes em França, onde nasceram os filhos. // Apesar de seu pai ser anão, ele é uma pessoa com estatura normal.  

 

SOUSA

 

SOUSA, Adelino José. Filho de Manuel de Sousa e de Egipta Maria Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 192, de 26/3/1916).

 

SOUSA, Albano. Filho de José Manuel Pereira de Sousa e de Francisca Luísa Solha, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neto paterno de João Batista Pereira de Sousa e de Rosa Maria Vilas; neto materno de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 13/4/1888 e foi batizado na igreja a 15 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Luís Vilas, solteiro, rural, do lugar das Casas de Baixo, e Maria Joaquina Pires, solteira, camponesa, de Pomar. // Faleceu a 22/10/1889.

 

SOUSA, Aldemiro. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 114, de 21/6/1931: «Penso, 18/06/1931. No passado dia 14 (domingo), quando Aldemiro de Sousa, de 19 anos de idade, criado de servir, atravessava a nado o rio Minho, a fim de ir à Galiza comprar um par de sapatos, afogou-se no sítio denominado estreito, próximo de Valadares. Supõe-se que tinha sido vítima de uma congestão, por ter almoçado pouco antes. Um rapaz de nome Alfredo Lobato, atirou-se à água no intuito de o salvar, mas já não chegou a tempo. Há cinco anos afogou-se um irmão em idênticas condições. O infeliz era filho de Manuel de Sousa e de Igita de Sousa, moradores nesta freguesia, no lugar de Penso. O cadáver apareceu hoje próximo do local onde se afogou, realizando-se à tarde o funeral para o cemitério de São Miguel de Messegães.» // Esteve quatro dias debaixo de água.

 

SOUSA, Alice. Filha de Manuel de Sousa e de Constança Gomes, jornaleiros, residentes no lugar da Gaia. Neta paterna de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga; neta materna de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo. Nasceu em Penso a 26/10/1905 e foi batizada na igreja a 28 desse mês e ano. Padrinhos: António Manuel Veiga e Maria de Sousa, solteiros, proprietários, do lugar de Paradela. // Faleceu a 21/10/1906.

 

SOUSA, Alice. Filha de Manuel de Sousa e de Constança Gomes, jornaleiros, moradores no lugar da Gaia. Neta paterna de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga; neta materna de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo. Nasceu em Penso a 17/8/1907 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: António Manuel Veiga, solteiro, proprietário, e Maria de Sousa, solteira, camponesa, ambos do lugar de Paradela. // Faleceu na freguesia de São Domingos de Benfica, Lisboa, a 24/1/1972. 

 

SOUSA, Ana Joaquina. Filha de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1808. // Lavradeira. // Faleceu no lugar de Mós, onde morava, a 19/9/1877, com 69 anos de idade, no estado de viúva de António José Esteves, e foi sepultada na igreja. // Deixou descendência.

 

SOUSA, António. Filho de Maria José de Sousa, solteira, moradora em Mós, Penso. Neto materno de António José de Sousa e de Maria Benita Esteves, do dito lugar. Nasceu em Penso a 11/9/1859 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: António Cerqueira, ferrador, residente em Bairro Grande, e Maria do Carmo Alves, solteira, desse lugar.

 

SOUSA, António. Filho de Manuel de Sousa e de Constança Gomes, lavradores, residentes no lugar da Gaia. Neto paterno de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga; neto materno de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo. Nasceu em Penso a 29/1/1899 e foi batizado na igreja a 31 desse mês e ano. Padrinhos: António Joaquim Gonçalves, casado, e Carolina Gomes, solteira, tia materna do batizando. // Morreu a 18/6/1899 e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso.  

 

SOUSA, António. Filho de Manuel de Sousa e de Constança Gomes, jornaleiros, moradores no lugar da Gaia. Neto paterno de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga; neto materno de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo. Nasceu em Penso a 10/1/1903 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: António Bernardes e Maria Gonçalves, solteiros, lavradores, residentes no lugar das Lages. // Casou na Conservatória de Setúbal a 5/7/1925 com Arminda Batista Peixinho. // Morreu na freguesia da Pena, concelho de Lisboa, a 4/12/1972.  

 

SOUSA, António. Filho de ---------- de Sousa e de ------------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 206, de 9/7/1916).

 

SOUSA, António. Filho de Manuel Pereira de Sousa, jornaleiro, natural de Penso, e de Egipta Maria Rodrigues, jornaleira, natural de Sá, Monção. Nasceu em Penso a 3/9/1917. // Casou em 1940 (NM 481, de 11/2/1940) com Rosa Vieira. // Moraram no lugar de Pomar. // Certo dia fez uma compra verbal a Maria da Conceição Solha, viúva, residente em Bairro Pequeno, de um prédio urbano, composto de casa destinada a arrumos, rés-do-chão, e 1.º andar, com a área de 50 m2, sito no lugar da Rocha. // Morreu a 13/1/2010, com noventa e dois anos de idade, e foi sepultado no cemitério da sua terra natal, ao lado de Rosa Vieira (1915-1990), sua esposa. // (ver “A Voz de Melgaço” n.º 1035 e n.º 1111).


SOUSA, António José. Filho de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga, jornaleiros, moradores no lugar de Paradela. N.p. de Manuel José de Sousa e de Mariana da Rocha; n.m. de Manuel José da Veiga e de Maria Joana Barbeitos. Nasceu em Penso a 12/7/1878 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Manuel da Veiga, solteiro, de Penso, residente em Lisboa, representado por Manuel José Esteves Cordeiro, casado, lavrador, residente em Paradela, e Maria José Afonso, casada, lavradeira, do mesmo lugar. 

 

SOUSA, Bonifácio. Filho de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes, lavradores, residentes em Pomar. Neto paterno de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, de Mós; neto materno de Manuel José Gomes e de Luísa Maria Vilas, de Pomar. Nasceu em Penso a 3/5/1861 e foi batizado na igreja dois dias depois. Padrinhos: Bonifácio Rodrigues, solteiro, lavrador, de Cortinhas, e Balbina de Jesus Garcia, solteira, do lugar de Bairro Grande. 

 

SOUSA, Constança. Filha de Maria Joaquina de Sousa, lavradeira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes, rurais, do dito lugar. Nasceu em Penso a 29/4/1894 e foi batizado a 3 de Maio desse ano. Padrinhos: José Maria Rodrigues, criado de servir, e Constança Gomes, lavradeira. // Faleceu a 24/9/1894 e foi sepultada na igreja.

 

SOUSA, Feliciano Custódio. Filho de Manuel José de Sousa, de Paderne, e de Mariana da Rocha, de Penso. Nasceu em Penso por volta de 1841. // Tinha 28 anos de idade, era solteiro, morava em Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia, a 3/2/1869, com a conterrânea, Maria Caetana, de 25 anos de idade, solteira, residente no dito lugar, filha de Manuel José da Veiga e de Maria Gomes Barbeitos. Testemunhas: Francisco José de Lucena, casado, e Manuel António Bernardes, solteiro, lavrador, de Paradela.     

 

SOUSA, Félix José. Filho de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, moradores no lugar de Mós. Neto paterno de Manuel de Sousa e de Maria Alves, de Telhada Grande; neto materno de Caetana Esteves, solteira, de Mós. Nasceu em Penso por volta de 1827. // Casou na igreja de Penso a 17/3/1856, com a sua conterrânea e parente no 4.º grau de consanguinidade, Rosa Maria Gomes, filha de Manuel José Gomes e de Luísa Maria Vilas, moradores no lugar de Pomar, neta paterna de Francisco José Gomes e de Maria Teresa, de Lomba, freguesia do Salvador do Couto do Souto, comarca de Braga, e neta materna de Manuel José Vilas e de Maria Luísa Rodrigues, do lugar de Pomar. Testemunhas: Joaquim Gonçalves, casado, de Lages, Manuel Luís Vilas, casado, de Pomar, e Félix José Esteves Reguengo, casado, de Sarrada, Penso. // Morreu na sua casa de morada, sita no lugar de Pomar, a 4/2/1893, com todos os sacramentos da igreja católica, com 66 anos de idade, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial.    

 

SOUSA, Florinda Rosa. Filha de Manuel José de Sousa e de Mariana da Rocha, lavradores, residentes em Paradela. Neta paterna de Rosa Alves, solteira, da Granja (ou Granjão), Paderne; n.m. de João da Rocha e de Maria Luísa Gonçalves, de Paradela. Nasceu em Penso a 6/8/1828 e foi batizada pelo padre Luís Monteiro de Alpoim no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José Codesso, solteiro, de Barro Grande, Penso, e Maria Rosa Gil, viúva, de Felgueiras, Paderne. // Casou na igreja de Penso a 28/4/1862 com João Manuel, batizado em Paderne a 24/6/1823, filho de Francisco Manuel Gonçalves e de Maria Teresa Fernandes, rurais, moradores em Rabosa.   

 

SOUSA, Francisca. Filha de Manuel José de Sousa e de Mariana da Rocha. Nasceu na freguesia de Penso por volta de 1835. // Costureira. // Faleceu a 25/6/1902, no lugar de Paradela, com todos os sacramentos da igreja católica, com sessenta e sete anos de idade, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério da freguesia.

 

SOUSA, Francisca Alves. // Nasceu por volta de 1853. // Faleceu no lugar de Crasto a --/--/1932, com 79 anos de idade (NM 178, de 24/12/1932).

 

SOUSA, João Manuel. // Faleceu em Telhada Grande, de repente, solteiro, a 31/1/1857, e foi sepultado na igreja a 1 de Fevereiro. // Deixou testamento.   

 

SOUSA, João Manuel. Filho de Maria Joana de Sousa, solteira. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Proprietário. // Morreu a 30/1/1902, no lugar das Mós, apenas com a extrema-unção, com 64 anos de idade, no estado de solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado no cemitério local.  

 

SOUSA, Joaquim. Filho de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1865. // Camponês. // Morreu a 26/7/1894, no lugar de Pomar, sem quaisquer sacramentos, com apenas vinte e nove anos de idade, no estado de solteiro, sem testamento, e foi sepultado na igreja.

 

SOUSA, Joaquim. Filho de Manuel Pereira de Sousa, jornaleiro, natural de Penso, e de Egita Maria Rodrigues, jornaleira, natural da freguesia de Sá, Monção, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de José Manuel Pereira de Sousa e de Francisca Luísa Solha; neto materno de Bártolo Rodrigues e de Balbina Rodrigues. Nasceu em Penso a 13/11/1910 e foi batizado na igreja a 15 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim de Abreu e Marcelina Rodrigues, casados, camponeses, da sobredita freguesia de Sá.

 

SOUSA, Joaquim. Filho de ------------- Sousa e de ------------ Moreira. Nasceu a --/--/1---. // Casou a --/--/1934 com Rosa Gonçalves (NM 238, de 8/7/1934).

 

SOUSA, Joaquim Pereira. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 926, de 26/2/1950: «No hospital da Misericórdia desta Vila faleceu no passado dia 16, com a idade de 25 anos, o senhor Joaquim Pereira de Sousa, natural da freguesia de Penso. Paz à sua alma e os nossos sentidos pêsames à família enlutada.»

 

SOUSA, José. Filho de Maria Teresa de Sousa, solteira, jornaleira, moradora em Mós. N.m. de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves. Nasceu a 23/1/1867 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: João do Faro, solteiro, jornaleiro, de Queimadelos, bispado de Tui, e Ana Luísa Afonso, solteira, jornaleira, de Mós.  

 

SOUSA, José Alves. // Faleceu em Telhada Pequena, a 22/11/1856, no estado de viúvo, e foi sepultado na igreja no dia seguinte.

 

SOUSA, José de Jesus. Filho de ------------ Sousa e de -----------------------------------------. Nasceu a 10/02/1941. // Casou com -----------------------------. // Faleceu a 13/01/1995 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa e filhos. // (ver A Voz de Melgaço n.º 1022, de 1/2/1995). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1549, de 28/3/1965: «Por intermédio do agente n.º 18031, Miguel Henrique G. Pereira, desta vila, foram contemplados com doze resultados certos os seguintes senhores: José Bermudes, desta vila, na importância de (---$70), no 24.º concurso, de 24 de Fevereiro último, e José de Jesus de Sousa, do lugar da Lage, freguesia de Penso, com 8.719$30, no 28.º concurso, de 21 do corrente mês…»   


SOUSA, José Joaquim. Filho de António José Alves de Sousa e de Maria Rosa Gonçalves, moradores no lugar de Telhada Pequena. N.p. de José Manuel Alves de Sousa e de Teresa Maria Esteves, do dito lugar; n.m. de Manuel António Gonçalves e de Maria Josefa de Sousa, de Ceivães. Nasceu em Penso a 20/3/1858 e foi batizado no dia seguinte pelo padre Francisco António Fernandes. Padrinho: José Joaquim Queirós, do lugar de Bairro Grande. // Faleceu a 8/8/1859 e foi sepultado na igreja no dia seguinte.     

 

SOUSA, José Manuel. Filho de João Batista Pereira e de Rosa Maria Vilas. Nasceu em Penso por volta de 1845. // Alfaiate. // Morreu a 14/7/1908, no lugar do Pomar, repentinamente, com sessenta e três anos de idade, no estado de casado com Francisca Luísa Solha, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério público da sua freguesia de nascimento.

 

SOUSA, Júlia. Filha de ------------- Sousa e de --------------- Sanches Esteves. Nasceu a --/--/19--. // Em Julho de 1934 fez exame do ensino primário, ficando distinta (NM 240, de 29/7/1934). 

 

SOUSA, Justino. Filho de José Manuel Pereira de Sousa, alfaiate, e de Francisca Luísa Solha, lavradeira, moradores em Pomar. N.p. de João Batista Pereira e de Rosa Maria Vilas; n.m. de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves. Nasceu a 30/8/1884 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Luís Vilas, das Casas de Baixo, e Maria Joaquina Pires, de Pomar, solteiros, rurais. // Casou na igreja de Messegães a 4/5/1908 com Maria Joaquina, de 22 anos de idade, natural de Messegães, Monção, filha de Luís Rodrigues e de Joaquina Peixoto. // Ambos faleceram na dita freguesia de Messegães: a esposa a 24/1/1957 e ele a 3/12/1967.   

 

SOUSA, Leonel. Filho de Manuel de Sousa e de Constança Gomes, jornaleiros, moradores no lugar da Gaia. Neto paterno de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga; neto materno de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo. Nasceu em Penso a 13/7/1900 e foi batizado na igreja a 15 desse mês e ano. Padrinhos: Leonel Ferreira de Passos e sua irmã, Emília Ferreira de Passos, solteiros, camponeses, naturais de Penso. // A 12/7/1912 fez exame do 1.º grau, obtendo a classificação de «ótimo»; tinha por professor Joaquim Pereira. // No Jornal de Melgaço n.º 1270, de 9/11/1919, lê-se o seguinte: «… correm editos de trinta dias citando Leonel de Sousa e António de Sousa, solteiros, ausentes em parte incerta em Lisboa, para assistirem a todos os termos até final do inventário orfanológico a que se procede por óbito de Constança Gomes, moradora que foi no lugar da Gaia, freguesia de Penso...» // Casou na 3.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 20/3/1933 com Benilde Pereira. // Morreu na freguesia de São José, Lisboa, a 15/1/1965.

 

SOUSA, Manuel. Filho de Félix José de Sousa e de Maria Rosa Gomes, rurais, moradores em Pomar. N.p. de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, de Mós; n.m. de Manuel José Gomes e de Luísa Maria Vilas, de Pomar. Nasceu a 8/11/1868 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Luís Gomes e esposa, Maria José Araújo, lavradores, de Gaia, Penso. // À margem do assento: «faleceu».

 

SOUSA, Manuel. Filho de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga, jornaleiros, moradores no lugar de Paradela. Neto paterno de Manuel José de Sousa e de Mariana da Rocha; neto materno de Manuel José da Veiga e de Maria Joana Barbeitos. Nasceu em Penso a 21/2/1875 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: João Manuel Gonçalves, carpinteiro, e sua esposa, Florinda Rosa de Sousa, pensenses, moradores em Lisboa, representados por Feliciano José Gonçalves, casado, e sua irmã, Florinda Gonçalves, viúva, ambos de Rabosa. // Tinha 20 anos de idade, era solteiro, camponês, morava no lugar de Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 23/12/1895 com a sua conterrânea Constança Gomes, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar das Lages, filha de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo, rurais. Testemunhas: Zeferino Vaz, casado, e Evaristo Esteves, solteiro. // A sua mulher finou-se em 1919; ele casou em segundas núpcias com a conterrânea Conceição Covelo, viúva de Augusto de Abreu. // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Penso: a esposa em Dezembro de 1951 e ele a 28/12/1956. 

 

SOUSA, Manuel. Filho de José Manuel Pereira de Sousa, alfaiate, natural de Paderne, e de Francisca Luísa Solha, natural de Penso, lavradeira, residentes em Pomar. N.p. de João Batista Pereira de Sousa e de Rosa Maria Vilas; n.m. de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves. Nasceu a 15/7/1879 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Luís Gomes e Maria José Gomes, ambos solteiros, rurais, moradores no lugar do Cruzeiro, Sá. // Faleceu a 20/8/1881 e foi sepultado na igreja.  

 

SOUSA, Manuel. Filho de José Manuel Pereira de Sousa, alfaiate, natural de Paderne, e de Francisca Luísa Solha, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de João Batista Pereira e de Rosa Maria Vilas; neto materno de José Joaquim Solha e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 31/3/1882 e foi batizado a 1 de Abril desse ano. Padrinhos: Manuel Luís Gomes e Maria José Gomes, solteiros, rurais, de Sá. // Casou com Egita (ou Engita) Maria Rodrigues. // A sua esposa faleceu a 30/8/1941. // Ele morreu em Penso a 28/7/1946. 

 

SOUSA, Manuel. Filho de Manuel de Sousa e de Constância Gomes, moradores no lugar da Gaia. Nasceu em Penso a --/--/1912 (Correio de Melgaço n.º 24, de 17/11/1912).

 

SOUSA, Manuel. Filho de Manuel [Pereira] de Sousa e de Egita Maria Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 55, de 29/6/1913). // Nota: deve ser a mesma pessoa que morreu no lugar de Pomar em finais de 1932, com apenas dezanove anos de idade (NM 179, de 8/1/1933). // Irmão de Maria dos Anjos.

 

SOUSA, Manuel Caetano. // Faleceu em Telhada Grande, a 16/6/1857, de repente, solteiro, e foi sepultado na igreja no dia seguinte. // Deixou testamento. 

 

SOUSA, Manuel Francisco. Filho de Maria José de Sousa, solteira, moradora no lugar de Mós. N.m. de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, do dito lugar. Nasceu a 6/5/1856 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Xavier Alves e sua esposa, Maria Luísa Alves, de Albergaria, São João de Sá. // (Morreu?) no Rio de Janeiro, Brasil, em 1874.  

 

SOUSA, Manuel José. Filho de António José Alves de Sousa e de Maria Rosa Gonçalves, moradores em Telhada Pequena. N.p. de José Manuel Alves de Sousa e de Teresa Maria Esteves, do dito lugar; n.m. de Manuel António Gonçalves e de Maria Josefa de Sousa, de Ceivães, Monção. Nasceu a 13/2/1856 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel da Rocha, solteiro, e sua mãe, Rosa Esteves Reguenga, viúva, de Telhada.

 

SOUSA, Marcelina Rosa. Filha de ---------- de Sousa e de -------------------------. Nasceu por volta de 1847. // Faleceu no lugar da Bastida a --/--/1913, com 66 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 80, de 21/12/1913).

 

SOUSA, Marcelina Rosa. Filha de Maria de Sousa, natural de Penso. Nasceu nesta freguesia por volta de 1847. // Tinha 28 anos de idade, era solteira, tecedeira, morava no lugar das Mós, quando casou na igreja católica local a 10/1/1876 com José Gomes, de 30 anos de idade, solteiro, soldado de caçadores sete, mais tarde lavrador, natural da freguesia de Caria, bispado de Lamego, filho de Diogo Gomes e de Rosa Maria. Testemunhas presentes: Manuel José Domingues, presbítero, do lugar de Barro Pequeno, e José Joaquim Esteves Braz, lavrador, do lugar das Lages, ambos naturais de Penso. (padre Custódio E. Cordeiro). // O seu marido morreu a 25/2/1901, no lugar da Bastida, freguesia de Penso, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 55 anos de idade, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério da freguesia de Penso, concelho de Melgaço.   

 

SOUSA, Marcelina Rosa. Filha de ------ Alves de Sousa e de ------------------------. Nasceu em ------------, por volta de 1847. // Faleceu no lugar de Pomar, Penso, a --/--/1935, com 88 anos de idade (Notícias de Melgaço n.º 269, de 28/4/1935).

 

SOUSA, Maria. Filha de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, rurais, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1814. // Lavradeira. // Faleceu em Mós, onde morava, a 6/21880, com cerca de 66 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Deixou descendência. 

 

SOUSA, Maria. Filha de Manuel de Sousa e de Constança Gomes, lavradores, residentes no lugar de Lages. Neta paterna de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga; neta materna de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo. Nasceu em Penso a 10/11/1896 e foi batizada na igreja a 12 desse mês e ano. Padrinhos: José António de Sousa e Castro, solteiro, artista, e Maria Joaquina Vaz, casada, costureira, ambos de Penso. // Casou na CRCM a 28/1/1925 com Manuel, de 25 anos de idade, seu conterrâneo, filho de José Bernardes e de Maria Rosa Rodrigues Torres. // Enviuvou a 1/4/1984. // Faleceu na Graça, Lisboa, a 2/4/1984, um dia depois do marido! // Nota: junto à fotografia, exposta na sua campa, no cemitério de Penso, apenas consta o nome, por isso teremos de confirmar se lhe pertence.  


SOUSA, Maria dos Anjos. Filha de Manuel Pereira de Sousa, natural de Penso, e de Igita Maria Rodrigues, natural de Monção. Nasceu em Penso a --/--/1923. // Trabalhou durante anos, como ajudante, no hospital da Santa Casa da Misericórdia, sito na Vila de Melgaço. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1461, de 10/2/1963: «Deus com os anjos. Quando o mui ilustre Carlos Vaz de Castro entrou na Misericórdia, o provedor e a superiora passaram a viver no hospital como deus com os anjos, pois muita gente ainda hoje lembra as amabilidades trocadas entre ambos: - Nunca neste hospital entrou provedor tão digno e de tanto mérito! – E nunca neste hospital viveu superiora tão sábia e devotada aos doentes! // Ora este viver de deus com os anjos veio a terminar certo dia com a má disposição trazida de Rouças pelo senhor padre Carlos Vaz e as coisas passaram-se assim: Mal o padre entrou no hospital logo impôs à criada Maria dos Anjos a obrigação de abandonar a casa com o sobrinhito por ela criado ali. Mas nessa altura ouviu-se a voz da superiora que disse para o provedor: - nas criadas mando eu; e como a Maria dos Anjos é a melhor criada do hospital eu não a mando embora! Ora se isto foi assim e não de outra maneira, que mal fariam a Deus estas pobres mulheres?!» // Em 1995, e em 1999, estava solteira e residia no lugar de Pomar (A Voz de Melgaço n.º 1035 e n.º 1111). // Nos últimos anos da sua vida esteve internada no Lar Pereira de Sousa, no lugar de Eiró. // Faleceu no estado de solteira, a 5/6/2018, com noventa e cinco anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso, Melgaço.   

 

SOUSA, Maria da Esperança. Filha de Rosa de Sousa, solteira, camponesa, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes. Nasceu em Penso a 5/9/1893 e foi batizada a 8 desse mês e ano. Padrinhos: António Esteves Barbosa, casado, e Benta Domingues Caldas, casada. // Faleceu a 14/10/1894 e foi sepultada na igreja.  

 

SOUSA, Maria Francisca. // Faleceu em Mós, a 18/3/1957, viúva, e foi sepultada na igreja a vinte. // Deixou testamento.

 

SOUSA, Maria Joana. Filha de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neta paterna de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, de Mós; neta materna de Manuel José Gomes e de Luísa Maria Vilas, de Pomar. Nasceu em Penso a 26/2/1864 e foi batizada a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Matias Esteves Cordeiro e sua esposa, Maria Joana Garcia, rurais, de Paradela.

 

SOUSA, Maria Joaquina. Filha de --------- de Sousa e de ---------------------------. Nasceu por volta de 1850. // Faleceu no lugar da Bastida a --/--/1913, com 63 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 80, de 21/12/1913).

 

SOUSA, Maria Joaquina. Filha de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes, rurais, moradores no lugar de Pomar. N.p. de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, de Mós; n.m. de Manuel José Gomes e de Luísa Maria Vilas, de Pomar. Nasceu em Penso a 7/4/1856 e foi batizada na igreja nesse dia. Padrinhos: Joaquim Gonçalves e sua esposa, Maria Joaquina Vaz, do lugar das Lages. // Camponesa. // Faleceu a 16/9/1903, no lugar do Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteira, sem testamento, deixou um filho, e foi sepultada no cemitério local.  

 

SOUSA, Maria José. Filha de Felizarda de Sousa, solteira, criada de servir, de São João de Longos Vales, Monção, moradora em Crasto, Penso. Neta materna de Francisca de Sousa, solteira. Nasceu a 29/5/1876 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: José Dias e sua irmã, Maria José Dias, solteiros, criados de servir, de Moreira, Monção.

 

SOUSA, Maria Natália. Filha de ------------- de Sousa e de ----------- Pereira. Nasceu em -------------, a --/--/19--. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com a professora Sara C. V. Carvalho, ficando aprovada (Notícias de Melgaço n.º 410).   

 

SOUSA, Maria Rosa. Filha de Feliciano Custódio de Sousa e de Maria Caetana da Veiga, rurais, moradores em Paradela. N.p. de Manuel José de Sousa e de Mariana da Rocha; n.m. de Manuel José da Veiga e de Maria Gomes Barbeitos, de Paradela. Nasceu a 19/11/1869 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: João Manuel Esteves, solteiro, pedreiro, de Cortinhas, e Francisca de Sousa, solteira, lavradora, de Paradela. // Deve ter morrido bebé.

 

SOUSA, Maria Rosa (*). Filha de Feliciano Custódio de Sousa e de Maria Caetana da Veiga, lavradores. N.p. de Manuel José de Sousa e de Mariana da Rocha; n.m. de Manuel José da Veiga e de Maria Barbeitos, todos de Paradela. Nasceu a 13/3/1871 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: João Manuel Esteves, solteiro, de Cortinhas, pedreiro, e Francisca de Sousa, solteira, camponesa, de Paradela. /// (*) Era a segunda filha do mesmo nome.

 

SOUSA, Maria Teresa. Filha de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, de Mós; n.m. de Manuel José Gomes, natural de Rio Mau (*) e de Luísa Maria Vilas, de Penso. Nasceu em Penso a 18/9/1871 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel Luís de Abreu e sua esposa, Maria Teresa de Sousa, rurais, da Casa da Bastida, Penso. // Era solteira, camponesa, residia no lugar de Pomar, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 21/5/1896 com António Gomes, de dezoito anos de idade, solteiro, lavrador, natural de Santa Eulália de Valadares, Monção, filho de Caetano Gomes e de Joana Maria. Testemunhas presentes: Luís Alves de Oliveira, casado, rural, da freguesia de Messegães, Monção, e Manuel Pires, solteiro, camponês. // Faleceu no lugar do Pomar a --/--/1929 (Notícias de Melgaço n.º 10, de 28/4/1929). // Com geração. /// (*) Existem duas freguesias com o nome de Rio Mau: uma em Vila do Conde e outra em Vila Verde.    

 

SOUSA, Mário José. Filho de ------------ de Sousa e de ------------- Fernandes. Nasceu em -------------, a --/--/19--. // Em 1993 foi candidato pelo CDS à Assembleia de Freguesia de Penso. // (A Voz de Melgaço n.º 997).

 

SOUSA, Rosa. Filha de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes, moradores no lugar de Pomar. N.p. de António José de Sousa e de Maria Benta Esteves, de Mós; n.m. de Manuel José Gomes e de Luísa Maria Vilas, de Pomar. Nasceu em Penso a 23/4/1859 e foi batizada no dia seguinte pelo padre Teotónio José da Gaia Torres, da Carreira. Padrinhos: João Manuel Gomes e Maria José de Sousa, do Cruzeiro, Sá. // Faleceu em Pomar a --/--/1916, com 58 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 195, de 16/4/1916).

 

SOUSA, Rosa. Filha de Manuel de Sousa e de Constança Gomes, jornaleiros, moradores no lugar da Gaia. Neta paterna de Feliciano Cândido de Sousa e de Maria Caetana da Veiga; neta materna de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo. Nasceu em Penso a 13/11/1909 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Leonel Ferreira de Passos, solteiro, camponês, e Carolina Gomes, casada, lavradeira.           

 

SOUSA, Rosa. Manuel de Sousa e de Constança Gomes. Nasceu em Penso a --/--/1917 (Correio de Melgaço n.º 247, de 29/4/1917).

 

SOUSA, Rosa Teresa. Filha de Maria Luísa Pires de Sousa. Nasceu em Penso por volta de 1833. // Lavradeira. // Faleceu a 23/5/1902, no lugar de Paranhão, apenas com a extrema-unção, com 69 anos de idade, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério local.  

 

SOUTELO

 

SOUTELO, Maria da Piedade Magalhães. Filha de --------------------- e de ----------------------------------. Nasceu a 4 de Outubro de 1935. // Faleceu a 27 de Abril de 1994 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.    

 

SOUTO

 

SOUTO, Manuel dos Santos. Filho de Francisco Domingues Souto e de Maria dos Prazeres Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1929 (NM 27, de 25/8/1929).

 

TAVARES

 

TAVARES, Agda (ou Águeda). // Nasceu em Bela, Monção, por volta de 1834. // Jornaleira. // Faleceu a 6/2/1900, no lugar da Laranjeira, freguesia de Penso, Melgaço, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 66 anos de idade, no estado de solteira, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério.   

 

TAVARES, Alfredo. Filho de Joaquina Tavares, solteira, costureira, de Crasto, Bela, Monção, moradora no lugar de Bastida (ou Laranjeiras), Penso. Neto materno de Águeda Tavares. Nasceu em Penso a 12/4/1877 e foi batizado na igreja local no dia seguinte (*). Padrinhos: Crispim Manuel Rodrigues, casado, lavrador, residente no lugar de Bairro Pequeno, e Francisca Rodrigues de Azevedo, casada, lavradeira, moradora no lugar de Bairro Grande. /// (*) Fora sopeado em casa pela madrinha.

 

TAVARES, Joaquina. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 54, de 16/3/1930: «Penso, 14 de Março de 1930. Foi ontem atropelada por um cavalo a senhora Joaquina Tavares, que sofreu luxação de um ombro

 

TAVARES, Luís. Filho de Adelina Tavares, solteira, jornaleira, natural da freguesia de Bela, concelho de Monção. Neto materno de Águeda Tavares. Nasceu no lugar de Telhada Grande, freguesia de Penso, concelho de Melgaço, às vinte horas do dia 22/2/1885 e foi batizado na igreja local no dia seguinte. Padrinhos: Luís Manuel Gomes, casado, caixeiro, e sua esposa, Matilde Rosa Alves, do lugar de Telhada Grande. // Casou na Vila de Valença a 3/9/1910, com Amínia da Conceição da Silva (?). // Deve ter estudado além da 4.ª classe, pois no exército atingiu o posto de alferes, cuja promoção ocorreu a 9/2/1918; antes era sargento-ajudante. Pertenceu ao batalhão de infantaria número 3, Viana do Castelo, 4.ª brigada do CEP, 2.ª divisão. Morava em Valença do Minho quando embarcou para França a 15/4/1917, integrado na Brigada do Minho, a fim de ir combater na guerra. Foi evacuado na ambulância número três para o hospital da base a 13/2/1918, tendo recebido alta a 17 desse mês, com oito dias de convalescença. Foi promovido a sargento-ajudante a 29/2/1917 e promovido a alferes por decreto de 9/2/1918, sendo colocado no Regimento de Infantaria número 20. Baixou ao hospital a 14/3/1918, tendo alta a 8 de Abril desse mesmo ano. Obteve licença da Junta por trinta dias, sendo-lhe concedido gozá-los em Portugal, para onde partiu a 1/5/1918. // Morreu na freguesia de Santa Isabel, Lisboa, a 21/10/1949. // Ignoro se foi militar de carreira, mas deve ter sido.   

 

TAVARES, Manuel. Filho de Joaquina Tavares, solteira, costureira, de Crasto, Bela, Monção, moradora em Laranjeiras, Penso. Neto materno de Águeda Tavares. Nasceu em Penso a 28/4/1882 e foi batizado a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Crispim Manuel Rodrigues, casado, lavrador, de Bairro Pequeno, e Cândida Rodrigues de Azevedo, casada, lavradeira, de Bairro Grande. 

 

TAVARES, Margarida. Filha de Joaquina Tavares, solteira, costureira, de Crasto, Bela, Monção, moradora em Laranjeiras, Penso. Neta materna de Águeda Tavares. Nasceu em Penso a 16/11/1879 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Crispim Manuel Rodrigues e Maria Teresa Rodrigues, casados, rurais, de Bairro Pequeno. // Faleceu a 22/2/1880 e foi sepultada na igreja.  

 

TAVARES, Maria Domingues. // Nasceu por volta de 1896. // Faleceu no lugar do Paranhão a --/--/1930, com apenas 34 anos de idade (NM 80, de 5/10/1930).

 

TAVARES, Maria Joaquina. Filha de -------- Tavares e de --------------------------. Nasceu por volta de 1855. // Faleceu no lugar da Telhada, freguesia de Penso, a --/--/1933, com 78 anos de idade (NM 201, de 16/7/1933).

 

TAVARES, Miquelina. Filha de Joaquina Tavares, solteira, jornaleira, natural de Bela, Monção, moradora no lugar de Laranjeira, Penso. Neta materna de Águeda Tavares. Nasceu em Penso a 3/4/1888 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Evaristo Esteves, solteiro, jornaleiro, e sua mãe, Miquelina Alves, casada, jornaleira, de Lages. // Casou na CRCM a 24/8/1932, com Manuel António Fernandes. // Faleceu na freguesia da Senhora de Fátima, Lisboa, a 26/8/1973.    

 

TEIXEIRA

 

TEIXEIRA, Agostinho. Filho de ----------------- Teixeira e de -------------------------------------. Nasceu na freguesia de Penso a 4 de Novembro de 1910. // Foi soldado da Guarda-Fiscal. // Casou com Isaura Bernardes. // Morreu já na situação de aposentado, a 28 de Junho de 1995, e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado de sua esposa (1917-1992). // Pai de Manuel Teixeira, casado, com geração, residente na Amadora, distrito de Lisboa.

 

TEIXEIRA, Odete. Filha de ------------ Teixeira e de -------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/1---. // Casou com Manuel -------------. // Faleceu em Lisboa a --/--/19--, onde residia, com 51 anos de idade, devido a doença. // Mãe de Filipa e de Pedro.

 

TEIXEIRA, Rosa. Filha de -------- Teixeira e de ------------------------------. Nasceu em -------------, por volta de 1921. // Casou com ------------ Domingues. // Faleceu no lugar de Rabosa (ou Felgueiras) a 10/3/2000, com 79 anos de idade, viúva. // Mãe de Glória, casada com Francisco Fernandes, emigrantes em França; de Fernanda, casada com Belmiro Cruz, emigrantes em França; e de Armanda, solteira, com quem sua mãe viveu até ao fim de seus dias. // Avó de Carlos Alberto e de Rosa Maria, filhos do Francisco e da Glória.

 

TORRES

 

TORRES, Ana. Filha de Joaquim da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Francisco da Gaia Torres e de Francisca Luísa Fernandes; n.m. de Luís Manuel Fernandes e de Joaquina Rosa Rodrigues. Nasceu em Penso a 1/12/1893 e foi batizada dois dia depois. Padrinhos: Bernardino Bernardes e sua mulher, Maria da Cruz Rodrigues. // Faleceu a 24/3/1894 e foi sepultada na capela sita no lugar de Felgueiras.  

 

TORRES, Anastácio. Filho de João Manuel Rodrigues Torres e de Rosa de Lima, moradores em Lágeas. N.p. de Manuel José Rodrigues e de Teresa Maria Ferreira, de Paradela; n.m. de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves, de Lágeas. Nasceu a 15/11/1857 e foi batizado na igreja no dia seguinte sub conditione por ter sido batizado em casa no dia em que nascera. Padrinhos: avós maternos. 

 

TORRES, António Manuel. Filho de José Manuel da Gaia Torres e de Rosa Maria Rodrigues, camponeses, pensenses. Neto paterno de João da Gaia Torres e de Maria Gonçalves; neto materno de José Rodrigues e de Ana Maria da Lama, todos de Felgueiras. Nasceu por volta de 1816. // Lavrador. // Casou na igreja de Penso a 27/5/1847 com Maria Joana, filha de Manuel José Rodrigues e de Maria Josefa Alves, moradores em Felgueiras, neta paterna de Domingos Rodrigues e de Maria Alves, desse lugar, e neta materna de João Alves e de Maria Josefa Pires, de Casal Maninho. Testemunhas: padre Inocêncio José da Gaia Torres, Custódio Esteves, solteiro, ambos de Felgueiras, e José Maria Alves, casado, do lugar de Crasto. // Faleceu no lugar de Felgueiras, onde nascera e morava, a 9/3/1881, com cerca de 65 anos de idade, viúvo de Maria Joana Rodrigues, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos vivos. 

 

TORRES, Augusto. Filho de Joaquim José da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Francisco da Gaia Torres e de Francisca Luísa Fernandes; n.m. de Luís Manuel Fernandes e de Joaquina Rosa Rodrigues. Nasceu em Penso a 21/9/1886 e foi batizado nesse dito dia. Padrinhos: Manuel José Esteves, casado, e sua irmã, Rosa Maria Esteves, solteira, rurais, de Rabosa. // Foi comerciante na capital do país (ver NM 347, de 21/3/1937, e NM 353, de 16/5/1937). // Faleceu em Santa Catarina, Lisboa, a 2/11/1949.

 

TORRES, Bento. Filho de Maria das Dores da Gaia Torres, solteira, camponesa, moradora no lugar de Felgueiras. Neto materno de Joaquim da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes. Nasceu em Penso a 25/3/1899 e no dia seguinte foi batizado na igreja paroquial. Padrinhos: Bento Esteves Cordeiro e Ana da Gaia Torres, tia materna do batizando, solteiros, lavradores. // Casou no posto do Registo Civil da Caparica, Almada, a 21/9/1942, com Laurinda Maria Marques, natural dessa freguesia. // Morreu a 15/6/1953, na Caparica.   

 

TORRES, Caetana. Filha de Manuel Rodrigues Torres e de Ana Maria de Caldas, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1801. // Faleceu a 18/1/1864, em sua casa de Casal de Arado, com 63 anos de idade, viúva de Manuel Pires, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.

 

TORRES, Felícia. Filha de José Manuel da Gaia Torres e de Rosa Maria Rodrigues, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1807. // Faleceu a 15/9/1862, em sua casa de Felgueiras, com 55 anos de idade, casada com Francisco António Fernandes, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

TORRES, Francisco. Filho de José Manuel da Gaia Torres e de Rosa Maria Rodrigues, lavradores. Neto paterno de João da Gaia Torres e de Maria Gonçalves; neto materno de José Rodrigues e de Ana Maria da Lama. Nasceu em Felgueiras, Penso, por volta de 1822. // Casou na igreja da sua freguesia a 27/11/1848 com Francisca Luísa, do lugar de Carreira, filha de Joaquim José Fernandes e de Maria Vicência Domingues, neta paterna de Sebastião Fernandes e de Maria Esteves, de Rabosa, e neta materna de Manuel Domingues e de Rosa Gomes, de Carreira. Testemunhas: José João Esteves Pires, casado, de Laranjeira, Paulo Fernandes, solteiro, de Barro Grande, e António da Gaia Torres, casado, de Felgueiras. // Morava em Felgueiras, tinha 46 anos de idade, era viúvo de Francisca Luísa Fernandes, quando faleceu, em estado de demência, a 7/4/1868, em casa do seu irmão, presbítero Inocêncio José da Gaia Torres, do dito lugar. // Foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.      

 

TORRES, Guilherme. Filho de Januário da Gaia Torres e de Rosa Maria Fernandes, do lugar de Rabosa. // Faleceu a 17/1/1857 e foi sepultado na igreja no dia seguinte, com missa festiva e ofício.

 

TORRES, Inocêncio José da Gaia (Padre). Filho de José Manuel da Gaia Torres e de Rosa Maria Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1823. // Em 1858 era coadjutor do abade de Penso. // Morreu a 6/4/1898, no lugar de Felgueiras, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 75 anos de idade, sem testamento, e foi sepultado na igreja paroquial.    

 

TORRES, João Manuel. Filho de Manuel José Rodrigues [Torres], lavrador, de Penso, e de Teresa Maria Ferreira, lavradeira, de Alvaredo. Nasceu em Penso por volta de 1811. // Camponês. // Casou na igreja de Penso a 10/1/1855, no estado de viúvo de Maria Teresa Esteves, de Lages, com Rosa, filha de Anastácio José Cunha de Lima e de Marcelina Gonçalves, moradores em Lages, neta paterna de Manuel da Cunha de Lima e de Joana Maria, da freguesia de São Julião de Cornes, termo de Vila Nova de Cerveira, e neta materna de Francisco Gonçalves e de Maria Luísa, de Cousso. Testemunhas: padre Inocêncio José da Gaia Torres, padre Francisco António Fernandes, e Jerónimo do Carmo Domingues, casado, de Barro Grande. // Faleceu em Casal de Arado, onde morava, a 6/8/1881, com cerca de 70 anos de idade, casado com Rosa da Cunha Lima, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos. // Foi citado por sua morte Manuel Rodrigues Torres, solteiro, emigrante no Brasil, como seu herdeiro (Diário do Governo n.º 244, de 28/10/1881. Escrivão: Mâncio Rosa Botelho).     

 

TORRES, Joaquim. Filho de Maria das Dores da Gaia Torres, solteira, camponesa, moradora no lugar de Felgueiras. Neto materno de Joaquim da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes. Nasceu em Penso a 24/1/1897 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: os tios maternos, Manuel da Gaia Torres e Rosa da Gaia Torres, solteiros, rurais. // Fez o exame do 1.º grau a 17/7/1908, obtendo um «bom». // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 248, de 14/10/1934: «Partiu para o Pragal, Almada, o Sr. Joaquim da Gaia Torres.» // Faleceu em uma freguesia do Seixal a 15/4/1942.

 

TORRES, Joaquim José. Filho de Francisco da Gaia Torres e de Francisca Luísa Fernandes, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1854. // Tinha 21 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no lugar de Felgueiras, quando casou na igreja da sua paróquia, a 21/10/1875, com Emília Bernardina, de vinte anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar da Carreira, filha de Luís Manuel Fernandes e de Joaquina Rosa Rodrigues, de Penso. Testemunhas: o padre MJD e Manuel Rodrigues, casado, rural, de Felgueiras. // Morreu a 5/4/1894, no dito lugar de Felgueiras, com todos os sacramentos da igreja católica, com 40 anos de idade, no estado de casado com Emília Bernardina Fernandes, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 177, de 18/12/1932: «Agradecimento. Emília Bernardino Fernandes Torres. Felgueiras, Penso. Maria das Dores da Gaia Torres e seus filhos, Rosa da Gaia Torres Rodrigues, seu marido e filhos, Manuel Joaquim da Gaia Torres, Augusto da Gaia Torres e sua mulher, e Júlia Gonçalves Fernandes e seus filhos, vêm por este meio agradecer muito reconhecidamente a todas as pessoas que se dignaram acompanhar à sua última morada sua estremosa e chorada mãe, sogra, avó, irmã e tia, cujo funeral se realizou em 4 do corrente para o cemitério desta freguesia.»   

 

TORRES, José Manuel da Gaia. // Faleceu no lugar de Felgueiras a 28/9/1856, no estado de viúvo, sem o seu pleno uso da razão, e foi sepultado na igreja paroquial a 30 desse mês e ano. // Deixou testamento. 

 

TORRES, Justina das Dores. Filha de João Manuel Rodrigues Torres e de Rosa da Cunha Lima, lavradores, residentes no lugar das Lages. N.p. de Manuel José Rodrigues e de Teresa Maria Ferreira, de Paradela; n.m. de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves, de Lages. Nasceu em Penso a 9/2/1860 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Domingos Manuel Esteves, solteiro, rural, e sua irmã, Justina das Dores Esteves, solteira, de Lages. // Lavradeira. // Casou na igreja local a 17/8/1895 com Francisco Joaquim Martins, de 63 anos de idade, natural de Alvaredo, viúvo de Maria Eufémia Barbosa Lobo. // Ficou viúva no dia 3/10/1898. // Faleceu no lugar do Maninho, Alvaredo, a 1/12/1940. // Mãe de Valeriano Martins (ver em Alvaredo).   

 

TORRES, Lucrécia. Filha de Maria das Dores da Gaia Torres, solteira, camponesa, moradora no lugar da Carreira. Neta materna de Joaquim da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes. Nasceu em Penso a 6/5/1902 e foi batizada na igreja a 10 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Fernandes e sua esposa, Lucrécia Pereira, lavradores, residentes no dito lugar da Carreira. // Casou na CRCM a 15/5/1935 com Simplício Rodrigues. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 19/09/1969.   

 

TORRES, Manuel. Filho de João Manuel Rodrigues Torres e de Rosa Cunha de Lima, moradores no lugar das Lages. N.p. de Manuel José Rodrigues e de Teresa Maria Ferreira, de Paradela; n.m. de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves, das Lages. Nasceu em Penso a 2/10/1855 e foi batizado dois dias depois pelo padre Luís Manuel Domingues, de Alvaredo. Padrinhos: Manuel Araújo Lira Sotomaior e sua irmã, Mariana, da Casa do Rosal, Santa Eulália, por procuração que apresentou pela madrinha Anastácio José de Lima. // Em 1881, aquando da morte de seu pai, era emigrante no Brasil. // Tinha 43 anos de idade, era solteiro, proprietário, morava no lugar de Casal de Arado, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 5/3/1899 com Maria Felicidade, de 37 anos de idade, solteira, proprietária, natural da freguesia de São Pedro de Tamingas, ou Samingas, diocese de Coimbra, filha de Manuel Camelo e de Felicidade de Jesus. Testemunhas presentes: José Esteves Cordeiro e José Joaquim Vaz, casados, lavradores.    

 

TORRES, Manuel Joaquim. Filho de João António da Gaia Torres e de Maria Luísa Pires, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1790. // Rural. // Faleceu a 1/11/1862, em sua casa de Carreira, Penso, de repente, com 72 anos de idade, solteiro, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento.  

 

TORRES, Manuel Joaquim. Filho de António Manuel da Gaia Torres e de Maria Joaquina Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1848. // Faleceu a 20/9/1867, afogado no rio Minho, no sítio de Novaz (?), limites de Penso, quando tentava atravessar o rio vindo da Galiza para Portugal. Era solteiro, tinha apenas 19 anos de idade, e morava com seus pais em Felgueiras. // Quando apareceu o seu corpo, passados alguns dias, foi sepultado na igreja da sua freguesia.  

 

TORRES, Manuel Joaquim. Filho de Joaquim José da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Francisco da Gaia Torres e de Francisca Luísa Fernandes; n.m. de Luís Manuel Fernandes e de Joaquina Rosa Rodrigues. Nasceu em Penso a 8/8/1880 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Manuel da Gaia Torres, viúvo, e Júlia Fernandes, solteira, rurais, tios do neófito. // Em 1912 era comerciante no Pragal, Almada; nesse ano visitou a terra, Felgueiras, Penso, juntamente com Augusto da Gaia Torres, empregado de Marcelino Ilídio Pereira & Irmão, de Lisboa. // Em 1934 esteve de novo em Melgaço (NM 248, de 14/10/1934). // Morreu na Caparica, concelho de Almada, a 3/12/1951.    

 

TORRES, Maria das Dores. Filha de Joaquim José da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes, lavradores, residentes no lugar da Carreira. Neta paterna de Francisco da Gaia Torres e de Francisca Luísa Fernandes; neta materna de Luís Manuel Fernandes e de Joaquina Rosa Rodrigues. Nasceu a 25/7/1876 e foi batizada na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Bento José Fernandes e sua esposa, Felícia Rodrigues. // Faleceu em Penso, lugar de Felgueiras, a 28/1/1935. /// (*) Fora sopeada em casa pela madrinha.

 

TORRES, Maria Rosa. Filha de João Manuel Rodrigues Torres, rural, e de Rosa da Cunha Lima, moradores no lugar de Paradela. N.p. de Manuel José Rodrigues e de Teresa Maria Ferreira, do dito lugar; n.m. de Anastácio José da Cunha Lima e de Marcelina Gonçalves, de Lages. Nasceu em Penso a 7 de Julho de 1868 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Félix José Esteves Reguengo e sua esposa, Maria Rosa Ferreira, rurais, de Lages. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja a 10/6/1897 com o seu conterrâneo José Bernardes, de 35 anos de idade, solteiro. // Faleceu em Penso a 9/3/1940.   

 

TORRES, Mariana. Filha de João Manuel Rodrigues Torres e de Rosa Cunha de Lima, rurais, moradores em Casal de Arado. N.p. de Manuel José Rodrigues e de Teresa Maria Ferreira, de Paradela; n.m. de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves, de Lages. Nasceu a 29/11/1861 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Luís Esteves, casado, lavrador, de Paradela, e Mariana de Lima, solteira, de Lages. // Faleceu em Penso a 11/1/ (de 1943?). 

 

TORRES, Rosa. Filha de Joaquim José da Gaia Torres e de Emília Bernardina Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Francisco da Gaia Torres e de Francisca Luísa Fernandes; n.m. de Luís Manuel Fernandes e de Joaquina Rosa Rodrigues. Nasceu em Penso a 21/8/1878 e foi batizada nesse mesmo dia. Padrinhos: Manuel José Esteves e Rosa Maria Esteves, solteiros, rurais, moradores no lugar de Rabosa. // Casou na igreja local a 23/5/1903 com o seu conterrâneo António Rodrigues, negociante. // Faleceu na sua freguesia de nascimento, no lugar de Felgueiras, a 19/4/1952, no estado de casada. // Com geração.  

 

TORRES, Teotónio José (Padre). Filho de João António da Gaia Torres e de Maria Luísa Pires, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1804. // A 29/2/1856 batizou, na igreja de Penso, Maria Rosa Fernandes Pereira, nascida em Bairro Grande três dias antes. // Morava no lugar da Carreira, onde faleceu a 24/1/1879, com 75 anos de idade, e foi sepultado na igreja no dia seguinte. // Fizera testamento.  

 

TORRES, Violante. Filha de João António da Gaia Torres e de Maria Luísa Pires, lavradores, de Felgueiras, Penso. Nasceu por volta de 1803. // Casou com Manuel José Fernandes. // Faleceu em sua casa de morada, sita no lugar de Ferreiros, Alvaredo, no estado de viúva, com 70 anos de idade, a 1/10/1873. // Fizera testamento. // Com geração.

 

TRANCOSO

 

TRANCOSO, Glicínia. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1479, de 28/7/1963: «Por ter caído de uma escada encontra-se no hospital a senhora Glicínia Trancoso, da freguesia de Penso, com ferida contusa do couro cabeludo

 

VAL

 

VAL, Aida. Filha de Isidoro Fernandes Val (ou Vaz) e de Mariana da Silva. Nasceu em Penso a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 195, de 16/4/1916).

 

VAL, Eduardo. Filho de ------------ Fernandes Val (ou Vaz) e de -------------------------------. Nasceu a catorze (14) de Abril de 1914. // Morreu a seis (6) de Agosto de 1965 e foi sepultado no cemitério de Penso. A seu lado, foi inumada Rosa Esteves Reguengo (1911-1997), presumivelmente sua esposa (a confirmar). // Deixou mulher e filhos.


VAL, José Estêvão. Nasceu a --/--/1947. // Morreu em França. Foi sepultado na freguesia de Penso a 20/02/2025. Tinha 77 anos de idade (agência funerária Mira).

  

VAL (ou VALE), Luísa Vitória. Nasceu por volta de 1876. // Faleceu no lugar do Casal Maninho, em Março de 1947, com 71 anos de idade, no estado de casada (NM 813, de 6/4/1947).

 

VAL, Manuel. Filho de ----------- Fernandes Val (ou Vaz) e de ---------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Casou com Judite Vieira Aleixo, de Mação. // Em 1995 residia em Lisboa (A Voz de Melgaço n.º 1034).   

 

VASQUES

 

VASQUES, Manuel António Rodrigues. // Faleceu em Pomar, a 5/9/1859, casado com Rosa Esteves Pires, e foi sepultado na igreja no dia seguinte. 

 

VASQUES, Manuel Joaquim. Filho de ---------- Vasques e de ---------------------. Nasceu por volta de 1907. // Faleceu em Julho de 1934. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 240, de 29/7/1934: «Vítima de uma úlcera no estômago faleceu quase inesperadamente o Sr. Manuel Joaquim Vasques, de 26 anos de idade, sócio da firma José Pereira & Vasques, com oficina de calçado nesta freguesia. O funeral do saudoso extinto teve numerosa assistência, vendo-se sobre o féretro grande número de coroas e ramos de flores com sentidas dedicatórias...» Era de Monção, salvo erro, pois morava no lugar de Albergaria e foi sepultado no cemitério da freguesia de Santa Eulália. // continua...