GENTES DO CONCELHO DE
MELGAÇO
PENSO
Edição de autor
Ficha técnica
Título: Gentes do Concelho de Melgaço – Penso
Autor – Joaquim Agostinho da Rocha
Capa – Brasão da freguesia
Fotografias – vários autores
Execução gráfica –
Tiragem –
Depósito legal –
ISBN –
Data de edição –
Correio eletrónico: joaquim.a.rocha@sapo.pt
Blogue: Melgaço, Minha Terra
Telemóvel: 965815648
Obras do autor
Obras a publicar
Poemas do Vento
Sonetos do Sol e da Lua
Quadras ao deus dará
Escritos Sobre Melgaço
Entre Mortos e Feridos (romance)
Lembranças Amargas (romance)
Gentes do Concelho de Melgaço (micro biografias)
Dicionário Enciclopédico de Melgaço (A-Z)
A Minha Vida em Imagens
A minha religião e outros escritos
Auto da Palina
Frágeis Elos (2.ª
edição)
Melgaço: Padres, Monges e Frades
Obras publicadas
Livros
Frágeis Elos (uma
história familiar)
Dicionário Enciclopédico de Melgaço (I e II volumes)
Lina – Filha de Pã (romance)
Os Meus Sonetos e os do frade
Os Novos Lusíadas (…)
Melgacenses na I Grande Guerra
(em parceria com Walter Alves)
Separatas
A Origem de Algumas Famílias Melgacenses
A Febre Tifoide e os seus Protagonistas
Tomás das Quingostas (200 anos
do seu nascimento)
A Provável Origem de Melgaço e Paderne
Prefácios nos livros de José A. Cerdeira e do Dr.
Augusto César Esteves:
Tomaz das Quingostas
O Buraco da Serpe
A Adversidade por Madrasta
O Sonhador dos Montes da Aguieira
Nas Páginas do Notícias de Melgaço
Colaborações
No Boletim dos Serviços Sociais da CGD
No Boletim Cultural da Câmara Municipal de Melgaço
No jornal A Voz de Melgaço
No jornal Fronteira Notícias
Artigo sobre o santuário da Peneda no livro Lugares Sagrados de Portugal I,
editado pelo Círculo de Leitores em 2016.
Apresentação
Apresentação
A freguesia de
Penso somente em 1855 é que passou a pertencer ao concelho de Melgaço; antes
fazia parte do concelho de Valadares, extinto em Outubro de 1855.
Ver artigo sobre Penso no Notícias de Melgaço
n.º 849, de 17/2/1948.
*
Em Setembro de
1883 os cadáveres das pessoas que morriam em Penso começaram a ser enterrados
no adro – quer da capela, quer da igreja. Porém, em Novembro de 1885 voltaram a
ser inumados dentro da igreja! O primeiro cadáver a ser sepultado no cemitério
foi o de Artur António da Rocha, o qual morreu em Penso a 2/2/1899.
*
LUGARES: Alempassa; Barreiros; Barro (ou Bairro) Grande (*); Barro (ou Bairro) Pequeno; Cachada;
Campo; Canhotos; Carreira; Carvalheira; Casa Nova; Casal de Arado; Casal
Maninho (este lugar foi desanexado da freguesia
de Paderne por Lei de 22/12/1837; passou a pertencer no espiritual a Penso a
12/4/1838); Cerigé (Casa de); Cortinhas; Coto
de Santa Comba; Crasto; Cruzeiro; Felgueiras (este
lugar foi desanexado da freguesia de Paderne por Lei de 22/12/1837; passou a
pertencer a Penso no espiritual a 12/4/1838; neste lugar de Felgueiras existia
a Casa do Coto); Gaia; Igreja; Lagar; Lages; Laranjeira
(**); Louriz; Luzia; Mós; Paradela; Paranhão; Pomar; Rabosa; Ranhol; Reguengo;
São Bartolomeu; Telhada Grande; Telhada Pequena. /// (*) – Barro ou Bairro? Eu suponho que nesta freguesia deve ter havido outrora
indústria de barro, daí o nome; no entanto, e com o tempo, os habitantes
começaram a chamar ao lugar Bairro e assim é hoje conhecido. Em Bairro Grande
ficava a Casa do Campo. /// (**) – No lugar de Laranjeira ficava a Bastida.
==========================================================
ABREU
ABREU, Ana. Filha de Gonçalo Esteves de Abreu e de Ana Maria
Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1818. // Jornaleira. //
Faleceu em sua casa de Paranhão a 17/4/1876, com cerca de 58 anos de idade, no
estado de solteira, e foi sepultada na igreja. // Deixou uma filha.
ABREU, António. Filho de Manuel Joaquim de Abreu, lavrador, natural
de Alvaredo, e de Maria José Esteves de Abreu, lavradeira, natural de
Penso, moradores em Cortinhas. Neto paterno de António Manuel de Abreu e de
Faustina Rodrigues Vilarinho; neto materno de Domingos José Esteves de Abreu e
de Maria Rosa de Araújo. Nasceu a 27/3/1876 e foi batizado nesse dia.
Padrinhos: os seus avós maternos, rurais. // Faleceu a 6/10/1880 e foi sepultado
na igreja.
ABREU, Augusto. Filho de Maria José de Abreu, solteira,
jornaleira, moradora no lugar de Paranhão. Neto materno de Ana de Abreu,
solteira, de Cortinhas. Nasceu em Penso a 28/3/1877 e foi batizado no dia
seguinte. Padrinhos: José Esteves, solteiro, rural, morador no lugar de
Felgueiras, e Maria Joana Rodrigues, solteira, camponesa, residente em
Paranhão. // Lavrador. // Casou na igreja local a 11/6/1906 com a sua
conterrânea Conceição Cubelo, de 29 anos de idade, solteira, costureira,
residente no lugar do Crasto, filha de Ludovina Cubelo, natural de Cubalhão.
Testemunhas: Ricardo Esteves Cordeiro, casado, proprietário, e Aires Fernandes,
casado, lavrador. // Morreu a 8/4/1909, no lugar do Paranhão, apenas com o
sacramento da extrema-unção, no estado de casado, sem testamento, sem filhos, e
foi sepultado no cemitério.
ABREU, Constantino. Filho de Maria José de Abreu, solteira, jornaleira,
moradora no lugar de Paranhão. Neto materno de Ana de Abreu, solteira, de
Cortinhas. Nasceu em Penso a 7/5/1880 e foi batizado a 9 desse mês e ano.
Padrinhos: Constantino Rodrigues e Genoveva Gomes, solteiros, jornaleiros, do
dito lugar. // Morreu a 7/10/1882 e foi sepultado na igreja.
ABREU, Domingos. Filho de Manuel Joaquim de Abreu, lavrador,
natural de Alvaredo, e de Maria José Esteves de Abreu, natural de Penso,
moradores no lugar de Cortinhas. Neto paterno de António Manuel de Abreu e de
Faustina Rodrigues Vilarinho; neto materno de Domingos José Esteves de Abreu e
de Maria Rosa Araújo. Nasceu em Penso a 14 de Junho de 1866 e foi batizado
nesse dia. Padrinhos: os seus avós maternos, rurais.
ABREU, Domingos José. Filho de Gonçalo Esteves de Abreu e de
Ana Maria Esteves, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1810. //
Rural. // Morreu no lugar de Cortinhas a 16/1/1880, com cerca de setenta anos
de idade, no estado de viúvo (havia dois dias) de Maria Rosa de Araújo, e foi sepultado na igreja paroquial.
// Deixou uma filha.
ABREU, Francisco José. Filho de -------- Esteves de Abreu e
de --------------------------. // Morreu no lugar de Paranhão a 30/10/1857, no
estado de casado com Maria José Garcia, e foi sepultado na igreja a 1 de
Novembro desse ano.
ABREU, Joaquina Rosa. Filha de Manuel Joaquim de Abreu,
lavrador, natural de Alvaredo, e de Maria José Esteves de Abreu, natural
de Penso, moradores em Cortinhas. Neta paterna de António Manuel de Abreu e de
Faustina Rodrigues Vilarinho; neta materna de Domingos José Esteves de Abreu e
de Maria Rosa de Araújo. Nasceu em Penso a 5/4/1868 e foi batizada nesse dia.
Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, rural, e sua mãe, Joaquina Rosa
Garcia, viúva, de Lages, camponesa. // Era solteira, jornaleira, quando casou
na igreja a 12/5/1898 com o seu conterrâneo Germano Pires, de 27 anos de idade,
solteiro. // Faleceu a 22/10/1901, no lugar de Paranhão, com todos os
sacramentos da igreja católica, no estado de casada, sem testamento, com
geração, e foi sepultada no cemitério.
ABREU, José. Filho de Manuel Joaquim de Abreu, lavrador, natural
de Alvaredo, e de Maria José Esteves de Abreu, lavradeira, natural de
Penso, moradores em Cortinhas. Neto paterno de António Manuel de Abreu e de Faustina
Rodrigues; neto materno de Domingos José Esteves de Abreu e de Maria Rosa de Araújo.
Nasceu a 12 de Agosto de 1878 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: a avó
materna, casada, lavradeira, e José Gonçalves Pureza, casado, guarda da Alfândega.
ABREU, Libânia. Filha de Manuel Joaquim de Abreu, lavrador, natural
de Alvaredo, e de Maria José Esteves de Abreu, natural de Penso, moradores no
lugar de Cortinhas. Neta paterna de António Manuel de Abreu e de Faustina Rodrigues
Vilarinho; neta materna de Domingos José Esteves de Abreu e de Maria Rosa de
Araújo. Nasceu em Penso a 17/1/1870 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos:
Maria José Rodrigues (sopeara a criança em casa por achar que se encontrava em
perigo de vida) e seu marido, Manuel José Sanches, lavrador. // Servente. // Faleceu
a 17/2/1894, no lugar de Barro Grande, com todos os sacramentos da igreja
católica, com apenas 24 anos de idade, no estado de solteira, sem testamento,
sem filhos, e foi sepultada na igreja.
ABREU, Manuel Joaquim. Filho de Francisco de Abreu e de
Francisca Luísa Vilarinho, rurais. Nasceu em Penso por volta de 1808. //
Lavrador. // Morreu em Telhada Grande, onde residia, a 27/3/1877, com sessenta
e nove anos de idade, no estado de solteiro, e foi sepultado na igreja
paroquial.
ABREU, Manuel Joaquim. Filho de Manuel Joaquim de Abreu,
lavrador, natural de Alvaredo, e de Maria José Esteves de Abreu,
lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Cortinhas. Neto paterno de
António Manuel de Abreu e de Faustina Rodrigues Vilarinho; neto materno de
Domingos José Esteves de Abreu e de Maria Rosa de Araújo. Nasceu em Penso a
1/5/1872 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Joaquim Gonçalves e sua esposa,
Maria Joaquina Vaz, rurais, de Lages. // Morreu na freguesia de Sá, Monção, a
17/5/1946.
ABREU, Maria. Filha de --------- Esteves de Abreu e de
-----------------------------. // Faleceu em Paranhão, a 11/9/1858, solteira, e
foi sepultada na igreja no dia seguinte.
ABREU, Maria. Filha de Francisco de Abreu e de Francisca
Luísa Vilarinho, camponeses, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1806. //
Lavradeira. // Faleceu em Telhada Grande, onde morava, a 21/2/1880, com cerca
de 74 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Não deixou descendência.
ABREU, Maria de Jesus. Filha de Ana Luísa de Abreu. Nasceu
em Penso por volta de 1836. // Mendiga. // Faleceu a 29/8/1904, no lugar de
Telhada Grande, com todos os sacramentos da igreja católica, com sessenta e
oito anos de idade, no estado de viúva de Luís Ribas, sem testamento, com filhos,
e foi sepultada no cemitério público da freguesia.
ABREU, Maria José. Filha de Francisco de Abreu, natural de
Alvaredo, e de Francisca Rodrigues Vilarinho, natural de Penso, lavradores.
Nasceu em Penso por volta de 1816. // Faleceu a 15/5/1869, em casa de José
António Garcia, sita no lugar de Barro Grande, lugar onde ela também morava,
com 53 anos de idade, no estado de solteira, e foi sepultada na igreja. //
Fizera escritura de doação. // Não deixou filhos.
ABREU, Prudêncio. Filho de Maria José Esteves de Abreu,
viúva, jornaleira, moradora no lugar de Cortinhas. Neto materno de Domingos
José Esteves de Abreu e de Maria Rosa de Araújo. Nasceu em Penso a 27/3/1885 e
foi batizado a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Sanches e sua esposa,
Maria José Rodrigues, rurais, do sobredito lugar.
ABREU, Rita. Filha de Manuel Joaquim de Abreu, lavrador, natural
de Alvaredo, e de Maria José Esteves de Abreu, lavradeira, natural de
Penso, moradores em Cortinhas. N.p. de António Manuel de Abreu e de Faustina
Rodrigues Vilarinho; n.m. de Domingos José Esteves de Abreu e de Maria Rosa de
Araújo, rurais, de Cortinhas. // Faleceu em casa do avô materno, a 8/2/1876, e
foi sepultada na igreja.
ABREU, Umbelina. Filha de Maria de Jesus de Abreu, solteira,
moradora no lugar de Telhada Grande. Neta materna de Ana Luísa de Abreu, do
dito lugar. Nasceu em Penso a 28 de Julho de 1859 e foi batizada a 31 desse mês
e ano. Padrinhos: Joaquim de Sousa e Castro Morais Sarmento, solteiro, da Casa
e Quinta do Pombal, Remoães, e Maria da Conceição Alves Queiroz,
solteira, de Barro Grande, Penso.
*
ADELINO – Filho de Inácia Exposta, solteira, jornaleira,
moradora em Bairro Grande. Nasceu em Penso a 9/4/1883 e foi batizado na igreja local
a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Adelino José Pereira, solteiro, estudante (*),
e Angelina Lamas, solteira, jornaleira. // Tinha vinte e quatro anos de idade,
era solteiro, criado de servir, quando casou na igreja de Penso a 18/3/1907 com
a sua conterrânea Palmira de Carvalho, de vinte e sete anos de idade,
costureira, filha de Sebastião de Carvalho e de Maria Luísa Lourenço. // Nota: aquando do casamento, o padre
registou o nome de Adelino Esteves. /// (*) Filho do professor Joaquim Pereira;
nasceu em Castro Laboreiro a 21/6/1874 e faleceu (em Alvaredo, salvo erro) a
20/9/1927.
AFONSO
AFONSO,
Albertina Maria. Filha de Firmino de Jesus Afonso, agricultor, natural da
freguesia de Penso, concelho de Melgaço, e de Cândida Ferreira, doméstica,
natural da freguesia de Lobera, Ourense, Galiza. Neta paterna de Lourenço
Afonso e de Maria Teresa Rodrigues; neta materna de José Maria Ferreira e de
Olívia da Silva. Nasceu no lugar de Lages, Penso, a 23/1/1966. // Casou na
freguesia de São Paio a 7/1/1984 com Aníbal José Lopes. // Faleceu na freguesia
de Monserrate, Viana do Castelo, a 10/5/1993, e foi sepultada no cemitério da sua
freguesia de nascimento.
AFONSO, Albino. Filho de Maria Afonso, solteira, jornaleira,
moradora no lugar de Telhada Grande. Neto materno de José Maria Afonso e de
Joaquina Rosa Pereira. Nasceu em Penso a 18/4/1893 e foi batizado no dia
seguinte. Padrinhos: Albino José Domingues e Amélia José Domingues, solteiros.
// Morreu a 10/7/1893 e foi sepultado na igreja paroquial.
AFONSO, Ana Luísa. Filha de Manuel António Afonso, pedreiro,
natural de Parada do Monte, e de Maria Joaquina Rodrigues, jornaleira, natural
de Penso. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Costureira. // Casou a
11/4/1878 com o seu conterrâneo Manuel José Castanheira. // Faleceu em Telhada
Grande, a 21/1/1879, com cerca de quarenta e um anos de idade, no estdo de casada
com o dito Manuel José Castanheira, e foi sepultada na igreja. // Não deixou
filhos.
AFONSO, Aníbal (Nibas). Filho de --------------- Afonso e de
---------------------. Nasceu por volta de 1913. // Casou com Aurora de Jesus.
// Morreu na sua casa, sita no lugar de Felgueiras a --/--/1990, com setenta e
sete anos de idade (VM 930).
// Pai de José Luís, taxista.
AFONSO, António. Filho de --------- Afonso e de
--------------------------------------. Nasceu por volta de 1931. // Faleceu no
lugar de Lajes, Penso, a --/--/1932, com apenas um ano de idade (NM 179, de 8/1/1933).
AFONSO, António José. Filho de Manuel António Afonso, natural
de Parada do Monte, e de Maria Joaquina Rodrigues, natural de Penso. Nasceu
na freguesia de Penso por volta de 1830. // Tinha 40 anos de idade, era
solteiro, morava em Telhada Grande, quando casou na igreja da sua freguesia a
14/11/1870, com Maria Luísa Ferreira, de 42 anos de idade, solteira, da
freguesia de Carvoeira (Senhora da Luz), Torres Vedras, patriarcado de Lisboa,
residente em Telhada Grande, Penso, Melgaço, filha de José Ferreira e de
Gertrudes da Conceição. Testemunhas presentes: padre Manuel José Domingues e
Jerónimo do Carmo Domingues, casado, lavrador, ambos do lugar de Barro Pequeno.
// Morreu antes de 1902. // A sua esposa faleceu a 10/2/1902, no lugar das Mós,
sem quaisquer sacramentos, com 79 anos de idade, no estado de viúva, sem testamento,
com filhos, e foi sepultada no cemitério de Penso.
AFONSO, António Luís. Filho de Manuel José Afonso e de Rosa
Afonso, jornaleiros. Nasceu na freguesia da Bela, concelho de Monção, por volta
de 1858. // Tinha 23 anos de idade, era solteiro, jornaleiro, quando casou na
igreja de Penso a 10/9/1881 com Maria Joaquina Exposta, de 28 anos de idade,
solteira, jornaleira, exposta na roda de Valadares e batizada na igreja de São
Miguel de Messegães, moradora no lugar das Mós, Penso. Testemunhas presentes: o
padre Manuel José Domingues e Vicente Vaz, casado, camponês, da casa do Campo,
entre outros. // Com geração.
AFONSO, Bernardino. Filho de José Maria Afonso e de Joaquina
Rosa Pereira, lavradores, residentes no lugar de Lages. Neto paterno de Manuel
António Afonso e de Joaquina Rodrigues, de Mós; neto materno de Francisco
Pereira e de Maria Joana Gonçalves, de Lages. Nasceu em Penso a 15/7/1869 e foi
batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Bernardino Pereira e sua esposa,
Marcelina Esteves Cordeiro, lavradores, de Lages. // Era solteiro, lavrador,
morava no lugar das Lages, quando casou na igreja da sua freguesia natal a
17/7/1893 com Maria José Rodrigues, de 35 anos de idade, lavradeira, viúva de
Domingos José Garcia, falecido em Lisboa, filha de Bento Rodrigues e de Teresa
Rodrigues. Testemunhas presentes: António Pereira e Firmino Pereira,
camponeses, moradores no lugar das Lages. // Morreu a 15/1/1943.
AFONSO, Brazelina. Filha de Bernardino Afonso e de Maria
José Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Telhada Grande. Neta paterna
de José Maria Afonso e de Joaquina Rosa Pereira; neta materna de Bento
Rodrigues e de Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 28/1/1903 e no dia seguinte
foi batizada na igreja. Padrinhos: António Pereira, casado, e Brígida Garcia,
solteira, lavradores, primo e irmã (!) da neófita. // Casou a 25/10/1935 com
Manuel Pires. // O seu marido deve ter morrido, pois ela casou na igreja de
Penso a 30/4/1953 com Manuel de Abreu, natural de Alvaredo.
AFONSO, Constância. Filha de António Luís Afonso,
jornaleiro, da freguesia de Bela, concelho de Monção, e de Maria Joaquina
Exposta, jornaleira, moradores no lugar de Mós. Neta paterna de Manuel José
Afonso e de Rosa Afonso. Nasceu em Penso a 15/2/1885 e foi batizada a 18 desse
mês e ano. Padrinhos: Francisco Alves, solteiro, lavrador, de Pomar, e Maria
José Cordeiro, solteira, camponesa, de Telhada Grande. // Faleceu a 29/8/1886.
AFONSO, Eduardo. Filho de João Manuel Afonso, ferreiro, de
Santa Eulália de Valadares, Monção, e de Maria Luísa Vilas, costureira, de
Penso, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de Francisco Manuel Afonso e
de Antónia Maria Alves; neto materno de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina
Alves. Nasceu em Penso a 26/6/1870 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: José
Maria Domingues e esposa, Germana Esteves, lavradores, de Barro Pequeno. // Casou
na igreja de Alvaredo a 24/8/1892 com Augusta Domingues de Freitas, de 24 anos
de idade, natural de Alvaredo. Testemunhas: António Fernandes Costa,
solteiro, lavrador, e Manuel Esteves Carvalho, comerciante. // Morreu ainda jovem,
pois a sua viúva consorciou-se em 1901, em segundas núpcias, com Albino José Domingues,
natural de Penso.
AFONSO, Emília. Filha de António José Afonso, lavrador, de
Penso, e de Maria Luísa Ferreira, lavradeira, da freguesia da Senhora da Luz da
Carvoeira, patriarcado de Lisboa, moradores no lugar das Mós. Neta paterna de
Manuel António Afonso e de Maria Joaquina Rodrigues; neta materna de José
Ferreira e de Gertrudes da Conceição. Nasceu em Penso a 30/11/1872 e foi
batizada a 1 de Dezembro desse ano. Padrinhos: Zeferino Vaz e sua esposa,
Emília Rosa Cordeiro, rurais, de Lages. // Faleceu em casa dos pais, em Mós, a
15/7/1875, e foi sepultada na igreja.
AFONSO, Felicíssimo José. Filho de António José Afonso e de
Maria Luísa Ferreira. Nasceu em Penso por volta de 1872. // Caixeiro. // Morreu
a 17/6/1895, no lugar das Mós, com todos os sacramentos da igreja católica, com
apenas 23 anos de idade, no estado de solteiro, sem testamento, sem filhos, e
foi sepultado na igreja paroquial.
AFONSO, Firmino. Filho de Lourenço Afonso e de Maria Teresa
Rodrigues, lavradores, residentes no lugar das Lages. Neto paterno de José
Afonso e de Joaquina Rosa Pereira; neto materno de Manuel José Rodrigues e de
Maria Luísa Rodrigues. Nasceu em Penso a 12/2/1900 e nesse mesmo dia foi batizado
na igreja. Padrinhos: Firmino Pereira, solteiro, e Maria Afonso, casada, tia
paterna do batizando. // Morreu a
16/8/1901 e foi sepultado no cemitério.
AFONSO, Firmino. Filho de Lourenço Afonso e de Maria Teresa
Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Lages. Neto paterno de José
Afonso e de Jopaquina Rosa Pereira; neto materno de Manuel José Rodrigues e de
Maria Luísa Rodrigues. Nasceu em Penso a 1/3/1903 e foi batizado na igreja a 3
desse mês e ano. Padrinhos: Firmino Pereira, casado, proprietário, e Maria
Gonçalves, solteira, camponesa, ambos de Penso. // Casou na CRCM a 14 de Julho
de 1927 com a sua conterrânea Rosa Esteves Barbosa, de 24 anos de idade, filha
de Manuel Francisco Esteves Barbosa e de Angelina Esteves Codesso. // A sua
esposa faleceu em Penso a 25/10/1956. // Casou em segundas núpcias, na igreja
de Penso, a 14/7/1962, com Cândida Ferreira, de 26 anos de idade, natural de
Lobeira, Ourense, filha de José Maria Ferreira e de Olívia da Silva. // Faleceu
na sua freguesia natal a 5/2/1995, com 91 anos de idade,
e foi sepultado no cemitério local.
AFONSO, Flaviano (ou
Floriano). Filho de Eduardo Afonso, lavrador, natural
de Penso, e de Augusta Domingues de Freitas, lavradeira, natural de Alvaredo,
moradores no lugar de Pomar. N.p. de João Manuel Afonso e de Maria Luísa Vilas;
n.m. de Benedita Domingues de Freitas. Nasceu em Penso a 23/8/1895 e foi
batizado a 27 desse mês e ano. Padrinhos: os tios paternos, Adriano Vicente
Barbeitos, artista, de Barbeita, Monção, e Maria Joaquina Afonso, de Penso. //
Fez exame do 1.º grau a 17/7/1908, obtendo um «bom».
AFONSO, Hilário Augusto. Filho de José Joaquim Afonso e de
Rosa Maria Sérvio, jornaleiros, naturais de Paderne, moradores em Penso,
no lugar de Barro Grande. Neto paterno de Pedro Afonso e de Maria Rosa Alves;
neto materno de Francisco Sérvio e de Maria Teresa Alves. Nasceu em Penso a
26/1/1905 e foi batizado na igreja a 2 de Fevereiro desse mesmo ano. Padrinhos:
Aurélio Augusto Vaz e sua esposa, Carolina Cândida Gomes Pinheiro,
proprietários, da Casa do Barral, Melgaço.
AFONSO, Isilda do Carmo (*) - Filha de Maria Afonso,
solteira, padeira, de Penso, moradora em Barro Grande. Neta materna de José
Maria Afonso e de Joaquina Rosa Pereira. Nasceu a 30/8/1895 e foi batizada a 2
de Setembro desse ano. Padrinhos: Albino José Domingues e Francisca do Carmo
Vaz, solteiros, rurais, de Penso. // Faleceu na sua freguesia natal a
23/3/1943. /// (*) Ficou legitimada pelo subsequente matrimónio dos pais,
celebrado a 12/10/1899.
Sem comentários:
Enviar um comentário