segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

ANEDOTAS
 
Por Joaquim A. Rocha




Um certo político, cujo nome é muito difícil de pronunciar, presidente de um país das Américas, na noite anterior à do lançamento dos mísseis, estendido na sua longa cama, com os olhos semicerrados, diz à jovem esposa:

 - Sabes, amanhã, pela madrugada, vou mandar uns quantos mísseis à Síria.

     Ela, amuada, diz-lhe:

- Pois é: às outras mandas prendas; a mim não me ofereces nada!

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Num hospital público:

– Senhor Doutor, estou com imensas dores.

- Senhor Aníbal, o senhor esquece-se que já tem 93 anos de idade; já ultrapassou a média de vida. Os medicamentos já pouco efeito fazem no seu débil organismo. O melhor talvez seja recorrer à eutanásia; as dores desaparecem para sempre, e o céu está à sua espera.

- Ai, senhor doutor; mesmo com dores ainda gostava de viver mais algum tempo.

- Segundo a minha longa experiência, e com base nas análises, o senhor Aníbal está de malas aviadas. Quer que chame a Eutanásia?

- Convenceu-me, senhor doutor; mas ao menos que seja nova e bonita!

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       Na igreja matriz da vila de Melgaço, nos anos cinquenta do século XX, o padre Justino falava assim aos presentes:

      - Caríssimos irmãos em Cristo: jamais podemos esquecer que Maria é a mãe do Salvador…  

     Um dos ouvintes, que era meio aparvalhado, levanta a sua voz de trovão, e grita: «Sr. Padre Justino, desculpe, a mãe do Salvador é a Rosa Moucha, ainda antes de entrar na igreja ela chamava por ele: Salvador, anda cá, meu filho


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