ANEDOTAS
Por Joaquim A. Rocha
Um certo político, cujo nome é muito difícil de
pronunciar, presidente de um país das Américas, na noite anterior à do
lançamento dos mísseis, estendido na sua longa cama, com os olhos semicerrados,
diz à jovem esposa:
- Sabes,
amanhã, pela madrugada, vou mandar uns quantos mísseis à Síria.
Ela,
amuada, diz-lhe:
- Pois é: às outras mandas prendas; a mim não
me ofereces nada!
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Num hospital público:
– Senhor Doutor, estou com imensas dores.
- Senhor Aníbal, o senhor esquece-se que já tem
93 anos de idade; já ultrapassou a média de vida. Os medicamentos já pouco
efeito fazem no seu débil organismo. O melhor talvez seja recorrer à eutanásia;
as dores desaparecem para sempre, e o céu está à sua espera.
- Ai, senhor doutor; mesmo com dores ainda
gostava de viver mais algum tempo.
- Segundo a minha longa experiência, e com base
nas análises, o senhor Aníbal está de malas aviadas. Quer que chame a
Eutanásia?
- Convenceu-me, senhor doutor; mas ao menos que
seja nova e bonita!
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Na igreja matriz da vila de Melgaço, nos
anos cinquenta do século XX, o padre Justino falava assim aos presentes:
-
Caríssimos irmãos em Cristo: jamais podemos esquecer que Maria é a mãe do
Salvador…
Um
dos ouvintes, que era meio aparvalhado, levanta a sua voz de trovão, e grita: «Sr. Padre Justino, desculpe, a mãe do
Salvador é a Rosa Moucha, ainda antes de entrar na igreja ela chamava por ele:
Salvador, anda cá, meu filho!»
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