quarta-feira, 17 de julho de 2019

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO
(Freguesia de Penso)
 
Por Joaquim A. Rocha





// continuação...

AFONSO, João Manuel. Filho de José Afonso e de Maria Afonso, lavradores, de Sago. Nasceu em Sago (São Miguel), Monção, por volta de 1794. // Rural. // Faleceu a 16/2/1872, em sua casa de Lages, Penso, com cerca de 78 anos de idade, casado com Pulquéria Esteves Cordeiro, e foi sepultado na igreja de Penso. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.   

 

AFONSO, João Manuel. Filho de Francisco Manuel Afonso e de Antónia Maria Alves, lavradores, de Santa Eulália de Valadares. Nasceu nessa freguesia de Monção por volta de 1846. // Tinha 22 anos de idade, era solteiro, ferreiro, morava no lugar da Portela, quando casou na igreja de Penso a 15/1/1868, com Maria Luísa, de 19 anos de idade, solteira, nascida em Penso e moradora no lugar de Pomar, filha de Manuel Luís Vilas e de Maria Alves, rurais. Testemunhas presentes: Luís José Vilas, casado, carpinteiro de profissão, das Casas de Baixo, São João de Sá, e Manuel Vilas, solteiro, oficial de ferreiro, de Ceivães, ambos de Monção. 

 

AFONSO, José. Filho de ------------------ Afonso e de --------------- Malheiro. Nasceu a 5/7/1927. // Faleceu a 25 de Outubro de 1986 e foi sepultado no cemitério de Penso; a seu lado, foi inumada Rosalina Vila Pouca de Sá (1931-2003), presumivelmente sua esposa (a confirmar). // Com geração.    

 

AFONSO, José Maria. Filho de Manuel António Afonso, de Parada do Monte, e de Maria Joaquina Rodrigues, de Penso. N.p. de Manuel Afonso e de Francisca Alves, do Pereiro, Parada do Monte; n.m. de Pedro Rodrigues e de Maria Rosa, de Mós, Penso. Nasceu em Penso a 8/11/1834 e foi batizado pelo padre Luís Monteiro de Alpoim três dias depois. Padrinhos: Manuel José Afonso e sua mulher, Maria de Cubalhão, de Aldeia Grande, Parada do Monte. // Casou a 19/8/1862 com Joaquina Rosa Pereira, nascida a 23/7/1831, solteira, camponesa, filha de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, moradores em Lages. Testemunhas: padre C.E.C. e António José Rodrigues de Azevedo, casado, lavrador, de Barro Grande. // Tinha 50 anos de idade, era lavrador, viúvo de Joaquina Rosa Pereira, morava no lugar das Lages, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 11/3/1885 com a sua conterrânea Camila Alves, de 45 anos de idade, solteira, jornaleira, residente no dito lugar, filha de João Manuel Alves e de Maria Rosa Rodrigues, rurais. Testemunhas presentes: Caetano Manuel da Rocha, viúvo, camponês, do lugar de Paradela… // Morreu a 27/3/1906, no lugar das Lages, apenas com o sacramento da extrema-unção, no estado de casado em segundas núpcias com Camila Alves, sem testamento, com filhos do primeiro matrimónio, e foi sepultado no cemitério local.     

 

AFONSO, Lourenço. Filho de José Afonso e de Joaquina Rosa Pereira, rurais, moradores no lugar das Lages. N.p. de Manuel António Afonso e de Joaquina Rodrigues, de Mós; n.m. de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves. Nasceu em Penso a 9/8/1866 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim Esteves Pires, solteiro, e sua irmã, Rosa Esteves Pires, solteira, jornaleira. // Era solteiro, guarda-fiscal, morava na cidade do Porto, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 7/4/1894 com a sua conterrânea Maria Teresa Rodrigues, de 28 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar das Lages, filha de Manuel José Rodrigues e de Maria Rosa Esteves. Testemunhas presentes: Hermenegildo Rodrigues, solteiro, e Bernardino Afonso, casado, ambos da freguesia de Penso. // Com geração.     

 

AFONSO, Lourenço. Filho de Maria Afonso, solteira, jornaleira, moradora no lugar das Lages. Neto materno de José Maria Afonso e de Joaquina Rosa Pereira. Nasceu em Penso a 1/11/1886 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: Lourenço Afonso e Maria Teresa Rodrigues, solteiros, rurais, do sobredito lugar. // Demente. // Morreu a 20/10/1898 e foi sepultado na igreja.

 

AFONSO, Luís Manuel. Filho de João Manuel Afonso, ferreiro, de Santa Eulália de Valadares, e de Maria Luísa Vilas, tecedeira, de Penso, moradores em Pomar. N.p. de Francisco Manuel Afonso e de Antónia Maria Alves; n.m. de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves. Nasceu a 29/9/1874 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Luís José Vilas, casado, carpinteiro, de São João de Sá. // Faleceu a 11/3/1878 e foi sepultado na igreja.   

 

AFONSO, Manuel. Filho de António Luís Afonso, jornaleiro, de Bela, Monção, e de Maria Joaquina Exposta, jornaleira, moradores no lugar de Mós. Neto paterno de Manuel José Afonso e de Rosa Afonso. Nasceu em Penso a 26/1/1887 e foi batizado na igreja a 2 de Fevereiro desse mesmo ano. Padrinhos: Manuel Afonso, solteiro, jornaleiro, da freguesia de Guilhade, e Balbina da Rita, solteira, jornaleira, de Mós. // Faleceu a 26/12/1887. 

 

AFONSO, Manuel. Filho de Eduardo Afonso, lavrador, de Penso, e de Augusta Domingues de Freitas, lavradeira, de Alvaredo, moradores em Pomar. N.p. de João Manuel Afonso e de Maria Luísa Vilas; n.m. de Benedita Domingues de Freitas. Nasceu em Penso a 26/7/1893 e foi batizado na igreja a 31 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Esteves Carvalho, solteiro, representado por José Bento Domingues de Freitas, e Maria Esteves Carvalho, solteira. 

 

AFONSO, Manuel. Filho de Bernardino Afonso e de Maria José Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de José Maria Afonso e de Joaquina Rosa Pereira; neto materno de Bento Rodrigues e de Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 21/4/1898 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: o avô paterno, José Maria Afonso, e sua filha, Maria Afonso. // Faleceu a 17/5/1898 e foi sepultado na igreja paroquial. 

 

AFONSO, Manuel José. Filho de José Afonso, jornaleiro, de Tangil, e de Maria Rodrigues, jornaleira, de Segude. Nasceu em São Paio de Segude, Monção, por volta de 1839. // Jornaleiro. // Faleceu em Barro Grande, Penso, onde tinha a sua habitação, a 25/2/1881, com cerca de 42 anos de idade, casado com Balbina Garcia, e foi sepultado na igreja de Penso. // Não deixou filhos.

 

AFONSO, Maria. Filha de José [Maria] Afonso e de Joaquina Rosa Pereira, lavradores, residentes no lugar das Lages. Neta paterna de Manuel António Afonso e de Joaquina Rodrigues, de Mós; neta materna de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, das Lages. Nasceu em Penso a 3/5/1864 e foi batizada na igreja a 5 de Junho desse mesmo ano. Padrinhos: Domingos Manuel Esteves Brás e sua irmã, Justina das Dores Esteves, solteiros, rurais, de Lages. // Era solteira, morava no lugar de Barro Grande, quando casou na igreja local a 12/10/1899 com Lourenço Lopes Rodrigues, de 39 anos de idade, solteiro, padeiro, natural da freguesia de Oleiros, bispado de Tui, filho de Bento Lopes e de Francisca Rodrigues. Testemunhas presentes: José Joaquim Esteves Braz, casado, e Albino José Domingues, solteiro, ambos camponeses, naturais de Penso. // Nota: deve ser a mesma senhora que faleceu no lugar das Lages em 1935 (ver Notícias de Melgaço n.º 264, de 10/3/1935).

 

AFONSO, Maria da Conceição. Filha de Lourenço Afonso, guarda-fiscal, e de Maria Teresa Rodrigues, lavradeira, moradores em Lages. N.p. de José Afonso e de Joaquina Rosa Pereira; n.m. de Manuel José Rodrigues e de Maria Rosa Esteves. Nasceu a 23/7/1897 e foi batizada a 25 desse mês e ano. Padrinhos: Firmino Pereira e Maria Bernardes, solteiros, rurais, de Penso. // Faleceu na Vila de Melgaço a 2/5/1977. 

 

AFONSO, Maria Joaquina. Filha de João Manuel Afonso, ferreiro, de Santa Eulália de Valadares, e de Maria Luísa Vilas, tecedeira, de Penso, moradores no lugar de Telhada Grande. N.p. de Francisco Manuel Afonso e de Antónia Maria Alves, da Portela, Santa Eulália; n.m. de Manuel Luís Vilas e de Maria Alves, de Pomar. Nasceu em Penso a 23/6/1868 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Modesto José da Costa, solteiro, lavrador, de Mamoa, Santa Eulália de Valadares, e Ana Joaquina Vilas, solteira, tecedeira, de Pomar, Penso. // Era solteira, camponesa, morava no lugar de Barro Pequeno, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 27/10/1889 com Adriano [Vicente] Barbeitos (*), de 26 anos de idade, solteiro, artista, natural de Barbeita, Monção, residente no lugar de Ponte de Mouro, filho de Luís Manuel Barbeitos e de Elvira Guilhermina da Piedade, artistas, naturais, ele de Barbeita e ela de Lisboa. Testemunhas presentes: Caetano Manuel da Rocha, viúvo, lavrador, do lugar de Paradela, e Manuel Fernandes, solteiro, rural, do lugar de Barro Pequeno. Faleceu em Penso, no lugar de Barro Grande, a 13/6/1934 (NM 238, de 8/7/1934). /// (*) Adriano [Vicente] Barbeitos era irmão de Manuel Francisco Barbeitos, sapateiro, que casou na vila de Melgaço a 4/6/1888 com Albina da Conceição Alves, ele de 21 anos de idade e ela de 36, mãe de Baltazar José da Rocha e de Belchior Herculano da Rocha 

 

AFONSO, Maria José. Filha de Rosa Afonso. Nasceu em Penso por volta de 1820. // Mendiga. // Faleceu a 3/2/1901, no lugar de Paradela, onde residia, com todos os sacramentos da igreja católica, com 81 anos de idade, no estado de viúva de Manuel Luís Esteves, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério desta freguesia.

 

AFONSO, Rosa. Filha de João Manuel Afonso, ferreiro, de Santa Eulália de Valadares, Monção, e de Maria Luísa Vilas, costureira, de Penso, moradores no lugar de Pomar. N.p. de Francisco Manuel Afonso e de Antónia Maria Alves, lavradores, de Santa Eulália; n.m. de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves, de Pomar. Nasceu em Penso a 29/9/1872 e foi batizada na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Luís José Vilas, carpinteiro, e esposa, Rosa Maria Alves, lavradeira, das Casas de Baixo, São João Batista de Sá, Monção. 

 

AFONSO, Vicente. Filho de António Luís Afonso, jornaleiro, da freguesia de Bela, concelho de Monção, e de Maria Joaquina Exposta, jornaleira, moradores no lugar de Mós. Neto paterno de Manuel José Afonso e de Rosa Afonso. Nasceu em Penso a 18/7/1882 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: José Varziela e Albina de Sousa, solteiros, jornaleiros, de Penso.

 

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ALFREDO FÉLIX - // Segundo um escrito apresentado ao pároco por António José Rodrigues, casado, jornaleiro, morador em Bouças, Alvaredo, esta criança nasceu na tarde do dia 22/3/1877. Ignorava-se a sua naturalidade e o nome dos pais. // Foi batizado na igreja de Penso a 24/3/1877. Padrinho: Policarpo Besteiro, solteiro, lavrador, residente no lugar de Bouças, Alvaredo. // Nota: o menino foi entregue, para criar, a Cândida Rodrigues de Azevedo, casada, moradora em Barro Grande, freguesia de Penso. 

 

ALMEIDA

 

ALMEIDA, Artur Ascensão (Padre). Filho de Manuel António de Almeida e de Francisca Cerqueira. Nasceu em Monção a --/--/1875. // Foi nomeado pároco encomendado da freguesia de Penso a 16/6/1916, onde se manteve até 17/6/1956. // Foi vereador da Câmara Municipal de Melgaço e vogal do concelho municipal, tendo em 1934 pedido a exoneração (Notícias de Melgaço n.º 249, de 21/10/1934). Não sei se foi aceite, pois em Novembro de 1937 era novamente vogal, além de vice-presidente da União Nacional concelhia, e «um emérito orador sagrado». // Lê-se em A Voz de Melgaço n.º 1428, de 1/6/2019: «O padre Artur, de Penso, o mais consagrado orador da região, inspiradíssimo, como sempre, arrebatou os fiéis em prolongada dissertação; em dado momento exortou as crianças a pedirem perdão aos pais. Foi uma tremenda confusão. As crianças procuravam o pai ou a mãe, empurrando as pessoas. O Manel tinha visto o pai no coro, ia ser difícil passar pelo meio das criaturas e subir lá, sorte que a mãe estava perto e ele não vira, ela é que veio dar-lhe um abraço.» // Também foi vogal da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço (Obras Completas de ACE, volume I, tomo II, páginas 683 e 684). // Foi presidente, em Penso, da Comissão Fabriqueira; o secretário era Francisco Domingues Louriz. // Politicamente, esteve muito ligado ao regime saído do golpe militar de 1926, e ao ditador Salazar. // Na festa de São Bartolomeu, realizada em Penso a 24/8/1948, houve sermão, tendo sido ele o orador. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 876, de 17/10/1948: «O reverendo padre Artur de Almeida, ilustrado pároco de Penso, falou em seguida. Recordou a sua passagem pelas cadeiras da Câmara Municipal e disse como teve a seu lado o atual Governador Civil (capitão José de Ornelas Monteiro) nas pugnas oratórias dos primeiros anos do Estado Novo…» // Pode ler-se no Notícias de Melgaço n.º 938, de 9/7/1950: «Estava a fazer, durante uma semana, retiro espiritual no mosteiro beneditino de Singeverga, em Santo Tirso, o zeloso e distinto pároco desta freguesia (Penso), reverendo Artur da Ascensão Almeida.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 945, de 3/9/1950: «De Penso – Agosto, 29. – No dia 24 passado, realizou-se nesta freguesia a festividade em honra de São Bartolomeu, com o programa do costume: missa solene, sermão pelo ainda eloquente reverendo Artur da Ascensão Almeida, procissão e música de Riba de Mouro, exteriormente modesta, mas interiormente brilhante, como todas as festas que nesta freguesia se realizam, porque a pureza por dentro é sempre mais simpática do que o brilho que muitas coisas nos oferecem à vista.» // Pode-se ler no Notícias de Melgaço nº 950, de 8/10/1950: «São Gregório – Festa de Santa Bárbara – No domingo passado, dia 24, realizou-se, como nos anos anteriores, a festividade em honra de Santa Bárbara, única que se efetua neste pitoresco e encantador lugar. Apesar da pouca propaganda que se fez, foi muito concorrida, e revestiu-se de um certo brilho. Foi orador o reverendo padre Artur de Almeida, pároco da freguesia de Penso, que – como sempre – proferiu brilhante sermão, bem demonstrativo das suas altas qualidades de orador sagrado que lhe granjearam nome respeitado na arquidiocese.» // No Notícias de Melgaço n.º 954, de 5 de Novembro de 1950, lê-se o seguinte: «Tem estado com ligeiro ataque de gripe o reverendo Artur da Ascensão Almeida, muito digno pároco desta freguesia.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 972, de 1/4/1951: «… A palavra ainda fluente do nosso ilustre e querido pároco não desmereceu, apesar da sua provecta idade.» // Na festa da Senhora da Cabeça, realizada em Penso a 15/4/1952, botou sermão o reverendo AAA «orador sacro que toda a gente aprecia com excecional fanatismo…» (NM 1021, de 20/4/1952).

     Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1023, de 4/5/1952: «No passado dia vinte e sete realizou-se nesta freguesia [de Penso], por iniciativa da Liga da Ação Católica, uma festa de homenagem ao reverendo AAA, que há perto de quarenta anos aqui exerce a sua missão evangelizadora com muito zelo e solicitude. Foi uma festa simples, mas que teve o brilho das grandes festas pelo entusiasmo de que se revestiu. Quase todos os chefes de família, acompanhados dos filhos, compareceram no local da reunião para manifestarem ao seu bondoso pároco a estima que lhe tributavam e que ante os seus corações se sentiam felizes por tê-lo ainda à frente dos destinos morais e religiosos da sua terra.

     A Ex.ma Dr.ª Maria Manuel Pereira, num bem elaborado discurso, dissertou sobre o significado da festa, demonstrando, com a maior clareza, o que é o pároco em uma freguesia, comparando-o aos verdadeiros apóstolos. E num entusiasmo comovedor descreve a orientação dada ao seu espírito pelo seu querido pároco, reverendo AAA, desde criancinha, enaltecendo as suas virtudes e a sua inconfundível cultura.     

     O Ex.mo Dr. Carlos Luís da Rocha, presidente da Câmara Municipal, em breves palavras, referiu-se às sublimes qualidades do homenageado, tanto dentro como fora da igreja, pelo que foi e é ainda hoje muito apreciado em todas as localidades e reuniões onde a sua palavra eloquente se faz ouvir.

     E o Sr. Carlos Manuel da Rocha, professor aposentado, leu um pequeno discurso, no qual se referiu ao bom entendimento que desde a vinda do reverendo AAA para Penso entre ambos sempre existiu, para o fim que a igreja e a escola têm em vista – formação de almas que serão amanhã as percursoras da nossa civilização tendo-se habituado a apreciá-lo pela sua nobreza de caráter, pelas suas altas qualidades de inteligência, e pela sua extrema generosidade para com os seus paroquianos.  

     Não faltaram palmas e vivas ao nosso ilustre e querido pároco que, comovido, agradeceu as referências elogiosas que lhe foram feitas. Uma menina, em nome das filiadas na Ação Católica, ofereceu ao seu bondoso orientador espiritual um ramo de flores, e um livro, como recordação deste dia festivo, recitando uma linda dedicatória que muito sensibilizou a assistência.

     Encerrou-se esta comovente homenagem com a exibição de um filme da vida de Santa Teresinha do Menino Jesus, fornecido pela Ex.ma e distinta professora D. Maria Alberta, que possui um aparelho comprado a expensas suas para a educação das suas discípulas.» O correspondente. // Morreu em Julho de 1956.

 

 

ALVES

 

ALVES, (sexo masculino). Filho de Maria do Carmo Alves, solteira, jornaleira. Neto materno de Caetano Alves e de Marcelina Rosa Lamas, de Barro Grande. Nasceu na casa da avó, viúva, a 26/9/1863, e foi ali batizado, por necessidade, nesse dia. Não teve padrinhos, nem lhe foi atribuído nome, por ter falecido no acto da cerimónia do batismo.

 

ALVES, Aduindo. Filho de Manuel Alves e de Maria Luísa Gonçalves, moradores em Rabosa. Nasceu em Penso a --/--/1912 (Correio de Melgaço n.º 24, de 17/11/1912).

 

ALVES, Ana Luísa. Filha de António José Alves e de Maria Josefa Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1812. // Lavradeira. // Faleceu em sua casa da Gaia, a 21/11/1872, com 60 anos de idade, casada com o seu conterrâneo José Joaquim Esteves Cordeiro, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos. // O seu viúvo casou em 1879 com Maria José Esteves Pires.

 

ALVES, Anacleto. Filho de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de João Manuel Alves e de Maria Rosa Rodrigues; n.m. de Manuel António Fernandes e de Maria Caetana Esteves. Nasceu em Penso a 13/7/1874 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Bonifácio Rodrigues Marçães e sua esposa, Carlota Esteves Cordeiro, rurais. // Era solteiro, lavrador, morava no Coto de Santa Comba, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 24/10/1895 com Maria da Conceição Costas Sanches, de 17 anos de idade, solteira, vendedora de peixe, natural de Chaviães, residente no lugar de Felgueiras, Penso, filha de André Sanches e de Francisca Costas, naturais da província de Pontevedra, diocese de Tui. Testemunhas presentes: o professor Joaquim Pereira e Manuel Bernardes da Veiga, solteiro, camponês.    

 

ALVES, Antónia. Filha de José Bento Alves e de Teresa de Jesus de Sousa, jornaleiros, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1828. // Jornaleira. // Faleceu em Felgueiras (embora morasse em Mós), a 18/12/1885, com cerca de de 57 anos, solteira, e foi sepultada na igreja (!!!). // Não deixou filhos.

 

ALVES, António. Filho de Manuel Francisco Alves, de Santa Eulália de Valadares, e de Maria José Esteves, de Penso, rurais. Nasceu em Penso por volta de 1834. // Tinha 34 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em Barro Pequeno, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 26/4/1868 com a sua conterrânea, Maria Teresa, de 37 anos de idade, solteira, camponesa, moradora em Paradela, filha de Nestor Rodrigues e de Maria Luísa Esteves, rurais. Testemunhas: Caetano Manuel Esteves Cordeiro, casado, agricultor, de Paradela, e Domingos José Esteves Reguengo, casado, lavrador, de Barro Pequeno. // Faleceu em Barro Pequeno a --/--/1914, com 82 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 127, de 1/12/1914).    

 

ALVES, António. Filho de Manuel José Alves e de Florinda Afonso, moradores em Telhada Grande. N.p. de António José Alves e de Maria Josefa Rodrigues, do dito lugar; n.m. de Manuel António Afonso e de Rosa Joaquina Rodrigues, do lugar de Mós. Nasceu a 24/12/1855 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel António Afonso e sua filha Maria Vitória, avô e tia do batizando.

 

ALVES, António. Filho de Maria Joaquina Alves, viúva, lavradeira, moradora em Pomar. N.m. de Luís António Alves e de Rosa Garcia. Nasceu a 12/4/1861 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Pires, casado, rural, e sua filha, Maria Joaquina Pires, solteira, ambos de Pomar.

 

ALVES, António. Filho de Camila Alves, jornaleira, solteira, moradora em Lages. N.m. de João Manuel Alves e de Maria Rosa Rodrigues. Nasceu a 15/2/1874 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Joaquim Garcia, casado, rural, e sua filha, Rosa Maria Garcia, solteira, de Alempassa. // Faleceu a 10/8/1874 e foi sepultado na igreja.  

 

ALVES, António. Filho de Manuel Alves e de Rosa Maria Esteves, lavradores, residentes no lugar de Casal Maninho. N.p. de Caetano Manuel Alves e de Maria Luísa Domingues; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Maria Joaquina Gonçalves. Nasceu em Penso a 25/10/1881 e foi batizado na igreja paroquial no dia seguinte. Padrinhos: o seu avô materno, casado, rural, e Maria Vitória Afonso, solteira, criada dos pais do neófito. // Faleceu a 25/12/1881 e foi sepultado na capela sita no lugar de Felgueiras.   

 

ALVES, António. Filho de Manuel José Alves, artista, natural da freguesia de Santa Eulália de Valadares, Monção, e de Maria da Rocha, lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de Manuel José Alves e de Rosa Josefa Alves; neto materno de José da Rocha e de Rosa Esteves. Nasceu em Penso a 19/9/1909 e foi batizado na igreja a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Joaquim da Rocha, casado, rural, e Maria do Patrocínio Alves, solteira, camponesa. // Casou na CRCM a 31/7/1935 com a sua conterrânea Virgínia Caldas (1904-1990). // Enviuvou a 28 de Fevereiro de 1990. // Morreu em Monserrate, Viana do Castelo, a 27 de Fevereiro de 1994 e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado de sua esposa. // Com descendência. 

 

ALVES, António Joaquim. Filho de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes, rurais, moradores em Rabosa. N.p. de João Alves e de Maria Rosa Rodrigues, de Lages; n.m. de Manuel António Fernandes e de Maria Caetana Esteves, de Barreiros. Nasceu a 13/3/1871 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Joaquim Fernandes, solteiro, de Felgueiras, ausente em Lisboa (representado por Francisco Luís Domingues, casado, lavrador, do mesmo lugar) e Maria Rosa Fernandes, casada com Francisco Luís Domingues, lavradores. 

 

ALVES, Bonifácio. Filho de José António Alves e de Sinforoza Esteves, moradores no lugar das Lages. N.p. de José Maria Alves e de Maria Rosa Lamas, de Crasto; n.m. de Domingos Esteves e de Ana Maria Esteves, de Lágeas. Nasceu a 21/5/1858 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Bonifácio Rodrigues, solteiro, de Cortinhas, e Caetana Esteves Reguengo, solteira, de Lágeas.  

 

ALVES, Caetano Manuel. Filho de João Alves e de Maria Luísa Pires, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1797. // Faleceu a 1/2/1872, em sua casa de Casal Maninho, com 75 anos de idade, viúvo de Maria Luísa Domingues, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos.

 

ALVES, Cândida Augusta. Filha de Manuel José Alves, carpinteiro, e de Mariana da Cunha Lima, costureira, moradores em Telhada Grande. N.p. de Marcelina Rosa Alves, solteira; n.m. de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves. Nasceu a 30/3/1876 e foi batizada a 4 de Abril desse ano. Padrinhos: Manuel de Araújo Lira Sotomaior e esposa, Joaquina Cândida de Mendonça Machado de Araújo, senhores da Casa do Rosal, em Valadares.   

 

ALVES, César Luís. Filho de Luís Soares Alves e de Maria José Fernandes. Nasceu a 7/9/1957. // Depois de concluído o 2.º ano do ensino preparatório tornou-se aprendiz de mecânico – trabalhou em Monção, na “Auto Reparadora Nato”. // Aos 17 anos parte para Lisboa. // Aos 20 anos ingressa na Força Aérea, onde foi condutor. // Com 22 anos regressa a Melgaço e começa a trabalhar com o pai na construção civil, onde permanece cerca de um ano; depois aceita o lugar de motorista na empresa “Freitas & Palhares, L.da”, onde esteve também um ano. Emigra para França, emprega-se na construção civil, mas passados uns meses ei-lo de volta a Melgaço. // Em 1981 casa com Rosa Maria Fernandes Rodrigues. // Em 1982 estabeleceu-se por conta própria, com uma casa de revestimentos e decoração. // Iniciou-se na política concelhia, tendo sido secretário da Assembleia da Junta de Freguesia de Penso. // Em 1993 foi candidato pelo Partido Socialista à Assembleia dessa freguesia. // Pai de Daniela.

 

ALVES, Clara Joaquina. Filha de Manuel Joaquim Alves e de Maria Joana Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Lavradeira. // Faleceu a 23/9/1901, no lugar do Crasto, com todos os sacramentos da igreja católica, com 63 anos de idade, no estado de casada com Domingos Vaz, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local.

 

ALVES, Conceição. Filha de Manuel José Alves, lavrador, de São João de Sá, Monção, e de Rosa Domingues, lavradeira, de Penso, moradores no lugar das Mós. Neta paterna de Manuel Joaquim Alves e de Maria Rosa de Passos; neta materna de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo Esteves. Nasceu em Penso a 22/6/1885 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: a tia materna, Ana Domingues, solteira, camponesa, e José Manuel Esteves, solteiro, areador de açúcar, representado por Manuel Joaquim Domingues, casado, rural, tio materno da neófita. // Casou na 1.ª Conservatória de Lisboa a 24/8/1911 com Casimiro, de 36 anos de idade, seu conterrâneo, filho de Manuel José Rodrigues e de Maria Luísa Esteves. // O seu marido morreu em Penso a 10/9/1922. // Ela faleceu na freguesia da Graça, Lisboa, a 4/2/1963.   

 

ALVES, Constância. Filha de Maria Luísa Alves, solteira, jornaleira, moradora em Crasto. N.m. de Francisco Joaquim Alves e de Maria Joana Alves, do dito lugar. Nasceu a 7/2/1866 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Lourenço, casado, lavrador, de Telhada Pequena, e Marcelina Lamas, viúva, jornaleira, de Barro Grande. 

 

ALVES, Delfina. Filha de Miguel José Alves, lavrador, natural de Paderne, e de Maria Joana Alves, natural de Penso, lavradeira, moradores em Telhada Pequena. N.p. de José Joaquim Alves e de Ana Maria Rodrigues; n.m. de Marcelina Rosa Alves. Nasceu em Penso a 11/4/1878 e foi batizada a 14 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô paterno e a tia paterna, Ludovina Rosa Alves. // Mãe solteira de João Alves, nascido em Paderne a 10/1/1917.   

 

ALVES, Deolinda. Filha de Manuel José Alves, artista, natural de Valadares, Monção, e de Maria da Rocha, lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de Manuel José Alves e de Rosa Josefa Alves; neta materna de José da Rocha e de Rosa Esteves. Nasceu em Penso a 6/7/1904 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Eugénio Rodrigues, solteiro, camponês, natural de Penso, e Maria do Patrocínio Alves, solteira, costureira, natural de Valadares, Monção, tia materna da neófita. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Cascais a 29/10/1927 com António de Matos. // Enviuvou a 21/5/1991. // Faleceu na freguesia de Santo António dos Olivais, Lisboa, a 6/12/1994.

 

ALVES, Deolinda das Dores. Filha de António Alves e de Angelina Caldas. Nasceu em Penso a --/--/1939 (NM 430). 

 

ALVES, Elvira. Filha de José António Alves e de Rosa Alves, jornaleiros, moradores em Lages. N.p. de José Maria Alves e de Rosa Maria da Lama; n.m. de João Manuel Alves e de Maria Rosa Rodrigues. Nasceu a 28/2/1891 e foi batizada a 1/3/1891. Padrinhos: Bonifácio Alves, casado, e Maria Alves, solteira, jornaleiros, irmãos da neófita. // Faleceu a 19/4/1891.

 

ALVES, Emília. Filha de Caetano Alves e de Marcelina Rosa Lamas, jornaleiros, moradores em Barro Grande. Nasceu em Penso por volta de 1839. // Trabalhadora à jorna. // Faleceu em Paranhão, onde morava, a 23/6/1881, com 42 anos, casada com Manuel José de Carvalho, e foi sepultada na igreja. // Deixou uma filha.    

 

ALVES, Emília. Filha de Manuel Alves e de Rosa Maria Esteves, lavradores, residentes no lugar de Casal Maninho. Neta paterna de Caetano Manuel Alves e de Maria Luísa Domingues; neta materna de Manuel Joaquim Esteves e de Maria Joaquina Gonçalves. Nasceu em Penso a 2/3/1877 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: o avô materno, casado, rural, e Maria Vitória Afonso, solteira, criada de servir, ambos de Penso. // Casou na CRCM a 5/5/1913 com Daniel Fernandes. // Faleceu em Penso a 18/4/1941.    

 

ALVES, Eugénio. Filho de Manuel José Alves, artista, natural de Valadares, Monção, e de Maria da Rocha, lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de Manuel José Alves e de Rosa Josefa Alves; neto materno de José da Rocha e de Rosa Esteves. Nasceu em Penso a 31/8/1901 e foi batizado na igreja a 1 de Setembro do mesmo ano. // Padrinhos: Eugénio Rodrigues, solteiro, camponês, do lugar de Barro Grande, e Maria do Patrocínio Alves, solteira, costureira, de Valadares, Monção, tia paterna do batizando. // Casou a 12/6/1930 com Maria da Rocha, nascida em Penso em 1900. // A sua mulher faleceu na freguesia natal a 21/12/1972. // Ele morreu na freguesia do Bonfim, Porto, a 29/12/1975 e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado da sua esposa. 

 

ALVES, Felícia. Filha de António José Alves e de Maria Josefa Rodrigues. N.p. de Manuel Alves e de Maria Pires, de Felgueiras; n.m. de Constantino Rodrigues e de Rosa Cordeiro. Nasceu por volta de 1805. // Lavradeira. // Faleceu em estado de demência, em sua casa de Telhada Grande, a 3/10/1860, com 55 anos de idade, viúva de Manuel Francisco Lourenço. // Deixou quatro filhos.  

 

ALVES, Francisca Rosa. // Nasceu em Penso por volta de 1824. // Faleceu a 7/2/1908, numa casa de residência de Libânia de Magalhães, sita no lugar da Barqueira, Alvaredo, com todos os sacramentos, solteira, com oitenta e quatro anos de idade, sem testamento, sem filhos, e no dia 9 foi sepultada no cemitério daquela freguesia. // Era mendiga. 

 

ALVES, Francisca Rosa. Filha de João Manuel Alves e de Maria Rosa Rodrigues, jornaleiros. Nasceu em Penso por volta de 1837. // Lavradreira. // Faleceu em sua casa de Pomar, a 24/5/1876, com 39 anos de idade, casada com António Vaz, e foi sepultada na igreja. // Não deixou filhos. 

 

ALVES, Francisco. Filho de Manuel Francisco Alves e de Maria José Esteves. Nasceu em Penso por volta de 1836. // Tinha 41 anos de idade, era solteiro, proprietário, morava no lugar de Barro Pequeno, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 7/1/1878 com a sua conterrânea Ana Maria Fernandes, de 25 anos de idade, solteira, camponesa, moradora no lugar de Rabosa, filha de Caetano Manuel Fernandes, natural de Penso, e de Maria Joana Sarandão, natural da freguesia de Sela, diocese de Tui. Testemunhas presentes: o padre Custódio Esteves Cordeiro e Domingos José Esteves Reguengo, casado, camponês, morador no lugar de Barro Pequeno. // Nota: deve ser o mesmo senhor que morreu a --/--/1918, no lugar de Canhotos, Penso, «de moléstia repentina», com 82 anos de idade (Jornal de Melgaço n.º 1217, de 3/8/1918)

 

ALVES, Francisco. Filho de José Joaquim Alves e de Claudina Pires, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1847. // Faleceu a 21/11/1869, em casa dos pais, lugar do Coto, com apenas 22 anos de idade, solteiro, e foi sepultado na igreja.

 

ALVES, Francisco. Filho de Maria Joaquina Alves, lavradeira, viúva, moradora no lugar de Pomar. N.m. de Luís António Alves e de Rosa Garcia. Nasceu em Penso a 18/12/1862 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Francisco Pires, rural, e Ana Luísa Afonso, solteiros, ambos de Mós. 

 

ALVES, Francisco. Filho de Manuel Alves e de Rosa Maria Esteves, lavradores, residentes em Casal Maninho. N.p. de Caetano Manuel Alves e de Maria Luísa Domingues; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Maria Joaquina Gonçalves. Nasceu a 9/2/1873 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: avô materno, casado, rural, de Carreira, e Maria Vitória Afonso, jornaleira. // Faleceu a 15/8/1873 e foi sepultado na capela de Felgueiras, com licença do pároco.    

 

ALVES, Francisco. Filho de Manuel José Alves, artista, de Valadares, Monção, e de Maria da Rocha, lavradeira, de Penso, moradores em Telhada Pequena. N.p. de Manuel José Alves e de Rosa Josefa Alves; n.m. de José da Rocha e de Rosa Esteves. Nasceu em Penso a 27/8/1898 e foi batizado a 31 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Joaquim Durão, solteiro, cocheiro, residente na Vila de Monção, e Maria do Patrocínio Alves, solteira, criada de servir, de Valadares, tia paterna do neófito.  

1 comentário:

  1. É sempre um prazer ler este blog e encontrar informações para completar a minha árvore genealógica. Jean-Pierre BARBEITOS

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