sábado, 9 de agosto de 2025


GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia de Penso

Por Joaquim A. Rocha




*


 VAZ

 

VAZ, Amélia. Filha de José Joaquim Vaz, artista, natural de Penso, e de Carma Costas, costureira, natural da freguesia de Santa Cristina de Baleixo, bispado de Tui, moradores no lugar das Lages. Neta paterna de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos; neta materna de Francisca Costas. Nasceu em Penso a 23/10/1905 e foi batizada na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: a avó materna da neófita, solteira, e Carlos Sanches, solteiro, primo-co-irmão. // Faleceu no lugar das Lages a --/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 126, de 5/10/1931). // Nota: no jornal diz-se que ela se finou com vinte anos de idade!  

 

VAZ, Ângela. Filha de Manuel Inácio Vaz e de Facelinda Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neta paterna de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves; neta materna de Manuel Rodrigues e de Maria Teresa Fernandes. Nasceu em Penso a 4/8/1907 e foi batizada na igreja a 6 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós paternos, proprietários. // Faleceu na sua freguesia natal a 29/3/1985, e foi sepultada no cemitério local. // Na sua campa lê-se: «Saudades de seu sobrinho


VAZ, Ângela. Filha de Baltazar Vaz e de Adoinda Vaz (ou Aduinda de Jesus Fernandes). Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1935 (Notícias de Melgaço n.º 259, de 27/1/1935). // PEREIRA, Manuel José (Zezinho Gorro). Filho de José Eugénio Gonçalves Pereira, natural de Prado, alfaiate, e de Maria de Lurdes Ferraz, doméstica. Nasceu em Paderne a --/--/1935. Em 1948 fez exame do 2.º grau, ficando aprovado (NM 867, de 1/8/1948). Aprendeu com seu pai a profissão de alfaiate, mas nunca teve oficina própria, preferindo trabalhar por conta de outrem, por exemplo, com Artur Silva, natural de Monção; porém, a sua verdadeira vocação não era essa, mas sim a música. Foi músico de talento, quer na banda dos Bombeiros Voluntários de Melgaço e outras bandas do Minho, quer na orquestra, tocando concertina, saxofone, etc. Casou com Ângela Vaz. Morreu na freguesia da Vila, onde morava desde jovem, a 11/12/2014. Pai de três filhos: dois deles morreram antes dele; o que sobreviveu é emigrante em Espanha. // NOTA: a sua viúva faleceu no dia 6/8/2020 na freguesia de Castro Laboreiro, onde vivia, salvo erro, com parentes seus.  

 

VAZ, Aníbal. Filho de José Joaquim Vaz, jornaleiro, de Penso, e de Carma Costas, jornaleira, de Santa Cristina de Baleixo, Tui, moradores em Lages. N.p. de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos; n.m. de Francisca Costas. Nasceu a 21/7/1897 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Evaristo Esteves e Teresa Esteves, solteiros, lavradores, de Penso. // Casou na 2.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, a 24/6/1918, com Graciete Polónia Carmen Ferreira. // Morreu na freguesia de São Nicolau, Santarém, a 1/3/1955.  

 

VAZ, António. Filho de João Manuel Vaz e de Maria Rosa da Rocha, rurais, moradores no lugar de Paradela. N.p. de Manuel Vaz e de Maria Josefa Rodrigues; n.m. de João da Rocha e de Maria Luísa Gonçalves. Nasceu em Penso por volta de 1833. // Tinha 27 anos de idade quando casou na igreja de Penso a 24/6/1860 com Rosa Maria Garcia, de 26 anos de idade, filha de Manuel Garcia e de Mariana Esteves, lavradores, residentes no lugar de Pomar; neta paterna de João Garcia e de Maria Esteves, e neta materna de João Manuel Esteves e de Rosa Gonçalves. Testemunhas: Custódio Esteves Cordeiro, diácono, e J.J.E.P., casado, camponês. // Rondava os 38 anos de idade, estava viúvo de Rosa Maria Garcia, trabalhava na agricultura, quando voltou a contrair matrimónio, na igreja de Penso, a 21/8/1871, com Francisca Rosa Alves, de 35 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar de Lages, filha de João Manuel Alves e de Maria Rosa Rodrigues, de Penso. Testemunhas: João Rodrigues, casado, de Paradela, e António Manuel Solha, viúvo, de Pomar. // Tinha 47 anos de idade, estava viúvo de Francisca Rosa Alves, morava no lugar de Pomar, quando casou na igreja local a 9/2/1880, com Josefa Exposta, de 37 anos de idade, solteira, camponesa, exposta na roda da vila de Monção, e criada desde menina no lugar de Pomar, Penso. Testemunhas presentes: padre Manuel José Domingues e António Lourenço de Melo, casado, rural, do lugar de Telhada Pequena. // Morreu a 16/2/1907, no lugar de Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com 73 anos de idade, no estado de casado com a dita Josefa, sem testamento, com geração, e foi sepultado no cemitério público da sua freguesia de nascimento.         

VAZ, António. Filho de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves, lavradores, residentes na Casa do Campo. N.p. de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Esteves Cordeiro; n.m. de Manuel José Esteves Reguengo e de Rita Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 31/7/1882 e foi batizado na igreja a 1 de Agosto desse mesmo ano. Padrinhos: António Manuel Esteves Cordeiro e sua mulher, Francisca Clementina Esteves, rurais, tios do batizando.

 

VAZ, António. Filho de Domingos José Vaz, proprietário, natural de Penso, e de Miquelina Gonçalves, proprietária, natural de Cristóval, moradores no lugar de Barro Grande. Neto paterno de António Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos; neto materno de Antonio Manuel Gonçalves e de Claudina Gonçalves. Nasceu em Penso a 2/9/1910 e foi batizado na igreja a 24 desse mês e ano. Padrinhos: António Fernandes e Maria da Conceição Fernandes, solteiros, proprietários, naturais de Penso.   

 

VAZ, António Joaquim. Filho de Maria Luísa Vaz, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. N.m. de João Manuel Vaz e de Maria Rosa da Rocha, do dito lugar. Nasceu a 1/4/1863 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António da Rocha, casado, lavrador, e Francisca de Sousa, solteira, ambos de Paradela.   

 

VAZ, António José. Filho de Manuel António Vaz e de Maria Antónia Solha, rurais, moradores no lugar de Barro Grande. N.p. de Manuel Vaz e de Maria Josefa Rodrigues, de Paradela; n.m. de Manuel Solha e de Francisca Domingues, de Barro Grande. // Lavrador. // Casou na igreja de Penso em Janeiro, ou Fevereiro, de 1855, com Maria Luísa, filha de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, moradores em Barro Pequeno; neta paterna de Manuel Ferreira de Passos e de Maria Esteves Pires, desse lugar, e neta materna de Manuel José Rodrigues e de Francisca Luísa Esteves, de Paradela. Testemunhas: Jerónimo do Carmo Domingues e Domingos Esteves, casados, de Bairro Pequeno, e Manuel Ferreira de Passos, solteiro. // Enviuvou a 6/3/1896. // Morreu a 29/1/1911, no lugar de Barro Grande, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 85 anos de idade, no estado de viúvo da dita Maria Luísa Ferreira de Passos, sem testamento, com geração, e foi sepultado no cemitério público desta freguesia.    

VAZ, António Luís. Filho de Manuel Inácio Vaz e de Lucinda Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 126, de 24/11/1914).

 

VAZ, Baltazar. Filho de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Esteves Cordeiro, moradores na Casa do Campo, sita no lugar de Barro Grande. N.p. de Manuel Caetano Vaz e de Mariana Soares, de Barro Pequeno; n.m. do capitão Domingos Joaquim Esteves Cordeiro e de Maria Caetana Alves de Magalhães, da Casa do Paranhão. Nasceu em Penso a 15/6/1857 e foi batizado no dia seguinte sub conditione por ter sido batizado em casa por Manuel Joaquim Esteves Cordeiro, familiar da mesma Casa. Padrinhos: o padre batizante, MJEC, e Joaquina Esteves Cordeiro, solteiros, de Penso. // Faleceu a 14/11/1858 e foi sepultado na igreja no dia seguinte.      

 

VAZ, Baltazar. Filho de Manuel Inácio Vaz e de Facelinda Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neto paterno de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves; neto materno de Manuel Rodrigues e de Maria Teresa Fernandes. Nasceu em Penso a 2/7/1905 e foi batizado na igreja a 4 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós paternos, rurais. // A 24/7/1917 fez exame do 1.º grau, obtendo a classificação de ótimo; era aluno do professor Carlos Manuel da Rocha (Jornal de Melgaço n.º 1168, de 28/7/1917). // Casou na CRCM a 1/4/1926 com Aduinda de Jesus Fernandes. // Trabalhou arduamente na estrada a partir cascalho, na agricultura, e foi cesteiro. // Trabalhou também com seu irmão Custódio a fazer latadas de arame. // Eram três irmãos e três irmãs. Todos eles sabiam tocar: o Custódio tocava violino, o António tocava guitarra, e o Baltazar tocava violão, sem nunca terem tido mestre! A irmã Maria cantava muito bem, segundo consta. // O Baltazar sabia ler e, por vezes, organizava pequenas peças de teatro, representadas no Clube de Penso. // Ambos os cônjuges faleceram no lugar de Felgueiras, Penso: a esposa a 16/9/1976 e ele a 11/3/1999, com 93 anos de idade. // Pai de Ângela (casada com o Zezinho Gorro, ver em Paderne), de Domingos, e de Maria. // (ver A Voz de Melgaço n.º 1113, de 1/4/1999).  

 

VAZ, Caetano Manuel. Filho de Manuel Vaz e de Luísa Maria Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1797. // Rural. // Faleceu em Pomar, onde morava, a 17/1/1877, com cerca de 80 anos de idade, viúvo de Maria Luísa Esteves, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.   

 

VAZ, Casimiro. Filho de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro, rurais, moradores em Lages. Neto paterno de António Manuel Vaz e de Mariana Gonçalves; neto materno de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves. Nasceu em Penso a 14/8/1862 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: o presbítero João Manuel Esteves Cordeiro e Mariana Gonçalves, casada. // Quando surgiu o jornal “Correio de Melgaço”, tornou-se correspondente para a freguesia de Penso. // Em 1912 era ajudante do Registo Civil em Penso (Correio de Melgaço n.º 2). Também era negociante. // A 9/4/1913, quando se dirigia em carro para sua casa, com alguns amigos, o veículo voltou-se, fracturando a tíbia da perna esquerda, pelo terço superior (Correio de Melgaço n.º 45, de 13/4/1913). // Faleceu no lugar de Lages a 17/8/1913, domingo; o seu funeral ficou a cargo de Manuel Caetano da Rocha, comerciante em Penso.  

 

VAZ, Cesário. Filho de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves, lavradores, residentes na Casa do Campo, Penso. N.p. de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Esteves Cordeiro; n.m. de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro. Nasceu a 23/3/1880 e foi batizado no dia seguinte. Padrinho: o seu tio materno, padre Custódio Esteves Cordeiro. // Casou na CRCM a 7/6/1922 com Eugénia (Correia?). // Faleceu no lugar de Bairro Grande, freguesia de Penso, a 15/1/1940. 

 

VAZ, Cesário. Filho de -------------- Vaz e de ----------------- Domingues. Nasceu em Penso a --/--/192-. // Em 1937 fez exame da quarta (4.ª) classe, ficando aprovado. // (Notícias de Melgaço n.º 364). 

 

VAZ, Custódio. Filho de Manuel Inácio Vaz e de Facilinda Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neto paterno de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves; neto materno de Manuel Rodrigues e de Maria Teresa Fernandes. Nasceu em Penso a 15/3/1903 e foi batizado na igreja a 17 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós paternos, proprietários. // Casou na CRCM a 28/9/1932 (ver Notícias de Melgaço n.º 170, de 23/10/1932) com Marcelina do Rosário Garcia. // Morreu na freguesia de Alvaredo, concelho de Melgaço, a 27 ou 28/1/1986, e nessa freguesia sepultaram o seu corpo. // Na mesma campa foi inumada a sua viúva (18/4/1910-15/11/2000). // Segundo dizem, foi um habilíssimo enxertador. // Com geração.

// GARCIA, Marcelina do Rosário. Filha de Joaquim Garcia, natural de Penso, e de Cecília Fernandes, natural de Alvaredo. Neta paterna de José António Garcia e de Maria Joaquina Lamas; neta materna de Joaquim Fernandes e de Joana Rosa Domingues. Nasceu em Alvaredo a 18/4/1910. // Casou no ano de 1932 com Custódio Vaz, nascido em Penso a 15/3/1903, enxertador. // Faleceu a 15 de Novembro de 2000 e foi sepultada no cemitério de São Martinho de Alvaredo, na mesma campa de seu marido defunto (15/3/1903-28/1/1986). // Com geração. // (ver Notícias de Melgaço n.º 169, de 16/10/1932, p. 3).


VAZ, Custódio. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 66, de 29/6/1930: «Penso, 17/06/1930. O nosso amigo senhor Custódio Vaz, que se encontrava desde que veio do Brasil em casa de sua mana, no lugar de Albergaria, freguesia de São João de Sá, fixou ontem a sua residência nesta freguesia, na casa que foi de seus falecidos pais. Apresentando-lhe os nossos cumprimentos de boas vindas, auguramos-lhe as maiores felicidades na sua nova residência, assim como à sua esposa e gentil afilhada.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 961, de 7/1/1951: «O senhor Custódio Vaz antes de partir para Juiz de Fora, Brasil, dirigiu em Junho do ano corrente uma carta à professora da escola masculina, então D. Argentina Afonso, com 500$00 para dois prémios aos alunos que mais se distinguissem pela sua assiduidade e aproveitamento na terceira e quarta classes, pedindo-lhe que reservasse a sua entrega para depois de ele se ausentar. Porém, como a sua retirada coincidiu com o período de férias e o funcionamento da escola masculina estivesse suspenso durante dois meses, só agora é que os prémios foram distribuídos pela atual professora D. Maria Magalhães, cabendo um de 200$00 ao menino Henrique Garcia Fernandes e outro de 300$00 ao menino Manuel Artur Fernandes, respetivamente da 3.ª e 4.ª classes, conforme as indicações da referida carta. O senhor Custódio Vaz teve uma bela e louvável ideia. Porém, para que o estímulo resultante desses prémios não esmorecesse, mais louvável ainda seria que se repetissem ou aparecesse alguém que os instituísse. // 18/12/1950.» // «Dezembro, 11. O senhor Custódio Vaz, natural desta freguesia mas residente em Juiz de Fora, América do Sul, tendo pela terra que o viu nascer inquebrantável afeição, enviou para ser entregue à Direção da Caixa Escolar da escola masculina a importância de 500$00 para que o movimento daquela se torne mais eficaz na luta contra o analfabetismo. É que o senhor Custódio Vaz sabe muito bem quão grandes e até invencíveis são as dificuldades com que luta a maior parte dos habitantes desta freguesia para dar a instrução primária a seus filhos esse mínimo de conhecimentos que bem aproveitados levam muitas vezes a criança a futuros auspiciosos, dos quais seus progenitores compartilham, sempre, moralmente e, em certos casos materialmente, a não ser que leituras de ideologias perigosas, em meios perversos, as contaminem. E se é certo que esta freguesia não conta grande número de analfabetos, porque os seus habitantes desde há muito tempo compreenderam o valor da instrução, certo é também que aquele ilustre filho desta terra, embora em terras estranhas e longínquas, se interessa de todo o seu coração em reduzir à sua expressão mais simples a pequena percentagem de analfabetos que ainda existe na sua querida aldeia. Atos desta grandeza moral e patriótica só merecem os mais fervorosos elogios. Oxalá, pois, o senhor Custódio possa continuar, durante longos anos, a contribuir com a sua generosidade para o fim que tem em vista, o qual lhe trará indeléveis consolações. E se houvesse quem lhe seguisse o exemplo desta tão simpática atitude?»

 

VAZ, Custódio de Jesus. Filho de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves, lavradores, residentes na Casa do Campo. Neto paterno de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Cordeiro; neto materno de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro. Nasceu a 18/1/1878 e foi batizado a 20 desse mês e ano. Padrinhos: o seu tio materno, padre Custódio Esteves Cordeiro, e Carlota Esteves Cordeiro, casada, proprietária, bi-tia paterna da criança. /// (*) Ver, na freguesia de Penso, Marieta Vaz.

 

VAZ, Domingos. Filho de Maria José Vaz, solteira. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Tinha vinte e seis anos de idade, era solteiro, jornaleiro, quando casou na igreja da sua freguesia de nascimento a 5/7/1864 com a sua parente no 3.º e 4.º grau de consanguinidade, e conterrânea, Clara Joaquina Alves, de vinte e seis anos de idade, solteira, jornaleira, filha de Manuel Joaquim Alves e de Maria Joana Esteves. Testemunhas: padres IJGT e MCQ.  

 

VAZ, Domingos. Filho de ------------ Vaz e de -------------------------------------------. Nasceu por volta de 1842. // Morreu em Penso a --/--/1912, com setenta anos de idade (Correio de Melgaço n.º 11, de 18/8/1912).

 

VAZ, Domingos. Filho de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves, lavradores, residentes na Casa do Campo. Neto paterno de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Esteves Cordeiro; neto materno de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro. Nasceu a 19/4/1885 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António José Rodrigues, casado, rural, de Paranhão, e Josefina Vaz, solteira, camponesa, irmã do batizando. // Nota: deve ser o mesmo senhor que a 29/12/1912 saiu de Penso com destino à Beira, África; na sua companhia ia um filho de Caetano Esteves Cordeiro.

 

VAZ, Domingos. Filho de Manuel Vaz e de Facelinda Rodrigues, proprietários, moradores no lugar de Felgueiras. Neto paterno de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves; neto materno de Manuel Rodrigues e de Maria Teresa Fernandes. Nasceu em Penso a 18/11/1909 e foi batizado na igreja a 21 desse mês e ano. Padrinhos: a sua avó paterna, casada, proprietária, e Domingos Vaz, tio paterno do batizando.   

 

VAZ, Domingos José. Filho de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos, lavradores, residentes no lugar de Bairro Grande. N.p. de Manuel António Vaz e de Maria Antónia Solha, do dito lugar; n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, de Bairro Pequeno. Nasceu em Penso a 8/6/1873 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Domingos Ferreira de Passos e sua esposa, Maria da Conceição Garcia, do lugar de Paranhão. // Proprietário. // Casou na igreja de Cristóval a 10/6/1903 com Miquelina Gonçalves, solteira, camponesa, nascida em Cristóval a 23/3/1880, moradora no lugar do Ramo, filha de António Manuel Gonçalves e de Claudina Gonçalves. Testemunhas presentes: Manuel Pereira da Costa, casado, proprietário, do lugar da Porta, e José Alves, casado, lavrador, do lugar do Carvão, cristovalenses. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 955, de 19/11/1950: «De Penso. Para que todos saibam. Não me sinto bem enquanto não desabafo. E como julgo que a sociedade tem o direito de conhecer as pessoas boas e as pessoas más para se acautelar destas e ligar-se amistosamente àquelas e fazer um juízo são e precioso de umas e de outras, aí vai o que há dias, com infinito desgosto e verdadeira repulsa, me chegou aos ouvidos, pois com diferença de poucos minutos assistia à proeza que vou contar. // No dia 11 do mês corrente o provedor da SCMM, Dr. Júlio Outeiro Esteves encarregou-me de mandar afixar nos lugares mais públicos da freguesia uns prospetos de propaganda para o 4.º cortejo de oferendas a realizar brevemente a favor do hospital que aquela casa sustenta. E no dia imediato, domingo, de manhã, fui pedir ao menino António da Rocha, filho do senhor Américo da Rocha, o favor de colocar prospetos em local onde mais facilmente pudessem ser lidos e ele colocou alguns nas portas do estabelecimento da sua avó e três foi coloca-los, sem a menor intenção, numa das portas do prédio de Domingos José Vaz. // Este, depois de os ter lido e de ver o fim a que se destinavam, não esteve com meias medidas: estendeu as mãos crispadas de raiva e arrancou com ferocidade tigrina aqueles três retângulos de papel de cores que nenhum mal lhe faziam. Este incorretíssimo procedimento, que mais se parece com o de um selvagem do mato do que com o de um homem que tem percorrido várias terras civilizadas, é atentatório da caridade pública que o mesmo é dizer que estamos em presença de um inimigo figadal dos pobrezinhos do concelho de Melgaço e daqueles que tão generosamente compreendem o que é solidariedade humana. Contribuir com o que se pode para um hospital que diariamente presta relevantíssimos serviços a tantos desfavorecidos da sorte é procedimento que enaltece e a doutrina cristã aconselha. Ora, perturbar por qualquer motivo a sua humanitária função é procedimento condenável e revoltante. Aí fica pois este simples escrito se os adjetivos que merecia. Creio no entanto que quem o ler lhos saberá pôr.» // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Penso: a esposa a 30/8/1952 e ele a 5/2/1958. // Com geração. // Nota: deve ser o mesmo indivíduo que era barqueiro no rio Minho; a 9/4/1913, pelas quinze horas, agrediu Carmem Costa, também de Penso, quando esta apascentava o seu rebanho, produzindo-lhe um golpe na cabeça; logo a seguir ela foi à Vila, acusá-lo ao administrador do concelho (Correio de Melgaço n.º 45, de 13/4/1915).     

 

VAZ, Felicidade do Nascimento. Filha de José Joaquim Vaz e de Maria Esteves Cordeiro, lavradores, residentes no lugar das Lages. Neta paterna de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos; neta materna de José Joaquim Esteves Cordeiro e de Ana Alves. Nasceu em Penso a 20/4/1895 e foi batizada na igreja nesse mesmo dia (*). Padrinho: António Pereira, solteiro, rural, morador no sobredito lugar. // Faleceu a 20/11/1897 e foi sepultada na igreja paroquial. /// (*) Fora sopeado em casa em virtude de correr risco de vida.

 

VAZ, Francisca. Filha de Caetano Vaz e de Maria Silvéria, lavradores, do lugar de Felgueiras. Nasceu em Penso por volta de 1800. // Camponesa. // Faleceu a 1/4/1871, de um ataque apopléctico, em sua casa sita no lugar de Rabosa, com setenta e um anos de idade, no estado de casada com Francisco Manuel Esteves, e foi sepultada na igreja paroquial. // Deixou filhos.  

 

VAZ, Francisca. Filha de António Manuel Vaz e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso por volta de 1833. // Lavradeira. // Faleceu a 31/7/1909, na sua residência, sita no lugar das Lages, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 76 anos de idade, no estado de casada com António José Domingues, sem testamento, deixou um filho, e foi sepultada no cemitério local.  

 

VAZ, Francisca do Carmo. Filha de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves, lavradores, residentes na Casa do Coto de Felgueiras. N.p. de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Esteves Cordeiro; n.m. de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 15/7/1875 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: padre Custódio Esteves Cordeiro, pároco encomendado de Penso, e Francisca Clementina Esteves, casada, lavradeira, de Casal Maninho. // Era solteira, proprietária, quando casou na igreja de Penso a 25/6/1902 com António Luís Marques, de 55 anos de idade, natural de São João de Sá, Monção, filho de Maria Antónia de Nóvoa. Testemunhas presentes: Vicente Vaz, casado, proprietário, e José Xavier de Castro, casado, proprietário, naturais da freguesia de Penso. // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Sá, concelho de Monção: o marido a 17/3/1915 e ela a 21/2/1965. 

 

VAZ, Francisco Manuel. Filho de João Manuel Vaz, de Penso, e de Joaquina Rosa de Lima, de São João Batista de Coucieiro, Pico de Regalados. Nasceu em Penso por volta de 1845. // Tinha 22 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em Pomar, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 23/1/1867 com a sua parente no 4.º grau de consanguinidade, e conterrânea, Maria José, de 28 anos de idade, solteira, moradora em Barro Pequeno, filha de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz. Testemunhas: padre Custódio Esteves Cordeiro e José Joaquim Vaz, casado, da Casa do Campo, Barro Grande. // Casou com Maria José Domingues. // Pai de Justino.   

 

VAZ, Isidoro. Filho de João Fernandes Vaz, solteiro, jornaleiro, de Alvaredo, morador no Maninho (o qual declarou ao pároco ser pai da criança) e de Maria Joaquina de Sousa, solteira, camponesa, de Penso, moradora em Pomar. N.p. de Maria Vaz; n.m. de Félix José de Sousa e de Rosa Maria Gomes. Nasceu a 18/6/1884 e foi batizado a 20 desse mês. Padrinhos: João Esteves Cordeiro, solteiro, proprietário, da Casa de Paranhão, e Constância Rosa de Castro, solteira, lavradora, do Maninho. // Casou na CRCM a 15/2/1912 com Mariana da Silva. // Faleceu em Penso a 16/2/1950. // Pai de Eduardo, entre outros.

 

VAZ, João. Filho de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves. Nasceu em Penso por volta de 1836. // Tinha 31 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em Pomar, quando casou na igreja da sua freguesia a 29/9/1867 com a sua conterrânea, Rosa, de 33 anos de idade, solteira, residente em Telhada Pequena, filha de Manuel José da Rocha e de Helena Rosa Esteves, rurais. Testemunhas: padre CEC e Manuel da Rocha, solteiro, camponês, de Telhada Pequena.  

 

VAZ, João Manuel. Filho de Manuel Vaz e de Maria Josefa Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1779. // Faleceu a 16/2/1872, em sua casa de Paradela, com cerca de 93 anos de idade, viúvo de Maria Rosa da Rocha, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos. // Nota: deve ter sido em sua casa que viveu Maria das Dores, exposta na roda do extinto concelho de Valadares, a qual deu à luz um bebé do sexo masculino, José Tomaz, que foi levado para a roda de Melgaço a 1/2/1868 contra a vontade dela, tendo-o ido buscar quatro dias depois (ver na Vila de Melgaço a biografia de José Tomaz).

 

VAZ, Joaquina Rosa. Filha de Manuel Francisco Vaz e de Maria Teresa Esteves. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Camponesa. // Faleceu a 14/1/1895, no lugar de Rabosa, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 57 anos de idade, no estado de viúva de José Joaquim Esteves, com testamento, sem filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.    

 

VAZ, José. Filho de José Joaquim Vaz, jornaleiro, natural de Penso, e de Carma Costas, jornaleira, natural de Santa Cristina de Baleixe, bispado de Tui, moradores no lugar das Lages. Neto paterno de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos; neto materno de Francisca Costas. Nasceu em Penso a 5/8/1899 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: José Joaquim Esteves e sua filha Teresa Esteves, lavradores. // Morreu a 8/8/1915.      

 

VAZ, José Joaquim. Filho de Manuel Caetano Vaz e de Mariana Soares, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1814. // Camponês. // Faleceu a 28/9/1867, em sua casa do Campo, Barro Grande, com 53 anos de idade, casado com Maria Luísa Esteves Cordeiro, e foi sepultado na igreja paroquial. // Deixou filhos.       

 

VAZ, José Joaquim. Filho de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos, rurais, moradores no lugar de Bairro Grande. N.p. de Manuel António Vaz e de Maria Antónia Solha; n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso a 21/7/1864 e foi batizado na igreja no dia seguinte pelo padre-cura Inocêncio José da Gaia Torres. Padrinho: José Joaquim de Queiroz, negociante. // Era solteiro, oficial de carpinteiro, morava no dito lugar de Barro Grande, quando casou na igreja da sua freguesia de nascimento a 29/7/1886 com a sua conterrânea Maria Esteves Cordeiro, de 39 anos de idade, solteira, camponesa, moradora no lugar das Lages, filha de José Joaquim Esteves Cordeiro e de Ana Alves, lavradores. Testemunhas presentes: José Maria Lourenço, solteiro, camponês, natural da freguesia de Penso, entre outros. // Estava viúvo de Maria Esteves Cordeiro, morava no lugar das Lages, quando voltou a casar, na mesma igreja, a 14/10/1896, com Carma Costas, de 24 anos de idade, solteira, jornaleira, natural da freguesia de Santa Cristina de Baleixo, Galiza, residente no lugar de Felgueiras, Penso, filha de Francisca Costas. Testemunhas presentes: Evaristo Esteves, solteiro, camponês, e Anacleto Alves, casado, jornaleiro, ambos de Penso. // Faleceu na sua terra natal a 26 de -----------, de 1943. // Com geração.

  

VAZ, Josefina. Filha de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves, lavradores, residentes na Casa do Coto de Felgueiras. N.p. de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Esteves Cordeiro, da Casa do Campo, Bairro Grande; n.m. de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro, da Casa do Coto. Nasceu em Penso a 19/1/1873 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Manuel Esteves Cordeiro e sua esposa, Francisca Clementina Esteves, rurais, de Casal Maninho. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja local a 27 de Abril de 1899 com o seu conterrâneo Manuel Vilas, solteiro, lavrador. // Enviuvou no ano de 1940. // Faleceu em Sá, Monção, a 25/1/1958.  

 

VAZ, Justina. Filha de João Vaz e de Rosa da Rocha, lavradores, residentes no lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves; neta materna de Manuel José da Rocha e de Helena Esteves. Nasceu em Penso a 3/2/1874 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel da Rocha e sua esposa, Maria Luísa Esteves, rurais, do sobredito lugar. // Casou na igreja de Penso a 23/4/1905 com João Batista, de 35 anos de idade, natural de São Paio, filho de Francisco José de Carvalho e de Antónia da Assumpção de Neiva. // O seu marido morreu em São Paio de Melgaço a 4/5/1951. // Ela faleceu na Vila de Valença a 27/5/1963. // Com geração.   

 

VAZ, Justino. Filho de Francisco Manuel Vaz e de Maria José Domingues, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de João Manuel Vaz e de Joaquina Rosa de Lima; n.m. de ------------ Domingues e de ------------------------------. Nasceu em Penso a 31/3/1873 e foi batizado na igreja a 1 de Abril desse dito ano. Padrinhos: padre Manuel José Domingues e Maria Rosa Vaz, casada, lavradeira, ambos de Barro Pequeno. // Faleceu a 6/8/1874 e foi sepultado na igreja. 

 

VAZ, Juvelina. Filha de ----------- Vaz e de ----------------------------------------------. Nasceu a --/--/1912. // Faleceu em Paranhão a --/--/1913, com apenas oito meses de idade (Correio de Melgaço n.º 60, de 3/8/1913).

 

VAZ, Laurinda. Filha de Manuel José Vaz e de Maria Emília Esteves, jornaleiros, moradores no lugar de Felgueiras. Neta paterna de Maria Luísa Vaz; neta materna de Caetano Manuel Esteves e de Josefa Domingues. Nasceu em Penso a 4/3/1892 e foi batizada a 6 desse mês e ano. Padrinhos: João Lima Amorim Bacelar, solteiro, professor do ensino primário em Valadares, e Rosa Maria Vaz, solteira, tia da criança. // Casou na igreja de Penso a 10/1/1910 com Francisco, de 31 anos de idade, seu conterrâneo, filho de António Manuel Domingues e de Rosa Domingues. // Enviuvou a 22/7/1962. // Faleceu em Penso a 30/9/1981. 

 

VAZ, Leopoldina. Filha de Domingos José Vaz, proprietário, natural de Penso, e de Miquelina Gonçalves, proprietária, natural de Cristóval, moradores no lugar de Barro Grande. Neta paterna de António Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos; neta materna de António Manuel Gonçalves e de Claudina Gonçalves. Nasceu em Penso a 19/8/1905 e foi batizada na igreja a 10 de Setembro desse dito ano. Padrinhos: Manuel Ferreira de Passos e sua esposa, Marcelina Martins Peixoto, camponeses, moradores no lugar de Paradela. // Faleceu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 11/2/1933.  

 

VAZ, Luís. Filho de Mariana Vaz, solteira, moradora em Paradela. Neto materno de João Manuel Vaz e de Rosa da Rocha, do dito lugar. Nasceu em Penso a 25/8/1856 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: Bernardo Rodrigues e sua irmã, Maria Teresa Rodrigues, solteiros, de Casal de Arado.

 

VAZ, Luís Caetano. Filho de Manuel Vaz e de Luísa Maria Esteves, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Miguel Vaz e de Ana da Rocha, de Felgueiras; n.m. de António Esteves e de Domingas Vaz, de Pomar. Nasceu em Pomar, Penso, por volta de 1818. // Rural. // Casou na igreja da sua freguesia a 16/8/1847 com Francisca, filha de António Esteves e de Luísa Esteves, moradores em Telhada Grande, neta paterna de Francisco Esteves e de Francisca Esteves, do Cruzeiro, e neta materna de Felipe Esteves e de Ana Alves, de Barro Pequeno. Testemunhas: Manuel José Esteves, casado, do Coto de Felgueiras, Domingos Esteves, casado, de Barro Pequeno, e José João Esteves, casado, de Laranjeira. // Faleceu em Telhada Grande, onde morava, a 8/11/1879, sem o uso da razão, com 61 anos de idade, casado com Francisca Esteves, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos. 

 

VAZ, Luís Caetano. Filho de João Vaz e de Rosa da Rocha, lavradores, residentes no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves, de Pomar; neto materno de Manuel José da Rocha e de Helena Esteves, de Telhada Pequena. Nasceu em Penso a 11/6/1868 e foi batizado na igreja (*) no dia seguinte. Padrinhos: Luís Caetano Vaz e sua esposa, Francisca Esteves, rurais, de Telhada Grande. // Era solteiro, empregado nos caminhos-de-ferro de Lisboa, morava na freguesia dos Anjos, Rua das Marias, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 3/9/1894 com a sua conterrânea Maria Ludovina Rodrigues, de 23 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar de Pomar, filha de João António Rodrigues e de Rosa da Rocha, rurais. Testemunhas presentes: Marcelino Pereira, solteiro, comerciante em Lisboa, e Zeferino Vaz, casado, agricultor, ambos de Penso. /// (*) Fora batizado em casa pela madrinha.

 

VAZ, Manuel. Filho de Miguel Vaz e de Ana da Rocha, de Felgueiras. N.p. de Domingos Vaz e de Ana da Rocha (!!!); n.m. de Cipriano da Rocha e de Francisca Gonçalves, de Felgueiras. Nasceu por volta de 1778. // Lavrador. // Faleceu em Pomar, em casa de Luís Caetano Vaz, a 9/9/1860, com 82 anos de idade, viúvo. // Fizera testamento. // Deixou cinco filhos.

 

VAZ, Manuel. Filho de António Vaz e de Rosa Maria Garcia, rurais, moradores em Pomar. N.p. de João Manuel Vaz e de Maria Rosa da Rocha, de Paradela; n.m. de Manuel José Garcia e de Mariana Esteves, de Pomar. Nasceu a 13/1/1863 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha, casado, lavrador, e sua filha, Maria José, solteira, ambos de Paradela. 

 

VAZ, Manuel. Filho de Domingos Vaz e de Clara Joaquina Alves, rurais, moradores em Barro Grande. N.p. de Maria José Vaz, solteira; n.m. de Manuel Joaquim Alves e de Maria Joana Esteves. Nasceu a 16/7/1865 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Bernardes, solteiro, lavrador, e Maria Esteves Codesso, solteira, jornaleira, ambos de Barro Grande. // Faleceu com 15 dias de vida.   

 

VAZ, Manuel. Filho de --------- Vaz e de ------------------------------------------------. Nasceu por volta de 1871. // Faleceu no lugar de Felgueiras a --/--/1915, com 44 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 175, de 21/11/1915).

 

VAZ, Manuel António. Filho de António Vaz e de Rosa Maria Garcia, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de João Manuel Vaz e de Maria Rosa da Rocha, de Paradela; n.m. de Manuel José Garcia e de Mariana Esteves, de Pomar. Nasceu a 27/1/1867 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel António Bernardes, solteiro, lavrador, de Paradela, e Maria Clemência Vilas, solteira, tecedeira, de Pomar. // Faleceu a 9/11/1873 e foi sepultado na igreja.   

 

VAZ, Manuel Caetano. Filho de Caetano Vaz e de Ana Maria Barbosa, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1783. // Faleceu a 7/10/1865, em sua casa de Barro Pequeno, com cerca de 82 anos de idade, casado com Mariana Soares, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos.  

 

VAZ, Manuel Inácio. Filho de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves, moradores na Casa do Campo, Bairro Grande. Neto paterno de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Esteves Cordeiro; neto materno de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro, da Casa do Coto, todos lavradores. Nasceu em Penso a 1/2/1871 e foi batizado na igreja nesse mesmo dia. Padrinhos: o presbítero Custódio Esteves Cordeiro e Maria Luísa Esteves, casada, lavradeira, de Telhada Pequena. // Casou na igreja de Penso a 11/1/1902 com Facelinda Rodrigues, de 20 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, residente no lugar de Felgueiras, filha de Manuel Rodrigues e de Maria Teresa Fernandes. Testemunhas presentes: Vicente Vaz, casado, proprietário, do lugar de Barro Grande, e Joaquim Rodrigues, solteiro, camponês, do lugar de Felgueiras, e ainda Bruno Gonçalves, tutor da nubente. // Morreu na sua freguesia de nascimento a 16/11/1915. // Com geração.   

 

VAZ, Manuel Joaquim. Filho de Luís Manuel Vaz e de Francisca Luísa de Castro, moradores em Telhada Pequena. N.p. de Ana Maria Pereira, de Queirão, Paderne; n.m. de João Francisco de Castro e de Maria Angélica Rodrigues, do dito lugar. // Casou na igreja de Penso em finais de 1853, ou inícios de 1854, com Rosa, do lugar de Lages, filha de Marcelina de Araújo e Sousa, e neta materna de José de Araújo e de Maria Rosa de Sousa, de Lages. Testemunhas: Custódio Esteves, solteiro, Jerónimo do Carmo Domingues, casado, e Paulo Fernandes, solteiro, de Barro Grande.    

 

VAZ, Manuel José. Filho de José António Vaz e de Maria José Esteves Reguengo. Nasceu em Penso por volta de 1827. // Morreu a 5/12/1905, no lugar de Paradela, com todos os sacramentos da igreja católica, com 78 anos de idade, no estado de solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado no cemitério público da sua freguesia de nascimento.

 

VAZ, Manuel José. Filho de Maria Luísa Vaz, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto materno de João Vaz e de Rosa da Rocha, do dito lugar. Nasceu em Penso a 27/7/1856 e foi batizada pelo padre Inocêncio José da Gaia Torres no dia seguinte. Padrinho: Manuel José da Rocha, viúvo, de Paradela. // Tinha 29 anos de idade, era solteiro, serviçal, morava no lugar de Casal Maninho, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 13/4/1885 com a sua conterrânea Maria Emília Esteves, de 22 anos de idade, lavradeira, residente no lugar de Felgueiras, filha de Caetano Manuel Esteves, camponês, natural de Penso, e de Josefa Domingues, lavradeira, natural de Paços. Testemunhas presentes: o padre João Manuel Esteves Cordeiro e António Manuel Esteves Cordeiro, casado, lavrador, ambos do lugar de Casal Maninho. // Morreu a 2/11/1900, no lugar de Felgueiras, com os sacramentos da confissão e absolvição, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério paroquial.  

 

VAZ, Manuel José. Filho de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos, moradores em Barro Grande. N.p. de Manuel António Vaz e de Maria Antónia Solha, do dito lugar; n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, de Barro Pequeno. Nasceu a 9/11/1857 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José Esteves Cordeiro e sua esposa, Maria Luísa Bernardes, de Paradela.

 

VAZ, Manuel Júlio. Filho de Domingos José Vaz, natural de Penso, e de Miquelina Gonçalves, natural de Cristóval. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 60, de 3/8/1913). 

 

VAZ, Margarida. // Faleceu solteira, a 14/12/1855, em Lages, e foi sepultada na igreja no dia seguinte.

 

VAZ, Maria. Filha de ----------- Vaz e de --------------------------------------------------. Nasceu por volta de 1849. // Faleceu em Paradela a --/--/1915, com 66 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 180, de 2/1/1916).

 

VAZ, Maria. Filha de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos, rurais, moradores em Barro Grande. N.p. de Manuel António Vaz e de Maria Antónia Solha, do dito lugar; n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, de Barro Pequeno. Nasceu a 6/1/1861 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: José Joaquim Alves de Queiroz, negociante, e sua filha, Maria da Conceição, solteira, de Barro Grande. // Faleceu em Barro Grande, Penso, a 15 de (?) de 1941. 

 

VAZ, Maria. Filha de António Vaz e de Rosa Maria Garcia, rurais, moradores em Pomar. N.p. de João Manuel Vaz e de Maria Rosa da Rocha, de Paradela; n.m. de Manuel José Garcia e de Mariana Esteves, de Pomar. Nasceu a 19/5/1861 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: José Joaquim Solha, casado, lavrador, e Mariana Esteves, casada, de Pomar. // Faleceu a 26/5/1861.    

 

VAZ, Maria. Filha de António Vaz e de Rosa Maria Garcia, rurais, moradores em Pomar. Neta paterna de João Manuel Vaz e de Maria Rosa da Rocha, de Paradela; neta materna de Manuel José Garcia e de Mariana Esteves, lavradores, de Pomar. Nasceu em Penso a 8/2/1864 e foi batizada na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha, casado, lavrador, e sua filha, Maria José da Rocha, solteira.    

 

VAZ, Maria. Filha de ---------- Vaz e de ----------- Pereira. Nasceu a --/--/19--. // Em Julho de 1934 fez exame do ensino primário, ficando aprovada (NM 240, de 29/7/1934).

 

VAZ, Maria da Conceição. Filha de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1861. // Tinha trinta anos de idade, era solteira, costureira, morava no lugar de Barro Grande, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 5/2/1891 com Sebastião de Carvalho, de trinta anos de idade, viúvo de Maria Luísa Lourenço (ver em Penso, Melgaço), artista, natural da freguesia de São Cosme e Damião de Podame, concelho de Monção.    

 

VAZ, Maria Florinda. Filha de Manuel Francisco Vaz e de Maria Teresa Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1828. // Camponesa. // Faleceu na sua casa de Rabosa, a 19/10/1878, com cerca de 50 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos. 

 

VAZ, Maria Joaquina. Filha de António Manuel Vaz e de Mariana Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1814. // Lavradeira. // Faleceu no lugar das Lages a 8/1/1893, com 79 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de viúva de Joaquim Gonçalves, com testamento, sem filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.  

 

VAZ, Maria Joaquina. Filha de Maria José Vaz. Nasceu em Penso por volta de 1844. // Faleceu a 13/1/1892, no lugar de Virtelo-Surribas, freguesia de Cousso, com todos os sacramentos da igreja católica, com 48 anos de idade, casada com Manuel Afonso, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial de Cousso.  

 

VAZ, Maria Joaquina. Filha de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro, moradores no lugar das Lages. N.p. de António Manuel Vaz e de Mariana Esteves Cordeiro, do dito lugar; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, do lugar de Casal Maninho. Nasceu em Penso a 17/8/1856 e foi batizada no dia seguinte pelo padre Luís Manuel Domingues, de Alvaredo. Padrinhos: João Manuel Esteves Cordeiro, clérigo in minoribus, e Joaquina Esteves Cordeiro, solteira, ambos pensenses. // Casou na igreja de Penso, em primeiras núpcias, a 7/9/1876, com Manuel José Domingues, de 23 anos de idade, natural de Paderne. // Faleceu no lugar das Lages, Penso a 19/4/1952, com 95 anos de idade (*), no estado de viùva. // Mãe de José Domingues (1882-1969), casado com Florinda da Silva, etc. /// (*) No jornal “Notícias de Melgaço” diz-se que ela faleceu com 96 anos de idade  

 

VAZ, Maria José. Filha de João Vaz e de Rosa da Rocha, de Paradela. // Faleceu a 23/9/1857. // Escreveu o pároco: «Não recebeu o sagrado viático por ter caído em delírio, em que acabou, com pequenos intervalos em que se confessou.» // Foi sepultada na igreja no dia 25.

 

VAZ, Maria José. Filha de João Vaz e de Rosa da Rocha, lavradores, residentes em Telhada Pequena. N.p. de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves; n.m. de Manuel José da Rocha e de Helena Esteves. Nasceu a 8/5/1871 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Luís Caetano Vaz e esposa, Francisca Esteves, rurais, de Telhada Grande. // Faleceu em Penso a 17/10/1951.  

 

VAZ, Maria José. Filha de ---------- Vaz e de -------------------------------------------. Nasceu a --/--/1915. // Faleceu em Pomar a --/--/1915, apenas cinco horas depois do parto (Correio de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).

 

VAZ, Maria Luísa. Filha de João Manuel Vaz e de Maria Rosa da Rocha, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1820. // Faleceu a 28/8/1869, em casa dos pais, Paradela, com 49 anos de idade, solteira, alienada dos sentidos, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

VAZ, Maria Luísa. Filha de Luís Caetano Vaz e de Francisca Esteves Reguengo, moradores no lugar de Telhada Grande. N.p. de Manuel Vaz e de Luísa Maria Esteves, de Pomar; n.m. de António Esteves Reguengo e de Luísa Maria Esteves, de Telhada Grande. Nasceu em Penso a 27/9/1858 e foi batizada na igrejá nesse mesmo dia. Padrinhos: o avô materno e Felicidade Rodrigues, solteira, familiar da mesma casa, do lugar de Mós. 

 

VAZ, Maria Luísa. Filha de Domingos Vaz e de Clara Joaquina Alves, rurais, moradores em Crasto. N.p. de Maria José Vaz, solteira, jornaleira, de Paradela; n.m. de Manuel Joaquim Alves e de Maria Joana Esteves, de Bairro Grande. Nasceu a 8/6/1868 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Vaz, viúvo, pedreiro, de Pomar, e Maria Luísa Esteves Codesso, de Bairro Grande.  

 

VAZ, Maria Luísa. Filha de ------------ Vaz e de ----------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em Julho de 1932 fez exame do segundo grau, quarta classe, ficando aprovada (Notícias de Melgaço n.º 158, de 24/7/1932). // Doméstica. // Em 1966 estava separada “de pessoas e bens” e residia no lugar de Bairro Grande, freguesia de Penso; nesse ano apresentou uma queixa em tribunal contra os seus vizinhos Rosa de Carvalho e marido, Manuel Alves de Lima, ela moradora no lugar de Bairro Grande, e ele ausente em parte incerta. (ver Notícias de Melgaço n.º 1603, de 24/07/1966). // Em 1992 residia em Lisboa, na Rua D. Jerónimo Osório, 22-2.º Direito. // (A Voz de Melgaço n.º 973).

 

VAZ, Maria Rosa. Filha de Manuel Vaz e de Luísa Maria Esteves, lavradores, de Pomar. Nasceu em Penso por volta de 1810. // Faleceu a 7/11/1868, em casa de Caetano Manuel Vaz, sita no dito lugar. Tinha cinquenta e oito anos de idade, estava viúva de Manuel Joaquim Rodrigues, e habitava também no lugar de Pomar. // Foi sepultada no lugar da igreja. // Deixou filhos. 

 

VAZ, Mariana. Filha de João Manuel Vaz e de Rosa da Rocha, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1827. // Faleceu a 23/5/1893, na sua casa de morada, sita no lugar de Paradela, com 66 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteira, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

VAZ, Marieta. // Nasceu por volta de 1887. // Faleceu na Casa do Campo, sita no lugar de Bairro Grande, Penso, a 9/11/1931, com apenas quarenta e quatro anos de idade, no estado de casada com Custódio Vaz (NM 131, de 22/11/1931). // Ver, em Penso, Custódio de Jesus Vaz.

 

VAZ, Marieta. Filha de Baltazar Vaz e de Adozinda Fernandes. Nasceu em Paderne a --/--/1931 (NM 128, de 25/10/1931).

 

VAZ, Miquelina. Filha de ------------------- Vaz e de ---------------- Gonçalves. Nasceu a 22/8/1880. // Faleceu a 30/8/1952 e foi sepultada no cemitério de Penso. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1040, de 28/9/1952: «Setembro, 4. No dia 30 do mês findo faleceu no lugar do Bairro Grande a senhora Miquelina Gonçalves Vaz, casada, de 72 anos de idade. O seu funeral, que se realizou no dia 1 do mês corrente, teve muita afluência de pessoas que, apreciando a sua bondade e a correção que sempre soube dar a todos os atos da sua vida doméstica e particular, quiseram prestar-lhe sentida homenagem, nesse dia de luto para a sua família, os seus vizinhos e para quem não tem um coração empedernido…»  

 

VAZ, Norberto José. Filho de Domingos José Vaz, proprietário, natural de Penso, e de Miquelina Gonçalves, proprietária, natural de Cristóval, moradores no lugar de Bairro Grande. Neto paterno de António Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos; neto materno de António Manuel Gonçalves e de Claudina Gonçalves. Nasceu em Penso a 17/2/1908 e foi batizado na igreja a 23 desse mês e ano. Padrinhos: José Martins e sua sobrinha, Emília Pereira Dantas Martins, solteiros, negociantes, naturais de Alvaredo. // A 24/7/1917 fez exame do 1.º grau e obteve a classificação de ótimo; era aluno do professor Carlos Manuel da Rocha (Jornal de Melgaço n.º 1168, de 28/7/1917). // Casou na 7.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 28/2/1935 com Deolinda de Jesus Pinto, natural do concelho de Resende (confirmar). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 961, de 7/1/1951: «A propósito da correspondência de Penso publicada neste jornal em 19 de novembro findo, em que focada foi a propaganda feita à volta do 4.º cortejo de propaganda pró Santa Casa, escreveu-nos o senhor Norberto José Vaz, residente em Lisboa, uma carta pedindo-nos a inserção nas nossas colunas de uma local intitulada “Para que todos saibam”. Na mesma se afirma que seu pai, Domingos José Vaz, não é inimigo dos pobres nem tão pouco inimigo da Misericórdia e tanto assim que sua irmã, Maria Luísa Vaz, aquando da festa a favor da Santa Casa, constituída pela corrida de bicicletas, andou de porta em porta a angariar donativos. Rasgando a propaganda colocada na parede da sua casa sem sua anuência agiu por outro fundamento, que aliás indica, mas nada tem com a Misericórdia ou com os pobres. // Não publicamos a carta do senhor Norberto José Vaz para evitar possíveis polémicas desnecessárias, mas aqui deixamos este extrato das ideias essenciais por si expostas porque julgamos que isto satisfará os seus desejos.» // Morreu a 6 ou 16/4/1975 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Estava casado. // Com geração.

 

VAZ, Rita. Filha de José António Vaz e de Maria José Esteves Reguengo. Nasceu em Penso por volta de 1833 ou 1838. // Tinha 57 anos de idade, era solteira, costureira, morava no lugar de Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 9/11/1895 com o conterrâneo Manuel Fernandes, de 62 anos de idade, viúvo de Rosa Pereira, filho de Rafael Fernandes e de Francisca Luísa da Rocha. // Faleceu no lugar de Paradela, Penso, a --/--/1920, com 87 anos (!) de idade (Jornal de Melgaço n.º 1295, de 4/7/1920).

 

VAZ, Rosa. Filha de Manuel Vaz e de Maria Luísa Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1798. // Faleceu a 19/4/1873, no lugar do Fojo, freguesia de Cousso, onde residia, com todos os sacramentos da igreja católica, com cerca de 75 anos de idade, viúva de António Rodrigues, com testamento, e foi sepultada na igreja paroquial de Cousso.  

 

VAZ, Rosa. Filha de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira de Passos, rurais, moradores em Barro Grande. N.p. de Manuel António Vaz e de Maria Antónia Solha; n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, de Barro Pequeno. Nasceu em Penso a 24/7/1870 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim de Queiroz, negociante, e esposa, Maria Rosa Gonçalves, de Barro Grande. // Faleceu a 2/10/1873 e foi sepultada na igreja.   

 

VAZ, Rosa de Jesus. Filha de António Manuel Vaz e de Mariana Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1817. // Faleceu na sua casa de morada, sita no lugar das Lages, a 13/7/1893, com todos os sacramentos da igreja católica, com 76 anos de idade, no estado de viúva de José Luís da Rocha, com testamento, sem filhos, e foi sepultada na igreja.  

 

VAZ, Rosa Marcelina. Filha de João Vaz e Joaquina Rosa de Lima. Nasceu em Penso por volta de 1847. // Lavradeira. // Faleceu a 4/8/1907, no lugar do Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com sessenta anos de idade, no estado de casada com José Joaquim Rodrigues, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local. 

 

VAZ, Rosa Maria. Filha de Manuel Francisco Vaz, de Paderne, e de Teresa Maria Esteves, de Penso, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1830. // Lavradeira. // Faleceu em Rabosa, onde morava, a 30/11/1884, com 54 anos de idade, de repente, casada com Manuel António Afonso, e foi sepultada no adro da igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos. 

 

VAZ, Venâncio. Filho de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves, lavradores, residentes na Casa do Campo. N.p. de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Esteves Cordeiro; n.m. de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro. Nasceu a 5/9/1891 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Joaquim da Rocha, solteiro, e sua mãe, Maria Luísa Esteves, viúva, rurais, de Telhada Grande.

 

VAZ, Vicente. Filho de José Joaquim Vaz e de Maria Luísa Cordeiro. Nasceu em Penso por volta de 1848. // Tinha 22 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava na Casa do Campo, Bairro Grande, quando casou na igreja da sua freguesia a 23/2/1870 com a conterrânea, Maria Emília, de 23 anos de idade, solteira, camponesa, filha de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro. Testemunhas: João António Rodrigues, solteiro, rural, de Pomar, e Manuel José Esteves, casado, rural, da Casa do Coto, Felgueiras. // Foi jurado pela sua freguesia em 1908 (Jornal de Melgaço n.º 743). // Suponho que é o mesmo senhor que foi jurado para o 2.º semestre de 1916, juntamente com Maximiano Fernandes Pereira e com José Xavier de Castro; no jornal diz-se que ele se chamava Agostinho Vicente Vaz (Correio de Melgaço n.º 208, de 23/7/1916).       

 

VAZ, Virgínia. Filha de Maria da Conceição Vaz, solteira, jornaleira, moradora em Bairro Grande. Neta materna de António José Vaz e de Maria Luísa Ferreira. Nasceu a 14/1/1888 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim Vaz e sua esposa, Maria Esteves Cordeiro, rurais, de Lages. // Faleceu a 22/4/1931, após grande sofrimento (ver Notícias de Melgaço n.º 106, de 26/4/1931, e NM 107, de 3/5/1931).     

 

VAZ, Zeferino. Filho de António Manuel Vaz e de Mariana Esteves Cordeiro, moradores no lugar de Lages. Neto paterno de Caetano Vaz e de Ana Maria Barbosa, do dito lugar; neto materno de Manuel Esteves Cordeiro e de Maria Luísa Esteves, do lugar de Felgueiras. Nasceu em Penso por volta de 1821 (confirmar). // Lavrador. // Casou na igreja de Penso a 25/10/1855 com a sua parente no 2.º grau de consanguinidade, Rosa Emília, filha de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, moradores em Casal Maninho; neta paterna de Manuel Esteves Cordeiro e de Maria Luísa Esteves, de Felgueiras, e neta materna de João Manuel Gonçalves e de Rosa Pires, de Casal Maninho. Testemunhas: padre Inocêncio José da Gaia Torres, de Felgueiras, Joaquim Gonçalves, casado, de Lages, e J.J.E. Pires. // Morreu a 6/3/1904, no lugar das Lages, com todos os sacramentos da igreja católica, com 83 (confirmar) anos de idade, no estado de casado com Rosa Emília Esteves Cordeiro, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério local.          

 

VEIGA

 

VEIGA, Francisco. // Faleceu no lugar de Pomar a 17/9/1856, e foi sepultado na igreja no dia seguinte. /// (Ver Maria José Bernardes).

 

VEIGA, Manuel José. Filho de Maria Caetana da Veiga, solteira. Nasceu em Penso por volta de 1836. // Lavrador. // Morreu a 12/10/1901, no lugar de Bairro Grande, com todos os sacramentos da igreja católica, com 65 anos de idade, no estado de solteiro, com testamento, sem filhos, e foi sepultado no cemitério.

 

VEIGA, Maria da Glória. Filha de (*) -------------- Veiga e de -------------------------. Nasceu a 24/07/1911. // Faleceu a 16/08/2001, com 90 anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de Perfeito Garcia Fernandes (1914-1967), provavelmente seu marido (a confirmar). // (*) Deve ser filha de Francisco António da Veiga, natural de Formariz, Parades de Coura, e de Alexandrina Gomes, natural de Penso, Melgaço.


VEIGA, Maria Luísa. Filha de Francisco da Veiga e de Maria José Bernardes, do lugar de Pomar, freguesia de Penso. // Faleceu a 5/8/1858 e foi sepultada na igreja paroquial no dia seguinte.  

 

VICENTE

 

VICENTE, João Paulo Durães. // Nasceu por volta de 1974. // Morreu em Penso a --/--/2023, com 49 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/7/2023).

 

VICENTE, Manuel Simões. // Nasceu por volta de 1936. // Morreu na freguesia de Penso a --/--/2021, com 85 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/4/2021).

 

VIEIRA

 

VIEIRA, Beatriz Augusta. Filha de Manuel Vieira e de Rosalina Fernandes. Nasceu em Penso a --/--/1917 (Correio de Melgaço n.º 235, de 4/2/1917). 

 

VIEIRA, Crispim. Filho de João Manuel Vieira, jornaleiro, de Coucieiro, Vila Verde, e de Maria Joana Nunes, jornaleira, de Penso, moradores em Pomar. N.p. de Francisco Vieira e de Custódia de Oliveira; n.m. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves. Nasceu em Penso a 6/1/1882 e foi batizada a 8 desse mês e ano. Padrinhos: Crispim Manuel Rodrigues, casado, rural, de Barro Pequeno, e Rosa Maria Rodrigues de Oliveira, solteira, camponesa, de Messegães. // Casou a --/--/1914 com Joaquina Fernandes (Correio de Melgaço n.º 95, de 12/4/1914). // Faleceu em Penso a 11/1/1942. // Com geração.  

 

VIEIRA, Leoménia. Filha de ---------- Vieira e de ---------------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Faleceu no Lar Pereira de Sousa a --/--/1999. // (A Voz de Melgaço n.º 1129).

 

VIEIRA, Manuel. Filho de João Manuel Vieira, jornaleiro, de Coucieiro, Vila Verde, e de Maria Joana Nunes, jornaleira, de Penso, moradores em Pomar. N.p. de Francisco Vieira e de Custódia de Oliveira; n.m. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves. Nasceu em Penso a 28/10/1884 e foi batizado a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Exposto, solteiro, jornaleiro, de Ceivães, e Rosa Maria Moreira, viúva, jornaleira, de Valadares. // Nota: deve ser o mesmo senhor que casou em 1915 com Rosalina Fernandes (ver Correio de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).   

 

VIEIRA, Manuel. Filho de ------------------- Vieira e de -------------------------. Nasceu a 14 de Fevereiro de 1910. // Casou com -----------------------------------------. Faleceu a 22 de Agosto de 1993, no estado de casado, e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa, filhos, noras, e netos. // (ver A Voz de Melgaço n.º 991)

 

VIEIRA, Manuel Joaquim. Filho de Joaquim Filipe Vieira, empregado na marinha, na cidade de Lisboa, de onde era natural, e de Carolina Rosa Rodrigues, costureira, natural de Penso, Melgaço, onde moravam, no lugar de Pomar. Neto paterno de Baltazar de Sousa (!) Vieira e de Hedwiges (!) Maria dos Anjos Vieira; neto materno de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 14/4/1909 e foi batizado na igreja a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Luís Solha e sua esposa, Pulquéria Alves, proprietários, naturais de Penso. // Casou na 3.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 30/6/1937 com Manuela Carvalho Sacramento. // Morreu na freguesia de São Domingos de Benfica, Lisboa, a 31 de Março de 1968.   

 

VIEIRA, Rosa. Filha de João Manuel Vieira, lavrador, de Coucieiro, Vila Verde, e de Maria Joana (ou Maria Joaquina) Nunes, lavradeira, de Penso, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Francisco Vieira e de Custódia de Oliveira; neta materna de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves. Nasceu em Penso a 29/12/1879 e foi batizada na igreja nesse dia. Padrinhos: os tios paternos, Custódio José Vieira e Teresa Maria Vieira, solteiros, rurais. // Criada de servir. // Faleceu a 30/10/1906, no lugar de Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério público da freguesia. 

 

VIEIRA, Rosa. Filha de Crispim Vieira e de Joaquina Fernandes. Nasceu na freguesia de Penso a 16 de Abril de 1915 (Correio de Melgaço n.º 146, de 25/4/1915). // Faleceu a 15 de Março de 1990 e foi sepultada no cemitério da sua freguesia de nascimento. A seu lado, foi inumado António Pereira de Sousa (1917-2010), presumivelmente seu marido (a confirmar).


VIEITES

 

VIEITES, Julieta. Filha de ------------------- Vieites e de ---------------- Fernandes. Nasceu a 4 de Março de 1936. // Casou na igreja de ---------------- a --/--/19-- com --------------------------------------. // Faleceu a 22 de Agosto de 2007 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.


VILARINHO

 

VILARINHO, Agostinho. Filho de ------------- Rodrigues Vilarinho e de -------------------. Nasceu a 31/12/1912. // Casou com ---------------------------. // Morreu a 5/1/2006 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou viúva e filhos.   

 

VILARINHO, Ana Luísa. Filha de João Manuel Rodrigues Vilarinho e de Maria Isabel Esteves, moradores no lugar de Crasto, Penso. // Faleceu no estado de solteira, a 7 de Maio de 1858, e foi sepultada na igreja no dia seguinte.

 

VILARINHO, Ana Luísa. Filha de João Rodrigues Vilarinho e de Rosa Ferreira de Passos, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1800. // Lavradeira. // Faleceu a 9/11/1870, em sua casa de Barro Grande, com 70 anos de idade, viúva de Francisco Manuel Garcia, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos. 

 

VILARINHO, Faustina. Filha de João Manuel Rodrigues Vilarinho e de Maria Joana Esteves, do lugar de Cortinhas, Penso. Nasceu por volta de 1807. // Casou com Manuel António de Abreu, natural de Alvaredo. // Faleceu em sua casa, sita no lugar do Coto, freguesia de Alvaredo, repentinamente, no estado de viúva, com 65 anos de idade, a 8/9/1872. // Com geração.  

 

VILARINHO, Manuel José. Filho de João Manuel Rodrigues Vilarinho, rural, de Penso, e de Maria Isabel Esteves, natural (segundo constava) de um dos Bairros de Lisboa. Nasceu em Penso por volta de 1807. // Lavrador. // Morava no lugar de Gaia, mas faleceu no lugar de Crasto, a 18/11/1879, com 72 anos de idade, viúvo de Joana Rosa de Araújo, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.

 

VILAS

 

VILAS, Ana Joaquina. Filha de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves, moradores no lugar de Pomar. Nasceu em Penso por volta de 1846. // Costureira. // Casou na igreja a 6/7/1896 com o seu conterrâneo Custódio Rodrigues, de 32 anos de idade, solteiro, lavrador. // Faleceu no lugar de Pomar, Penso, a --/--/1916, com 70 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 227,de 3/12/1916).

 

VILAS, Casimiro. Filho de Ana Joaquina Vilas, solteira, costureira, moradora em Pomar. N.m. de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves, do dito lugar. Nasceu a 26/2/1877 e foi batizado na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Francisco António Fernandes e Maria Clementina Vilas, casados, rurais, moradores em Barro Pequeno. /// (*) Fora sopeado em casa pela madrinha

 

VILAS, Luís José. Filho de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves. Nasceu em Penso a 12/1/1837 e foi batizado a 16 desse mês e ano. // Lavrador. // Casou na igreja da sua freguesia a 14/10/1862 com Rosa Maria, solteira, camponesa, nascida em São João de Sá, Monção, a 16/3/1827, e batizada a 21 desse mês e ano, filha de Manuel Alves de Sousa e de Maria José Rodrigues. Testemunhas: padre C.E.C. e José Joaquim Vaz, casado, lavrador, de Barro Grande.      

 

VILAS, Luísa Maria. // Faleceu em Pomar, a 11/3/1859, viúva de Manuel José Gomes, e foi sepultada na igreja no dia seguinte. // Deixou testamento.

 

VILAS, Manuel. Filho de Luís José Vilas, oficial de carpinteiro, natural de Penso, e de Ana Maria Alves de Sousa, natural de Sá, Monção. Neto paterno de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves, de Pomar; neto materno de Manuel Alves de Sousa e de Maria José Rodrigues, do lugar das Casas de Baixo, Sá. Nasceu em Penso a 29/3/1863 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Luís Vilas, oficial de carpinteiro, e sua esposa, Maria Joaquina Alves. // Era solteiro, lavrador, morava no lugar de Barro Grande, quando casou na igreja local a 27/4/1899 com a sua conterrânea Josefina Vaz, de 26 anos de idade, solteira, camponesa, filha de Vicente Vaz e de Maria Emília Esteves. Testemunhas presentes: Vicente Vaz e Luís José Vilas, casados, lavradores. // Faleceu em Sá, Monção, a 22/7/1940.    

 

VILAS, Manuel José. Filho de João Vilas e de Joana Fernandes. Nasceu em Santa Eulália de Valadares por volta de 1776. // Carpinteiro. // Faleceu no lugar de Pomar, freguesia de Penso, a 3/9/1860, com oitenta e quatro anos de idade, em casa de António Pires; estava viúvo de Maria Luísa Rodrigues. // Fizera testamento. // Deixou cinco filhos.  

 

VILAS, Maria Anselma. Filha de Felipe de Vila e de Jacinta Vilas. Nasceu em Barcela, Tui, por volta de 1815. // Mendiga. // Faleceu em Telhada Pequena, a 29/5/1885, com cerca de 70 anos de idade, viúva de João Lourenço, e foi sepultada no adro da igreja de Penso. // Não deixou filhos.  

 

VILAS, Maria Clemência. Filha de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves. Nasceu em Penso por volta de 1842. // Lavradeira. // Faleceu no lugar de Barro Pequeno a 15/2/1902, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 60 anos de idade, no estado de viúva de Francisco António Fernandes, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local. 

 

VILAS, Mariana. Filha de Manuel José Vilas e de Maria Luísa Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1798. // Lavradeira. // Faleceu a 1/12/1866, em sua casa de Pomar, com 68 anos de idade, casada com António Pires, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

VILAS, Rosa Maria. Filha de Manuel Vilas e de Maria Luísa Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1809. // Lavradeira. // Faleceu no lugar de Pomar, onde morava, a 28/5/1879, com cerca de 70 anos de idade, no estado de casada com João Batista Pereira de Sousa, natural de Paderne, concelho de Melgaço, e foi sepultada na igreja paroquial. // Deixou descendência.

 

*

 

VITÓRIA FLORINDA – Foi abandonada pelos progenitores. // Estava a ser criada pela ama Maria Joaquina Exposta, residente no lugar de Mós, freguesia de Penso, quando morreu a 23/2/1859, com a doença chamada «bexigas». // Foi sepultada na igreja de Penso no dia seguinte, com ofício «parvulorum», por ter menos de sete anos de idade.

 

---------- (*). Nasceu a 16/02/1924. // Morreu a 12/01/2000 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa e filhos. /// (*) Talvez por eesquecimento, não puseram o seu nome na ccampa!

 

 FIM

 

 

 

 


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