GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO
Freguesia de Penso
Por Joaquim A. Rocha
GRAÇA
GRAÇA, João António.
Filho de João António Graça e de Ramona Pinheiro, da freguesia de Setados,
bispado de Tui. // Residia em Casal Maninho quando casou, na igreja de Penso, a
14/2/1849, com Marcelina, filha de Francisca Alves, solteira, do dito lugar de
Casal Maninho. Testemunhas: Manuel Joaquim Gonçalves, casado, de Casal de Arado,
Luís Lamas, solteiro, de Barro Grande, e Custódio Esteves, solteiro, da Casa do
Coto, todos de Penso.
GREGÓRIO
GREGÓRIO, Evaristo.
Filho de Manuel Gregório e de Delfina [Rosa] Rodrigues. Nasceu em Penso a
--/--/1939. // (Notícias de Melgaço n.º 434).
GREGÓRIO, Manuel. //
Nasceu por volta de 1934. // Morreu na freguesia de Penso, Melgaço, a
--/--/2022, com 88 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/8/2022).
GREGÓRIO, Maria Filomena. // Filha de ---------------- Gregório e de ------------------- da S. Nasceu a 19 de Julho de 1966. // Faleceu muito jovem com apenas doze anos de idade, a 6 de Outubro de 1978, e foi sepultada no cemitério de Penso. // Deixou pais e irmãos. // A seu lado, foi inumado mais tarde José Maria Ferreira (1905-1983).
GREGÓRIO, Maria Rosa.
Filha de Manuel Gregório e de Delfina Rosa Rodrigues. Nasceu em Penso a
--/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 112, de 7/6/1931). // Lê-se no Notícias de
Melgaço n.º 1024, de 11/5/1952: «Na maternidade do hospital da Misericórdia
desta Vila deram à luz uns lindos meninos as senhoras Maria Rosa Gregório e
(…), de Penso (…)
GROVA
GROVA, João António.
Filho de João António Grova e de Ramona Pinheiro, lavradores, de Setados,
Galiza. Nasceu na freguesia de Setados, diocese de Tui, por volta de 1815. //
Rural. // Faleceu em Casal Maninho, freguesia de Penso, a 15 de Fevereiro de
1879, com cerca de 64 anos de idade, no estado de viúvo de Marcelina Alves, e
foi sepultado na igreja de Penso. // Deixou filhos.
*
GUILHERMINA BASÍLIA – Exposta.
// Faleceu a 9/3/1862, em casa de Maria José de Sousa, solteira, de Mós, Penso.
// Tinha três anos e alguns meses de idade.
HERCULANINHO. // Lê-se
no Notícias de Melgaço n.º 1039, de 7/9/1952: «No passado dia 1 do corrente faleceu no hospital da SCMM, Vila,
onde se encontrava desde há anos asilado, o popular Herculaninho. Toda a gente
o conhecia. Flor ao peito, uma cana servindo de bengala, baixo de estatura,
olhos bugalhudos, voz nasalada a implorar esmolas para os cigarritos, pois
ultimamente o seu sustento estava a cargo da SCMM, como internado do Asilo
Pereira de Sousa. O Herculaninho, que foi sempre estimado por todos, era uma
das figuras populares que ficará gravada na memória daqueles que o conheciam.
// Era natural da freguesia de Penso, sendo durante o verão freguês assíduo da
estância termal do Peso, onde era estimado e acarinhado por todos os aquistas,
que caridosamente o socorriam. // Como já uma vez dissemos, toda a sua ambição
consistia em angariar o suficiente para comprar uma harmónia. // O Herculaninho,
porém, morreu sem ter conseguido o seu desejo. // Paz à sua alma.»
INÁCIA EXPOSTA. Nasceu
por volta de 1853 e foi batizada na igreja paroquial de Penso. Alguém tomou
conta dela, pois ficou a viver no lugar de Telhada Grande desde o seu batismo.
// Faleceu a 2/7/1898, no referido lugar, onde continuava a residir, com todos
os sacramentos da igreja católica, com 45 anos de idade, no estado de solteira,
sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial da freguesia de
Penso.
ISABEL – Filha de
Helena Exposta, solteira, jornaleira, moradora em Mós. Nasceu a 9/7/1885 e foi
batizada na igreja de Penso nesse dia. Padrinhos: Francisco Pereira, de
Paradela, e Francisca Alves, de Lages, solteiros, jornaleiros.
JOSÉ – Nasceu na
freguesia de Santa Maria das Duas Igrejas, Vila Verde. // Trabalhou como moço
de servir na Quinta da Carvalheira, Penso, em casa de Francisco de Sousa
Pereira Marinho. // Faleceu ali – estando alienado dos sentidos – a 30/12/1857,
e foi sepultado na igreja de Penso no dia seguinte.
JOSÉ. – Filho de Inácia
Exposta, solteira, jornaleira, moradora em Barro (!) Grande. Nasceu em Penso a
1/4/1880 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: José Joaquim Esteves, casado,
jornaleiro, de Lages, e Maria do Carmo Alves, solteira, jornaleira, de Barro
Grande. // Morreu em Bonfim, Porto, a 17/10/1949.
LABRUJÓ
LABRUJÓ, Carolina
Emília. Filha de Cristóvão de Labrujó, guarda-fiscal aposentado, da Vila de
Ponte de Lima, e de Maria das Dores Barbosa, costureira, de Cerveira, moradores
em Lages, Penso. N.p. de avós desconhecidos; n.m. de José Narciso Barbosa e de
Ana de Jesus Romeu. Nasceu a 5 de Julho de (1893!?) e foi batizada a 11/1894.
Padrinhos: Francisco Besteiro e esposa, Carolina Bernardes, rurais, de Penso.
// Casou na 3.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 29 de Março de
(1959?) com José António Mocho. // Faleceu na freguesia da Pena, Lisboa, a
24/10/1973.
LABRUJÓ, Ilídio. Filho
de Cristóvão de Labrujó, guarda da Alfândega, da Vila de Ponte de Lima, e de
Maria das Dores Barbosa, costureira, de Vila Nova de Cerveira, moradores em
Lages, Penso (*). Neto paterno de avós desconhecidos; neto materno de José
Narciso Barbosa e de Ana de Jesus Romeu. Nasceu em Penso a 12/6/1887 e foi
batizado na igreja a 20 de Outubro desse dito ano. Padrinhos: António de Sousa
Lobato e Maria de Sousa Lobato, solteiros, rurais, da Casa do Rego, Alvaredo.
// Casou no Posto do Registo Civil do Sopo, Vila Nova de Cerveira, a 10 de
Dezembro de 1916, com Albertina Maria Barreira, de 25 anos de idade, natural do
Rio de Janeiro, Brasil, filha de Joana da Fonseca. // Faleceu na dita freguesia
de Sopo, Vila Nova de Cerveira, a 3/1/1961. // Irmão de António, nascido em
Campos, Cerveira, a 10/1/1884. /// (*) Antes
moraram no lugar da Torre, Alvaredo.
LABRUJÓ, José Joaquim.
Filho de Cristóvão de Labrujó, guarda-fiscal, da Vila de Ponte de Lima, e de
Maria das Dores Barbosa, costureira, da Vila de Cerveira, moradores no lugar
das Lages, Penso. Neto paterno de avós incógnitos; neto materno de José Narciso
Barbosa e de Ana de Jesus Romeu. Nasceu em Penso a 5/5/1889 e foi batizado a 13
desse mês e ano. Padrinhos: o avô materno, casado, artista, e sua filha, Emília
Augusta Barbosa, solteira, costureira, de Cerveira. // Casou na Conservatória
de Cerveira, a 8/8/1926, com Elídia do Alívio, de 21 anos de idade, natural da
freguesia de Reboreda, Cerveira, filha de Abílio António Correia e de Maria
Rita (Perucho?). // Faleceu na dita freguesia de Reboreda a 18/1/1960.
LABRUJÓ, Ludovina.
Filha de Cristóvão de Labrujó, guarda-fiscal, da Vila de Ponte de Lima, e de
Maria das Dores Barbosa, costureira, de Vila Nova de Cerveira, moradores em
Lages, Penso. N.p. de avós incógnitos; n.m. de José Narciso Barbosa e de Ana de
Jesus Romeu. Nasceu a 11/2/1891 e foi batizada a 26/7/1891 (!). Padrinhos:
Manuel José Rodrigues e Maria Ludovina Rodrigues, solteiros, lavradores, de
Lages.
LAMAS
LAMAS, Angelina. Filha
de Marcelina Rosa Lamas, viúva, moradora em Bairro Grande. Neta materna de Francisco da Lama
e de Maria José Rodrigues, de Telhada Grande. Nasceu a 18/6/1858 e foi batizada
no dia seguinte. Padrinhos: José António Garcia, casado, de Barro Grande, e
Angelina de Castro, solteira, de Crasto. // Em 1914, aquando do falecimento de
sua irmã, Maria do Carmo Alves, ainda vivia. // Foi mãe solteira.
LAMA, Benedita. Filha
de ------------ Lama e de ------------------------------------. Nasceu por
volta de 1849. // Faleceu no lugar de Felgueiras a --/--/1916, com 67 anos de
idade (Correio de Melgaço n.º 196, de 23/4/1916).
LAMA, Francisca Luísa.
Filha de Caetano da Lama e de Mariana Alves, da Granja, lugar meeiro de Paderne
e Alvaredo. Nasceu no dito lugar da Granja por volta de 1788. // Lavradeira. //
Faleceu a 16/9/1868, em sua casa de Cortinhas, Penso, com cerca de 80 anos de
idade, viúva de Manuel de Araújo, e foi sepultada na igreja de Penso. // Deixou
filhos.
LAMA,
José António. // Nasceu em Felgueiras, Penso, por volta de 1787. // Caseiro. //
Morreu na Orada, SMP, a 21/9/1867, com 80 anos de idade, casado com Maria, e
foi sepultado na igreja matriz. // Deixou quatro filhos.
LAMAS, José Joaquim.
Filho de -------- Lamas e de ----------------------------------. Nasceu a
--/--/18--. // Casou a --/--/1914 com Maria de Jesus Domingues (Correio de
Melgaço n.º 86, de 8/2/1914).
LAMAS, Ludovina Rosa.
Filha de Francisco Luís Domingues Lamas, lavrador, de Paderne, e de
Maria Rosa Fernandes, de Penso, moradores em Felgueiras. N.p. de João Manuel
Domingues Lamas e de Ana Gonçalves, de Queirão; n.m. de Serafim Fernandes e de
Maria Joana Domingues, de Felgueiras. Nasceu a 5/2/1863 e foi batizada no dia
seguinte. Padrinhos: José Joaquim Domingues Lamas, pintor, e esposa, Ludovina
Rosa Rodrigues, de Aldeia, Paderne. // Faleceu em Penso a 25/9/1946.
LAMAS, Luís. Filho de
João Manuel Lamas e de Luísa de Castro, lavradores. Nasceu em Penso por volta
de 1832. // Faleceu a 13/12/1865, com apenas 33 anos de idade, solteiro, em
casa de José Garcia, de Barro Grande, e foi sepultado na igreja.
LAMA, Manuel António.
Filho de António da Lama e de Ana Luísa Pires, lavradores. Nasceu em Penso por
volta de 1804. // Rural. // Faleceu no lugar de Felgueiras a 17/9/1879, com
cerca de 75 anos de idade, casado com Maria Luísa Alves, e foi sepultado na
igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.
LAMAS, Maria. Filha de
Angelina Lamas, solteira, jornaleira, moradora em Barro Grande. Neta materna de
Marcelina Rosa Lamas. Nasceu a 3/2/1892 e foi batizada no dia seguinte.
Padrinhos: Domingos da Cunha e irmã, Maria da Cunha, solteiros, jornaleiros, de
Barro Grande.
LAMAS, Maria da
Conceição. Filha de --------- Lamas e de ------------------------. Nasceu em
Penso a --/--/18--. // Casou no Rio de Janeiro a --/--/1912 com António Augusto
Rodrigues, natural de Castro Laboreiro (Correio de Melgaço n.º 31, de
5/1/1913).
LAMAS, Maria Joaquina.
Filha de João Manuel Lamas e de Luísa de Castro. Neta paterna de Francisco da
Lama e de Maria Rodrigues; neta materna de Domingos de Castro e de Caetana
Alves Araújo, todos de Bairro Grande. Nasceu em Penso por volta de 1830. // Casou
na igreja de Penso a 15/9/1856 com José António Garcia, filho de Francisco
Manuel Garcia e de Ana Luísa Rodrigues Vilarinho, seu conterrâneo. // Faleceu
em Penso a --/--/1933, com 103 anos de idade (NM 215, de
3/12/1933). // Mãe de Joaquim Garcia, de Manuel Garcia, e de Maria Rosa Garcia
Fernandes.
LAMA, Maria José. Filha
de Rosa Maria da Lama. Nasceu em Penso por volta de 1840. // Lavradeira. //
Faleceu a 15/2/1909, no lugar da Rabosa, com todos os sacramentos da igreja
católica, com 69 anos de idade, no estado de casada com o seu conterrâneo João
António Rodrigues, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério
público da sua freguesia de nascimento. // O seu viúvo morreu em Penso no ano
de 1911.
LAMA, Maria Quitéria.
Filha de António da Lama e de Ana Luísa Pires, lavradores. Nasceu em Penso por
volta de 1801. // Faleceu a 3/6/1867, em sua casa de Rabosa, com cerca de 66
anos de idade, viúva de Francisco Joaquim Esteves, e foi sepultada na igreja.
// Fizera testamento. // Não deixou filhos.
LAMA, Rosa Maria. Filha
de António da Lama e de Ana [Luísa] Pires, lavradores. Nasceu em Penso por
volta de 1798. // Faleceu a 17/7/1864, em sua casa da Carreira, com cerca de sessenta
e seis anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.
LEMOS
LEMOS, Aurora de
Fátima. Filha de Delfim Lemos, natural de Cousso, e de Rosa Dias,
natural de Penso. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em 2000 encontrava-se no
estado de viúva e residia no lugar de Cousso, freguesia com esse nome (VM 1131).
*
LEOPOLDINA DA
CONCEIÇÃO. Filha de Maria da Conceição, solteira, jornaleira, moradora no lugar
de Telhada Pequena. Nasceu em Penso a 2/2/1876 e foi batizada na igreja no dia
seguinte. Padrinhos: José Varziela, solteiro, criado de servir, e Maria da
Conceição Ferreira, solteira, camponesa, residentes em Penso. // Em virtude da
sua mãe ter falecido a 10/2/1876, esta menina foi levada pelo regedor e
presidente da Junta de Paróquia de Penso ao presidente da Câmara Municipal de
Melgaço, ficando registada no livro dos expostos sob o n.º 304. // A 16/2/1876
foi entregue à ama Miquelina Rosa Alves, casada, de Lages, Penso. // A 1/3/1876
a ama engravidou, passando a bebé para outra, Maria Angélica Fernandes, de São
Paio. // A 1/1/1877 entregaram-na à ama Maria Delfina Martins, do Souto, Prado.
A 16/2/1878 retiraram-lhe a criança, por constar que a tratava mal, e
entregaram-na a Maria Justina, do lugar da Várzea, Paderne. // A
2/2/1883 findou o tempo da criação, ficando com a última ama, por ela assim o
desejar.
LEOPOLDO AUGUSTO –
Exposto à porta de Manuel António Pereira, casado, lavrador, residente em
Pomar. Nasceu provavelmente a 2/8/1877 e foi batizado na igreja de Penso ainda
nesse dia. Padrinho: o dito Manuel António Pereira.
LIMA
LIMA, Anastácio. Filho
de João Manuel Rodrigues e de Rosa da Cunha Lima, lavradores. Nasceu em Penso
por volta de 1858. // Tinha trinta e um anos de idade, era solteiro, camponês,
morava no lugar de Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia de
nascimento a 26/6/1889 com a conterrânea Maria José da Rocha, de trinta e cinco
anos de idade, solteira, camponesa, residente no dito lugar, filha de António
José da Rocha e de Maria Constança de Lucena, rurais. Testemunhas presentes:
Caetano Manuel da Rocha, viúvo, lavrador, do sobredito lugar de Paradela.
LIMA, Anastácio José.
Filho de Secundino Xavier da Cunha Lima e de Maria Luísa da Rocha, lavradores,
residentes no lugar das Lages. N.p. de Anastácio José de Lima e de Marcelina
Gonçalves; n.m. de António José da Rocha e de Maria Joana de Lucena. Nasceu em
Penso a 3/7/1886 (*) e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos:
Anastácio José Rodrigues Torres, solteiro, e sua mãe, Rosa da Cunha Lima,
viúva, rurais, moradores no lugar de Paradela. // Negociante em Penso. // A
19/2/1914 respondeu em processo de polícia correcional, acusado pela Direção
Geral dos Correios e Telégrafos de ter colado numa carta uma estampilha de
$82.5 que já servira antes; foi condenado em dez dias de multa a $50 e nas
custas e selos do processo (Correio de Melgaço n.º 88, de 22/2/1914). // Casou
na CRCM a 8/6/1921 com Luciana, de 22 anos de idade, sua conterrânea, filha de
Vicente Pires e de Maria da Glória Alves. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º
65, de 15/6/1930: «No dia 10, quando o nosso
amigo senhor Anastácio da Cunha Lima acendia a luz de acetilene na sua padaria
o gasómetro explodiu sendo atingido pela tampa que lhe fez um profundo gope na
cabeça, tendo de ir receber curativo a Monção. Lamentamos o sucedido e
estimamos as suas rápidas melheras.» // Faleceu em Penso a 1/2/1972 e foi
sepultado no cemitério local. /// (*) Na
campa ficou registada a data de 3/7/1896.
LIMA, António. Filho de
Anastácio José da Cunha Lima e de Luciana Pires. Nasceu na freguesia de Penso a
--/--/1929 (NM
2, de --/02/1929).
LIMA, António José (deve ser Anastácio José!). // Faleceu no lugar
das Lages a 11/1/1858, no estado de casado com Marcelina Gonçalves, e foi
sepultado na igreja a treze. // Deixou testamento.
LIMA, Arnaldo. Filho de
Maria Teresa de Lima, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paranhão. Neto
materno de Maria da Conceição. Nasceu em Penso a 23/10/1887 e foi batizado na
igreja a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Esteves Codesso e Carolina
Esteves, solteiros, jornaleiros, de Paranhão.
LIMA, Beatriz Eunice.
Filha de ---------- Lima e de ------------------------------------. Nasceu em
Penso a --/--/19--. // Casou com Álvaro Orlando da Silva Pereira, natural da
freguesia de Santa Isabel, Lisboa. // No ano de 1972 adquiriram, por compra
verbal feita a Cordália de Castro, viúva, e a Luís Carlos de Castro Abreu,
solteiro, residentes na Barqueira, Alvaredo, uma casa de morada (rés-do-chão,
1.º andar e sótão) sita em Aguieira, com a área coberta de 103 m2, e rossios
com 700 m2, a confrontar a norte com Palmira do Carmo Fernandes, a sul com
Angelina de Castro, e a nascente com herdeiros de Lourenço Ribeiro e Castro. //
Em 2000 moravam no dito lugar de Aguieira, Alvaredo (VM 1137).
LIMA, Carlos. Filho de
----------- Alves Lima e de --------------------------. Nasceu em Penso a
--/--/19--. // Em 1998 já estava casado; residia na Bemposta, Valadares (VM 1096).
LIMA, Carlos. Filho de Francisco
Alves Lima e de Maria Fernandes Pires. Nasceu em Penso a --/--/1933 (NM 205, de 20/8/1933). // Nota: deve ser o senhor que casou com
Ilda Araújo Rodrigues, natural de Alvaredo. Na década de setenta
adquiriu – através de contrato verbal – a Luís Manuel Duro, solteiro, residente
no lugar de Bouças, Alvaredo, dois prédios rústicos, sitos em Penso, com 1035
m2 e 2100 m2 respetivamente; e a Luís Manuel Duro, viúvo, morador também em
Alvaredo, um outro prédio rústico, sito em Penso, com a área de 720 m2. Em 1998
residia no sobredito lugar de Bouças (VM 1105).
LIMA, Celeste dos
Anjos. Filha de -------- Lima e de ---------------------------------. Nasceu em
Penso a --/--/19--. // Em 1935 fez exame do 2.º grau (4.ª classe), ficando
aprovada; o júri era constituído pelas professoras Maria Amália Gonçalves
Pereira, Maria da Glória Abreu, e Emília da Conceição Magalhães (Notícias de Melgaço n.º
283, de 1/9/1935).
LIMA, Constança. Filha
de Anastácio Rodrigues de Lima e de Maria José da Rocha, lavradores, residentes
em Paradela. N.p. de João Manuel Rodrigues e de Rosa da Cunha Lima; n.m. de
António José da Rocha e de Maria Caetana de Lucena. Nasceu em Penso a 14/4/1890
e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Matias da Rocha e sua esposa, Benta
Joaquina Rodrigues, rurais, de Paradela. // Casou na CRCM a 13/11/1916 com
Casimiro, de 31 anos de idade, seu conterrâneo, filho de José Joaquim Domingues
e de Maria Joaquina Fernandes. // Enviuvou a 2/3/1948. // Faleceu em Valadares,
Monção, a 29/10/1965. // Mãe de Alexandrina e de Maria, gémeas.
LIMA, Custódia. Filha de --------------- Lima e de ----------------- Alves. Nasceu a 30 de Janeiro de 1922. // Casou com Florêncio Fernandes. // Faleceu a 24 de Julho de 1997 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de seu marido (1921-1981).
LIMA, Delmira. Filha de Valentina de Lima,
costureira, natural de Penso, moradora no lugar de Paranhão. Neta materna de
Maria da Conceição (!). Nasceu em Penso a 27/4/1909 e no dia seguinte foi
batizada na igreja. // Casou na igreja de Alpiarça a 29/11/1959 com Francisco
Lopes dos Santos, de 52 anos de idade, filho de João Lopes dos Santos e de
Guilhermina Noronha, natural de Alpiarça. // Enviuvou a 10/12/1973. // Faleceu na
sua freguesia natal a 7 de Janeiro de 2002 e foi sepultada no cemitério local.
// Com geração.
LIMA, Emília. Filha de Valentina de Lima,
solteira, costureira, natural de Penso, moradora no lugar de Paranhão. Neta
materna de Maria Teresa de Lima, solteira, costureira. Nasceu em Penso a 2 de
Fevereiro de 1905 e foi batizada na igreja a 7 desse mês e ano. Padrinhos:
Rodrigo da Silva e sua irmã Emília da Silva, solteiros, jornaleiros, naturais
de Paderne. Casou na CRCM a 24/4/1930 com José Maria Pereira, de 25 anos de
idade, natural de Sá, Monção, filho de Manuel José Pereira e de Mariana Gomes
(ver Notícias de Melgaço n.º 60, de 11/5/1930). // Faleceu na sua freguesia
natal a 6/3/1990 e foi sepultada no cemitério local. // Com geração.
LIMA, Fernando. Filho
de Manuel Alves de Lima e de Rosa de Carvalho. Nasceu em Penso a --/--/1933 (NM
197, de 11/6/1933).
LIMA, Fernando Manuel.
Filho de --------- Lima e de ----------- Dias. Nasceu em Penso a --/--/19--. //
Casou com Maria Clotilde Pereira, natural de Alvaredo. // No ano de 1977
adquiriram o prédio rústico “Rabosa”, com a área de 950 m2, a Maria da Luz
Fernandes, viúva, residente no Maninho, Alvaredo.
LIMA, Joaquina Rosa.
Filha de Joana de Lima, solteira. Nasceu em São João Batista de Coucieiro, Pico
de Regalados, por volta de 1812. // Faleceu em sua casa de Pomar, Penso, a
29/7/1864, com cerca de 52 anos de idade, casada com António Solha, e foi
sepultada na igreja. // Deixou filhos. // Nota:
trata-se da mesma senhora que foi casada em primeiras núpcias com João Manuel
Vaz, de Penso, o qual pereceu no naufrágio do vapor “Porto”, ocorrido no Porto
a 29/3/1852, quando ia «aos ganhos para a
cidade de Lisboa.»
LIMA, José David. Filho de --------------------- Lima e de ----------------- Durães. Nasceu a 1 de Outubro de 1979. // Faleceu muito jovem, com apenas vinte anos de idade, a 11 de Novembro de 1999, e foi sepultado no cemitério de Penso. // Nota: não devia ser casado, no entanto deixou um filho, cujo nome desconheço. É provável que a criança tenha sido criada pela mãe e pelos avós maternos. Este assunto carece de mais investigação. //
LIMA, Justino. Filho de
Secundino Xavier da Cunha Lima e de Maria Luísa da Rocha, lavradores,
residentes em Lages. Neto paterno de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves;
neto materno de António da Rocha e de Maria Joana de Lucena. Nasceu a
25/10/1888 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Luís Manuel Dias, representado
por Caetano Manuel da Rocha e sua esposa, Margarida da Rocha, rurais, de
Paradela. // Faleceu a 18/11/1888.
LIMA, Manuel. // Lê-se
no Notícias de Melgaço n.º 51, de 23/2/1930: «Ontem, estando Manuel Alves de Lima, e o seu companheiro, a
serrar um toro de pinheiro para tabuado, ao mudar os pontais um resvalou,
caindo o pau, que lhe apanhou a perna direita, fraturando-lha. // O desastre
deu-se na Telhada Grande, no quinteiro da senhora Joaquina Tavares, para quem
estavam a trabalhar. // O inditoso Manuel, mais conhecido pelo Besteiro, é
casado, e tem com ele três filhas de tenra idade, que vivem exclusivamente do seu
trabalho.»
LIMA, Manuel. Filho de
--------- Alves de Lima e de --------------------------------------------.
Nasceu por volta de 1929. // Morreu no lugar de Pomar a --/--/1929, com apenas
catorze meses de idade (Notícias
de Melgaço n.º 31, de 22/9/1929).
LIMA, Manuel. Filho de
Manuel Alves Lima e de Rosa de Carvalho. Nasceu na freguesia de Penso a
--/--/1931 (NM
115, de 28/6/1931).
LIMA, Marcelina. Filha
de Secundino Xavier da Cunha Lima e de Maria Luísa da Rocha, lavradores,
residentes no lugar das Lages. N.p. de Anastácio José de Lima e de Marcelina
Gonçalves; n.m. de António José da Rocha e de Maria Joana de Lucena. Nasceu em
Penso a 3/7/1892 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Francisco Besteiro
e sua esposa, Carolina Bernardes, rurais, de Lages. // Faleceu a 16/7/1893 e
foi sepultada na igreja paroquial.
LIMA, Margarida. Filha de Secundino
Xavier da Cunha Lima e de Maria Luísa da Rocha, lavradores, residentes no lugar
das Lages. N.p. de Anastácio José de Lima e de Marcelina Gonçalves; n.m. de
António José da Rocha e de Maria Joana de Lucena. Nasceu em Penso a 30/9/1890 (*)
e foi batizada na igreja a 3 de Outubro desse dito ano. Padrinhos: Luís Manuel
Dias e sua mulher, Margarida da Rocha, rurais, de Paradela. // Casou na CRCM a
21/10/1914 com João da Silva (1887-1983). // Faleceu em Penso a 10/3/1978. ///
(*) Na campa está registada a data de
30/9/1891.
LIMA, Maria Amélia.
Filha de Valentina da Conceição Lima. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º
96, de 19/4/1914).
LIMA, Maria da
Conceição. Filha de Francisco Alves de Lima e de Maria Teresa Pires. Nasceu em
Penso a --/--/1940 (NM
480, de 4/2/1940).
LIMA, Maria da Glória.
Filha de ----------- Lima e de ------------- Cunha. Nasceu a --/--/19--. // Em
Julho de 1934 fez exame do ensino primário, ficando aprovada (NM 240, de 29/7/1934).
LIMA, Maria Rosa. Filha
de Anastácio José de Lima, natural da freguesia de Cornes, Vila Nova de
Cerveira, e de Marcelina Gonçalves, natural de Cousso, Melgaço. Nasceu
em Penso por volta de 1831. // Lavradeira. // Faleceu a 18/11/1909, na sua casa
de morada, sita no lugar de Casal de Arado, com todos os sacramentos da igreja
católica, com 78 anos de idade, no estado de viúva de João Rodrigues Torres,
sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério público da sua
freguesia natal.
LIMA, Maria Teresa. Filha de Maria da
Conceição (Lima?), solteira. Nasceu no ano de 1867. // Jornaleira. // Em sessão
da Câmara Municipal de Melgaço de 6/3/1919 «confirmou-se
o atestado de pobreza passado pela Junta de Freguesia de Penso a Maria Teresa
de Lima, da mesma freguesia.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 84, de
2/11/1930: «Penso, 29/10/1930. Quando
ontem pelas dezassete horas a senhora Teresa Lima, de sessenta e dois anos de
idade, residente no lugar de Paranhão, se encontrava numa propriedade que
possui, denominada Paisás, um carneiro que andava a pastar num campo pegado
investiu [contra] ela, dando-lhe uma violenta marrada, que a derrubou. A
infeliz ficou muito magoada pelo corpo e com a perna direita fraturada. O
carneiro pertence ao senhor Eugénio Rodrigues, de Bairro Grande, e foi ensinado
a marrar desta forma por alguns engraçados de mau gosto.» // Faleceu a 19/8/1949
e foi sepultada no cemitério de Penso. // A seu lado, repousam os corpos de
Valentina da Conceição Lima (1887-1971) e de Francisco Lopes dos Santos
(1907-1973). // Deixou filhos: Arnaldo, Rosaura, Simplício, Valentim.
LIMA, Martiniano. Filho
de Anastácio Rodrigues de Lima e de Maria José da Rocha, lavradores, residentes
em Paradela. N.p. de João Manuel Rodrigues e de Rosa da Cunha Lima; n.m. de
António José da Rocha e de Maria Caetana de Lucena. Nasceu em Penso a 21/4/1898
e foi batizado a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José da Rocha e sua esposa,
Maria de Jesus Lucena, rurais, de Penso. // Morreu no lugar de Paradela a
--/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 111, de 31/5/1931).
LIMA, Rosa. Filha de Francisco
Alves Lima e de Maria Teresa Pires. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º
87, de 23/11/1930).
// Em 2000 residia na freguesia de Penso (A Voz de Melgaço n.º 1138).
LIMA, Rosa Alves. //
Nasceu por volta de 1936. // Faleceu no lugar de Rabosa, Penso, a --/--/2022,
com 86 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/3/2022).
LIMA, Rosaura. Filha de
Maria Teresa de Lima, solteira, jornaleira, moradora em Paranhão. Neta materna
de Maria da Conceição, solteira. Nasceu a 30/4/1889 e foi batizada a 1 de Maio
desse mesmo ano. Padrinhos: Francisco Esteves, casado, rural, do sobredito
lugar, e sua filha, Maria Joaquina Esteves, solteira, camponesa. // Faleceu em
Cascais a 30/1/1970.
LIMA, Samuel. Filho de Francisco
Alves Lima e de Maria Teresa Pires. Nasceu em Penso a --/--/1921 (?). // Morreu
em Dezembro de 2008, ou Janeiro de 2009, com oitenta e oito anos de idade (VM 1305, de 1/2/2009).
LIMA, Secundino Xavier.
Filho de Anastácio José de Lima, escrivão de paz, natural da freguesia de
Cornes, Vila Nova de Cerveira, e de Marcelina Gonçalves, lavradeira, natural
de Cousso, Melgaço. Nasceu em Penso por volta de 1837. // Tinha 47 anos de
idade, era solteiro, lavrador, residia no lugar das Lages, quando casou na
igreja da sua freguesia de nascimento a 3/8/1885 com a sua conterrânea Maria
Luísa da Rocha, de 33 anos de idade, solteira, camponesa, moradora no lugar de
Paradela, filha de António José da Rocha e de Maria Joana de Lucena, rurais.
Testemunhas presentes: o padre Francisco António
Fernandes e
o padre António de Sousa Lobato. // Faleceu no lugar de
Lages a --/--/1915, com 78 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 177, de 5/12/1915). Pai de Anastácio,
negociante na freguesia de Penso, e irmão do coronel Lima.
LIMA, Simplício. Filho
de Maria Teresa de Lima, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paranhão. Neto
materno de Maria da Conceição, solteira. Nasceu em Penso a 18/6/1893 e foi
batizado a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Bernardino Afonso e Maria Esteves,
solteiros. // Foi soldado do 1.º
esquadrão –
Regimento de Cavalaria 4. // Embarcou para França a 26/5/1917, integrado no
CEP, a fim de ir participar nas batalhas da I Grande Guerra. // No dia
2/12/1918 deu entrada no hospital da Base n.º 2. // Faleceu a 18/12/1918, vítima
de ferimentos em combate, e de bacilose pulmonar. // O seu corpo foi
enterrado num cemitério de França, mas posteriormente foi mudado para o
cemitério militar português Richebourg l’Avoué… // Era solteiro. // Foi soldado do 1.º esquadrão –
Regimento de Cavalaria 4. // Embarcou para França a 26/5/1917, integrado no
Corpo Expedicionário Português, a fim de ir participar nas batalhas da I Grande
Guerra. // No dia 2 de dezembro de 1918 deu entrada no hospital da Base n.º 2.
// Morreu a 18/12/1918, vítima de ferimentos em combate, e de bacilose
pulmonar. // O seu corpo foi enterrado num cemitério de França, mas
posteriormente foi mudado para o cemitério militar português em Richebourg
l’Avoué…
LIMA, Torcato. Filho de
--------------- Lima e de -------------------- Cunha. Nasceu a --/--/18--. //
Emigrou para o Brasil, tendo sido negociante em Manaus. // Em 1914 chegava à
sua casa de Penso, com a família, a fim de passar uns dias de férias (Correio
de Melgaço n.º 104, de 23/6/1914).
LIMA, Valentim. Filho
de Maria Teresa de Lima, solteira, jornaleira, moradora em Paranhão. Neto materno de
Maria da Conceição. Nasceu a 6/2/1886 e foi batizado a 9 desse mês e ano.
Padrinhos: Manuel José Esteves Codesso, solteiro, serviçal, e Rosa Maria
Exposta, viúva, ambos de Paranhão. // Faleceu em Penso a 11/12/1971.
LIMA, Valentina. Filha de Teresa da
Conceição Lima. Nasceu na freguesia de Penso a 6 de Janeiro de 1887. // Faleceu
a 9 de Dezembro de 1971 e foi sepultada no cemitério da dita freguesia de
Penso, ao lado de Maria Teresa Lima (1867-1949). // Posteriormente foi ali
inumado Francisco Lopes dos Santos (1907-1973). // Mãe de Mário Lima (ver na freguesia
de Paderne) e de Maria Amélia Lima, nascida em Penso em 1914.
LIMA, Valentina da
Conceição. Filha de Delmira de Lima. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1934
(NM 238, de 8/7/1934).
LIMA, Vitorino. Filho
de Francisco Alves Lima e de Maria Teresa Pires. Nasceu em Penso a --/--/1937 (Notícias de Melgaço n.º
371).
// Morreu no lugar de Mós,
freguesia de Penso, a --/--/2021 com 83 anos de idade (A Voz de Melgaço de
1/4/2021).
LOBATO
LOBATO, Ana Maria.
Filho de Aires João de Sousa Lobato, natural de Alvaredo, e de Florinda
Gonçalves, moradores no lugar de Rabosa. Neta paterna de António José de Sousa
Lobato e de Ana Joaquina da Rocha; neta materna de Manuel Joaquim Gonçalves e
de Ana Maria Esteves Cordeiro. Nasceu na freguesia de Penso a 30/7/1871 e foi
batizada a 1 de Agosto desse dito ano. Padrinhos: o padre Manuel António de Sousa Lobato e sua irmã, Ana de
Sousa Lobato, solteira, lavradora. // Era solteira, camponesa, quando casou na
igreja da sua freguesia natal a 1/5/1895 com José Gonçalves, nascido em
Paderne a 21/1/1871.
LOBATO, António (Padre). Filho de Aires João de Sousa Lobato e
de Florinda Gonçalves, moradores no lugar de Rabosa. Neto paterno de António
José de Sousa Lobato e de Ana Joaquina da Rocha, da Casa do Rego, Alvaredo;
neto materno de Manuel Joaquim Gonçalves e de Ana Maria Esteves Cordeiro, de
Rabosa. Nasceu em Penso a 22/3/1858 e foi batizado na igreja no dia seguinte.
Padrinhos: João José Pires e sua esposa, Catarina Luísa Pires, de Rabosa. // Em
1891 era cura na freguesia de Penso. // Passou a coadjutor. // Lê-se no
Notícias de Melgaço n.º 8, de 14/4/1929: «Anúncio.
Comarca de Melgaço. Editos de trinta dias (1.ª publicação). Por este juízo de direito e cartório do escrivão
do 1.º ofício correm editos de trinta dias, a contar da 2.ª e última publicação
deste anúncio no jornal desta localidade, citando a ré, Juliana Esteves,
solteira, maior, da freguesia de Penso, desta comarca, e ausente em parte
incerta, para todos os termos da ação de paternidade ilegítima pelo processo
ordinário, que neste juízo corre seus termos, na qual é autor António Fernandes
Dias, que também é conhecido por Antonino F. Dias, empregado comercial,
residente na cidade de Lisboa, e réus José Torquato de Sousa Lobato, mulher e
outros, todos herdeiros do falecido António de Sousa Lobato, presbítero
que foi do lugar da Rabosa, Penso, na qual o autor pede
que a referida ação seja julgada procedente e provada, e por via dela ele julgado
e declarado filho ilegítimo do referido António de Sousa Lobato, pelo que correm editos de trinta dias, citando a
mencionada ré, para no prazo de vinte dias, findo que seja o dos editos,
contestar o pedido sob pena de se haverem por confessos todos os factos
articulados na petição inicial da mesma ação, devendo o prazo legal para a
contestação principiar a contar-se depois de decorridos cinco dias, da data em
que findar o dos editos. // Melgaço, 11/4/1929. // Verifiquei – o juiz de
direito substituto, Augusto Lima. // O escrivão do 1.º ofício, João Afonso.»
LOBATO, António. Filho
de Luís Manuel de Sousa Lobato, natural de Alvaredo, e de Ana Maria
Pires, natural de Penso, lavradores, residentes em Rabosa. N.p. de Francisco de
Sousa Lobato e de Isabel Domingues de Araújo, alvaredenses; n.m. de João José
Pires e de Catarina Luísa, de Rabosa. Nasceu a 1/9/1871 e foi batizado no dia
seguinte. Madrinha: Rosa Maria Esteves, solteira, lavradora, «que fez as vezes de madrinha em o batismo
condicional, debaixo do qual o batizei por ter sido (segundo me informaram),
batizado ao nascer em perigo de vida pela avó materna, Catarina Luísa,
impossibilitada de comparecer na igreja», assim escreveu o pároco da freguesia.
LOBATO, Arnaldo. Filho
de Aires João de Sousa Lobato, lavrador, de Alvaredo, e de Florinda
Gonçalves, de Penso, moradores em Rabosa. N.p. de António José de Sousa Lobato
e de Ana Joaquina da Rocha; n.m. de Manuel Joaquim Gonçalves e de Ana Maria
Esteves Cordeiro. Nasceu a 28/4/1874 e foi batizado a 4/5/1874. Padrinhos:
António Joaquim da Rocha e Sá, proprietário, solteiro, de Ceivães, Monção, e
Florinda Rosa da Rocha e Sá, casada, proprietária, de Ceivães, moradores em
Remoães, Melgaço. // Emigrou para o Brasil.
LOBATO, Generosa. // Ver,
em Penso, no apelido Fernandes.
LOBATO, José Torcato.
Filho de Aires João de Sousa Lobato, lavrador-proprietário, e de Florinda
Gonçalves, moradores no lugar de Rabosa. N.p. de António José de Sousa Lobato e
de Ana Joaquina da Rocha, da Casa do Rego, Alvaredo; n.m. de Manuel
Joaquim Gonçalves e de Ana Maria Esteves Cordeiro, de Rabosa, Penso. Nasceu em
Penso a 19/3/1860 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António Manuel Esteves,
solteiro, rural, e Ana Maria Pires, solteira, ambos de Rabosa. // Emigrou para
o Brasil.
LOBATO, Júlia. Filha de
Aires João de Sousa Lobato e de Florinda Gonçalves, rurais, moradores no lugar
de Rabosa. N.p. de António José de Sousa Lobato e de Ana Joaquina da Rocha, de Alvaredo;
n.m. de Manuel Joaquim Gonçalves e de Ana Maria Esteves Cordeiro, de Rabosa.
Nasceu em Penso a 30/9/1862 e foi batizada nesse mesmo dia. Padrinhos: o presbítero
Custódio Esteves Cordeiro e irmã, Francisca Clementina Esteves Cordeiro,
solteira, pensense. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja local a
6/5/1907 com o seu conterrâneo Manuel Fernandes, de 36 anos de idade, solteiro,
artista, morador no lugar de Barro Pequeno. // Faleceu em Penso a
20/11/1943.
LOBATO, Lucrécia. Filha
de Luís Manuel de Sousa Lobato, natural de Alvaredo, e de Ana Maria
Pires, de Penso, rurais, moradores em Rabosa. N.p. de Francisco de Sousa Lobato
e de Isabel Domingues de Araújo, de Alvaredo; n.m. de João José Pires e
de Catarina Luísa, de Rabosa, Penso. Nasceu em Penso a 21/3/1870 e foi batizada
no dia seguinte. Padrinhos: a avó materna e tio paterno, António José de Sousa
Lobato, solteiro, lavrador, de Alvaredo. // Faleceu em Agosto desse ano,
com apenas cinco meses de vida.
LOBATO, Manuel José.
Filho de Aires João de Sousa Lobato e de Florinda Gonçalves, moradores no lugar
de Rabosa. N.p. de António José de Sousa Lobato e de Ana Joaquina da Rocha, da
Casa do Rego, Alvaredo; n.m. de Manuel Joaquim Gonçalves e de Ana Maria
Esteves Cordeiro, de Rabosa. Nasceu em Penso a 3/2/1856 e foi batizado no dia
seguinte. Padrinhos: João José Pires e sua esposa, Catarina Luísa, de Rabosa.
// Era solteiro, lavrador, quando casou a 16/1/1909, na igreja da sua freguesia
natal, com a sua conterrânea Emerenciana Fernandes, de quarenta e oito anos de
idade, solteira, camponesa, residente no lugar da Carreira, filha de Bento
Manuel Fernandes e de Maria Joaquina Rodrigues; nesta altura perfilhou a filha
de ambos, Generosa, nascida em Penso a 29/3/1903. Testemunhas presentes:
Simplício da Conceição Lima, solteiro, camponês, entre outros.
LOBATO, Manuel José.
Filho de Luís Manuel de Sousa Lobato, de Alvaredo, e de Ana Maria Pires,
de Penso, rurais, moradores em Rabosa. N.p. de Francisco de Sousa Lobato e de
Isabel Domingues de Araújo, alvaredenses; n.m. de José Pires e de Catarina
Luísa, de Rabosa. Nasceu a 6/9/1868 e foi batizado na igreja nesse dia (*).
Padrinhos: a avó do batizando (deve ser a materna) e António José de Sousa
Lobato, solteiro, tio do neófito, lavrador, de Alvaredo. /// (*) Antes de ir à igreja fora sopeado em casa
pela avó e madrinha.
LOBATO, Maria Luísa.
Filha de Luís Manuel de Sousa Lobato, de Alvaredo, e de Ana Maria Pires,
de Penso, rurais, moradores em Rabosa. N.p. de Francisco de Sousa Lobato e de
Isabel Domingues de Araújo, alvaredenses; n.m. de João José Pires e de Catarina
Luísa, de Rabosa. Nasceu a 6/11/1866 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: avós
maternos, lavradores. // Faleceu em Penso a 23/2/1953.
LOBATO, Porfírio. Filho
de Aires João de Sousa Lobato, de Alvaredo, e de Florinda Gonçalves, de
Penso, rurais, moradores em Rabosa. N.p. de António José de Sousa Lobato e de
Ana Joaquina da Rocha; n.m. de Manuel Joaquim Gonçalves e de Ana Maria Esteves
Cordeiro. Nasceu a 20/5/1866 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos:
presbítero Custódio Esteves Cordeiro, cura de Penso, e sua irmã, Francisca
Clementina Esteves Cordeiro, solteira, lavradeira, da Casa do Coto, Penso. ///
À margem do assento: «faleceu de pouco
tempo».
LOBATO, Rosa. Filha de
Luís Manuel de Sousa Lobato, natural de Alvaredo, e de Ana Maria Pires, natural
de Penso, moradores no lugar de Rabosa. N.p. de Francisco de Sousa Lobato e de
Isabel Domingues de Araújo, alvaredenses; n.m. de João José Pires e de Catarina
Luísa, de Rabosa. Nasceu em Penso a 20/8/1865 e foi batizada nesse dito dia.
Padrinhos: os seus avós maternos. // Era solteira, camponesa, quando casou na
igreja da sua freguesia natal a 27 de Maio de 1895 com o seu conterrâneo
Custódio Fernandes. // Faleceu em Penso a 20/11/1954.
LOBATO, Teófilo. Filho
de Aires João de Sousa Lobato, lavrador, natural de Alvaredo, e
de Florinda Gonçalves, natural de Penso, moradores em Rabosa. N.p. de António
José de Sousa Lobato e de Ana Joaquina da Rocha; n.m. de Manuel Joaquim
Gonçalves e de Ana Maria Esteves Cordeiro. Nasceu a 2 de Julho de 1868 e foi
batizado no dia seguinte. Padrinhos: presbítero Manuel António de Sousa Lobato,
de Vilar (Alvaredo), e Ana Vaz, solteira, camponesa, da Granja (Alvaredo).
// Faleceu em Penso a 28/8/1953.
LOPES
LOPES, Alexandrina.
Filha de Manuel Lopes e de Adozinda Besteiro. Nasceu em Penso a --/--/1931
(Notícias de Melgaço n.º 99, de 1/3/1931).
LOPES, Amélia. Filha de
João Luís Lopes, soqueiro, de Valadares, Monção, e de Maria José Vaz,
lavradeira, de Penso, moradores em Pomar. N.p. de Maria Francisca Lopes; n.m.
de António José Vaz e de Rosa Maria Garcia. Nasceu em Penso a 16/2/1892 e foi
batizada no dia seguinte. Padrinhos: António de Castro, solteiro, alfaiate, de
Crasto, e Rosa Gonçalves, solteira, camponesa, do Cruzeiro, Sá. // Faleceu a
11/9/1893 e foi sepultada na igreja.
LOPES, Ângelo José.
Filho de ----------- Lopes e de --------------------------------. Nasceu em
Penso a --/--/19--. // Casou com Maria de Fátima de Sousa Almeida, de Almancil,
Loulé. // Em 1995 residiam no lugar de Crasto, Penso. // (VM 1035).
LOPES, António. Filho
de João Luís Lopes, soqueiro, de Santa Eulália de Valadares, e de Maria José
Vaz, lavradeira, de Penso, moradores em Pomar. N.p. de Maria Francisca Lopes;
n.m. de António Vaz e de Rosa Garcia. Nasceu em Penso às dezasseis horas do dia
27/10/1893 e foi batizado na igreja a 30 desse mês e ano. Padrinhos: António de
Castro e Rosa Gonçalves, solteiros. // Foi soldado do batalhão de infantaria n.º 3, Viana do Castelo,
4.ª brigada do CEP, 2.ª divisão. Embarcou para França a 18/4/1917, integrado na
Brigada do Minho. A 11/4/1918 deu entrada no hospital da base. A 13/5/1918 foi
dado como incapaz, tendo nesse mesmo dia alta, e ficando a aguardar o
repatriamento. Desembarcou em Lisboa talvez ainda nesse ano de 1918. // Casou na CRCM a
14/6/1924, com Constância Rodrigues. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: a
esposa a 10 de Maio de 1973 e ele a 8/3/1975.
LOPES, António Joaquim.
Filho de José Lopes e de Albina Pereira. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 156, de 10/7/1932).
LOPES, Deolinda. Filha
de João Luís Lopes, natural de Santa Eulália, Valadares, Monção, e de Maria
José Vaz, natural de Penso, Melgaço, lavradores, residentes no lugar de Pomar.
Neta paterna de Maria Francisca Lopes; neta materna de António Vaz e de Rosa
Garcia. Nasceu em Penso a 14/2/1911 e foi batizada na igreja a 18 desse mês e
ano. Padrinhos: António Lopes e sua irmã, Rosa Lopes, solteiros, camponeses, do
lugar de Pomar.
LOPES, Florentino. Filho de Lourenço
Lopes, solteiro, padeiro, natural da freguesia de Salvaterra, bispado de Tui, e
de Maria Afonso, solteira, padeira, natural de Penso, Melgaço, moradora no
lugar de Barro Grande. Neto paterno de Benito Lopes e de Francisca Rodrigues;
neto materno de José Maria Afonso e de Joaquina Ana Pereira. Nasceu em Penso a
26/9/1898 e foi batizado na igreja paroquial a 29 desse mês e ano. Padrinhos:
Albino Domingues e Germana Esteves, solteiros, lavradores, naturais de Penso.
// Casou a 27/5/1922 com Engrácia Caldas, nascida em 1902. // Enviuvou a
7/2/1976. // Faleceu em Penso a 2 de Agosto de 1983 e foi sepultado no
cemitério desta freguesia, ao lado de sua esposa. // Com geração. // Nota: os seus pais casaram a
12/10/1899.
LOPES, Eduardo. Filho
de João Luís Lopes, artista, natural de Valadares, Monção, e de Maria José Vaz,
lavradeira, natural de Penso, Melgaço, onde moravam, no lugar de Pomar. Neto
paterno de Maria Francisca Lopes; neto materno de António Vaz e de Rosa Garcia.
Nasceu em Penso a 23/6/1907 e foi batizado na igreja católica a 25 desse mês e
ano. Padrinhos: António de Castro e sua mulher, Rosa Gonçalves, camponeses, do
lugar do Cruzeiro, freguesia de Sá, concelho de Monção.
LOPES, Franklim. Filho de
---------------------- Lopes e de ----------------------------------------.
Nasceu 18/2/1927. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso,
com o professor Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (Notícias de Melgaço n.º
410).
// Em 1993 foi candidato pelo CDS à Assembleia de Freguesia de Penso (A Voz de Melgaço n.º 997,
de 1/12/1993).
// Em Dezembro de 1997, já aposentado, concorreu às eleições para a Assembleia
de Freguesia, na lista do CDS-PP, Penso. // Morreu a 5/4/2007 e foi sepultado
no cemitério de Penso. // (ver artigo dele em “A
Voz de Melgaço” n.º 1118, de 15/6/1999, bem interessante, sobre emigração clandestina).
LOPES, Iria Aparecida.
Filha de Manuel Lopes e de Aduzinda Besteiro. Nasceu em Penso a --/--/1929 (NM 6, de 24/3/1929).
LOPES, Joalina. Filha
de João Luís Lopes, artista, natural de Valadares, Monção, e de Maria José Vaz,
lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Pomar. Neta paterna de
Maria Francisca Lopes; neta materna de António Vaz e de Rosa Garcia. Nasceu em
Penso a 21/7/1901 e foi batizada na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos:
António José de Castro e sua mulher, Rosa Gonçalves, camponeses, do lugar do
Cruzeiro, freguesia de Sá, concelho de Monção. // Faleceu na sua freguesia
natal a 16/2/1988.
LOPES, José. Filho de
João Luís Lopes, artista, de Valadares, Monção, e de Maria José Vaz,
lavradeira, de Penso, moradores no lugar de Pomar. N.p. de Maria Francisca
Lopes; n.m. de António Vaz e de Rosa Garcia. Nasceu em Penso a 21/3/1898 e foi
batizado na igreja no dia seguinte. Padrinho: António Sousa de Castro,
solteiro, artista, de Penso. // Casou na CRCM a 30/9/1922 com Elvira Pereira.
// Ambos os cônjuges faleceram em Penso: a esposa a 30/1/1973 e ele a
29/1/1975.
LOPES, José. Filho de Manuel
Lopes e de Adozinda Besteiro. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1936. // (Notícias
de Melgaço n.º 307).
LOPES, José Cândido. Filho de Florentino
Lopes e de Eugénia de Caldas. Nasceu na freguesia de Penso a 24 de Abril de
1930 (ver Notícias de Melgaço n.º 64, de 8/6/1930). // Faleceu a 29 de Julho de
2009 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Casado. // Com geração.
LOPES, José Luís. Filho
de José Luís Lopes e de Elvira Pereira. Nasceu na freguesia de Penso, lugar de
Pomar, a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 64, de 8/6/1930). // Residiu em
Lisboa, para onde fora com apenas nove anos de idade. // Em São Julião do Tojal
possuiu um museu de carros antigos, mais de duas dezenas. // Em 2000,
juntamente com a sua esposa, filhas, genros e neto, esteve na sua terra natal a
passar férias. // (ver
A Voz de Melgaço n.º 1057 e A Voz de Melgaço n.º 1146). // Morreu em Lisboa
a 24/4/2022, com 92 anos de idade.
LOPES, José Morado.
Filho de ---------- Lopes e de ----------------------------------. Nasceu em
--------------, a --/--/19--. // Em 1993 foi candidato pelo CDS à Assembleia de
Freguesia de Penso. // (VM 997).
LOPES, Luís Emílio.
Filho de ---------- Lopes e de ----------------------------. Nasceu em Penso a
--/--/19--. // Casou com Gracinda Maria Rodrigues, de Sá, Valadares. // Por
volta de 1960 adquiriram, através de compra verbal feita a Ângelo Manuel
Rodrigues e esposa, Maria Emília Violas, residentes que foram em Sá, Monção, a
“Leira do Coto”, com 600 m2, sita em Pomar, Penso, a confrontar a norte com
Marcelino Rocha, a sul com Libério Esteves, a nascente com José Luís Lopes. //
Em 1999 morava em Crastos, Penso (VM 1128). // Faleceu em Pomar, freguesia de
Penso, a --/--/2000 (ver VM 1132, de 15/2/2000, e VM 1138).
LOPES, Manuel. Filho de João Luís Lopes,
artista, de Valadares, Monção, e de Maria José Vaz, lavradeira, de Penso,
moradores em Pomar. N.p. de Maria Francisca Lopes; n.m. de António José Vaz e
de Rosa Maria Garcia. Nasceu em Penso a 11/3/1896 e foi batizado a 15 desse mês
e ano. Padrinhos: António de Castro, solteiro, artista, de Crasto, Penso, e
Rosa Gonçalves, solteira, camponesa, do Cruzeiro, São João de Sá, Monção. //
Casou na CRCM a 24/6/1926 com Adozinda Besteiro (1904-1987). // Faleceu em
Paderne a 25/9/1983 e foi sepultado no cemitério de Penso.
LOPES, Manuel. Filho de
------------------- Lopes e de ----------------------------. Nasceu a 21/9/1925.
// Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor
Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (Notícias de Melgaço n.º 410). //
Casou com --------------------------. // Faleceu a 10 de Setembro de 2003, no
estado de casado, e foi sepultado no cemitério da sua freguesia natal. // Com
geração.
LOPES, Manuel José. Filho de ----------------------- Lopes e de ------------------------------------------. Nasceu em Penso a 10 de Março de 1919. // Faleceu a 17 de Novembro de 1999 e foi sepultado no cemitério da sua freguesia de nascimento. // Casado. // Com geração. // (ver A Voz de Melgaço n.º 1129).
LOPES, Manuel José. Filho de ---------------- Lopes e de -----------------------------------------------------. Nasceu a 28 de Janeiro de 1928. // Faleceu a 6 de Fevereiro de 2003 e foi sepultado no cemitério de Penso.
LOPES, Manuel Sílvio.
Filho de Eulália Lopes. Nasceu em Penso a --/--/1932 (Notícias de Melgaço n.º
171, de 30/10/1932).
LOPES, Maria. //
Faleceu no lugar do Bairro Pequeno, Penso, a --/--/1929, com apenas dois anos
de idade (Notícias
de Melgaço n.º 10, de 28/4/1929).
LOPES, Maria Alice
Rodrigues. // Nasceu por volta de 1933. // Faleceu na freguesia de Penso a --/--/2022, com 89 anos de
idade (A Voz de Melgaço de 1/10/2022).
LOPES, Maria Darcília.
Filha de Manuel Lopes e de Adozinda Besteiro. Nasceu em Penso a --/--/1933 (NM 205, de 20/8/1933).
LOPES, Pedro Lourenço.
Filho de Eulália Lopes. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º
75, de 31/8/1930).
LOPES, Rosa. Filha de
João Luís Lopes, soqueiro, de Valadares, Monção, e de Maria José Vaz,
lavradeira, de Penso, moradores em Pomar. N.p. de Maria Francisca Lopes; n.m.
de António Vaz e de Rosa Maria Garcia. Nasceu a 12/6/1887 e foi batizada no dia
seguinte. Padrinhos: José Joaquim Rodrigues e sua esposa, Rosa Marcelina Vaz,
lavradores, de Pomar. // Faleceu a 19/12/1887.
LOPES, Rosa. Filha de
João Luís Lopes, soqueiro, de Valadares, Monção, e de Maria José Vaz,
lavradeira, de Penso, moradores em Pomar. N.p. de Maria Francisca Lopes; n.m.
de António Vaz e de Rosa Maria Garcia. Nasceu em Penso a 30/9/1888 e foi
batizada a 2 de Outubro desse dito ano. Padrinhos: António Joaquim Domingues,
casado, rural, natural de Messegães, e Rosa Gonçalves, solteira, camponesa, natural
do Cruzeiro, Sá. // Faleceu em Penso a 6/1/1956.
LOPES, Rui Manuel. Filho de -------------- Lopes e de -------------------- Silva. Nasceu a 1 de Setembro de 1981. // Faleceu muito jovem, apenas com doze anos de idade, a 17 de Junho de 1994, e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou pais, irmãos…
LOPES, Teresa de Jesus.
Filha de ----------- Lopes e de ----------------------------. Nasceu em
-----------, a --/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de
Penso, com a professora Sara C. V. Carvalho, ficando aprovada (Notícias de Melgaço n.º
410).
LOUREIRO
LOUREIRO, Armando.
Filho de João Batista de Castro Loureiro e de Maria dos Anjos de Araújo. Nasceu
em Penso a --/--/1933 (NM 200, de 2/7/1933).
LOURENÇO
LOURENÇO, António.
Filho de Manuel Francisco Lourenço e de Felícia Alves, moradores em Telhada
Grande. N.p. de Luís Manuel Lourenço e de Maria Luísa Alves, de Albergaria, São
João de Sá; n.m. de António José Alves e de Maria Josefa Rodrigues, de Telhada
Grande. // Casou na igreja de Penso a 22/10/1856, com Maria José Alves, filha
de Manuel Francisco Alves e de Maria José Esteves, moradores em Barro Pequeno,
neta paterna de Francisco José Alves e de Luísa Maria Rodrigues, de Bemposta,
Santa Eulália, e neta materna de Filipe Esteves e de Rosa Rodrigues, de Barro
Pequeno. Testemunhas: Manuel Joaquim Esteves Cordeiro, solteiro, da Casa do
Campo, Manuel Luís Gonçalves e J.J. E. Pires, casados. // Morreu antes de 1897,
pois a sua esposa faleceu a 18/2/1897, no estado de viúva.
LOURENÇO, António.
Filho de Justino Lourenço, artista, natural de Parada do Monte, e de
Maria de Araújo, costureira, natural de Penso, onde moravam, no lugar das
Lages. Neto paterno de Francisco Lourenço e de Maria Alves; neto materno de
Rosa de Araújo. Nasceu em Penso a 20/11/1904 e no dia seguinte foi batizado na
igreja. Padrinhos: António Esteves Braz, camponês, e Conceição Cubelo,
costureira, solteiros, residentes no lugar das Lages. // Morreu a 11 de
Dezembro de 1904 e foi sepultado no cemitério local.
LOURENÇO, António. Filho de ---------------------- Lourenço e de -----------------------------------. Nasceu a 8 de Setembro de 1908. // Faleceu a 9 de Janeiro de 1985 e foi sepultado no cemitério de Penso. // A seu lado, jaz Maria Laurinda A. Lourenço (1910-1991). Na campa pode ler-se: «Eterna saudade de sua sobrinha Maria e marido.»
LOURENÇO, Cecília.
Filha de Rosa Lourenço, solteira, costureira, moradora em Telhada Grande. Neta materna de Matilde Rosa Lourenço, jornaleira. Nasceu a 11/3/1894 e foi batizada a 17
desse mês e ano. Padrinhos: Vicente Vaz, casado, proprietário, e sua filha,
Josefina Vaz, solteira, de Barro Grande. // Faleceu em Belas, Sintra, a
10/6/1934.
LOURENÇO, César Augusto. Filho de Domingos Lourenço e de Constança Gomes. Nasceu na freguesia de Penso a 7 de Setembro de 1915 (Correio de Melgaço n.º 166, de 19/9/1915). // Faleceu a 17 de Novembro de (1986?) e foi sepultado no cemitério da sua freguesia de nascimento.
LOURENÇO, Cosme. Filho
de Francisco António Lourenço e de Ana Ferreira de Passos, lavradores,
residentes em Barro Pequeno. N.p. de Jerónimo Lourenço e de Teresa Maria Rodrigues;
n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu a 9/9/1874
e foi batizado na igreja nesse dia (*). Padrinhos: padre Manuel José Domingues
e Maria José Ferreira de Passos, casada, lavradeira, ambos de Bairro Pequeno.
// Faleceu a 21/9/1874 e foi sepultado na igreja. // Gémeo de Damião. /// (*) Fora sopeado em casa pela madrinha.
LOURENÇO, Damião. Filho
de Francisco António Lourenço e de Ana Ferreira de Passos, lavradores. N.p. de
Jerónimo Lourenço e de Teresa Maria Rodrigues; n.m. de Bento Ferreira de Passos
e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu a 9/9/1874 e foi batizado na igreja nesse
dia (*). Padrinhos: padre Manuel José Domingues e Maria José Ferreira de
Passos. // Faleceu a 17/9/1874 e foi sepultado na igreja. /// (*) Fora sopeado em casa pela madrinha; gémeo de Cosme.
LOURENÇO, Diamantino.
Filho de Adelino Lourenço e de Isolina Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1933
(NM 190, de 9/4/1933).
LOURENÇO, Domingos.
Filho de Francisco António Lourenço e de Ana Ferreira de Passos, lavradores,
residentes em Barro Pequeno. N.p. de Jerónimo Lourenço e de Teresa Maria Rodrigues;
n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso a
25/3/1879 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Domingos Ferreira de
Passos, casado, rural, morador em Paranhão, e Rosa Lourenço, solteira,
jornaleira, moradora em Telhada Grande. // Era solteiro, criado de servir,
morava no lugar de Telhada Pequena, quando casou na igreja a 15/4/1900 com a
sua conterrânea Constança Gomes, de 21 anos de idade, solteira, jornaleira,
residente no lugar da Bastida, filha de José Gomes e de Marcelina Rosa de
Sousa. Testemunhas presentes: Manuel Joaquim Rodrigues, casado, lavrador,
residente no lugar de Telhada Grande, e Manuel Luís Solha, casado, morador no
lugar de Barro Pequeno.
LOURENÇO, Domingos.
Filho de Rosa Lourenço, solteira, jornaleira, moradora em Telhada Grande. Neto materno de Matilde Rosa Lourenço, jornaleira. Nasceu a 20/12/1896 e foi batizado na
igreja dois dias depois (*). Padrinhos: Domingos Lourenço, solteiro,
trabalhador à jorna, e Joaquina de Abreu, solteira, criada de servir, ambos de
Penso. /// (*) Fora sopeado em casa
por Maria Clemência Vilas, viúva, residente em Barro Pequeno.
LOURENÇO, Ernestina (*).
Filha de Rosa Lourenço, solteira, jornaleira, moradora em Barro Grande. Neta materna
de Matilde Rosa Lourenço, de Telhada Grande. Nasceu em Penso a 14/12/1881 e foi
batizada no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim Garcia e Maria Rosa Garcia,
solteiros, rurais, de Barro Grande. // Casou na igreja de Penso a 11/2/1899 com
João Eugénio da Costa Lucena. // Ambos faleceram em Penso: o marido a 30/5/1954
e ela a 3/1/1969. /// (*) Também era conhecida
por Ernestina Esteves Cordeiro.
LOURENÇO, Evaristo.
Filho de Sebastião Lourenço, jornaleiro, natural de Paderne, e de Maria
Sinfroza Pires, jornaleira, natural de Penso, moradores no lugar do Coto de
Santa Comba. Neto paterno de José Manuel Lourenço e de Marcelina Afonso; neto materno
de António Joaquim Pires e de Clara Gomes. Nasceu em Penso a 18/1/1885 e foi
batizado na igreja a 20 desse mês e ano. Padrinho: António Manuel Gonçalves,
viúvo, lavrador, do lugar de Rabosa.
LOURENÇO, Fernando.
Filho de --------- Lourenço e de ----------------------------. Nasceu a
--/--/19--. // Em Julho de 1933 fez exame do 2.º grau, quarta classe, ficando
distinto (NM 204, de 13/8/1933). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1545, de
17/2/1965: «Nobre gesto. O caso
conta-se em poucas palavras, mas é bem digno de um comentário, pelo altruísmo
que revela e pela compreensão que denota. O senhor Fernando Lourenço, de Penso,
mas a viver em Camarate, pediu há semanas para a Delegação Escolar deste concelho
a passagem de uma certidão de exame. Para esse fim mandou a importância de
30$00. Como tivesse de aguardar que a Direção Escolar a remetesse a esta
delegação o senhor Lourenço supôs que a demora fosse devida ao facto de o
dinheiro não chegar e, por isso, mandou novo vale com 50$00. Remetida aquela,
com a devolução de 61$50 da demasia, o senhor Lourenço imediatamente enviou
outro vale da mesma importância, acompanhado destas palavras: “Muito
respeitosamente e grato, venho acusar a receção da certidão e enviar novamente
um vale do correio na importância de 61$50, importância que, apesar de
pequenina, e sem melindrar, se destina a ajudar a amortização das despesas
escolares que mais necessitem. Pedindo desculpa de ser tão pequenina a
possibilidade da minha contribuição, e apresentando a minha maior gratidão,
muito respeitosamente me assino.” // Este dinheiro reverteu em benefício da
Caixa Escolar das escolas desta Vila. O gesto deste conterrâneo não precisa de
mais comentários. Se tantos que podem lhe seguissem o nobre exemplo! Lembra-se
que desde outubro a despesa da Caixa Escolar, em livros, cadernos e batas,
fornecidos aos alunos necessitados, vai em 1.888$00… // Presta-se assistência
sem alardes, mas sabe Deus com quantas dificuldades se luta! Não haverá por aí
mais Fernandos Lourenço? // Para este melgacense generoso vão os
agradecimentos da Caixa Escolar, dos alunos beneficiados e dos seus
professores. // Bem-haja!
LOURENÇO, Francisco.
Filho de --------- Lourenço e de ----------------------------. Nasceu por volta
de 1846. // Faleceu em Telhada Pequena a --/--/1916, com 70 anos de idade
(Correio de Melgaço n.º 229, de 17/12/1916).
LOURENÇO, Francisco
António. Filho de Jerónimo Lourenço, natural de Paderne, e de
Teresa Maria Rodrigues, natural de Penso. Nasceu em Penso por volta de 1840. //
Tinha 27 anos de idade, era solteiro, morava em Casal Maninho, quando casou na
igreja da sua freguesia a 5/6/1867 com a sua conterrânea, Ana, de 28 anos de
idade, solteira, residente em Bairro Pequeno, filha de Bento Ferreira de Passos
e de Maria Joana Rodrigues, lavradores. Testemunhas: Francisco António
Fernandes, casado, rural, de Barro Pequeno, e José Ferreira de Passos, casado,
camponês, de Paradela. // A sua mulher faleceu a 22/4/1906, no lugar de Telhada
Pequena. // Com geração.
LOURENÇO, Irene. Filha
de Domingos Lourenço e de Constança Gomes, jornaleiros, moradores no lugar de
Telhada Grande. Neta paterna de Francisco Lourenço e de Ana Ferreira de Passos;
neta materna de José Gomes e de Marcelina Rosa de Sousa. Nasceu em Penso a
22/4/1902 e foi batizada na igreja a 27 desse mês e ano. Padrinhos: Dr. José
Joaquim da Rocha de Queiroz e sua esposa, Adelaide Sofia Cabral, proprietários,
naturais de Penso, residentes na vila de Monção. // Casou na CRCM a 12/5/1925
com o seu conterrâneo Manuel Esteves Reguengo, de 44 anos de idade, filho de
Domingos José Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas. // Ambos os cônjuges
faleceram na freguesia de Penso: o marido a 1/6/1941 e ela a 4/4/1967.
LOURENÇO, Isabel. Filha
de Rosa Lourenço, solteira, costureira e camponesa, moradora no lugar de
Telhada Grande. Neta materna de Matilde Rosa Lourenço. Nasceu em Penso a
29/5/1884 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: bis-tio, António Lourenço
de Melo, casado, lavrador, e tia, Maria Luísa Lourenço, casada, costureira. //
Faleceu a 1/2/1893, na casa de morada de José Joaquim Esteves Braz, sita no
lugar das Lages, e foi sepultada na igreja.
LOURENÇO, João. Filho de Domingos
Lourenço e de Constança Gomes, jornaleiros, moradores no lugar de Telhada
Grande. Neto paterno de Francisco Lourenço e de Ana Ferreira de Passos; neto
materno de José Gomes e de Marcelina de Sousa. Nasceu em Penso a 21 de Junho de
1905 e foi batizado na igreja a 24 desse mês e ano. Padrinhos: João Fernandes,
viúvo, camponês, natural da freguesia de Alvaredo, e Beatriz Garcia
Fernandes, solteira, proprietária, natural da freguesia de Penso, ambos
moradores no lugar de Bairro Grande. // Faleceu a 24 de Novembro de 1969 e foi
sepultado no cemitério de Penso. // A seu lado, foi inumada Maria da C. Mouriño
(1911-1996), que deve ser sua esposa (a confirmar). // Lê-se na campa: «Saudade de Maria Luísa e Família.»
LOURENÇO, José. Filho
de Manuel Luís Lourenço e de Maria Luísa Rodrigues, lavradores, residentes em
Felgueiras. N.p. de João Luís Lourenço e de Maria Joana Domingues; n.m. de
Manuel José Rodrigues e de Mariana Fernandes. Nasceu a 23/3/1878 e foi batizado
nesse dia. Padrinhos: José Xavier de Castro e Mariana Esteves, casados, rurais,
moradores em Paranhão. // Faleceu a 1/4/1880 e foi sepultado na capela de
Felgueiras.
LOURENÇO, José. Filho
de -------- Lourenço e de --------- Domingues. Nasceu em -----, a --/--/1941.
// Em 1993 foi candidato pelo PSD à assembleia de freguesia de Penso (VM 997). // Deve ser o senhor
que em 1997 tinha 56 anos de idade e era agricultor; concorreu às eleições de
Dezembro como independente nas listas do CDS-PP à assembleia de freguesia.
LOURENÇO, José Maria.
Filho de Francisco António Lourenço e de Ana Ferreira de Passos, lavradores,
residentes em Barro Pequeno. N.p. de Jerónimo Lourenço e de Teresa Maria
Rodrigues, de Casal Maninho; n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana
Rodrigues, de Barro Pequeno. Nasceu a 8/4/1872 e foi batizado no dia seguinte.
Padrinhos: padre Manuel José Domingues e Maria José Ferreira de Passos, casada,
ambos de Barro Pequeno.
LOURENÇO, Leopoldina.
Filha de Matilde Rosa Lourenço, solteira, jornaleira, moradora em Telhada
Grande. N.m. de Manuel Francisco Lourenço e de Felícia Alves, do dito lugar.
Nasceu a 6/3/1861 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Cerqueira,
casado, ferrador, residente em Telhada Grande, e Maria Rosa Alves, solteira,
moradora no Barro Grande.
LOURENÇO, Manuel. Filho
de Rosa Lourenço, solteira, costureira, moradora em Telhada Grande. Neto materno
de Matilde Rosa Lourenço. Nasceu em Penso a 14/1/1888 e foi batizado no dia
seguinte. Padrinhos: Manuel Fernandes e Maria Rosa Ferreira de Passos,
solteiros, rurais, de Bairro Pequeno.
LOURENÇO, Manuel. Filho
de Alberto Lourenço, jornaleiro, natural de Paderne, e de Delfina
Castanheira, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar das Mós. Neto
paterno de Ludovina Lourenço; neto materno de Manuel José Castanheira e de
Maria Joaquina de Sousa. Nasceu em Penso a 4 de Abril de 1906 e foi batizado na
igreja a 8 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Pires, casado, jornaleiro,
natural de Penso, e Maria Joaquina de Sousa, casada, avó materna do batizando.
LOURENÇO, Manuel. Filho
de Adelino Lourenço e de Isolina Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1931
(Notícias de Melgaço n.º 111, de 31/5/1931).
LOURENÇO, Manuel. // Filho de ---------------- Lourenço e de -------------------Domingues. Nasceu a 30 de Agosto de 1933. // Faleceu a 24 de Dezembro de 1994 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Casado. // Com geração. // (ver A Voz de Melgaço número 1021).
LOURENÇO, Manuel Luís.
Filho de João Luís Lourenço e de Maria Joana Domingues, naturais de Paderne.
Nasceu em Penso por volta de 1830 e foi batizado na igreja de Paderne. // Tinha
46 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no lugar de Felgueiras, quando
casou na igreja de Penso a 2/8/1876 com a sua conterrânea Maria Luísa
Rodrigues, de 29 anos de idade, solteira, criada de servir, moradora no lugar
da Carreira, filha de Manuel José Rodrigues e de Mariana Fernandes. Testemunhas
presentes: o padre Manuel José Domingues e José Maria
Domingues, casado, camponês, moradores no lugar de Bairro Pequeno, freguesia de
Penso.
LOURENÇO, Maria. Filha
de Francisco António Lourenço e de Ana Ferreira de Passos, lavradores,
residentes em Barro Pequeno. N.p. de Jerónimo Lourenço e de Teresa Maria
Rodrigues; n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em
Penso a 4/10/1875 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Francisco Alves,
solteiro, rural, e Maria Teresa Rodrigues, casada, lavradeira, ambos pensenses.
// Nota: esta senhora, que deve ter
passado a chamar-se Maria José, tal como a irmã defunta, é que morreu a
28/8/1959; a Conservatória fez confusão. (Ver mais abaixo, Maria José).
LOURENÇO, Maria. Filha
de Rosa Lourenço, solteira, costureira, moradora no lugar de Telhada Grande. Neta
materna de Matilde Lourenço. Nasceu em Penso a 29/10/1890 e foi batizada a 31
desse mês e ano. Padrinhos: Sebastião Carvalho, casado, artista, do sobredito
lugar, e Maria Emília Esteves, solteira, jornaleira, de Telhada Pequena. // Faleceu
em Penso a 3/2/1968.
LOURENÇO, Maria José.
Filha de Francisco António Lourenço e de Ana Ferreira de Passos, lavradores,
residentes em Barro Pequeno. N.p. de Jerónimo Lourenço e de Teresa Maria
Rodrigues, de Casal Maninho; n.m. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana
Rodrigues, de Barro Pequeno. Nasceu a 29/11/1869 e foi batizada no dia
seguinte. Padrinhos: Domingos José Esteves Reguengo e esposa, Maria José
Ferreira de Passos, rurais, de Bairro Pequeno. /// À margem do assento está
escrito: «afogou-se na fonte de Barro
Pequeno a 19/2/1872»; porém, na Conservatória do Registo Civil de Melgaço
consta que ela morreu a 28/8/1959. (ver a irmã, Maria).
LOURENÇO, Maria Laurinda A. – // Filha de --------- Lourenço e de -------------------------. Nasceu a 12 de Março de 1910. // Faleceu a 2 de Fevereiro de 1991 e foi sepultada no cemitério da freguesia de Penso. A seu lado, jaz António Lourenço (1908-1985). // Na campa pode ler-se: «Eterna saudade de sua sobrinha Maria e marido.»
LOURENÇO, Maria Luísa.
Filha de Matilde Rosa Lourenço, solteira, jornaleira, natural de Penso, moradora
no lugar de Telhada Grande. Neta materna de Manuel Francisco Lourenço e de
Felícia Alves, do dito lugar. Nasceu em Penso a 3/11/1856 e foi batizada na
igreja nesse mesmo dia. Padrinhos: Manuel António da Lama e sua esposa, Maria
Luísa Alves, de Felgueiras. // Casou na igreja da sua freguesia natal a
2/10/1879 com Sebastião Carvalho, de dezoito anos de idade, solteiro, criado de
servir, natural da freguesia de São Cosme e Damião de Podame, Monção, filho de
Manuel José Carvalho, ferreiro, natural da freguesia da Gave, e de Maria
José Carvalho, lavradeira, natural de Podame. Testemunhas presentes: o padre Manuel José Domingues e José Joaquim Esteves
Braz, casado, camponês, do lugar das Lages. // Mãe de Palmira Lourenço
Carvalho, nascida na freguesia de Penso em 1880, de Joaquim Lourenço Carvalho,
nascido na freguesia de Penso em 1886, e de Maria Lourenço Carvalho, nascida na
freguesia de Penso em 1890. // Nota:
a Maria Luísa deve ter falecido ainda nova, em 1890, pois Sebastião Carvalho
casou a 5/2/1891 com Maria da Conceição Vaz, natural de Penso, em quem gerou
filhos.
LOURENÇO, Maria Teresa.
Filha de Manuel Lourenço e de Maria Ferreira. Neta paterna de João Lourenço e
de Josefa Maria Seara; neta materna de Rosa Bacelar de Castro, todos de Penso.
Nasceu por volta de 1771. // Jornaleira. // Faleceu a 5/2/1861, com 90 anos de
idade, em casa de Maria Isabel de Castro, viúva, do lugar de Crasto;
encontrava-se no estado de viúva de Luís Manuel de Castro. // Deixou uma
filha.
LOURENÇO, Mariana.
Filha de Francisco Lourenço, natural de Penso, Melgaço, e de Rosa Maria de
Sousa, natural de Santa Eulália de Valadares, Monção, moradores na Quinta da
Carvalheira (deviam ser caseiros). N.p. de João Lourenço e de Ana Maria
Gonçalves; n.m. de João Manuel de Sousa e de Rosa Rita Carvalho, da Bemposta.
Nasceu em Penso a 2/8/1865 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Francisco de
Sousa Malheiro, proprietário, e sua filha Mariana, da dita Quinta da
Carvalheira. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja da sua
freguesia natal a 23/10/1885 com José de Sousa, de 21 anos de idade, solteiro,
camponês, natural da freguesia de Rio Mau, concelho de Vila Verde, residente na
Quinta da Carvalheira, sita em Penso, Melgaço, filho de João de Sousa e de
Custódia Rosa, camponeses. Testemunhas presentes: Manuel Joaquim Palhares,
casado, lavrador, do lugar de Bemposta, freguesia de Valadares, entre outros.
// Faleceu em Valadares, Monção, a 16/11/1944.
LOURENÇO, Matilde Rosa.
Filha de Manuel Francisco Lourenço e de Felícia Álvares, lavradores. Nasceu em
Penso por volta de 1831. // Lavradeira. // No dia 7/4/1868, das dez para as
onze horas da noite, apareceu à sua porta uma bebé, Balbina dos Prazeres, que
ela entregou ao regedor de Penso, na altura Zeferino Vaz. // (ver na Vila a
biografia da dita criança). // Faleceu em Telhada Grande, onde morava, a
27/9/1877, com 46 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja da sua
freguesia. // Deixou descendência.
LOURENÇO, Miquelina.
Filha de Alberto Lourenço, jornaleiro, natural de Paderne, e de Delfina
Castanheira, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar das Mós. Neta
paterna de Ludovina Lourenço; neta materna de Manuel José Castanheira e de
Maria Joaquina de Sousa. Nasceu em Penso a 29/6/1902 e foi batizada na igreja a
1 de Julho desse ano. Padrinhos: Delfim Castanheira, solteiro, jornaleiro, tio
materno da neófita, e Miquelina Tavares, solteira, jornaleira, ambos naturais
de Penso.
LOURENÇO, Narciso. Filho de Alberto Lourenço, jornaleiro, natural de Paderne, e de Delfina Castanheira, jornaleira, natural de Penso, moradores no lugar das Mós. Neto paterno de Ludovina Lourenço; neto materno de Manuel José Castanheira e de Maria Joaquina de Sousa. Nasceu em Penso a 22/2/1904 e foi batizado na igreja a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Narciso Lourenço, solteiro, artista, tio paterno do batizando, natural de Paderne, e Delfina Gonçalves, solteira, camponesa, do lugar da Cova, Valadares, Monção. // Casou na CRCM a 1/6/1928 com Belarmina da Conceição de Faria, de 26 anos de idade, natural de Paderne, filha de Luís António de Faria e de Delfina da Conceição Lamas. // A sua esposa faleceu na freguesia de Paderne a 8/1/1973. // Ele morreu também em Paderne, a 24/3/1982.
LOURENÇO, Olívia. Filha
de Adelino Lourenço e de Isolina Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1929 (Notícias de Melgaço n.º
2, de --/--/1929).
LOURENÇO, Recordina
Rosa. Filha de Francisco Lourenço, natural de Penso, e de Rosa Maria de Sousa, natural
de Santa Eulália de Valadares, Monção, rurais, moradores na Quinta da
Carvalheira. Neta paterna de João Lourenço e de Ana Maria Gonçalves; neta materna
de João Manuel de Sousa e de Rosa Rita de Carvalho, de Bemposta, Valadares.
Nasceu a 9/2/1868 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Francisco Lourenço,
carpinteiro, residente na Quinta da Carvalheira, e Rosa Maria de Sousa,
lavradeira. // À margem: «faleceu».
LOURENÇO, Rosa. Filha
de Matilde Rosa Lourenço, solteira, moradora no lugar de Telhada Grande. Neta materna
de Manuel Francisco Lourenço e de Felícia Alves, do dito lugar. Nasceu em Penso
a 11/6/1859 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Luís Manuel Vilas e Rosa
Maria Garcia, solteiros, de Pomar. // Mãe solteira de Ernestina Esteves
Cordeiro.
LOURENÇO, Rosa. Filha
de Sebastião Lourenço, jornaleiro, natural de Paderne, e de Maria Sinforoza
Pires, jornaleira, natural de Penso, moradores no lugar do Coto. Neta paterna
de José Manuel Lourenço e de Marcelina Afonso; neta materna de António Joaquim
Pires e de Clara Gomes. Nasceu em Penso a 19/6/1886 e foi batizada na igreja no
dia seguinte. Padrinhos: o seu avô materno, viúvo, jornaleiro, e Rosa Esteves
Reguengo, casada, jornaleira, de Cortinhas. // Faleceu a 26/6/1886.
LOURENÇO, Rosa
Recordina. Filha de Francisco Lourenço, lavrador, de Penso, e de Rosa Maria de
Sousa, lavradeira, de Santa Eulália de Valadares, moradores na Quinta da
Carvalheira. N.p. de João Lourenço e de Ana Maria Gonçalves, de Penso; n.m. de
João Manuel de Sousa e de Rosa Rita Carvalho, de Bemposta, Santa Eulália.
Nasceu a 30/7/1872 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: João Gomes,
casado, rural, do Cruzeiro, Sá, Monção, e Rosa Maria de Sousa, casada,
lavradeira, da Pedreira, Santa Eulália.
LOURIZ
LOURIZ, António. Filho
de ---------------- Louriz e de ----------------- Domingues. Nasceu a
--/--/18--. // Morou no lugar de Felgueiras. // Casou com --------------------.
// A 9/6/1912, domingo, reuniu-se a Confraria das Almas de Penso, a fim de
eleger a direção. Ele ficou como juiz; Leonel Ferreira de Passos, tesoureiro;
Domingos Rocha, secretário; Manuel de Sousa e Domingos Gonçalves, adjuntos;
António Pereira, procurador. // Em 1913 foi nomeado regedor efetivo para a
freguesia de Penso, tendo como seu substituto António Pereira (Correio de Melgaço n.º
51, de 25/5/1913).
// A sua esposa faleceu na Vila de Monção, onde se encontrava a uso das termas,
a 14/7/1913, tendo sido sepultada no cemitério de Penso (Correio de Melgaço n.º
58, de 20/7/1913).
// Em 1915 foi nomeado novamente regedor (Correio de Melgaço n.º 154, de 27/6/1915).
LOURIZ, Emília. Filha de --------------- Domingues Louriz e de ----------------------------------------------. Nasceu a 14 de Outubro de 1910. // Faleceu no lugar de Felgueiras a 26 de Abril de 1998 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de António Gomes do Rego (1911-1985), seu marido. // Deixou filhos e netos. // (VM 1093) //
LOURIZ, Francisco.
Filho de António Domingues Louriz, regedor de Penso, e de ------------------------.
Nasceu em Penso a --/--/1880 (confirmar). // Em 1913 chegou a Penso vindo do
Brasil (Correio
de Melgaço n.º 68, de 28/9/1913). // Em 1935 fazia parte da Comissão Fabriqueira,
que duraria até 1937, como secretário. O presidente era o padre Artur da Ascenção Almeida, e o tesoureiro era
Valentim Esteves. // Em 1936 deu ao hospital da Santa Casa da Misericórdia um
alqueire de feijão (NM
306).
// Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 808, de 23/2/1947: «Na noite de 12 para 13 do corrente, audaciosos larápios arrombaram, por
meio de um serrote, o espigueiro do senhor Francisco Domingues Louriz, do lugar
de Felgueiras, Penso, roubando certa quantidade de milho, pertencente a seu
sobrinho, senhor Armando Domingues Louriz, residente em Mafra.» // Em
finais de 1947 ofereceu à SCMM 50$00 (NM 842, de 14/12/1947). // Lê-se no Notícias
de Melgaço n.º 1442, de 29/7/1962: «No passado dia 22 faleceu em sua casa de morada no lugar de
Felgueiras, da freguesia de Penso, o nosso velho amigo e assinante, senhor
Francisco Domingues Louriz, que contava a idade de 82 anos. // O saudoso
extinto, que era casado com a senhora Laurinda Vaz, era por todos quantos o
conheciam muito querido, pois gozava de gerais simpatias. O seu funeral, que se
realizou no dia seguinte com missa e ofícios de corpo presente, foi largamente
concorrido. À sua esposa, filhas e demais família enlutada, enviamos os nossos
sentidos pêsames.»
LOURIZ, Maria. Filha de
--------- Domingues Louriz e de ----------------------------. // (ver António Bernardes e
Maria Domingues).
LOURIZ, Maria. Filha de
----------- Domingues Louriz e ------------------------------. Nasceu a 27/3/1924.
// Faleceu a 20/11/2004 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Sem foto.
LOURIZ, Rosa. Filha de Francisco
Domingues Louriz e de Laurinda Vaz. Nasceu em Penso a 1/9/1914 (Correio de Melgaço n.º
116, de 15/9/1914).
// Faleceu a 4/10/2001 e foi sepultada no cemitério de Penso.
LUCENA
LUCENA, Alberto. Filho
de João António Lucena e de Delfina Emília da Costa, lisboetas. Nasceu a
--/--/18--. // Comerciante na capital do país e proprietário. // Lê-se no
Jornal de Melgaço n.º 1180, de 20/10/1917, na sua crónica de Penso: «na terça-feira passada partiu para Lisboa,
no seu lindo automóvel, o excelentíssimo senhor Alberto de Lucena, com sua excelentíssima
esposa. Boa viagem e que por lá se deem bem são os nossos agouros.» Viera
assistir ao casamento, como testemunha, de Elvira Ferreira de Passos com
António Pereira, realizado na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a
10/10/1917. // Nota: o seu nome
completo era Alberto Esteves da Costa Lucena e estava casado com Luísa Garcia
Mensurado; residiam na Calçada do Marquês de Abrantes, 51-1.º, Lisboa.
LUCENA, Estêvão. Filho
de João Eugénio da Costa Lucena e de Ernestina Lourenço (Esteves Cordeiro),
proprietários. Neto paterno de João António de Lucena e de Delfina Emília da
Costa; neto materno de Rosa Lourenço. Nasceu na freguesia de Santa Catarina,
Lisboa. // Morreu a 1/11/1900, no lugar de Paranhão, Penso, com apenas dez
meses de idade, e foi sepultado no cemitério de Penso.
LUCENA, Estêvão. Filho
de João Eugénio da Costa Lucena, proprietário, natural de Lisboa, e de Ernestina
Lourenço Esteves Cordeiro, proprietária, natural de Penso, Melgaço, onde
moravam, no lugar de Paranhão. Neto paterno de João António de Lucena e de
Delfina Emília da Costa; neto materno de João Esteves Cordeiro e de Rosa
Lourenço. Nasceu em Penso a 30/11/1907 e foi batizado na igreja a 25/3/1908.
Padrinhos: o seu avô paterno, proprietário, natural de Penso, residente em
Lisboa, representado pelo padre António
de Sousa Lobato,
pároco da freguesia de Penso, e Pulquéria Alves, casada, proprietária, natural
de Penso. // No verão de 1918 fez exame do 2.º grau, ficando aprovado (Jornal
de Melgaço n.º 1220, de 24/8/1918). // Casou na 5.ª Conservatória do Registo
Civil de Lisboa a 16/11/1935 com Violeta (Myre?). // Morreu na freguesia de
Vila Nova de Tazem, concelho de Gouveia, a 6/6/1995.
LUCENA, Fernanda Eugénia. Filha de João Eugénio da Costa Lucena, proprietário, natural da cidade de Lisboa, e de Ernestina Lourenço Esteves Cordeiro, proprietária, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Paranhão. Neta paterna de João António de Lucena e de Delfina Emília da Costa Lucena; neta materna de Rosa Lourenço e de João Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 11/10/1901 e foi batizada na igreja a 13 de Novembro desse mesmo ano. Padrinhos: o seu avô paterno, proprietário, natural de Penso, residente em Lisboa. // A 16/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo». // A 11/8/1914 fez exame do 2.º grau, ficando distinta. // Em Setembro de 1919 encontrava-se bastante doente (JM 1264, de 28/9/1919).
LUCENA, Fernando Manuel (Eng.º). Filho de
João da Costa Lucena, ourives, e de Maria Boémia da Rocha, doméstica. Nasceu na
freguesia de Penso, concelho de Melgaço, a 18/8/1942 (ver Notícias de Melgaço
n.º 1564, de 8/8/1965).
// Saiu da sua terra de nascimento a fim de estudar e depois do Curso de
Engenharia terminado ficou a trabalhar na capital do país. Cumpriu o serviço militar
com a patente de alferes. Esteve em Moçambique desde 8/10/1965 (embarque) até 1967 (regresso). Recebeu
a medalha comemorativa das campanhas, com a legenda «Moçambique 1965-67.» Foi
louvado pelo general-comandante da R.M.M. «considerando-o
um excelente comandante de pelotão e oficial distinto. Não se poupando nunca a
esforços para o bom êxito das missões que lhe tem sido confiadas…» «…
inteligência, espírito de sacrifício, e coragem.» // Casou e tem dois
filhos: Sofia Cavaco Lucena e Rui Miguel Cavaco Lucena.
LUCENA, Francisco José.
Filho de José António de Lucena, sapateiro, de Sedielos, Santa Marta de Penaguião
(*), e de Maria Teresa Rodrigues, lavradeira, de Penso, moradores em Paradela. N.p.
de António de Lucena e de Maria Guedes da Conceição, de Sedielos, Penaguião;
n.m. de Manuel Rodrigues e de Maria Rodrigues, de Paradela, Penso. Nasceu no
dito lugar de Penso por volta de 1820. // Casou na igreja da sua freguesia
natal a 29/3/1852 com Maria Joana, nascida no mesmo lugar do noivo, filha de
João Manuel Bernardes e de Maria Teresa Rodrigues, moradores no referido lugar,
neta paterna de Manuel José Bernardes e de Maria Rosa Esteves, de Lages, e neta
materna de Manuel José Rodrigues e de Francisca Luísa Esteves, de Paradela.
Testemunhas: padre António José da Gaia Torres, da Carreira, Manuel José da
Rocha, viúvo, de Paradela, e José João Esteves Pires, casado, de Laranjeira. //
Faleceu em sua casa de Paradela, a 10/6/1874, com cerca de 54 anos de idade. //
Era lavrador e estava casado com Maria Joana Bernardes. // Foi sepultado na
igreja de Penso. // Deixou duas filhas. /// (*) Sedielos
pertence atualmente a Peso da Régua.
LUCENA, Henrique. Filho
de João Eugénio da Costa Lucena, proprietário, natural de Lisboa, e de
Ernestina Lourenço (ou
Esteves Cordeiro),
natural de Penso, onde moravam, no lugar de Paranhão. Neto paterno de João
António de Lucena e de Delfina Emília da Costa Lucena; neto materno de João
Esteves Cordeiro e de Rosa Lourenço. Nasceu em Penso a 16/1/1905 e foi batizado
na igreja a 18 de Fevereiro desse ano. Padrinho: João António de Lucena,
casado, proprietário, natural de Penso, residente em Lisboa. // // Em Agosto de
1915 fez exame do 2.º grau na escola Conde de Ferreira, ficando aprovado (Correio de Melgaço n.º
161).
// Casou na vila, SMP, a 16/1/1953, com Lindalva Augusta Táboas (1915-1983), natural da freguesia
da vila, viúva de José Rodrigues, e filha de Caetano Maria Táboas e de Maria
Ludovina Domingues. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1541, de 17/1/1965: «No passado sábado, 16 do corrente mês, passou
o seu auspicioso aniversário de nascimento e de casamento o simpático casal D.
Lindalva Táboas e Henrique Lucena, que celebraram a feliz data na intimidade,
com grande euforia e satisfação. Raras vezes se verifica a coincidência da data
do enlace matrimonial de um casal corresponder à data dos aniversários
natalícios de ambos os cônjuges e de cada um desses em particular, motivo que
deve ser festivamente assinalado e merece os mais efusivos parabéns. Ao feliz
casal desejamos as maiores felicidades e que a data do seu duplo aniversário
natalício e de união conjugal se projete por longos e agradáveis anos de vida
pacífica e farta e de venturosa existência em comum.» // Foi fiscal técnico de
obras camarárias (constava
que tinha grande talento para desenhar plantas de casas). // O casal gerou uma
filha, Maria Natércia, a qual morreu ainda criança, a 23/9/1950 (Notícias de Melgaço n.º
950, de 8/10/1950).
// Enviuvou a 28/2/1983. // Ele morreu na freguesia de Paranhos, Porto, a 20/12/1988.
LUCENA, João. Filho de
João Eugénio da Costa Lucena, proprietário, natural de Lisboa, e de Ernestina
Esteves Cordeiro, proprietária, natural de Penso, moradores no lugar de
Paranhão. Neto paterno de João António de Lucena e de Delfina Emília da Costa
Lucena; neto materno de João Esteves Cordeiro e de Rosa Lourenço. Nasceu em
Penso a 29/5/1906 e foi batizado na igreja a 18 de Agosto desse ano. Padrinho:
o seu avô paterno, viúvo, proprietário, natural de Penso, residente em Lisboa.
// Morreu a 1/1/1908 e foi sepultado no cemitério público da sua freguesia de
nascimento.
LUCENA, João. Filho de
João Eugénio da Costa Lucena, proprietário, natural de Lisboa, e de Ernestina
Lourenço, ou Ernestina Esteves Cordeiro, proprietária, natural de Penso,
moradores no lugar de Paranhão. Neto paterno de João António de Lucena e de
Delfina Emília da Costa Lucena; neto materno de Rosa Lourenço (e de João
Esteves Cordeiro). Nasceu em Paranhão, Penso, a 21/6/1910 e foi batizado na
igreja a 14 de Novembro desse ano. Padrinhos: João António de Lucena,
proprietário, natural de Lisboa, avô paterno do batizando, representado pelo
padre António de Sousa Lobato, e Fernanda Eugénia da Costa Lucena, solteira,
irmã do bebé. // Casou na igreja de Penso a 21/4/1941 com Maria Boémia da Rocha
(*), filha de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira. // Foi dono de
uma ourivesaria na Praça da República, vila de Melgaço, chamada «Ourivesaria Lucena», no rés-do-chão do
prédio onde morava; em 1938 já estava aberta (NM 408). // Foi vereador da
Câmara Municipal de Melgaço, no tempo do Corporativismo. // A sua esposa
faleceu na vila de Melgaço a 10/1/1979. // Ele morreu na sua residência da
Vila, SMP, a 12/4/1999, com 88 anos de idade, e foi sepultado no cemitério de
Penso. /// (*) Em 1977 foi operada a
um peito num hospital, ou clínica, de Lisboa; ficou em casa de um seu filho,
que residia na capital do país.
LUCENA, João Eugénio.
Filho de João António de Lucena (*) e de Delfina Emília da Costa Lucena, ambos
de Santos-o-Velho, Lisboa. Nasceu na dita freguesia de Lisboa (ou na freguesia
do Marquês de Pombal) por volta de 1875. // Proprietário e capitalista. // Casou
na igreja de Penso a 11/2/1899 com Ernestina Lourenço (**), nascida em Bairro
Grande, Penso, a 14/12/1881, filha de Rosa Lourenço (e de João Esteves
Cordeiro). // Chegou a ser vereador da Câmara Municipal de Melgaço (1908),
jurado por Penso – 2.º semestre de 1907 e 1.º semestre de 1908 – (Jornal de Melgaço n.º
743) e
ainda vice-presidente da Câmara Municipal de Melgaço e da Comissão Concelhia da
União Nacional. Também fez parte do Conselho Municipal, como representante do
Grémio da Lavoura. // Na década de trinta (século XX) foi administrador do
concelho melgacense, quiçá o último. // Em 1937 tinha arrendado o Campo das
Secas, sito em Prado, Melgaço, propriedade de Albertina dos Prazeres Rodrigues
e de outros; pagava de foro anual 22,5 litros de pão meado e dois litros de
vinho, pagos a 29 de Setembro de cada ano, com o laudémio de quarentena (Notícias de Melgaço n.º
374).
// Em 1951 estava retido no leito devido a doença reumática (NM 1003, de 2/12/1951). // Morreu em
Paranhão, onde morava, a 30/5/1954, de hemorragia cerebral, e foi sepultado no
cemitério de Penso. // A sua viúva finou-se também em Penso, a 3/1/1969. // Com
geração. // Era irmão de Alberto Lucena, comerciante em Lisboa, casado e com
filhos (Correio de Melgaço n.º 165, de 12/9/1915). /// (*) João António de Lucena morreu em 1913, na viagem de
comboio Lisboa-Cascais (Correio
de Melgaço n.º 63, de 24/8/1913). /// (**) Posteriormente
passou a ser conhecida por Ernestina Esteves Cordeiro, talvez por ter sido perfilhada.
LUCENA, João Eugénio
(Eng.º). Filho de João da Costa Lucena, ourives, e de Maria Noémia (ou Boémia) da
Rocha, doméstica. Nasceu na freguesia de Penso a 2/4/1944. // Ingressou na
escola com seis anos de idade, em outubro de 1950; o 1.º ano do ensino primário
fê-lo em Penso, com a professora -------------; o 2.º ano fê-lo na Vila, na
escola Conde de Ferreira, com o professor Abílio Domingues, natural de Castro
Laboreiro; na 3.ª e na 4.ª classe, continuando na dita escola, teve como
professor Manuel José Rodrigues, natural de Fiães. Depois da admissão aos
liceus seguiu para Monção; daí partiu para Braga; da capital do Minho
deslocou-se para Lisboa. // Em 1967, antes do serviço militar (*) emigrou para a
América do Norte. Aposentou-se em 2017. // Casou com ------------------------. // Pai de três filhos e sete
netos. /// (*) Como era estudante, o mais certo
foi ter pedido adiamento, mas como Portugal estava em guerra (1961-1974) resolveu
emigrar, livrando-se assim da maldita; no ano de 1967 regressava o seu irmão,
Fernando Manuel, de Moçambique.
LUCENA, Joaquina Rosa. //
Faleceu em Bairro Grande, Penso, a 17/11/1857, no estado de casada com António
Joaquim Correia, e foi sepultada na igreja no dia seguinte.
LUCENA, José António.
Filho de António José de Lucena e de Maria Guedes da Conceição, de Sedielos,
Peso da Régua, bispado do Porto. N.p. de José António de Lucena e de Joana
Maria Guedes; n.m. de José Pinto e de Joana Guedes, todos de Sedielos. Nasceu
por volta de 1791. // Casou com Maria Teresa Rodrigues. // Lavrador. // Faleceu
na casa de seu filho Francisco José, em Paradela, Penso, a 7/1/1860, com 69
anos de idade, no estado de viúvo. // Fizera testamento. // Deixou cinco
filhos.
LUCENA, Luís Manuel.
Filho de José António de Lucena e de Maria Teresa Alves (ou Rodrigues),
naturais da freguesia de Penso. Nasceu nesta freguesia junto ao rio Minho por
volta de 1814. // Sapateiro. // Faleceu no lugar
da Trigueira, freguesia de Parada do Monte, concelho de Melgaço, a 2/1/1896,
com 82 anos de idade, no estado de viúvo de Maria Rosa Domingues, apenas com a
extrema-unção, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no adro da igreja de Parada do Monte.
LUCENA, Maria Caetana.
Filha de José António de Lucena e de Maria Teresa Rodrigues, lavradores. Nasceu
em Penso por volta de 1823. // Faleceu a 11/6/1870, em sua casa de Paradela,
com 47 anos de idade, no estado de casada com António José da Rocha, e foi
sepultada na igreja. // Deixou filhos.
LUCENA, Maria Fernanda.
Filha de João da Costa Lucena e de Maria Noémia (ou Boémia) da Rocha. Nasceu na Vila de Melgaço a 10/2/1951. // Tirou o Curso do
Magistério Primário e durante muitos anos dedicou-se ao ensino das crianças. //
Solteira. // Tem a sua residência na Vila de Melgaço. // É conhecida por
“Fafá”.
LUCENA, Maria José.
Filha de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes, lavradores,
pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1854. // Lavradeira. // Faleceu no
lugar de Paradela, onde morava, a 30/4/1881, com apenas vinte e sete anos de
idade, no estado de casada com Félix Rodrigues, natural de Cousso, e foi
sepultada na igreja. // Deixou uma filha.
LUCENA, Maria Luísa.
Filha de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes. N.p. de José
António de Lucena e de Maria Teresa Rodrigues; n.m. de João Manuel Bernardes e
de Maria Teresa Rodrigues, todos de Paradela. Nasceu a 18/11/1858 e foi batizada
a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Esteves Cordeiro e sua esposa,
Maria Luísa Bernardes, do dito lugar. // Faleceu no lugar de Paradela, a
31/8/1859, e foi sepultada na igreja a 1 de Setembro, com ofício «parvulorum»
(adequado a crianças com menos de sete anos de idade).
LUCENA, Maria Ofélia. Filha de João da Costa Lucena e de Maria Noémia (ou Boémia) da Rocha. Nasceu na Vila de Melgaço a 10/2//1951. // Frequentou o Externato Liceal de Melgaço. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1521, de 2/8/1964: «… Maria Ofélia da Rocha Lucena; foi aprovada, juntamente com outros alunos, no seu exame ao liceu de Viana do Castelo.» // Mais tarde seria professora do ensino primário. Tirou o Curso do Magistério Primário e dedicou-se ao ensino das crianças. // Solteira. // Reside na casa onde seu pai teve a ourivesaria, na Praça da República, Vila de Melgaço. // É conhecida por “Fefé”.
LUCENA, Ofélia. Filha
de João Eugénio da Costa Lucena e de Ernestina Esteves Cordeiro. Neta paterna
de João António de Lucena e de Delfina Emília da Costa Lucena; neta materna de
Rosa Lourenço. Nasceu no lugar de Paranhão a --/--/1912 (Correio de Melgaço n.º
27, de 8/12/1912).
// Residiu na freguesia de nascimento com a família. // No verão de 1934 ela e
as amigas, mais alguns amigos, fizeram um piquenique junto ao rio Minho. Lê-se
no Notícias de Melgaço n.º 245, de 23/9/1934: «Realizou-se na passada segunda-feira um pic-nic em Penso, levado a
efeito por um grupo de senhoras da nossa melhor sociedade. Foi uma tarde memorável
essa…» O objetivo seria certamente proporcionar encontros para futuros
namoros. // Teve um namorado durante três anos, Euclides Pontes, o qual,
segundo consta, a trocou por outra. Ela, cheia de ciúmes e envergonhada, a 7/1/1938
desapareceu de casa, presumindo-se que se tivesse suicidado (ver NM 384, de
23/1/1938).
De facto, o seu cadáver apareceu onze meses mais tarde, nas proximidades do
posto da Guarda-Fiscal de Cela, na margem do rio Minho; um anel, que permanecia
num dos dedos da mão esquerda, permitiu identificá-la. Foi sepultada no cemitério
de Penso (ver
“Notícias de Melgaço” n.º 423, de 4/12/1938). // A data de óbito na CRCM é
22/11/1938. A causa: submersão acidental (eufemismo que tenta esconder a realidade). // Tinha apenas vinte
e cinco (25) anos de idade.
LUCENA, Rosa de Jesus. Filha de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes. Neta paterna de José António de Lucena e de Maria Teresa Rodrigues; neta materna de João Manuel Bernardes e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu a 8/4/1856 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: o seu avô paterno e Maria José Afonso, solteira, todos de Paradela. // Faleceu nesse lugar a 18/3/1929. // continua...
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