quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia de Penso

Por Joaquim A. Rocha





// continuação de 31/10/2024...

 

PERES

 

PERES, Maria José. Filha de --------- Peres e de --------------------------------------. Nasceu por volta de 1839. // Faleceu no lugar do Pomar a --/--/1914, com 75 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 83, de 18/1/1914).

 

PINTO

 

PINTO, Manuel. Filho de ---------- Pinto e de ---------------------------------------. Nasceu em ---------------, a --/--/19--. // Foi candidato pelo CDS à Assembleia de Freguesia de Penso em 1993 (VM 997).

 

PINTO, Urbana. Filha de Carlos Barbeitos Pinto e de Ernestina Fernandes Barbeitos. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 86, de 8/2/1914).

 

PIRES

 

PIRES, Adoinda Maria. // Faleceu no lugar de Paradela a 7/3/1919.

 

PIRES, Amélia. Filha de Germano Pires e de Joaquina Rosa de Abreu, jornaleiros, moradores no lugar de Paranhão. Neta paterna de João Manuel Pires e de Francisca Garcia; neta materna de Manuel Joaquim de Abreu e de Maria José Esteves de Abreu. Nasceu em Penso a 28/1/1899 e foi batizada na igreja a 30 desse mês e ano. Padrinhos: José Esteves de Abreu, solteiro, criado de servir, tio materno da neófita, e Helena Fernandes Laranjeira, solteira, criada de servir, residente na freguesia de Valadares, Monção. // Casou na CRCM a 29/10/1921 com Manuel Joaquim Esteves. // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Sá, Monção: o marido a 21/11/1973 e ela a 14/2/1977.

 

PIRES, Ana Maria. Filha de João José Pires e de Catarina Luísa, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1840. // Faleceu a 2/9/1871, em sua casa de Rabosa, com 31 anos de idade, casada com Luís Manuel de Sousa Lobato, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos. 

 

PIRES, Ana Rosa. Filha de Inácio Pires e de Teresa de Araújo, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1797. // Faleceu a 7/7/1869, em sua casa de Casal de Arado, com 72 anos de idade, viúva de Manuel António Gonçalves, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos.  

 

PIRES, Anastácio. Filho de Domingos Pires, caixeiro, natural de Valadares, Monção, e de Virgínia do Espírito Santo Fernandes, costureira, natural de Cristóval, Melgaço, moradores no lugar do Crasto. Neto paterno de Manuel Luís Pires e de Maria José da Rocha; neto materno de Joaquim Fernandes e de Francisca Alves de Sousa. Nasceu em Penso a 21/1/1908 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Anastácio da Cunha Lima e sua irmã, Margarida da Cunha Lima, solteiros, artistas, naturais de Penso. // Morreu na freguesia de Arroios, Lisboa, a 7/11/1918.

 

PIRES, António. Filho de João Esteves Pires e de Luísa Maria Esteves, rurais. Nasceu em Penso por volta de 1801. // Agricultor. // Faleceu em sua casa de Mós, a 29/4/1876, repentinamente, com 75 anos de idade, casado com Maria José Rodrigues, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos. // (Uma sua filha, Florinda, casou com Francisco António Domingues, jornaleiro, e residiu em Cristóval).  

 

PIRES, António. Filho de Manuel Luís Pires, lavrador, de Ceivães, Monção, e de Maria José da Rocha, de Penso, moradores em Pomar. N.p. de António Manuel Pires e de Maria Rosa da Rocha, de Ceivães; n.m. de Manuel Caetano da Rocha e de Maria Joana de Lucena, de Casal de Arado, Penso. Nasceu a 11/4/1871 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António da Rocha, solteiro, caixeiro, tio do batizando, e Mariana Pereira, solteira, lavradora, de Pomar.   

 

PIRES, António. Filho de ---------- Pires e de -------------------------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Morou no lugar de Telhada. // Em 1914 foi nomeado ajudante de José Maria Durães, arrematante dos impostos municipais (Correio de Melgaço n.º 92, de 22/3/1914).

 

PIRES, António. Filho de Teotónio Pires e de Maria José (!) Cordeiro, jornaleiros, moradores no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues; neto materno de Luís Cordeiro e de Felicidade Domingues. Nasceu em Penso a 22/1/1899 e no dia seguinte foi batizado na igreja paroquial. Padrinho: António Manuel da Rocha, casado, proprietário, morador no lugar de Bairro Grande. // Casou na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 31/5/1924 com Manuela de Jesus Gomes. // Morreu na freguesia de São Miguel, Lisboa, a 13/9/1928.  

 

PIRES, António. Filho de Rosa Pires, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto materno de Manuel Luís Pires e de Maria José da Rocha. Nasceu em Penso a 27/4/1901 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: António Rodrigues, solteiro, caixeiro, morador no lugar de Pomar, e Maria Ludovina da Rocha, solteira, camponesa, moradora no lugar de Paradela. // Faleceu a 1/5/1901 e foi sepultado no cemitério da freguesia.    

 

PIRES, António. Filho de Vicente Manuel Pires e de Maria Gonçalves, negociantes, moradores no lugar de São Bartolomeu. Neto paterno de João Manuel Pires e de Francisca Garcia; neto materno de José Manuel Gonçalves e de Francisca Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 29/11/1907 e foi batizado na igreja a 2 de Dezembro desse ano. Padrinhos: Nicodemos Gonçalves, tio materno do batizando, e Maria Fernandes, ambos solteiros, do lugar das Lages. // Morreu na freguesia do Lumiar, Lisboa, a 19/1/1990.  

 

PIRES, António. Filho de --------- Pires e de -------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Fez exame da 3.ª classe em 1937. // (NM 364, de 8/8/1937). // Nota: deve ser a mesma pessoa que por volta de 1974 adquiriu, através de uma doação verbal de Bernardino Pires e esposa, Isabel Domingues, moradores que foram no lugar de Paradela, um prédio rústico, designado “Canhoto”, com a área de 1490 m2, sito no dito lugar, a confrontar a norte com Vincente Manuel Fernandes, a sul com Manuel da Rocha, a nascente com Firmino Afonso, e a poente com Marcelino Domingues Pires. // Em 2000 continuava solteiro, e residia em Paradela (VM 1138). 

 

PIRES, António Joaquim. Filho de Luís Manuel Pires e de Maria Gil, lavradores, da Casa do Regueiro. Nasceu em Penso por volta de 1814. // Morreu a 31 de Maio de 1894, no lugar do Regueiro, sem quaisquer sacramentos, com 80 anos de idade, no estado de viúvo de Clara Gomes, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial. 

 

PIRES, António José. Filho de Inácio Pires e de Teresa de Araújo, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1805. // Agricultor. // Faleceu em sua casa de Pomar, a 6/11/1875, com cerca de 70 anos de idade, viúvo de Mariana Vilas, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos. 

 

PIRES, António Manuel. Filho de Maria Sinforosa Pires, solteira, jornaleira, moradora no Coto de Santa Comba. N.m. de António Joaquim Pires e de Clara Gomes, do dito lugar. Nasceu em Penso a 15/4/1872 e foi batizado nesse mesmo dia. Padrinhos: António Manuel Gonçalves, viúvo, lavrador, de Rabosa, e Clementina Pires, solteira, jornaleira. // Rural. // Casou na igreja de Alvaredo a 8/7/1905 com Teresa, de 39 anos de idade, solteira, camponesa, natural de Alvaredo, residente no lugar de Bouças, filha de Manuel António Fernandes e de Maria Besteiro.     

 

PIRES, Aurélia. Filha de Rosa Pires, solteira, criada de servir, natural de Penso, moradora no lugar de Paradela. Neta materna de Maria José Pires, solteira, jornaleira. Nasceu em Penso a 21/2/1910 e foi batizada na igreja a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Domingues, casado, e Rosa de Jesus Lucena, viúva, camponeses, naturais de Penso. // Casou na igreja de Amora, concelho do Seixal, a 4/1/1950, com Joaquim de Sousa, natural da dita freguesia de Amora. // Enviuvou a 12/2/1977. // Faleceu na freguesia de Amora, Seixal, a 22 de Fevereiro de 1998.

 

PIRES, Bernardino. Filho de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves; n.m. de Francisco Caetano Rodrigues e de Caetana Maria Rodrigues. Nasceu a 25/8/1879 e foi batizado nesse dia. Padrinho: Manuel António Ferreira, casado, rural, de Santa Eulália de Valadares. // Casou na CRCM a 30/7/1917 com Isabel, sua conterrânea, filha de António Domingues e de Maria Ludovina Bernardes. // Faleceu em Paradela, Penso, a 15/2/1934.  

 

PIRES, Bernardino. Filho de Manuel Pires e de Anatólia Domingues. Nasceu em Penso a –/--/1917 (Jornal de Melgaço n.º 1172, de 25/8/1917).

 

PIRES, Camilo. Filho de João Manuel Pires e de Francisca Garcia, lavradores, residentes no lugar de Paranhão. Neto paterno de Manuel Joaquim Pires e de Maria José Gonçalves; neto materno de António José Garcia e de Maria Rita Rodrigues. Nasceu em Penso a 19/6/1881 e foi batizado a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Camilo José Gonçalves, solteiro, mestre-carpinteiro, do Souto de Paderne, e Maria Teresa Pires, solteira, lavradora, tia do neófito. // Faleceu a 1/7/1881 e foi sepultado na igreja.

 

PIRES, Carlos. Filho de Manuel Pires e de Maria Rosa Fernandes, jornaleiros, moradores no lugar das Mós. Neto paterno de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires; neto materno de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 12/5/1908 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Manuel Rodrigues Torres e sua esposa, Maria Felicidade, proprietários, moradores no lugar de São Bartolomeu. // Casou na 8.ª Conservatória de Lisboa a 27/9/1930 com Maria José das Neves, de 22 anos de idade, natural da freguesia dos Anjos, Lisboa, filha de José das Neves e de Rosa de Jesus Jorge. // Morreu na freguesia da Graça, Lisboa, a 16/9/1966.

 

PIRES, Catarina Luísa. // Exposta. // Lavradeira. // Faleceu em Rabosa, onde morava, a 24/4/1882, com cerca de 82 anos de idade, viúva de João José Pires, e foi sepultada na igreja de Penso. // Deixou descendência.  

 

PIRES, Conceição. Filha de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neta paterna de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves; neta materna de António José Pires e de Mariana Vilas. Nasceu em Penso a 3/9/1881 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: o tio paterno, Luís Manuel Pires, casado, rural, e Maria José Rodrigues, solteira, camponesa, do sobredito lugar. // Demente. // Faleceu em casa dos pais a 8/1/1893 e foi sepultada na igreja paroquial.   

 

PIRES, Damiana. Filha de Francisco José Pires e de Maria Josefa Esteves. Nasceu por volta de 1841. // Lavradeira. // Casou com Anacleto Gomes. // Faleceu no lugar de Lages, onde morava, a --/--/1917, com 76 anos de idade, viúva (Jornal de Melgaço n.º 1168, de 28/7/1917). // Por sua morte, e para fins de inventário, foram citados: Rosa Gomes, Ernesto Gomes e mulher, Manuel Gomes, Cesário Gomes e mulher, todos eles dispersos em parte incerta da cidade de Lisboa (Jornal de Melgaço n.º 1186, de 8/12/1917).

 

PIRES, Daniel. Filho de Maria José Pires, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. N.m. Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues. Nasceu a 29/4/1892 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha, artista, e esposa, Maria Ludovina Fernandes, de Casal Maninho.

 

PIRES, Eduardo. Filho de João Manuel Pires e de Francisca Garcia, lavradores, residentes em Paranhão. N.p. de Manuel Joaquim Pires e de Maria José Gonçalves; n.m. de António José Garcia e de Maria Rita Rodrigues. Nasceu a 14/10/1877 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim Alves e Maria Ferreira, solteiros, rurais, moradores em Paranhão. // Faleceu a 19/11/1877 e foi sepultado na igreja.

 

PIRES, Emília. Filha de Manuel Luís Pires, sapateiro, de Ceivães, Monção, e de Maria José da Rocha, de Penso, moradores em Paradela. N.p. de António Manuel Pires e de Maria Rosa da Rocha; n.m. de Manuel Caetano da Rocha e de Maria Joana de Lucena. Nasceu em Penso a 14/7/1864 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: António José da Rocha, solteiro, lavrador, e Maria Luísa Gonçalves, solteira, ambos de Paradela.  

 

PIRES, Emília. Filha de Teotónio Pires e de Maria José Cordeiro, jornaleiros, moradores no lugar de Telhada Grande. Neta paterna de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues; neta materna de Luís Cordeiro e de Felicidade Rodrigues. Nasceu em Penso a 30/9/1886 e foi batizada a 1 de Outubro desse ano. Padrinhos: Anacleto Gomes e sua esposa, Damiana Pires, lavradores, do lugar das Lages. // Era solteira, costureira, quando casou na igreja local a 23/11/1905 com Amâncio Fernandes (ver nesta freguesia de Penso), de 23 anos de idade, solteiro, artista, natural da freguesia de Paradinha, Moimenta da Beira, morador em Penso, Melgaço, no lugar de Telhada Pequena, filho de Maria Fernandes, natural de Penso. Testemunhas presentes: Manuel Joaquim Garcia, casado, rural, do lugar de Telhada Grande, e Manuel Luís Fernandes, casado, do lugar das Mós, ambos da freguesia de Penso. // Divorciaram-se em 1915 (ver Correio de Melgaço n.º 208, de 23/7/1916). // Morreu na freguesia de São Paio, Arcos de Valdevez, a 13/5/1970.  

 

PIRES, Fernando. Filho de -------- Pires e de -------------------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em um certame catequístico que se realizou em 1935 obteve a classificação de 18 valores (Notícias de Melgaço n.º 291).

 

PIRES, Firmino. Filho de ------------------------- Pires e de ------------------ Afonso. Nasceu a 22 de Março de 1923. // Faleceu a 11 de Dezembro de 2005 e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado de Vicente Manuel Pires (1869-1953) e de sua esposa, Maria Fernandes (1884-1976), naturais de Penso, comerciantes. 

 

PIRES, Firmino. Filho de José Joaquim Esteves Pires e de Maria José Vaz, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de António Esteves Pires e de Maria José Rodrigues; n.m. de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves. Nasceu a 1/4/1876 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues e Carolina Pereira, solteiros, rurais, ambos de Penso.  

 

PIRES, Florinda Rosa. Filha de Francisco Pires, lavrador, e de Maria Joaquina Pires, moradores em Pomar. N.p. de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves, de Mós; n.m. de António Pires e de Mariana Vilas, de Pomar. Nasceu em Penso a 27/3/1868 e foi batizada na igreja (*) no dia seguinte. Padrinhos: Inácia Pereira, casada, jornaleira, e Luís Manuel Pires, casado, rural. // Faleceu no lugar do Pomar, Penso, a --/--/1931, com 63 anos de idade (NM 100, de 8/3/1931). /// (*) Fora sopeada em casa pela “parteira” Inácia Pereira, casada com Manuel José Alves. 

 

PIRES, Francisco. Filho de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves. Nasceu na freguesia de Penso por volta de 1834. // Tinha 33 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no lugar de Mós, quando casou na igreja da sua freguesia a 13/3/1867, com a sua conterrânea, Maria Joaquina Pires, de 29 anos de idade, solteira, residente no lugar de Pomar, filha de António José Pires e de Mariana Vilas. Testemunhas: Luís Manuel Pires e Manuel Luís Vilas, casados, rurais, do lugar de Pomar. // Morreu antes de 1905, pois nesse ano, a 15 de Setembro, faleceu a sua viúva, Maria Joaquina Pires. // Com geração.   

 

PIRES, Francisco José. Filho de António Pires e de Mariana de Araújo, lavradores. // Nasceu em Penso por volta de 1823. // Estava viúvo de Maria Josefa Esteves Reguengo, do lugar das Lages, quando casou na igreja de Penso a 2/9/1852, com Maria Joaquina Domingues, de Casal Maninho, filha de Francisco José Domingues e de Maria Luísa Domingues, moradores nesse lugar, neta paterna de Francisco Domingues e de Maria Preta, do lugar de Felgueiras, e neta materna de Maria Josefa da Lama, solteira, de Queirão, Paderne. Testemunhas: António Rodrigues de Azevedo, casado, de Barro Grande, José João Esteves Pires, casado, e Jerónimo do Carmo Domingues, casado, de Barro Pequeno. // Morreu a 12/9/1894, no lugar de Paradela, com todos os sacramentos da igreja católica, com 71 anos de idade, no estado de viúvo de Maria Joaquina Domingues, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja.

 

PIRES, Francisco José. Filho de António José Pires e de Maria Luísa Vilas, moradores em Pomar. N.p. de Inácio Pires e de Teresa de Araújo; n.m. de Manuel José Vilas e de Maria Luísa Rodrigues. // Casou na igreja de Penso a 17/10/1853 com Ana Marcelina, de Paderne, Melgaço, filha de António José Rodrigues e de Inácia Rosa Rodrigues, padernenses. Testemunhas: José João Esteves Pires, casado, Custódio Alves, solteiro, e António Esteves Reguengo, casado, do lugar de Telhada Grande.     

 

PIRES, Germano. Filho de João Manuel Pires e de Francisca Garcia, lavradores, residentes no lugar de Paranhão. N.p. de Manuel Joaquim Pires e de Maria José Gonçalves; n.m. de António José Garcia e de Maria Rita Rodrigues. Nasceu em Penso a 8/8/1870 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: João Pereira Rio de Carvalho, solteiro, cirurgião, residente em Penso, e Mariana Pereira, solteira, lavradora, de Pomar. // Era solteiro, camponês, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 12/5/1898 com a sua conterrânea Joaquina Rosa de Abreu, de 30 anos de idade, solteira, jornaleira, residente no lugar de Cortinhas, filha de Manuel Joaquim de Abreu e de Maria José Esteves de Abreu. Testemunhas presentes: Luís Tavares, solteiro, e Manuel Caetano Alves, solteiro, ambos criados de servir, de Penso. // Com geração.  

 

PIRES, Germano. Filho de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves; n.m. de António Pires e de Mariana Vilas. Nasceu em Penso a 28/5/1874 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António Solha, solteiro, rural, e Ana Joaquina Vilas, solteira, tecedeira. // Camponês. // Morreu a 27/5/1907, no lugar do Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado no cemitério local.  

 

PIRES, Inocência. Filha de Maria José Pires, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. N.m. de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues. Nasceu a 18/7/1881 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Manuel Joaquim Rodrigues Marçães, solteiro, alfaiate, do sobredito lugar, e Carlota Esteves Cordeiro, viúva, proprietária, de Cortinhas.  

 

PIRES, Itanda (!). Filha de Emília Pires. Nasceu em Penso a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 200, de 21/5/1916).

 

PIRES, João Esteves. Filho de José Joaquim Esteves Pires e de Maria José Vaz, rurais, moradores em Pomar. N.p. de António José Esteves Pires e de Maria José Rodrigues; n.m. de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves. Nasceu a 19/6/1870 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: João Vaz, casado, lavrador, de Telhada Pequena, e Maria José Domingues, casada, lavradeira, de Pomar. // Faleceu a 22/6/1870. 

 

PIRES, João José. Filho de Inês Pires, solteira, camponesa. // Nasceu em Penso por volta de 1798. // Faleceu a 14/2/1867, em sua casa de Rabosa, com 69 anos, casado com Catarina Luísa Pires, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos. 

 

PIRES, João Manuel. Filho de Manuel Joaquim Pires e de Maria José Gonçalves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Tinha 30 anos de idade, era solteiro, camponês, morava em Telhada Grande, quando casou na igreja da sua freguesia a 27/4/1868 com a sua conterrânea, Francisca, de 24 anos de idade, solteira, camponesa, moradora em Paranhão, filha de António José Garcia e de Maria Rita Rodrigues (exposta). Testemunhas: Manuel António Fernandes Pereira, casado, negociante, de Barro Grande, e António Lourenço, casado, lavrador, de Telhada Pequena. // Faleceu no lugar de Paranhão a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 135, de 2/2/1915). // Nota: no jornal diz-se que ele morreu com 79 anos de idade.  

 

PIRES, João Manuel. Filho de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues, moradores no lugar de Paradela. N.p. de António Pires e de Mariana de Araújo, do dito lugar; n.m. de Francisco José Domingues e de Maria Luísa Domingues, de Casal Maninho. Nasceu em Penso a 8/5/1856 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Pires, de Telhada Grande, e Carolina Pereira, solteira, de Pomar. 

 

PIRES, José. Filho de Manuel Pires, lavrador, natural da freguesia de Caneda, diocese de Ourense, e de Rosa Besteiro, lavradeira, natural de Alvaredo, Melgaço, moradores em Felgueiras, Penso. Neto paterno de João Pires e de Benta Frigaz (deve ser Trigaz); neto materno de António Besteiro e de Joaquina da Lama. Nasceu em Penso a 25/12/1885 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: José Ribeiro, viúvo, lavrador, natural de Paderne, e Mariana Fernandes, casada, lavradeira, natural de Alvaredo.   

 

PIRES, José. Filho de Rosa Pires, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto materno de Manuel Luís Pires e de Maria José da Rocha. Nasceu em Penso a 2/2/1898 e foi batizado na igreja a 6 desse mês e ano. Padrinhos: José Nogueira, solteiro, artista, de Barbeita, Monção, e Catarina da Rocha, solteira, camponesa, de Penso. // Casou na capela de São Francisco de Assis, sita na freguesia de Marmeleira, Rio Maior, a 5/2/1941, com Maria das Neves Duarte, natural da freguesia de Santiago, Torres Novas. // Faleceu no concelho de Alcobaça a 16/10/1970.    

 

PIRES, José. Filho de Manuel Pires e de Maria Rosa Fernandes, jornaleiros, moradores no lugar das Mós. Neto paterno de Francisco Pires e de Maria Pires; neto materno de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 16/2/1906 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: José Bergielas e sua esposa, Maria Castanheira, jornaleiros, naturais de Penso, moradores no lugar da Gaia. // Casou em Lisboa a 15/4/1929 com a sua conterrânea Laurentina Domingues, de 23 anos de idade, filha de António Domingues e de Rufina Rodrigues. // Morreu na freguesia de São Pedro de Santiago, Torres Vedras, a 19/1/1973.  

 

PIRES, José João. Filho de João Esteves Pires e de Luísa Maria Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1793. // Rural. // Faleceu a 4/1/1868, em sua casa de Laranjeira, alienado dos sentidos, com cerca de 75 anos de idade, casado com Teresa Gonçalves, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.

 

PIRES, José Joaquim. Filho de António José Esteves Pires e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Tinha 31 anos de idade, era solteiro, sapateiro, morava em Mós, quando casou na igreja da sua freguesia, a 22/7/1869, com a sua parente no 3.º e 4.º grau, e conterrânea, Maria José, de 29 anos de idade, solteira, camponesa, residente em Pomar, filha de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves. Testemunhas: padre Manuel José Domingues e seu irmão, António José Domingues, casado, lavrador, de Lages.

 

PIRES, José Maria. Filho de António Pires e de Mariana Vilas, lavradores, residentes em Pomar. Nasceu em Penso por volta de 1835. // Faleceu a 25/5/1868, com 33 anos, solteiro, em casa de seus pais, e foi sepultado na igreja.

 

PIRES, José Maria. Filho de Maria Sinforosa Pires, rural, moradora no Coto. N.m. de António Joaquim Pires e de Clara Gomes. Nasceu a 6/6/1876 e foi batizado a 11 desse mês e ano. Padrinhos: José Gomes, casado, jornaleiro, e Maria Teresa de Sousa, viúva, lavradeira, ambos de Penso.

 

PIRES, Josefina. Filha de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves; n.m. de António José Pires e de Mariana Vilas. Nasceu a 7/5/1876 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: padre Manuel José Domingues e Francisca Luísa Solha, solteira, lavradora, ambos de Penso. // Faleceu a 3 de Setembro de 1877 e foi sepultada na igreja.  

 

PIRES, Julieta. Filha de Vicente Manuel Pires e de Maria Gonçalves, negociantes, naturais de Penso, moradores no lugar de São Bartolomeu. Neta paterna de João Manuel Pires e de Francisca Garcia; neta materna de José Manuel Gonçalves e de Francisca Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 7/8/1910 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Nicomedes Gonçalves, solteiro, negociante, tio materno da neófita, e Maria Fernandes, solteira, camponesa, ambos do lugar das Lages. // Faleceu no lugar de São Bartolomeu a --/--/1929. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 36, de 4/11/1929: «Penso, 30/10/1929. Após prolongado e doloroso sofrimento finou-se no passado dia 17 do corrente a menina Julieta, de 19 anos de idade, filha do senhor Vicente Manuel Pires, sobrinha do senhor Nicomedes Gonçalves e cunhada do senhor Anastácio da Cunha Lima. A falecida era uma menina dum trato fino e de uma bondade extrema, qualidades que lhe valeram sempre a estima e consideração das pessoas das suas relações e ainda o respeito e a veneração de todas as outras. O seu funeral, que foi uma grande manifestação de pesar, realizou-se no dia seguinte, tendo sido organizados desde a residência da extinta até ao cemitério vários turnos pelas senhoras Rosalina Fernandes Pereira, Isabel Domingues, Maria Noémia Pereira da Rocha, Ofélia Lucena, Maria Domingues, Léscia Esteves, Delmira Lima, Merciana Pereira, Darcília Esteves, Maria Lourenço Salgado, Adélia Santos, etc

 

PIRES, Linéria. Filha de Vicente Manuel Pires e de Maria da Glória Alves, comerciantes, moradores no lugar de São Bartolomeu. Neta paterna de João Manuel Pires e de Francisca Garcia; neta materna de Manuel José Alves e de Mariana da Cunha Lima. Nasceu em Penso a 22/6/1901 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Domingos Faro e sua mulher, Rosa de Jesus Alves, artistas, tios maternos da neófita. // Faleceu na vila de Melgaço a 18/6/1976.   

 

PIRES, Luciana. Filha de Vicente Manuel Pires e de Maria da Glória Alves, negociantes, moradores no lugar de Canhotos. Neta paterna de João Manuel Pires e de Francisca Garcia; neta materna de Manuel José Alves e de Mariana da Cunha. Nasceu em Penso a 1/9/1898 e nesse dito dia foi batizada na igreja. Padrinhos: Domingos Faro e sua mulher Ana de Jesus Alves. // Casou na CRCM a 8/6/1921 com o seu conterrâneo Anastácio José da Cunha Lima, de 34 anos de idade, filho de Secundino Xavier da Cunha Lima e de Maria Luísa da Rocha. // O seu marido morreu em Penso no dia 1/2/1972. // Ela faleceu na freguesia de Carnaxide, concelho de Oeiras, a 15/12/1975.     

 

PIRES, Luís Manuel. Filho de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves. Nasceu em Penso por volta de 1837. // Tinha 27 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em Mós, quando casou na igreja de Penso a 14/3/1864, com Maria José, sua conterrânea, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, filha de Francisco Caetano Rodrigues e de Caetana Maria Rodrigues. // Morreu no lugar de Pomar a 16/8/1897, com todos os sacramentos da igreja católica, com 58 (!) anos de idade, no estado de viúvo de Maria José Rodrigues, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial.  

 

PIRES, Luísa. Filha de Teotónio Pires e de Maria José Cordeiro, jornaleiros, moradores no lugar de Telhada Grande. N.p. de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues; n.m. de Luís Cordeiro e de Felicidade Rodrigues. Nasceu em Penso a 30/1/1893 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Bento Gomes e Damiana Pires, lavradores, de Penso. // Faleceu a 21/7/1893, em casa de seus pais, e foi sepultada na igreja paroquial.    

 

PIRES, Manuel. Filho de Inácio Pires e de Teresa de Araújo. Neto paterno de Manuel Pires e de Luísa Rodrigues; neto materno de José de Araújo e de Isabel Pereira, todos de Penso. Nasceu por volta de 1800. // Rural. // Faleceu a 5/5/1860, em sua casa de Casal de Arado, com 60 anos de idade, casado com Caetana Rodrigues. // Fizera testamento.

 

PIRES, Manuel. Filho de António Pires e de Mariana Vilas, moradores em Pomar. Nasceu em Penso por volta de 1830. // Lavrador. // Faleceu em casa dos pais, a 11/9/1868, com 38 anos, solteiro, e foi sepultado na igreja. 

 

PIRES, Manuel. Filho de Maria Luísa Pires, solteira, pensense, moradora no lugar de Telhada. Nasceu em Penso entre 1828 e 1834. // Lavrador. // Tinha mais ou menos 40 anos de idade, era solteiro, morava na Aldeia de Virtelo, quando casou na igreja de Cousso, a 23/8/1868, com Maria Albina, de 26 anos de idade, coussense, moradora no dito lugar, filha de Manuel José Domingues e de Maria José Gonçalves. Testemunhas: José Gregório, alfaiate, casado, do lugar de Cousso, e Manuel Gonçalves Rolo, lavrador, casado, de Aldeia. // Faleceu a 22/5/1880, no lugar de Aldeia, freguesia de Cousso, onde morava, com todos os sacramentos da igreja católica, com 46 anos de idade, casado com Maria Albina Domingues, coussense, sem testamento, com filhos (ver em Cousso), e foi sepultado na igreja paroquial daquela freguesia de Melgaço.

 

PIRES, Manuel. Filho de Francisco José Pires e de Maria Josefa Esteves Reguengo. Nasceu em Penso por volta de 1849. // Tinha 26 anos de idade, era solteiro, criado de servir, morava em Barro Pequeno, quando casou na igreja da sua paróquia, a 9/5/1875, com a conterrânea, Maria José, de 32 anos de idade, solteira, camponesa, residente no dito lugar, filha de Manuel Luís Esteves e de Maria Rita Esteves Reguengo. Testemunhas: padre João Manuel Esteves Cordeiro e padre Manuel José Domingues. 

 

PIRES, Manuel. Filho de Maria José Pires, solteira, jornaleira, moradora no lugar das Mós. Neto materno de António Esteves Pires e de Maria José Rodrigues, lavradores, do dito lugar. Nasceu em Penso a 6/8/1866 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: José Joaquim Pires, solteiro, sapateiro, e sua mãe, Maria José Rodrigues, avó do neófito.   

 

PIRES, Manuel. Filho de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neto paterno de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves, de Mós; neto materno de Francisco Caetano Rodrigues e de Caetana Maria Rodrigues, de Pomar. Nasceu em Penso a 8/10/1871 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinho: Manuel José Vaz, lavrador, de Mamoa, Santa Eulália de Valadares, Monção. // Casou na CRCM a 21/12/1914 com Anatólia Domingues, de 30 anos de idade, sua conterrânea, filha de António Joaquim Domingues e de Maria Ludovina Bernardes. // Faleceu no lugar de Pomar, Penso, a 4/11/1939.

 

PIRES, Manuel. Filho de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves, de Mós; n.m. de António Pires e de Mariana Vilas, de Pomar. Nasceu em Penso a 22/11/1871 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Luís Manuel Pires, casado, rural, e Inácia Rosa Pereira, casada, lavradeira, ambos de Pomar. // Era solteiro, camponês, morava no dito lugar de Pomar, quando casou na igreja da sua freguesia de nascimento a 19/9/1895 com Maria Rosa Fernandes, de 24 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar das Mós, filha de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Testemunhas presentes: Manuel Luís Pires, viúvo, e Vitorino Esteves, casado. // Faleceu em Mós, Penso, em Setembro de 1939.    

 

PIRES, Manuel. Filho de Manuel José Pires e de Maria Rosa Fernandes. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 92, de 22/3/1914). // Nota: deve ser o senhor que casou em Penso a 25/10/1935 com Brazelina Afonso (Notícias de Melgaço n.º 290, de 10/11/1935). 

 

PIRES, Manuel. Filho de -------- Pires e de --------------------------------------------. Nasceu em ------------, a --/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado. // (Notícias de Melgaço n.º 410). 

 

PIRES, Manuel António. Filho de Manuel Joaquim Pires e de Maria José Gonçalves, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1829. // Rural. // Faleceu em Telhada Grande, onde morava, a 6/11/1879, com cerca de 50 anos de idade, solteiro, e foi sepultado na igreja.

 

PIRES, Manuel Caetano. // Faleceu em Pomar, a 10/10/1857, casado com Marcelina Pereira, e foi sepultado na igreja a doze.

 

PIRES, Manuel Francisco. Filho de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues, lavradores, residentes em Paradela. N.p. de António Pires e de Mariana de Araújo; n.m. de Francisco José Domingues e de Maria Luísa Domingues. Nasceu a 23/1/1860 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: Manuel Francisco Rodrigues, casado, lavrador, e Camila Domingues, casada, lavradeira, de Casal Maninho.

 

PIRES, Manuel Joaquim. Filho de António Pires e de Mariana de Araújo, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1801. // Camponês. // Faleceu em Telhada Grande, onde residia, a 22/5/1879, com cerca de 78 anos de idade, viúvo de Maria José Gonçalves, e foi sepultado na igreja. 

 

PIRES, Manuel José. Filho de Francisco Pires e de Maria Luísa Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1797. // Camponês. // Faleceu em sua casa de Mós, alienado dos sentidos, com 68 anos de idade, a 24/4/1865, casado com Maria Quitéria Esteves, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos. 

 

PIRES, Manuel José. Filho de José Joaquim Esteves Pires e de Maria José Vaz, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de António José Esteves Pires e de Maria José Rodrigues, de Mós; n.m. de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves, de Pomar. Nasceu a 15/7/1871 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: José de Faro, casado, cesteiro, morador em Mós, e Maria José Domingues, casada, lavradeira, de Pomar. // Casou na 2.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, a 28/7/1919, com Felismina de Jesus, de 33 anos, filha de Francisco Margarido e de Balbina Henriques da Conceição, de Barco, Covilhã. // Faleceu na freguesia de S. João, Lisboa, a 30/4/1959.  

 

PIRES, Manuel Luís. Filho de António Manuel Pires e de Maria Rosa da Rocha, de Ceivães, Monção. Nasceu nessa freguesia monçanense por volta de 1843. // Tinha 20 anos de idade, era solteiro, sapateiro, quando casou na igreja de Penso, a 14/12/1863, com Maria José, da sua idade, solteira, camponesa, natural de Penso, filha de Manuel Caetano da Rocha e de Maria Joana de Lucena, rurais. Testemunhas presentes: padre CEC e António José da Rocha, casado, lavrador, de Paradela.    

 

PIRES, Marcelino. Filho de ------------------ Pires e de -----------------Domingues. Nasceu a 16 de Dezembro de 1927. // Casou com ---------------------------. // Faleceu a 7 de Março de 1996 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa, filhos e netos. 

 

PIRES, Maria. Filha de Inácio Pires e de Teresa de Araújo, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1799. // Faleceu a 31/3/1866, em sua casa de Paranhão, com 67 anos de idade, alienada por momentos, viúva de Francisco José Esteves Codesso, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

PIRES, Maria. Filha de ------------ Pires e de --------------------------------------------. Nasceu por volta de 1859. // Faleceu no lugar de Paradela a --/--/1934 (NM 223, de 17/2/1934).

 

PIRES, Maria. // Nasceu por volta de 1876. // Faleceu no lugar do Paranhão, freguesia de Penso, a --/--/1930, com 54 anos de idade (NM 55, de 30/3/1930).

 

PIRES, Maria. Filha de José Joaquim Esteves Pires e de Maria José Vaz, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de António Esteves Pires e de Maria José Rodrigues; n.m. de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves. Nasceu a 2/2/1879 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim Exposto e Maria José Esteves Pires, solteiros, jornaleiros, moradores em Mós. // Casou na CRCM a 21/9/1917 com Custódio Rodrigues. // Enviuvou a 27/7/1946. // Faleceu em Penso a 9/4/1970.

 

PIRES, Maria. Filha de ---------- Pires e de --------------------------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Morou em Paradela. // Em 1914 pediu à Câmara Municipal para subsidiar sua neta, Manuela Garcia, cujos pais a abandonaram; «resolveram admiti-la nessa qualidade, submetendo esta resolução à apreciação da Câmara em Abril» (Correio de Melgaço n.º 91, de 15/3/1914).  

 

PIRES, Maria. Filha de ------------ Pires e de --------------------------------------------. Nasceu em Paradela a --/--/18--. // Em 1913 recebeu da Câmara Municipal, sessão de 26/3/1913, subsídio de lactação por três meses (Correio de Melgaço n.º 44, de 6/4/1913). // Nesse mesmo ano foi-lhe concedido o dito subsídio por mais três meses (Correio de Melgaço n.º 57, de 13/7/1913).  

 

PIRES, Maria. Filha de Domingos Pires, caixeiro, natural de Valadares, Monção, e de Virgínia do Espírito Santo Fernandes, costureira, natural de Cristóval, Melgaço, moradores no lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de Manuel Luís Pires e de Maria José da Rocha; neta materna de Joaquim Fernandes e de Francisca Alves de Sousa. Nasceu em Penso a 11/12/1909 e nesse mesmo dia foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Joaquim Fernandes, casado, rural, e Maria Joaquina Alves de Sousa, solteira, camponesa. // Casou na CRCM a 21/9/1932 com António Augusto Pereira. // O seu marido morreu em Longos Vales, Monção, a 8/10/1967.

 

PIRES, Maria. Filha de Vicente Manuel Pires e de Maria Gonçalves, comerciantes. Neta paterna de João Manuel Pires e de Francisca Garcia; neta materna de José Manuel Gonçalves e de Francisca Esteves Cordeiro. Nasceu na freguesia de Penso a 15/5/1915 (Correio de Melgaço número 151, de 30 de Maio de 1915). // Faleceu no Lar Pereira de Sousa a 9 de Setembro de 1994 e foi sepultada no cemitério da sua freguesia natal. // Deixou irmãos, sobrinhos…

 

PIRES, Maria. Filha de Manuel Pires e de Anatólia Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 176, de 28/11/1915).

 

PIRES, Maria Benta. // Faleceu em Felgueiras a 22/9/1855, no estado de viúva, e foi sepultada na igreja no dia seguinte.

 

PIRES, Maria Clara. Filha de António Esteves Pires e de Maria José Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1840. // Tinha 41 anos de idade, era solteira, jornaleira, quando casou na igreja da sua terra natal a 25/7/1881 com o seu conterrâneo Manuel Joaquim de Castro, de 34 anos de idade, solteiro…

 

PIRES, Maria da Conceição. Filha de João Manuel Pires e de Francisca Garcia, lavradores, residentes em Paranhão. N.p. de Manuel Joaquim Pires e de Maria José Gonçalves; n.m. de António José Garcia e de Maria Rita Rodrigues. Nasceu em Penso a 7/3/1879 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim Alves e Maria Ferreira, solteiros, rurais, moradores em Paranhão. // Faleceu a 4/9/1879 e foi sepultada na igreja.

 

PIRES, Maria da Conceição. Filha de --------- Pires e de ----------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Na década de setenta adquiriu por contrato verbal a Judite M. Rodrigues Fernandes da Rocha, viúva, residente em Penso, um prédio rústico com a área de 2900 m2. // Em 1998 estava viúva e residia no lugar de São Bartolomeu, Penso (A Voz de Melgaço n.º 1105). NOTA: deve ser a mesma senhora que faleceu no lugar de São Bartolomeu, freguesia de Penso, a --/--/2021, com setenta e quatro anos de idade (ver “A Voz de Melgaço” de 1 de Abril de 2021).

 

PIRES, Maria Joana. Filha de Manuel Pires e de Caetana Rodrigues, de Casal de Arado. // Faleceu solteira, a 3/10/1857, e foi sepultada na igreja a cinco.

 

PIRES, Maria Joana. Filha de Felipe Pires e de Maria Caetana da Rocha, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1798. // Lavradeira. // Faleceu a 11/1/1873, em sua casa de Ramalheira (morava em Barro Grande), com cerca de 75 anos, casada com Manuel Joaquim Alves, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

PIRES, Maria Joaquina. Filha de António José Pires e de Mariana Vilas. Nasceu em Penso por volta de 1829. // Lavradeira. // Faleceu a 15/9/1905, no lugar do Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com 76 anos de idade, no estado de viúva de Francisco Pires, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério público da sua freguesia de nascimento.

 

PIRES, Maria Joaquina. Filha de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves, de Mós; n.m. de Francisco Caetano Rodrigues e de Caetana Maria Rodrigues. Nasceu em Penso a 2/3/1866 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Alves, rural, solteiro, de Barro Pequeno, e Benta Joaquina Rodrigues, solteira, de Paradela. // Era solteira, camponesa, morava no lugar de Pomar, quando casou na igreja local a 29/1/1902 com Manuel Rodrigues, de 33 anos de idade, solteiro, camponês, natural da freguesia de Santa Marinha de Cela, bispado de Tui, morador em Penso, Melgaço, no lugar de Paranhão, filho de Pedro Rodrigues e de Josefa -------------. Testemunhas presentes: Manuel Joaquim Canes, ou Cames, solteiro, proprietário, e Manuel Joaquim Pires, solteiro, camponês, ambos de Penso.  

 

PIRES, Maria José. Filha de Francisco Pires e de Maria Luísa Rodrigues. N.p. de Afonso Pires e de Ana Esteves, de Mós; n.m. de Manuel Rodrigues e de Maria Alves, de Mamoa. Nasceu por volta de 1800. // Lavradeira. // Faleceu em sua casa de Mós, Penso, a 19/8/1860, com 60 anos de idade, viúva de Manuel António Esteves. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.  

 

PIRES, Maria José. Filha de António Pires e de Mariana de Araújo, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1801. // Lavradeira. // Faleceu em Gaia, onde morava, a 22/1/1884, com cerca de 83 anos de idade, viúva de Manuel Caetano Cordeiro, e foi sepultada no adro da igreja. // Deixou filhos. 

 

PIRES, Maria José. Filha de António Esteves Pires e de Maria José Rodrigues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1830. // Tinha quarenta e nove anos de idade, era solteira, camponesa, morava no lugar das Mós, quando casou na igreja a 16/4/1879 com o seu conterrâneo José Joaquim Esteves Cordeiro, rural, de sessenta e cinco anos de idade, viúvo de Ana Luísa Alves, morador no lugar da Gaia. Testemunhas presentes: padre Manuel José Domingues e seu pai, Jerónimo do Carmo Domingues, casado, camponês, morador no lugar de Barro Pequeno. // Faleceu a 5/12/1905, no lugar das Mós, com todos os sacramentos da igreja católica, com 75 anos de idade, no estado de viúva, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério local.     

 

PIRES, Maria José. Filha de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neta paterna de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves, de Mós; neta materna de António Pires e de Mariana Vilas, de Mós. Nasceu em Penso a 28/7/1869 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: José Maria Nunes e sua irmã, Maria Joana Nunes, solteiros, rurais, de Pomar. // Casou na igreja a 25/8/1894 com o seu conterrâneo Vitorino Joaquim Esteves, viúvo de Rosa Maria Garcia (ver). // Com geração.    

 

PIRES, Maria Luísa. Filha de Manuel Luís Pires, sapateiro, de Ceivães, Monção, e de Maria José da Rocha, de Penso, moradores em Paradela. N.p. de António Manuel Pires e de Maria Rosa da Rocha; n.m. de Manuel Caetano da Rocha e de Maria Joana de Lucena. Nasceu a 22/6/1865 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: António José da Rocha, solteiro, lavrador, e Maria Luísa Gonçalves, solteira, ambos de Paradela. // Ver Alfredo Gomes Bessa.      

 

PIRES, Maria Teresa. Filha de Manuel Pires e de Maria Rosa Fernandes, lavradores, residentes em Mós. N.p. de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires; n.m. de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 20/9/1896 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Crispim Manuel Rodrigues e esposa, Maria Teresa Rodrigues, rurais, pensenses. // Casou na CRCM a 12/7/1919, com Francisco Alves de Lima. // Ambos faleceram em Penso: o marido a 9/5/1948 e ela a 23/9/1972.

 

PIRES, Mariana. Filha de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1841. // Faleceu em casa de António Pires, viúvo, de Pomar, lugar onde ela morava, a 10/2/1875, com 34 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja.

 

PIRES, Palmira. Filha de Teotónio Pires e de Maria José Cordeiro, jornaleiros, moradores no lugar de Telhada Grande. Neta paterna de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues; neta materna de Luís Cordeiro e de Felicidade Rodrigues. Nasceu em Penso a 4/11/1895 e foi batizada a 8 desse mês e ano. Padrinhos: António Manuel da Rocha, casado, e Maria da Conceição Queiroz, viúva, proprietários, moradores em Barro Grande. // Faleceu a 10/9/1898 e foi sepultado na igreja paroquial.  

 

PIRES, Piedade. Filha de Domingos Pires e de Virgínia Fernandes. Nasceu em Penso a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 201, de 28/5/1916).

 

PIRES, Rosa. Filha de Luís Manuel Pires, rural, e de Maria José Rodrigues, moradores no lugar de Pomar. N.p. de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves, de Mós; n.m. de Francisco Caetano Rodrigues e de Caetana Maria Rodrigues. Nasceu em Penso a 9/7/1868 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Alves e sua esposa, Maria Teresa Rodrigues, lavradores, de Barro Pequeno. // Casou na igreja de Penso a 11/7/1895 com Francisco Joaquim da Rocha, seu conterrâneo, filho de José da Rocha e de Rosa Esteves. // Faleceu em Penso a 25/6/1939.  

 

PIRES, Rosa. Filha de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Manuel José Pires e de Maria Quitéria Esteves; n.m. de António José Pires e de Mariana Vilas. Nasceu a 23/1/1878 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: padre Manuel José Domingues, de Barro Pequeno, e Maria Luísa Vilas, viúva, lavradeira, de Pomar. // Casou na CRCM a 12/3/1921 com Libério, de 34 anos de idade, seu conterrâneo, filho de Manuel António Esteves e de Maria Solha. // Ambos faleceram em Penso: o marido a 21/4/1964 e ela a 30/12/1965.

 

PIRES, Rosa. Filha de Maria José Pires, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. N.m. de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues. Nasceu a 27/10/1884 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: José Maria Domingues, viúvo, lavrador, de Barro Grande, e Maria José Afonso, casada, lavradeira, de Paradela. // Faleceu em Penso a 24/1/1961. 

 

PIRES, Rosa Joaquina. Filha de Manuel Luís Pires, sapateiro, de Ceivães, Monção, e de Maria José da Rocha, tecedeira, de Penso, moradores no lugar de Paradela. N.p. de António Manuel Pires e de Maria Rosa da Rocha; n.m. de Manuel Caetano da Rocha e de Maria Joana de Lucena. Nasceu em Penso a 15/9/1876 e foi batizada a 21 desse mês pelo presbítero João Manuel Esteves Cordeiro. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, serviçal, representado por Manuel Joaquim Garcia, e Rosa Joaquina Solha, solteira, camponesa, todos de Penso. // Casou na freguesia de Arroios, Lisboa, a 20/2/1910, com Manuel (Pão?) Alves. // Morreu em Marmeleira, Rio Maior, a 7/3/1943.

 

PIRES, Rosa Maria. Filha de João Esteves Pires e de Luísa Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1790. // Camponesa. // Faleceu em Pomar, onde residia, a 7/4/1878, com cerca de 88 anos de idade, viúva de Manuel António Rodrigues, e foi sepultada na igreja. // Deixou uma filha.

 

PIRES, Rosa Maria. Filha de João António Pires e de Rosa Alves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1801. // Faleceu a 16/2/1866, em sua casa de Telhada Pequena, com 65 anos de idade, casada com Joaquim José Esteves, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

PIRES, Rosalina (ou Rosa). Filha de José Joaquim Esteves Pires, lavrador, de Mós, e de Maria José Vaz, lavradeira, de Pomar, onde moravam. N.p. de António Esteves Pires e de Maria José Rodrigues, jornaleiros, residentes em Mós; n.m. de Caetano Manuel Vaz e de Maria Luísa Esteves, lavradores, residentes em Pomar. Nasceu em Penso a 8/11/1873 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: João Vaz, rural, tio da batizanda, morador em Telhada Pequena, e Francisca Vaz, também tia da criança, lavradeira, residente em Real, São João de Sá, Monção. // Costureira. // Faleceu a 11/2/1901, no lugar de Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério da freguesia.    

 

PIRES, Rufina. Filha de Manuel Pires e de Maria Rosa Fernandes, jornaleiros, moradores no lugar de Mós. Neta paterna de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires; neta materna de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 2 de Março de 1900. Padrinhos: Luís Pereira, casado, artista, e Rufina Rodrigues, solteira, camponesa, ambos de Penso. // Casou na CRCM a 24 de Julho de 1930 com o seu conterrâneo Aureliano Pereira (ver Notícias de Melgaço n.º 72, de 10/8/1930). // Faleceu na freguesia de Santa Maria Maior, Viana do Castelo, a 31/1/1983 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.

 

PIRES, Secundino. Filho de Manuel Luís Pires, sapateiro, de Ceivães, Monção, e de Maria José da Rocha, jornaleira, de Penso, moradores em Paradela. N.p. de António Manuel Pires e de Maria Rosa da Rocha; n.m. de Manuel Caetano da Rocha e de Maria Joana de Lucena. Nasceu em Penso a 18/5/1883 e foi batizado a 20 desse mês e ano. Padrinhos: Secundino Lucena, solteiro, calceteiro em Lisboa, representado por Domingos Bernardes, e Carolina Bernardes, solteira, camponesa, de Lages.  

 

PIRES, Teotónio. Filho de Francisco José Pires e de Maria Joaquina Domingues, jornaleiros, moradores no lugar de Paradela. N.p. de António Pires e Maria de Araújo; n.m. de Francisco José Domingues e de Maria Luísa Domingues. Nasceu em Penso a 11/8/1863 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Teotónio Fernandes e sua irmã, Tomásia Fernandes, solteiros, lavradores, de Rabosa. // Era solteiro, jornaleiro, morava no lugar de Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 12/9/1885 com a sua conterrânea Maria José Cordeiro, de 23 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar de Telhada Grande, filha de Luís Cordeiro e de Felicidade Rodrigues, rurais. Testemunhas presentes: Joaquim Gonçalves, casado, lavrador, do lugar das Lages, entre outros. // Em sessão da Câmara Municipal de 27/3/1919 confirmou-se a sua nomeação e a de António Rodrigues como zeladores da freguesia de Penso (Jornal de Melgaço n.º 1241, de 6/4/1919). // Faleceu na sua terra de nascimento a 26/7/1944. // Com geração.   

 

PIRES, Teresa de Jesus. Filha de António Pires e de Mariana de Araújo, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1811. // Jornaleira. // Faleceu em Paradela, a 16/8/1880, sem o uso das suas faculdades intelectuais, com 69 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Não deixou filhos.  

 

PIRES, Teresa de Jesus. Filha de Maria Luísa Pires, solteira. Nasceu em Penso por volta de 1837. // Criada de servir. // Faleceu a 30/1/1900, no lugar de Paranhão, com todos os sacramentos da igreja católica, com 63 anos de idade, no estado de solteira, com testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério.

 

PIRES, Vicente Manuel. Filho de João Manuel Pires e de Francisca Garcia, moradores no lugar de Paranhão. N.p. de Manuel Joaquim Pires e de Maria José Gonçalves; n.m. de António José Garcia e de Maria Rita Rodrigues, todos lavradores. Nasceu em Penso a 14/2/1869 e foi batizado nesse mesmo dia. Padrinhos: Vicente Vaz, solteiro, rural, da Casa do Campo, e Maria Teresa Esteves Cordeiro, viúva, de Laranjeiras. // Era solteiro, negociante, morava no lugar dos Canhotos, quando casou na igreja local a 12/7/1897 com a sua conterrânea Maria da Glória Alves, de 23 anos de idade, solteira, costureira, residente no lugar de Telhada Grande, filha de Manuel José Alves e de Marcelina da Cunha Lima. Testemunhas presentes: Vicente Vaz e João Manuel Pires, casados, lavradores. // A sua esposa faleceu ainda nova, a 4 de Outubro de 1905. // Ele casou na dita igreja a 26/9/1906, no estado de viúvo, com a sua conterrânea Maria Gonçalves, de 25 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar das Lages, filha de José Manuel Gonçalves e de Francisca Esteves. Testemunhas presentes: Manuel Rodrigues Torres, casado, proprietário, e Custódio Fernandes, casado, cantoneiro (!). // Voltou a casar, desta vez na CRCM, a 1/10/1919, com a também conterrânea Maria Fernandes, de trinta e cinco anos de idade. // Morreu na sua freguesia de nascimento a 11/12/1953. // A sua viúva finou-se a 23/7/1976. // Ambos foram sepultados no cemitério de Penso. // Nota: a seu lado, foi inumado Firmino Afonso Pires (1923-2005). // Deixou geração em duas esposas.   

 

PIRES, Vicente Manuel. Filho de Vicente Manuel Pires e de Maria da Glória Alves, negociantes, moradores no lugar de São Bartolomeu. Neto paterno de João Manuel Pires e de Francisca Garcia; neto materno de Manuel José Alves e de Mariana da Cunha Lima. Nasceu em Penso a 26/8/1904 e foi batizado na igreja a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos Faro e sua mulher Rosa de Jesus Alves, camponeses, moradores no lugar de Telhada Grande, e tios maternos do batizando. // Morreu a 17/10/1906 e foi sepultado no cemitério.  

 

PIRES, Vitorino. Filho de Manuel Pires e de Maria Rosa Fernandes, jornaleiros, moradores em Mós. N.p. de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires; n.m. de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu a 27/4/1898 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Vitorino Esteves, casado, e Maria Teresa Rodrigues, viúva, ambos de Penso. // Casou na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 29/9/1920 com Ludovina Alves. // Faleceu na freguesia dos Anjos, Lisboa, a 12/2/1972.

 

PUGA

 

PUGA, António. Filho de Justino dos Anjos Puga, jornaleiro, natural da freguesia de São João de Sá, Monção, e de Maria Rodrigues de Oliveira, jornaleira, natural de Ceivães, Monção, moradores na quinta da Casa Nova, sita em Penso. Neto paterno de Francisca de Puga; neto materno de Francisco Rodrigues de Oliveira e de Angelina de Caldas. Nasceu em Penso a 1/3/1905 e foi batizado na igreja a 5 desse mês e ano. Padrinhos: António da Cunha Nande e Constança Rodrigues de Oliveira, tia materna do batizando, solteiros, jornaleiros, da dita freguesia de Ceivães.     

 

PUGA, José Joaquim Alves. Filho de Joaquina de Puga, solteira, jornaleira. Nasceu na freguesia de Ceivães, concelho de Monção, por volta de 1872. // Tinha 23 anos de idade, era solteiro, jornaleiro, morava na dita freguesia de Monção, quando casou na igreja de Penso, Melgaço, a 23/12/1895 com Constança de Castro, de 26 anos de idade, solteira, padeira, natural da freguesia de Valadares, concelho de Monção, residente no lugar de Paranhão, freguesia de Penso, filha de Maria Rosa de Castro, viúva, jornaleira, natural da freguesia de Penso, concelho de Melgaço. Testemunhas presentes: Zeferino Vaz, casado, e Abílio Esteves Codesso, solteiro, ambos de Penso. 

 

PUREZA

 

PUREZA, José Gonçalves. Filho de Perpétua Teresa, solteira, de Albardo, Guarda. Nasceu na freguesia de Albardo (Divino Espírito Santo), diocese da Guarda, por volta de 1849. // Fiscal da Alfândega. // Faleceu no hospital de São Marcos, Braga, a 18/11/1884, com 35 anos de idade, casado com Rosa Maria Exposta, e foi sepultado no cemitério público de Braga. // Morava em Paranhão, Penso. // Pai de Ermelinda, Felismina e Florêncio (ver Gonçalves).  

 

QUEIRÓS

 

QUEIRÓS, José Joaquim (Dr.) Filho de ------------- Queirós e de ------------- Rocha. Nasceu em ------------, a --/--/18--. // Na década de noventa do século XIX foi administrador do concelho de Melgaço (ver A Voz de Melgaço n.º 1020, de 15/12/1994). // Em 1907 foi nomeado notário interino da comarca de Monção (Jornal de Melgaço n.º 686, de 6/6/1907). // Nesse ano de 1907 dava consultas (!) na Vila de Melgaço (Jornal de Melgaço n.º 701). // Em 1914 era notário em Melgaço (Correio de Melgaço n.º 115, de 8/9/1914). // Nota: julgo que era irmão da esposa do médico Dr. Vitoriano de Castro.

 

QUEIRÓS, José Joaquim. Filho de ------------- Queirós e de --------------------------. Nasceu em Penso a --/--/18--. // Negociante e proprietário. // No dia 22/3/1864 foi padrinho de José Joaquim Rodrigues, nascido em Cevide, Cristóval, dois dias antes. // Em 1874 era vogal do Conselho Municipal (OJM, de ACE, p. 157). // Lê-se no Diário do Governo n.º 77, de 4/4/1884: «Pelo juízo de direito da comarca de Melgaço e cartório do 1.º ofício correm éditos de 10 dias a contar da publicação do 2.º anúncio a citar todos os credores na conformidade do art.º 931 do código do processo civil que se julguem com direito à quantia de 166$197 réis depositada na Caixa Geral de Depósitos e penhorada por execução que move José Joaquim de Queirós, casado, negociante, do lugar do Barro Grande, Penso, contra José Manuel Sousa Palhares, solteiro, de Prado. - Melgaço, 31/3/1884. - Miguel Augusto Ferreira. - A. Barros.» // Já movera outra ação contra Joaquim Dias e sua mulher, Maria de Araújo, da Breia, Proselo, Arcos de Valdevez; pedia 250$000 réis, resto de 400 pesos espanhóis, que ele lhes emprestara a preço de 940 réis, para compra de gado, despesas do seu casal, edificação de uma casa e benfeitorias de prédios (Arcos de Valdevez, 28/4/1883 – o escrivão José Vaz de Oliveira – Diário do Governo de 22/11/1883). // Casou com Maria Rosa Gonçalves, natural de Monção, filha de Damião José Gonçalves e de Maria Josefa Salgado, proprietária, «desta freguesia». // A sua esposa faleceu a 11/11/1894, no lugar de Barro Grande, com 80 anos de idade, apenas com o sacramento da extrema-unção, no estado de viúva, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial de Penso.        

 

QUEIRÓS, Maria da Conceição. Filha de José Joaquim Queirós, natural de Penso, Melgaço, e de Maria Rosa Gonçalves, natural da vila de Monção. Neta paterna de ---------------- Queirós e de ------------------------; neta materna de Damião José Gonçalves e de Maria Josefa Salgado. Nasceu em Penso a --/--/18--. // Casou com Eduardo Augusto Rodrigues Vilarinho, de Badim, Monção. // Morou em Barro Grande, Penso. // No verão de 1913 deu-se um incêndio no seu pinhal “Gavianceiras”, situado entre São Paio e Paderne; durante dois dias foi pasto das chamas, devorando o mato e danificando o arvoredo, apesar do povo das redondezas lutar arduamente contra o sinistro. Constava que fora provocado pela queda de um balão, lançado numa festa de Rouças (Correio de Melgaço n.º 59, de 27/7/1913). // Faleceu no estado de viúva em 1938, ou pouco antes (ver Notícias de Melgaço n.º 423). // Mãe de Raul Vilarinho.

 

QUEIRÓS, Maximiano Custódio (Padre). // Em 1864 residia em Penso.

 

RAMOS

 

RAMOS, Aurélio. Filho de Justino Ramos, artista, natural da Gave, e de Filomena Cândida Costas, artista, natural de Chaviães, moradores em Penso, no lugar de Felgueiras. Neto paterno de José Serafim Ramos e de Rosa Joaquina de Castro; neto materno de Francisca Costas, galega. Nasceu em Penso a 26/10/1903 e foi batizado na igreja a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Anacleto Alves, natural de Penso, e sua mulher, Maria Sanches, natural de Chaviães, jornaleiros, tios do batizando.   

 

RANHADA

 

RANHADA, Judite (ou Maria Judite). Filha de José Ranhada e de Maximina Augusta Vaz. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1932 (NM 175, de 4/12/1932). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 957, de 3/12/1950: «Casamento Elegante. No passado dia 18 realizou-se na capelinha do Grande Hotel Ranhada, do Peso, o enlace matrimonial da Ex.ma Sr.ª D. Judite Ranhada, prendada filha do nosso estimado assinante senhor José Ranhada e de sua Ex.ma esposa senhora D. Augusta Vaz Ranhada, com o senhor Aureliano de Sousa Monteiro, filho querido do senhor José de Sousa Monteiro, ausente no Rio de Janeiro, e da Ex.ma Sr.ª D. Marcolina Monteiro. Serviram de padrinhos, por parte dos noivos, seus estremecidos pais. Findo o enlace, foi servido um lauto almoço a inúmeros convidados. Aos noivos, que seguiram em viagem de núpcias através do país, agoura-lhes o Notícias de Melgaço uma perene lua-de-mel e as maiores felicidades  

 

REAL

 

REAL, Maria Fernanda. Filha de --------- Real e de -----------------------------------. Nasceu por volta de 1836. // Faleceu no lugar de Felgueiras a --/--/1916, com 80 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 213, de 27/8/1916).

 

REGO

 

REGO, António. Filho de ---------- Gomes do Rego e de ----------------------------. Nasceu a 12 de Abril de 1911. // Casou na igreja de Penso a --/--/1938 com Emília Domingues Louriz (Notícias de Melgaço n.º 402). // Faleceu a 29 de Março de 1985 e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso. A seu lado, foi inumada a sua esposa (1910-1998). // Deixou filhos e netos. 


REGO, Manuel. Filho de ------ Gomes do Rego e de -----------------------------. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 115, de 28/6/1931: «Penso, 27/06/1931. Pelo 1.º cabo Miguel dos Anjos Silva e praças da guarda-fiscal do posto de Paranhão, foram apreendidas ao senhor Manuel Gomes do Rego às três horas da madrugada de 23 do corrente, no lugar de Tanque Seco, dois fardos, contendo tecidos e outros artigos de procedência espanhola. Foi-lhe aplicada a multa de 7.404$00 escudos

 

REGO, Manuel. Filho de ---------------- Rego e de ------------------ Domingues. Nasceu em ------------, a --/--/19--. // Foi candidato à Assembleia de Freguesia de Penso em 1993 (A Voz de Melgaço n.º 997). 

 

REGO, Maria. Filha de ---------------- Rego e de ---------------------------------------. Nasceu em Penso a 18 de Setembro de 1914. // Casou com Darlindo Hernâni Fernandes Esteves, soldado da Guarda-Fiscal, mais conhecido por “Arlindo Caçolas”, nascido na Vila de Melgaço a 17/2/1912. // Moraram durante vários anos em São Gregório, Cristóval, onde ele prestava serviço; depois fixaram residência na Vila. // O seu marido faleceu a 8/2/1973. // Ela finou-se a 6 de Abril de 1995. // Com geração.

 

REGO, Maria Laurinda. Filha de António Gomes do Rego e de Emília Domingues Louriz. Nasceu em -----------, a --/--/1944. // Casou com Humberto Rodrigues, nascido em 1938. // Faleceu em Bairro Grande, Penso, a 27/1/1994, com 50 anos de idade. // O seu viúvo finou-se a 4/5/2003. // Com geração.

 

REGUENGO

 

REGUENGO, Albertina. Filha de Rosa Esteves Reguengo. Nasceu na freguesia de Penso a 19 de Abril de 1914 (Correio de Melgaço n.º 100, de 17/5/1914). // Faleceu a 4 de Fevereiro de 2004 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de seu marido, Luís Fernandes (1910-1997). // Com geração. 

 

REGUENGO, Alice da Purificação. Filha de Manuel Esteves Reguengo, lavrador, natural de Penso, e de Gomersinda Rosa Afonso, lavradeira, natural da freguesia de São João de Sá, Monção, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Domingos Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas; neta materna de Manuel Luís Afonso e de Maria Luísa Gonçalves. Nasceu em Penso a 25/1/1903 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Adriano Vicente Barbeitos e sua esposa, Maria Afonso, artistas, tios maternos da neófita. // Casou na CRCM a 27/9/1930 com o seu conterrâneo Manuel Besteiro. // Faleceu na sua freguesia natal a 10/8/1978. // Com geração.   

 

REGUENGO, Ana Joaquina. Filha de Manuel Esteves Reguengo e de Maria Josefa Soares, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1804. // Faleceu a 19/8/1864, na sua casa de Bairro Grande, com cerca de 60 anos de idade, casada com Manuel Joaquim Esteves Barreira, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos. 

 

REGUENGO, Ana Maria. Filha de Francisco Esteves e de Francisca Esteves, moradores que foram no lugar do Cruzeiro. N.p. de Domingos Esteves Reguengo e de Ana Esteves, de Telhada Pequena; n.m. de João Esteves e de Domingas Rodrigues, do Cruzeiro. Nasceu por volta de 1795. // Lavradeira. // Faleceu a 12/4/1861, com 66 anos de idade, solteira, em casa de Maria Luísa Esteves Reguengo, do Cruzeiro, Penso, também solteira. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.   

 

REGUENGO, António. Filho de Manuel Esteves Reguengo, lavrador, natural de Penso, e de Gomesinda Rosa Afonso, lavradeira, natural da freguesia de São João de Sá, Monção, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de Domingos Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas; neto materno de Manuel Luís Afonso e de Maria Luísa Gonçalves. Nasceu em Penso a 1/7/1909 e foi batizado na igreja a 4 desse mês e ano. Padrinhos: António Pereira, solteiro, empregado no comércio, e Alexandrina Pereira, solteira, camponesa. // Morreu a 1 de Outubro de 1910 e foi sepultado no cemitério local.  

 

REGUENGO, António. Filho de Manuel Esteves Reguengo e de Irene Lourenço. Nasceu em Penso a --/--/1938. // (Notícias de Melgaço n.º 414).

 

REGUENGO, António Manuel. Filho de João Esteves Reguengo, pedreiro, e de Libânia Fernandes, costureira, moradores no lugar de Casal Maninho. N.p. de Maria José Esteves Reguengo, solteira; n.m. de José Fernandes e de Rosa Maria Domingues. Nasceu em Penso a 9/3/1874 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Manuel Esteves Cordeiro e sua esposa, Francisca Clementina Esteves, rurais, moradores no lugar de Casal Maninho.   

 

REGUENGO, Aparício. Filho de Manuel Esteves Reguengo e de Gomesinda Rosa Afonso. Nasceu em Penso a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 147, de 2/5/1915). // Casou na CRCM a 21/11/1935 com a sua conterrânea Rosa da Rocha, mais velha do que ele cinco anos. // O casamento foi dissolvido por divórcio decretado por sentença de 1/10/1945.  

 

REGUENGO, Custódio (Padre). Filho de Manuel José Esteves Reguengo e de Rita Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso por volta de 1836. // Em 1872 era coadjutor da freguesia de Penso. // Colaborou com o abade Luís Manuel Domingues Barreiros. // Em finais de 1882 foi para Fiães como pároco encomendado. // Interrompeu a sua atividade na freguesia de Fiães no mês de Fevereiro de 1895, tendo sido substituído pelo padre José Joaquim Marques. // Morreu a 5/3/1897, no lugar do Coto, apenas com o sacramento da penitência, com 61 anos de idade, sem testamento, e foi sepultado na igreja.  

 

REGUENGO, Domingos José. Filho de António Esteves Reguengo e de Luísa Esteves. Nasceu em Penso por volta de 1812. // Tinha 68 anos de idade, era viúvo de Maria José Ferreira de Passos, lavrador, morava no lugar de Barro Pequeno, quando casou na igreja da sua freguesia natal, a 20/9/1880, com a sua conterrânea Maria Luísa Vilas, de 31 anos de idade, lavradeira, viúva de João Manuel Afonso, moradora no lugar de Pomar. Testemunhas presentes: Francisco António Fernandes, casado, camponês, residente em Barro Pequeno, e Manuel Rodrigues, solteiro, criado do nubente, todos de Penso. // Com geração (só da segunda esposa, salvo erro).

 

REGUENGO, Ermesinda da Purificação. Filha de Manuel Esteves Reguengo, lavrador, natural de Penso, e de Gomesinda Rosa Afonso, lavradeira, natural da freguesia de São João de Sá, concelho de Monção, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Domingos Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas; neta materna de Manuel Luís Afonso e de Maria Luísa Gonçalves. Nasceu em Penso a 15/4/1907 e foi batizada na igreja a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Bernardino Pires e Rosa Esteves Reguengo, solteiros, camponeses, naturais de Penso. // Casou na CRCM a 15/11/1930 com Capitolino da Rocha. // Enviuvou a 24/5/1935. // Faleceu em Barro Pequeno, Penso, a 12/5/1997, com 90 anos de idade, no estado de viúva. // Mãe de Darcílio Estêvão, residente em Lisboa, e de Ilda das Dores, casada com José Solha.  

 

REGUENGO, Felismina Rosa. Filha de Francisca Esteves Reguengo, solteira, moradora no lugar de Rabosa. Neta materna de Maria Esteves Reguengo, solteira, jornaleira. Nasceu em Penso a 22/6/1866 e foi batizada a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Januário Fernandes e sua irmã, Rosa Fernandes, solteira, natural de Ferreiros, Alvaredo.  

 

REGUENGO, Félix José. Filho de Manuel Esteves Reguengo e de Maria Josefa Soares, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1802. // Faleceu em Lages, a 22/5/1885, com 83 anos de idade, viúvo de Maria Rosa Ferreira, e foi sepultado no adro da igreja. // Deixou filhos.

 

REGUENGO, Francisca. Filha de António Esteves Reguengo e de Luísa Esteves, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1817. // Lavradeira. // Faleceu em Telhada Grande, onde residia, a 2/12/1885, com 68 anos, viúva de Luís Caetano Vaz, e foi sepultada na igreja (!!!). // Fizera testamento. // Não deixou filhos.  

 

REGUENGO, Francisco. Filho de Felismina Esteves Reguengo, solteira, costureira, moradora em Cortinhas. Neto materno de Francisca Esteves Reguengo. Nasceu em Penso a 30/10/1891 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Alves e sua mulher, Ana Fernandes, rurais, da Casa de Canhotos.

 

REGUENGO, Gomezindo. Filho de Manuel Esteves Reguengo e de Irene Lourenço. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 161, de 21/8/1932).

 

REGUENGO, João Manuel. Filho de Maria Esteves Reguengo. Nasceu em Penso por volta de 1844. // Tinha 29 anos de idade, era solteiro, pedreiro, morava em Cortinhas, quando casou na igreja da sua freguesia, a 6/8/1873, com a conterrânea, Libânia, de 28 anos de idade, solteira, costureira, residente em Casal Maninho, filha de José Fernandes, de Alvaredo, e de Rosa Maria Domingues, de Penso. Testemunhas: José Fernandes, lavrador, e António Fernandes, criado de servir, ambos de Casal Maninho.

 

REGUENGO, José. Filho de Domingos José Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas, lavradores, residentes no lugar de Barro Pequeno. N.p. de António Esteves Reguengo e de Luísa Esteves; n.m. de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves. Nasceu em Penso a 9/4/1886 e foi batizado na igreja nesse mesmo dia. Padrinhos: Francisco António Fernandes e sua esposa, Maria Clemência Vilas, rurais, do sobredito lugar. // Era solteiro, camponês, quando casou na igreja de Penso a 6/1/1910 com a sua conterrânea Rosa Esteves, de 36 anos de idade, solteira, camponesa, filha de Francisco Esteves e de Bebiana Esteves. // Faleceu em Penso a 30/10/1925. // Com geração.

 

REGUENGO, Lucinda. Filha de José Esteves Reguengo e de Rosa Esteves, lavradores, residentes no lugar de Bairro Grande. Neta paterna de Domingos José Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas; neta materna de Francisco Esteves e de Bebiana Esteves. Nasceu em Penso a 26/2/1910 e foi batizada na igreja a 5 de Março desse ano. Padrinhos: Domingos Caetano Pereira, proprietário, e Maria Belém de Oliveira, serviçal, ambos de Penso, moradores no lugar de Bairro Grande. // Faleceu no dito lugar de Bairro Pequeno a --/--/1915, com apenas cinco anos de idade (Correio de Melgaço n.º 174, de 14/11/1915).

 

REGUENGO, Ludovina. Filha de Caetana Esteves Reguengo, jornaleira, solteira, moradora em Cortinhas. Neta materna de Manuel Esteves Reguengo e de Maria Teresa Rodrigues, do dito lugar. Nasceu a 31/8/1872 e foi batizada a 2/9/1872. Padrinhos: Bernardo Fontão e esposa, Tomásia Esteves, lavradores, de São Miguel de Messegães, Monção. // Faleceu a 4/2/1873 e foi sepultada na igreja. 

 

REGUENGO, Luísa. Filha de Manuel José Esteves Reguengo e de Francisca Gomes, da Gaia, Penso. // Faleceu solteira, a 20/10/1857, e foi sepultada na igreja no dia seguinte.

 

REGUENGO, Manuel. Filho de Maria Caetana Esteves Reguengo, solteira, jornaleira, moradora em Cortinhas. Neto materno de Manuel Esteves Reguengo e de Maria Teresa Rodrigues, do dito lugar. Nasceu em Penso a 28/3/1864 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel João Gonçalves, casado, lavrador, e Maria Luísa Gonçalves, viúva, irmã do padrinho, de Rabosa. // Era solteiro, jornaleiro, morava no dito lugar de Cortinhas, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 27/2/1890 com a sua conterrânea Maria Sinforosa Pires, de quarenta e seis anos de idade, viúva de Sebastião Lourenço, jornaleira, residente no lugar de Santa Comba.     

REGUENGO, Manuel. Filho de Domingos José Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas, lavradores, residentes em Barro Pequeno. N.p. de António Esteves Reguengo e de Luísa Esteves; n.m. de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves. Nasceu em Penso a 27/7/1881 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Francisco António Fernandes e esposa, Maria Clemência Vilas, rurais, do sobredito lugar. // Faleceu em Pomar, Penso, a 1/6/1941.

 

REGUENGO, Manuel. Filho de ------------- Esteves Reguengo e de --------------------------. // Nasceu na freguesia de Penso a 25 de Agosto de 1935. // Morou no lugar de São Bartolomeu. // Faleceu a 5 de Agosto de 1996 e foi sepultado no cemitério paroquial da sua freguesia de nascimento. // Deixou esposa, filhos e netos. // (ver “A Voz de Melgaço” n.º 1057). 


REGUENGO, Manuel Domingos. Filho de -------------- Esteves Reguengo e de -----------------------------------. Nasceu em -------------, a --/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor Carlos Manuel da Rocha, e ficou aprovado. // (Notícias de Melgaço n.º 410).

 

REGUENGO, Manuel José. Filho de Francisco Esteves e de Francisca Esteves, do Cruzeiro, Penso. N.p. de Domingos Esteves e de Ana Esteves, de Telhada Pequena; n.m. de João Esteves e de Domingas Rodrigues, do Cruzeiro. Nasceu em Penso por volta de 1789. // Lavrador. // Faleceu a 8/4/1861, em casa de Caetano Esteves Reguengo, do lugar da Gaia, Penso, com 72 anos de idade, viúvo de Francisca Luísa Gomes. // Fizera testamento. // Deixou uma filha e netos de outra filha.  

 

REGUENGO, Manuel José. Filho de João Esteves Reguengo e de Felipa Rodrigues, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1797. // Camponês. // Faleceu em Cortinhas, a 13/1/1882, com 85 anos de idade, viúvo de Maria Teresa Rodrigues, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.

 

REGUENGO, Manuel José. Filho de António Esteves Reguengo e de Luísa Esteves, rurais, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1809. // Lavrador. // Faleceu na Casa do Coto, Penso, a 19/4/1880, com 71 anos de idade, casado com Rita Esteves Cordeiro, e foi sepultado na igreja. // Deixou geração.

 

REGUENGO, Maria Alice. Filha de Manuel Esteves Reguengo e de Irene Lourenço. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 54.A, de 23/3/1930). 

 

REGUENGO, Maria Benta. Filha de Caetana Esteves Reguengo, solteira, jornaleira. Nasceu em Penso por volta de 1769. // Mendiga (talvez na sua velhice). // Faleceu a 30/10/1865, em sua casa sita no lugar das Mós, com cerca de 96 anos de idade, no estado de viúva de António José de Sousa, tendo perdido o uso da razão, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos. 

 

REGUENGO, Maria José. Filha de Manuel Esteves Reguengo e de Josefa Soares, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1794. // Lavradeira. // Faleceu em Paradela, onde residia, a 30/8/1877, com 83 anos de idade, viúva de José António Vaz, e foi sepultada na igreja. // Deixou descendência.

 

REGUENGO, Maria Luísa. Filha de ------------------------ Esteves Reguengo e de -----------------------------. Nasceu a 28 de Fevereiro de 1912. // Faleceu a 16 de Fevereiro de 1999 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de Casimiro Fernandes (1909-1958), provavelmente seu marido (a confirmar). // Com geração. 

 

REGUENGO, Maria Rita. Filha de Manuel Esteves Reguengo e de Maria Josefa Soares. Nasceu em Penso por volta de 1806. // Lavradeira. // Faleceu no lugar de Bairro Pequeno a 22/10/1898, com todos os sacramentos da igreja católica, com noventa e dois (92) anos de idade, no estado de viúva de Manuel Luís Esteves, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja. 

 

REGUENGO, Mariana. Filha de Manuel Esteves Reguengo e de Maria Teresa Rodrigues, de Cortinhas. // Faleceu na noite de 24 para 25 de Dezembro de 1858, repentinamente, e foi sepultada na igreja a 26.   

REGUENGO, Narciso. Filho de João Esteves Reguengo e de Felipa Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1769. // Faleceu em sua casa de Lages, a 25/3/1864, com 95 anos de idade, viúvo de Luísa de Caldas, e foi sepultado na igreja paroquial. // Deixou filhos.  

 

REGUENGO, Rosa. Filha de Manuel Esteves Reguengo e de Francisca Gomes, da Gaia, Penso. // Faleceu a 11/11/1857 e foi sepultada na igreja a treze.

 

REGUENGO, Rosa. Filha de Domingos José Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas, lavradores, residentes no lugar de Barro Pequeno. N.p. de António Esteves Reguengo e de Luísa Esteves; n.m. de Manuel Luís Vilas e de Maria Joaquina Alves. Nasceu em Penso a 23/8/1883 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Francisco António Fernandes e sua esposa, Maria Clementina Vilas, rurais, do sobredito lugar. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja local a 25/11/1908 com o seu conterrâneo Aparício Domingues, de 36 anos de idade, solteiro, proprietário. // Enviuvou a 16 de Setembro de 1935. // Faleceu em Penso a 6/4/1944.

 

REGUENGO, Rosa. Filha de ---------------- Esteves Reguengo e de ----------------------------. Nasceu a 9 de Maio de 1911. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1033, de 20/7/1952. «Na maternidade do hospital da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço deu à luz uma menina a senhora Rosa Esteves Reguengo, do lugar de Paranhão, freguesia de Penso.» // Faleceu a 21 de Junho de 1997 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de Eduardo Fernandes Val (1914-1965), provavelmente seu marido (a confirmar). // Deixou filhos e netos.

 

REGUENGO, Rosa Maria. Filha de Manuel José Esteves Reguengo e de Maria Josefa Soares, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1797. // Faleceu em Telhada Pequena, onde residia, a 12/2/1879, com 82 anos de idade, viúva de José Manuel da Rocha, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

REGUENGO, Rosa Maria. Filha de Manuel Esteves Reguengo e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1840. // Tinha 37 anos de idade, era solteira, camponesa, morava no lugar das Cortinhas, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 17/9/1877 com Luís Lourenço, de 40 anos de idade (+ ou -), jornaleiro, viúvo de Maria Joaquina da Silva, natural da freguesia de São Paio de Segude, concelho de Monção, filho de Luís Lourenço e de Maria Teresa de Lima Bacelar. Testemunhas presentes: padre Manuel José Domingues, natural de Penso, e António Joaquim Domingues Barreiros, casado, lavrador, da casa da Corga, freguesia de Remoães.   

 

REIS

 

REIS, Lénia. // Filha de ------------ Reis e de ------------- Cunha Esteves. Nasceu em Penso a 5 de Agosto de 1910. // Casou com ------------------. // Em 1992 já estava viúva; residia na Calçada da Tapada, Alcântara, Lisboa (A Voz de Melgaço n.º 977). // Faleceu a 24 de Março de 1999 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de Engrácia da Cunha Esteves (1889-1945). // Com geração. 

 

REIS, Maria. Filha de ------------------ Reis e de ---------- Domingues. Nasceu a 3 de Outubro de 1923. // Faleceu a 13 de Julho de 2001 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração. 

 

RIBAS

 

RIBAS, José Maria. Filho de Luís Ribas, jornaleiro, e de Maria de Jesus de Abreu, moradores no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de André Ribas e de Francisca Bardela, da freguesia de São Cristóvão (do Lixo?), arcebispado de Santiago, Galiza; neto materno de Ana Luísa de Abreu, de Telhada Grande. Nasceu em Penso a 2/2/1862 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: José Rodrigues da Silva, solteiro, jornaleiro, do lugar de Várzea, Paderne, e Maria Inácia Correia, solteira, de Barro Grande, Penso.

 

RITA

 

RITA, Balbina. Filha de Maria Joaquina da Rita. Nasceu em Penso por volta de 1863. // Jornaleira. // Faleceu a 13/7/1896, no lugar das Mós, apenas com a extrema-unção, com 33 anos de idade, solteira, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

RITA, Emília Rosa. Filha de Maria Joaquina da Rita, solteira, jornaleira. Nasceu em Penso por volta de 1857. // Lavradeira. // Tinha 24 de idade quando casou na igreja da sua freguesia de nascimento a 10/11/1881 com o seu conterrâneo Miguel Caetano Rodrigues, de 41 anos de idade, solteiro, lavrador. // Faleceu no lugar de Mós, onde residia, por volta de 1920 (JM 1287, de 2/5/1920). // Mãe de Augusto do Nascimento Rodrigues e de José Rodrigues.  

 

RITA, Maria Joaquina. Filha de Ana Rita, exposta. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Faleceu a 29/1/1895, no lugar das Mós, com todos os sacramentos da igreja católica, com 57 anos de idade, solteira, jornaleira, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

RITA, Maria Rosa. Filha de Maria Joaquina da Rita, solteira, jornaleira. Nasceu em Penso por volta de 1854. // Faleceu no lugar de Mós a --/--/1914, com 60 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 87, de 15/2/1914).

 

RITA, Miguel. Filho de Balbina da Rita, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Mós. Neto materno de Maria Joaquina da Rita. Nasceu a 31/10/1888 e foi batizado na igreja local nesse mesmo dia. Padrinhos: Miguel Caetano Rodrigues, casado, artista, e Maria Rosa da Rita, solteira, jornaleira, tia do neófito.

 

ROCHA

 

ROCHA, Adjuto. Filho de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Francisco da Rocha e de Luísa Gonçalves; n.m. de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres. Nasceu em Penso a 26/8/1883 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinho: o padre Inocêncio José da Gaia Torres, do sobredito lugar. // Casou com Guilhermina Alves a --/--/1917 (Correio de Melgaço n.º 245, de 15/4/1917). // Faleceu em Felgueiras, Penso, a 17/1/1941. 

 

ROCHA, Aduinda de Nazaré. Filha de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira, negociantes, moradores no lugar de Barro Grande. Neta paterna de José da Rocha e de Rosa Esteves; neta materna de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 17/10/1899 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Marcelino Ilídio Pereira e sua esposa, Rosa da Assunção Rodrigues Pereira, proprietários, residentes em Lisboa, tios maternos da neófita. // Casou na CRCM a 8/10/1925 com o seu conterrâneo Manuel Pereira, de 26 anos de idade, filho de António Pereira e de Rosa Meleiro. // Em 1937 (!) fez exame da 3.ª classe na escola de Penso, ficando aprovada (Notícias de Melgaço n.º 364). // O seu marido morreu na freguesia das Mercês, Lisboa, a 21/6/1980. // Ela faleceu na dita freguesia das Mercês, concelho de Lisboa, a 13/12/1984.  

 

ROCHA, Alice. Filha de Manuel da Rocha e de Virgínia Pereira Rio de Carvalho, lavradores, residentes no lugar de Rabosa. Neta paterna de António José da Rocha e de Ana Fernandes; neta materna de João José Pereira Rio de Carvalho e de Lucrécia Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 5/2/1899 e foi batizada na igreja a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Leopoldino Pereira Rio de Carvalho, tio materno da neófita, e Mariana Pereira, solteiros. // Casou na CRCM a 5/12/1923 com Manuel Durães. // O seu marido morreu na freguesia de Cristóval a 27/8/1973. // Ela faleceu na freguesia de Penso a 3/5/1976.  

 

ROCHA, Alice. Filha de ---------- Rocha e de ---------- Rodrigues Pereira. Nasceu a 17/9/1917. // Faleceu a 15/12/1974 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Era casada.  

    

ROCHA, Amadeu. Filho de Domingos José da Rocha, lavrador, natural de Penso, e de Maria Luísa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de José da Rocha e de Rosa Esteves; neto materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 7 de Outubro de 1908 e foi batizado na igreja a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Daniel Meleiro e Mariana Esteves, tio e avó materna do batizando. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 68, de 13/7/1930: «Faleceu em Lisboa o senhor Amadeu da Rocha, natural desta freguesia, onde era muito estimado. À família enlutada endereçamos sentidos pêsames

 

ROCHA, Amélia. Filha de Francisco José da Rocha, proprietário, da Vila de Monção, e de Maria da Conceição Queiroz, proprietária, de Penso, moradores em Barro Grande. N.p. de João Manuel da Rocha e de Teresa Veloso de Amoedo; n.m. de José Joaquim de Queiroz e de Maria Rosa Gonçalves. Nasceu a 26/1/1880 e foi batizada a 31 desse mês e ano. Padrinhos: os avós maternos, negociantes. // Casou na CRCM a 30/8/1917 com Carlos Manuel da Rocha, de 37 anos de idade, seu conterrâneo, filho de António Manuel da Rocha e de Maria Gomes Rodrigues. // Faleceu na freguesia do Campo Grande, Lisboa, a 21/3/1965. // Com geração.  

 

ROCHA, Amélia. Filha de ------------------------ Rocha e de ---------------------------------------------. Nasceu a 10 de Abril de 1911. // Faleceu a 25 de Janeiro de 2002 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de Celestino Domingues (1915-1990), provavelmente seu marido (a confirmar). // Com geração. 

 

ROCHA, Amélia. Filha do professor Carlos Manuel da Rocha e de Amélia da Rocha. Nasceu em Penso a 8/6/192-. // Em 1932 fez exame do 2.º grau (quarta classe), ficando distinta (NM 158, de 24/7/1932). Depois da 4.ª classe foi estudar para o Liceu Gonçalo Velho, em Viana do Castelo. // Em 1933 era aluna do Colégio Português de Valença (Notícias de Melgaço n.º 185, de 5/3/1933). // Em 1935 fez exame do 2.º ano, tendo obtido a média de doze valores (NM 281, de 11/8/1935). // Em 1936 obteve passagem para o 4.º ano do liceu (Notícias de Melgaço n.º 319). No dia 10/10/1936 seguiu para Viana a fim de continuar os estudos. // Nota: é provável que tenha casado com o Dr. Bernardino Pereira Bernardes, filho de Valeriano Bernardes, natural de Penso (ver NM 863, de 4/7/1948).  

    

ROCHA, Américo. Filho de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira, negociantes, moradores no lugar de Bairro Grande. Neto paterno de José da Rocha e de Rosa Esteves; neto materno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 25/4/1905 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Marcelino Ilídio Pereira e sua esposa, Rosa da Assumpção Rodrigues, proprietários, residentes em Lisboa, tios maternos do batizando, representados pelos avós maternos da criança. // No verão de 1915 fez exame do 1.º grau, com o professor Carlos Manuel da Rocha, obtendo a classificação de «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 160). // A 4/8/1917 fez exame do 2.º grau e foi aprovado (JM 1170). // Lê-se no Jornal de Melgaço n.º 1262, de 14/9/1919: «Num dos últimos dias da semana transacta, um dos filhos do senhor Manuel Caetano da Rocha, de nome Américo, levou para o quinteiro um tambor de carboneto, ainda com uns restos deste combustível. Como a chuva que caía entrasse dentro daquele depósito, começou a produzir-se bastante gaz acetileno, que o inocente percebeu logo pelo cheiro e, aproximando-se do gerador, acende um fósforo, sem se lembrar do que lhe poderia acontecer. Uma explosão o envolveu imediatamente, deixando-lhe o rosto todo queimado. Felizmente, devido aos cuidados da família, e à eficácia da medicina naturista, está o rapaz são e salvo, com uma cara perfeitamente nova e tenra. Todavia, é bom que não se esqueça de que podia ficar inutilizado.» // Casou na CRCM a 23/8/1927 com a sua conterrânea Argentina da Trindade da Rocha. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1455, de 4/12/1962: «No dia 8 (?) do corrente, pelas 15.30 horas, no lugar do Rio do Porto, perto da Loja Nova, quando - montado numa motorizada – pretendia fazer uma ultrapassagem a um carro que seguia na sua frente, foi de encontro a uma furgoneta de carga, guiada pelo seu proprietário, senhor Américo Rocha, de Penso, o empregado comercial, senhor Manuel Miranda da Costa, solteiro, de dezoito anos de idade, natural de Viana do Castelo e residente nos Arcos de Valdevez. O infeliz, cujo embate lhe provocou enormes e graves ferimentos, foi transportado ao hospital da SCMM, sito na Vila de Melgaço, onde lhe foram prestados os primeiros socorros. Como o seu estado era deveras melindroso foi transportado no dia seguinte na ambulância dos bombeiros da Barca para uma clínica de Braga. A G.N.R. – que prontamente acorreu ao local – tomou conta da ocorrência.» // Américo Rocha morreu na sua freguesia natal 29/10/1974. // Com geração.   

 

ROCHA, Ana. Filha de Domingos José da Rocha e de Maria Luísa Meleiro, moradores em Telhada Pequena. Nasceu em Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 33, de 19/1/1913). // Faleceu no dito lugar a --/--/1915, com apenas vinte e seis meses de idade (Correio de Melgaço n.º 144, de 11/4/1915).  

 

ROCHA, António. Filho de Manuel José da Rocha e de Maria Gonçalves, lavradores, residentes em Casal de Arado. N.p. de Francisco da Rocha e de Lina Gonçalves, de Paradela; n.m. de Manuel António Gonçalves e de Ana Rosa Pires, de Casal de Arado. Nasceu em Penso a 1/9/1872 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António José da Rocha, tio do batizando, e sua esposa, Áurea Fernandes, rurais, de Felgueiras.  

 

ROCHA, António. Filho de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Paradela. N.p. de António José da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; n.m. de João Francisco Rodrigues e de Mariana de Araújo. Nasceu em Penso a 9/12/1876 e foi batizado na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Manuel Luís Esteves e sua esposa, Maria José Afonso, rurais, de Paradela. /// (*) Fora sopeado em casa pela madrinha. // Casou na igreja a 15/7/1901 com a sua conterrânea e parente Emília Ferreira de Passos, de 19 anos de idade, solteira, camponesa, filha de Manuel Ferreira de Passos e de Marcelina Martins Peixoto. // A sua esposa foi assassinada por ele próprio às três horas da manhã do dia 8/6/1903, no lugar de Paradela. // Ele morreu a 8 de Junho de 1903, logo a seguir à morte da mulher, por suicídio. Viera de Lisboa, onde trabalhava como caixeiro, propositadamente para a matar, provavelmente por o terem avisado de que ela o traía. Não fizera testamento, e foi sepultado sem pompa alguma em um terreno reservado junto ao cemitério para esse efeito. Segundo a igreja católica, o suicida não tinha quaisquer direitos e ia diretamente para o inferno. // Com geração (ver Manuel da Rocha).    

 

ROCHA, António. Filho de José da Rocha e de Germana Esteves Braz, lavradores. Neto paterno de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neto materno de José Joaquim Esteves Braz e de Justina das Dores Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 38, de 23/2/1913). // Nota: é provável que se trate do mesmo senhor que fez exame do 2.º grau, quarta classe, em Julho de 1933 (ver NM 204, de 13/8/1933).   

 

ROCHA, António. Filho de --------- Rocha e de ------------------------. Nasceu a 23/4/1924. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (NM 410). // Faleceu a 19/3/2005 e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado de Emília da Conceição F. Pereira (1925-1998).

 

ROCHA, António Joaquim. Filho de Jerónimo da Rocha e de Joaquina Vaz, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1817. // Camponês. // Faleceu em sua casa de Telhada Pequena, a 21/9/1877, com 60 anos de idade, solteiro, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento.  

 

ROCHA, António Joaquim. Filho de José da Rocha e de Rosa Esteves, lavradores, residentes em Telhada Pequena. N.p. de José Manuel da Rocha e de Rosa Maria Esteves; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Ana Joaquina Esteves Reguengo, de Barro Grande. Nasceu em Penso a 4/2/1872 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Manuel da Rocha, casado, lavrador, de Telhada Pequena, e sua mãe, viúva, ele tio paterno, e ela avó paterna, do batizando. // Faleceu a 22/3/1872. 

 

ROCHA, António Joaquim. Filho de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves, lavradores, residentes em Telhada Pequena. N.p. de José Manuel da Rocha e de Rosa Maria Esteves, do dito lugar; n.m. de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro, da Casa do Coto de Felgueiras. Nasceu em Penso a 18/4/1872 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: a avó paterna e António Joaquim da Rocha, rural. // Era solteiro, lavrador, quando casou na igreja da sua freguesia a 9/12/1896 com a sua conterrânea e parente no 4.º grau de consanguinidade, Amélia Domingues, de 24 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar de Telhada Grande, filha de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Testemunhas presentes: Albino José Domingues, solteiro, camponês, de Bairro Pequeno, e José da Rocha, solteiro, camponês, do lugar de Telhada Grande. // Faleceu em Penso a 24/2/1954. // Com geração.      

 

ROCHA, António Joaquim. Filho de --------- Rocha e de ----------------------------. Nasceu em Penso a --/--/1---. // Em 1937 fez exame da 3.ª classe, ou 1.º grau, ficando aprovado; no ano seguinte fez o exame do 2.º grau. // (Notícias de Melgaço n.º 364 e nº. 413). 

 

ROCHA, António Joaquim. // Em Julho de 1948 a escola do ensino primário de Penso propôs a exame do 2.º grau, quarta classe, quatro alunos, mas apenas três ficaram aprovados: o referido António Joaquim, Manuel José Pereira, e Leonel Ferreira Passos (ver notícias de Melgaço n.º 867, de 1/8/1948).

 

ROCHA, António José. Filho de Manuel José da Rocha e de Maria Luísa Rodrigues. N.p. de João da Rocha e de Maria Luísa Gonçalves; n.m. de Manuel José Rodrigues e de Francisca Luísa Esteves, todos de Paradela. Nasceu em Penso por volta de 1823. // Lavrador. // Casou na igreja da sua freguesia natal a 20/1/1848 com Maria Caetana, do dito lugar, filha de José António de Lucena e de Maria Teresa Rodrigues, neta paterna de António de Lucena e de Maria Guedes da Conceição, da freguesia de Sedielos, Penaguião, e neta materna de Manuel Rodrigues e de Maria Rodrigues, de Paradela, Penso. Testemunhas: Caetano Manuel Esteves Cordeiro, Matias Esteves Cordeiro, solteiro, e Caetano Manuel da Rocha, os três do lugar de Paradela. // Padre: Manuel José Esteves Cordeiro. // Morreu a 10/1/1909, no lugar de Paradela, com todos os sacramentos da igreja católica, com 86 anos de idade, no estado de viúvo de Maria Caetana de Lucena, com testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério público da sua freguesia de nascimento.

 

ROCHA, António José. Filho de Francisco da Rocha e de Lina (ou Luísa) Gonçalves. Nasceu na freguesia de Penso por volta de 1837. // Tinha vinte e oito anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no lugar de Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 2/7/1865 com a sua conterrânea Áurea, de 22 anos de idade, solteira, lavradeira, residente em Felgueiras, filha de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres. Testemunhas: padre CEC, cura, e Manuel Inácio Bernardes, casado, rural, de Paradela. // Com geração.    

 

ROCHA, Argentina da Trindade. Filha de António Joaquim da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes no lugar de Telhada Grande. Neta paterna de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neta materna de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Nasceu em Penso a 4/6/1903 e foi batizada na igreja a 7 desse mês e ano. Padrinhos: António Luís Marques e sua esposa, Francisca do Carmo Vaz, proprietários, da freguesia de São João de Sá, Monção. // Casou na CRCM a 23/8/1927 com o seu conterrâneo Américo da Rocha. // Enviuvou a 29/10/1974. // Faleceu na freguesia natal a 13/1/1975. // Com geração.  

 

ROCHA, Artur António. Filho de Manuel José da Rocha e de Rosa de Jesus Lucena, lavradores, residentes no lugar de Paradela. N.p. de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; n.m. de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes. Nasceu em Penso a 29/4/1881 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, serviçal, morador na Rua dos Oleiros, freguesia dos Anjos, Lisboa, representado por Caetano Manuel da Rocha, de Penso, e Maria José da Rocha, solteira, camponesa, tia paterna da criança. // Morreu a 2/2/1899, no lugar de Paradela, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteiro, sem testamento, e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso (o 1.º cadáver a ser enterrado no cemitério).  

 

ROCHA, Belmiro. Filho de ------------------- Rocha e de -------------------------------------------. Nasceu a 9 de Novembro de 1911. // Faleceu a 29 de Setembro de 2003 e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado de Deolinda Rocha (1921-1976). 

 

ROCHA, Caetano Manuel. Filho de Manuel José da Rocha e de Maria Luísa Rodrigues, moradores no lugar de Paradela. N.p. de João da Rocha e de Maria Luísa Gonçalves; n.m. de Manuel José Rodrigues e de Francisca Luísa Esteves, todos do dito lugar. Nasceu em Penso por volta de 1827. // Lavrador. // Casou na igreja de Penso a 16/8/1854 com a sua parente no 2.º e 3.º grau de consanguinidade, Margarida Esteves Cordeiro, do lugar de Rabosa, filha de Miguel Caetano Esteves Cordeiro e de Mariana Gomes, moradores nesse lugar, neta paterna de António Esteves Cordeiro e de Francisca Esteves, de Barro Grande, e neta materna de Manuel Gomes e de Quitéria Esteves, de Rabosa. Testemunhas presentes: o padre Teotónio José da Gaia Torres, padre Francisco António Fernandes, e Caetano Manuel Esteves Cordeiro, casado, de Paradela. // Ficou viúvo no ano de 1883. // Morreu a 30/12/1898, no lugar de Paradela, apenas com a extrema-unção, com 71 anos de idade, no estado de viúvo, com testamento, sem filhos, e foi sepultado na igreja.       

 

ROCHA, Capitolino. Filho de António Joaquim da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de Manuel José da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neto materno de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Nasceu em Penso a 23/5/1906 e foi batizado na igreja a 27 desse mês e ano. Padrinhos: António Luís Marques e sua esposa, Francisca Vaz, proprietários, moradores no lugar de Albergaria, freguesia de Sá, concelho de Monção. // Casou na CRCM a 15/11/1930 com a sua conterrânea Ermesinda da Purificação Esteves Reguengo. // Morreu na sua freguesia natal a 24/5/1935. // Com geração.   

 

ROCHA, Carlos. Filho de Eduardo da Rocha, lavrador, natural de Penso, e de Rosalina Esteves, lavradeira, natural de Parada do Monte, moradores no lugar de Paradela. Neto paterno de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues; neta materna de Vitorino Esteves e de Maria Joaquina de Lucena. Nasceu em Penso a 1/2/1909 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Anastácio da Cunha Lima, solteiro, artista, natural de Penso, e Maria Esteves, solteira, camponesa, natural de Parada do Monte, ambos primos do batizando. // Casou na igreja da Graça, Lisboa, a 14/3/1955, com Maria da Luz. // Morreu na freguesia da Pena, Lisboa, a 4/12/1982.

 

ROCHA, Carlos Luís (Dr.) Filho do professor Carlos Manuel da Rocha, de Casalmaninho, e de Amélia da Rocha, de Bairro Grande, proprietária. Neto paterno de António Manuel da Rocha e de Maria Gomes Rodrigues; neto materno de Francisco José da Rocha e de Maria da Conceição Queiroz. Nasceu no lugar de Bairro Grande, Penso, a 23/6/1918. // Em 1929 fez exame do 2.º grau na escola Conde de Ferreira, ficando distinto (NM 23, de 28/7/1929). // Em 1930 ingressou no Liceu Gonçalo Velho, Viana (NM 81, de 12/10/1930). // Em 1931 partia para Viana do Castelo a fim de retomar os estudos (NM 128, de 25/10/1931). // Em 1933 frequentava o 4.º ano do liceu em Viana do Castelo (NM 180 e NM 185). // Em Julho de 1934 completou o 5.º ano do liceu com dispensa das provas orais (NM 239, de 22/7/1934). // Em 1935 obteve a classificação de 14 valores na passagem do 6.º para o 7.º ano; estudava então no Liceu Sá de Miranda, Braga (NM 281, de 11/8/1935). // Em 1936 completou o curso dos liceus, ou seja, o ensino secundário (NM 323). // Em 1938 era aluno do 1.º ano da Faculdade de Direito, Universidade de Coimbra (Notícias de Melgaço n.º 384). Anos depois concluía o Curso. // Foi notário em Vila Nova de Cerveira de onde, a 29/3/1948, transitou para o seu concelho de nascimento, tomando posse a 1/4/1948 (ver NM 853, de 4/4/1948) // O governador civil do distrito nomeou-o presidente da Câmara Municipal de Melgaço, tendo sido empossado a 21/3/1949 (NM 893, de 27/3/1949); sucedeu ao Dr. Elísio Olíveira Pimenta. A ele sucedeu-lhe, interinamente, o seu vice, professor Manuel Luís Pinho Gonçalves. // Entretanto foi promovido à 2.ª classe e colocado na comarca de São Pedro do Sul, tomando posse a 1/8/1957. // Casara no Santuário da Penha, freguesia da Costa (Santa Marinha), concelho de Guimarães, a 23/9/1950, com a professora do ensino primário, Argentina, natural de Valadares, filha de Baltazar Afonso, capitalista de Monção. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 949, de 1/10/1950: «No passado dia 23 de Setembro realizou-se no Santuário de N.ª S.ª da Conceição da Penha, em Guimarães, o casamento da Ex.ª Sr.ª D. Argentina Afonso, professora do ensino primário oficial, filha do Ex.mo Sr. Baltazar Afonso, capitalista, do vizinho concelho de Monção, com o Ex.mo Sr. Dr. Carlos Luís da Rocha, notário desta comarca e nosso digno e muito ilustre presidente da Câmara. Ao ato, que se revestiu de uma certa intimidade, assistiram, além de pessoas da família dos noivos, o deputado Dr. Elísio Pimenta e gentis filhas Laura e Helena, Dr. Júlio Outeiro Esteves, médico e presidente da C.C. da U.N., e Dr. Viriato Nunes e esposa. Celebrou os esponsais, por amável deferência do pároco da freguesia da Penha, o reverendo padre Artur Almeida, pároco do noivo e amigo íntimo da família, que proferiu brilhante alocução. No fim foi servido um esplêndido lanche no grande hotel da Penha, durante o qual se trocaram calorosos brindes, seguindo depois os noivos em viagem de núpcias para o centro do país. “Notícias de Melgaço”, que tem acompanhado sempre com interesse a vida pública do ilustre presidente da nossa edilidade, que conhece as qualidades que exornam o seu lídimo caráter, e que tem a honra de o contar no número dos seus amigos, apresentando-lhe os seus respeitosos cumprimentos, deseja aos noivos as maiores venturas e bênçãos do Senhor para o novo lar.» // No Notícias de Melgaço n.º 962, de 14/1/1951, continua a polemizar com o padre Júlio Vaz. // Em 1951 foi pai. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 985, de 15/7/1951: «Teve há dias a sua delivrance, dando à luz uma robusta criança do sexo masculino, (…) Argentina Afonso da Rocha, professora oficial desta Vila, esposa querida do nosso prezado amigo Dr. Carlos Luís da Rocha, presidente da CMM.» // Em 1952, e na maternidade do hospital da SCMM, a sua esposa deu à luz uma menina (NM 1036, de 10/8/1952). // Foi transferido para os Arcos de Valdevez em Dezembro de 1959, tomando posse a 30 desse mês e ano. // Morreu em Monserrate, Viana do Castelo (talvez no hospital) a 27/6/1987.      

 

ROCHA, Carlos Manuel. Filho de António Manuel da Rocha (*) e de Maria Gomes Rodrigues, proprietários, naturais da freguesia de São Vicente da Guarafeira, recebidos na igreja do Divino Espírito Santo, império do Brasil, moradores no lugar de Casal Maninho, freguesia de Penso. Neto paterno de Manuel Caetano da Rocha e de Joana de Lucena; neto materno de Agostinho Rodrigues e de Ângela Gomes. Nasceu a 7/2/1886 e foi batizado na igreja de Penso no dia seguinte. Padrinhos: António Manuel Esteves Cordeiro e sua mulher, Francisca Clementina Esteves, rurais, de Casalmaninho. // Fez o Magistério Primário. // Em 1912 foi provido definitivamente na escola de Remoães, onde já era professor. // Em 1913, por proposta do inspetor do círculo escolar de Valença, foi nomeado pela Câmara Municipal de Melgaço regente da escola oficial de Penso (Correio de Melgaço n.º 76, de 23/11/1913). // Em 1916 foi promovido à 2.ª classe (Correio de Melgaço n.º 182, de 16/1/1916). // Casou na CRCM a 30/8/1917 com Amélia, de 37 anos de idade, sua conterrânea, filha de Francisco José da Rocha e de Maria da Conceição Queiroz. // Por despacho de 8/7/1918 foi nomeado ajudante do posto do registo civil de Penso (JM 1215, de 20/7/1918). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 55, de 30/3/1930: // «Penso, 5/4/1930. Terminou por este ano a arborização do terreiro de São Bartolomeu e monte anexo. A Comissão Administrativa da Junta de Freguesia mandou plantar oito árvores e os alunos da escola do sexo masculino plantaram oitenta, sob a direção do seu hábil professor senhor Carlos Manuel da Rocha. // Durante as plantações o professor Rocha fez preleções procurando incutir no espírito dos seus alunos a veneração e amor que pelas árvores se deve ter e também lhes fez ver os cuidados que todos temos obrigação de lhes dispensar, mas que infelizmente tão desconhecidos são da maioria dos habitantes do campo. // Publicando hoje o retrato de Carlos Manuel da Rocha prestamos uma justa homenagem a quem há dezassete anos pela sua competência e assíduo trabalho tem conseguido que a percentagem de analfabetos seja quase nula nesta freguesia

      Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 63, de 1/6/1930: «Foi promovido à quarta diuturnidade o professor oficial, senhor Carlos Manuel da Rocha.» // Juntamente com a sua colega de profissão, Sara Cândida Vaz de Carvalho, inspirou a criação em Penso de uma Caixa Escolar «destinando-se esta Caixa a facilitar a instrução das crianças pobres…» (NM 255, de 9/12/1934). // Aderiu de corpo e alma ao Estado Novo. A 14/8/1935 foi orador, juntamente com Raul Vilarinho, aquando das comemorações da batalha de Aljubarrota, a convite da Comissão Concelhia da União Nacional. // Em 1937 partiu para Braga, onde tencionava demorar algum tempo (NM 353, de 16/5/1937). // Em Novembro desse ano de 1937 era vogal da Câmara Municipal de Melgaço. // Em 1938 continuava a ser professor em Penso (NM 410); já lecionara em Remoães e Alvaredo. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 914, de 16/9/1949: «Desagradável passeio. Há muito tempo que desejava dar um passeio pela margem do rio Minho, deste nosso rio que nos oferece espécies ictiológicas como poucos, para verificar o estado de conservação em que se encontrariam as minhas pesqueiras da costa de Alvaredo, visto que o rendimento que delas tenho tirado nos últimos anos não chega para pagamento da contribuição em que foram coletadas. Porém, a minha idade e o cansaço de 36 anos de trabalho exaustivo, e ainda o calor africano que este ano a todos deu pela barba, não me deixaram levar a efeito as minhas justificadas pretensões, o que há dias consegui com a modificação da temperatura e alguns tónicos que pessoas muito reconhecidas tiveram a gentileza de me oferecer como recompensa de há bastante tempo me ter deixado ludribiar por eles, a que a falta de solidariedade de muitos, que só pensam em que os outros é que têm obrigação de zelar os seus interesses que são iguais aos meus, me levou. Lá fui. Encostado ao meu cajado, mais novo do que eu 32 anos, comecei pelas Bouças, onde possuo parte da pesqueira n.º 202, “Pé de Ferro”. Olhei para ela com verdadeira saudade dos tempos em que me enchia a casa de peixe – lampreias (**) Vi-a assoreada, dentro de um charco que só poderá servir para recreio de sapos e rãs, cuja multiplicação se poderá fazer sem o menor incómodo. // Vi a pesqueira que lhe fica imediatamente a jusante com tapagem em granito em substituição de uma tapagem de madeira por esta ser proibida. Vi o canal do rio entulhado de enormes pedregulhos com o peso de muitas toneladas, produzindo o encharcamento da corrente e originando uma queda de água que nunca naquele ponto se viu com tão grande altura, o que tem influído, indiscutivelmente, na escassa pesca que nas pesqueiras de montante se tem realizado. Pareceu-me que nessa pesqueira “Bravo” tudo se tem feito sem que – a não ser um – em tempos, desse o grito de alarme contra tais irregularidades que ficaram sempre lixo (?) para não melindrar os apaniguados que sabem muito bem como se matam as pulgas. Mas não contentes com todas as modificações na referida pesqueira levadas a efeito, surge agora mais uma que, a meu ver, vai servir de pontão para o outro lado, o que muito poderá beneficiar nuestros hermanos. Uma carga de água fez-me interromper a viagem, reservando para um outro dia a continuação, pois dizem-me que há destruição de pesqueiras para beneficiar outras em que eu não sou co-herdeiro. A ver vamos.» Carlos Manuel da Rocha. // A sua esposa faleceu em Campo Grande, Lisboa, a 21/3/1965. // Ele morreu na freguesia de Santa Maria Maior, Viana do Castelo, a 16/7/1967. // Com geração. /// (*) António Manuel da Rocha morreu na sua vivenda de Casalmaninho, Penso, em Janeiro de 1916, com 63 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 182, de 16/1/1916). /// (**) O professor Rocha tinha a obrigação de saber que a lampreia não é peixe.

 

ROCHA, Carlos Manuel. Filho de Luís da Rocha e de Benta Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1938. // (NM 387). 

 

ROCHA, Catarina. Filha de Manuel José da Rocha e de Rosa de Jesus Lucena, lavradores, residentes no lugar de Paradela. N.p. de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; n.m. de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes. Nasceu em Penso a 30/5/1883 e foi batizada na igreja nesse mesmo dia. Padrinhos: Caetano Manuel da Rocha, viúvo, rural, e Maria José Afonso, casada, lavradeira, do sobredito lugar. // Faleceu na freguesia de Santa Isabel, Lisboa, a 29/3/1940.  

 

ROCHA, Celeste. Filha de Eduardo da Rocha e de Rosalina Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1929 (Notícias de Melgaço n.º 21, de 14/7/1929).

 

ROCHA, Conceição. Filha de Eduardo da Rocha e de Rosalina Esteves, moradores em Paradela. Nasceu em Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 33, de 19/1/1913). // Ver Manuel Domingues (1909-1972).

 

ROCHA, Confidência. Filha de Manuel da Rocha e de Maria Ludovina Rodrigues, lavradores, residentes no lugar das Lages. Neta paterna de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues; neta materna de José Joaquim Rodrigues e de Joaquina da Rocha. Nasceu em Penso a 30/3/1900 e nesse mesmo dia foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Francisco Esteves Reguengo e sua irmã, Francisca Esteves Reguengo, lavradores, naturais de Penso. // Casou na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 24/10/1928 com o seu conterrâneo José Pereira. // Em 1947 esteve muito doente; morava em Listedo (Notícias de Melgaço n.º 816, de 4/5/1947). // Enviuvou a 16/1/1979. // Faleceu em Penso a 10/2/1983.

 

ROCHA, Darcílio Estêvão. Filho de Capitolino da Rocha e de Ermezinda da Purificação Esteves Reguengo. Nasceu em Penso a --/--/1933 (Notícias de Melgaço n.º 185, de 5/3/1933). // Residiu e trabalhou como comerciante em Lisboa.  

 

ROCHA, Dario. Filho de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, lavradores, residentes em Felgueiras. Neto paterno de Francisco da Rocha e de Lina (ou Luísa) Gonçalves, de Paradela; neto materno de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres, de Felgueiras. Nasceu a 29/7/1873 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: padre Inocêncio José da Gaia Torres, de Felgueiras, e Maria Luísa Rodrigues de Azevedo, solteira, lavradora, de Casal Maninho.

 

ROCHA, Delfim. Filho de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neto paterno de Francisco da Rocha e de Luísa Gonçalves; neto materno de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres. Nasceu em Penso a 9/11/1875 e foi batizado na igreja a 11 desse mês e ano. Padrinho: padre Inocêncio José da Gaia Torres. // Em 1916, aquando da morte de sua mãe, correram éditos de 30 dias (cartório do 1.º ofício), citando-o, a fim de assistir ao inventário dos bens; segundo essa citação, ele era solteiro e residia em parte incerta do Brasil (Correio de Melgaço n.º 192, de 26/3/1916).    

 

ROCHA, Delfim. Filho de Manuel da Rocha e de Virgínia Pereira Rio de Carvalho, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neto paterno de António José da Rocha e de Áurea Fernandes; neto materno de João Pereira Rio de Carvalho e de Lucrécia Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 17/8/1904 e foi batizado na igreja a 19 desse mês e ano. Padrinhos: Delfim da Rocha e Anatólia (!) Domingues, solteiros, camponeses, tio e prima paternos do batizando. // Morreu a 30 de Junho de 1982 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Lê-se na campa: «Recordação de sua sobrinha e Família

 

ROCHA, Delfina. Filha de Manuel José da Rocha e de Rosa de Jesus Lucena, lavradores, residentes em Paradela. N.p. de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; n.m. de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes. Nasceu a 20/7/1886 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: João António de Lucena, casado, negociante em Lisboa, representado por João Esteves Cordeiro, solteiro, proprietário, da Casa de Paranhão, e Maria Luísa Bernardes, casada, lavradeira, de Paradela. // À margem do assento: «faleceu».   

 

ROCHA, Delfina. Filha de Manuel José da Rocha e de Rosa de Jesus Lucena, lavradores, residentes em Paradela. N.p. de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; n.m. de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes. Nasceu a 17/7/1890 e foi batizada a 22 desse mês e ano. Padrinho: João António de Lucena, casado, proprietário e negociante em Lisboa, representado por João Esteves Cordeiro, solteiro, proprietário, de Paranhão. // Faleceu em Penso a 6/2/1979. 

 

ROCHA, Deolinda. Filha de --------------------- Rocha e de ---------------------------------------------. Nasceu a 23 de Maio de 1921. // Faleceu a 5 de Março de 1976 e foi sepultada no cemitério de Penso. // A seu lado, foi inumado Belmiro da Rocha (1911-2003). // Com geração. 

 

ROCHA, Domingos José. Filho de Jerónimo da Rocha e de Maria Joaquina Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1797. // Camponês. // Faleceu a 4/12/1864, com 67 anos de idade, solteiro, em casa de Manuel da Rocha, também solteiro, de Telhada Pequena, e foi sepultado na igreja.

 

ROCHA, Domingos José. Filho de José da Rocha e de Rosa Esteves, rurais, moradores no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de José Manuel da Rocha e de Rosa Esteves Reguengo; neto materno de Manuel Joaquim Esteves e de Ana Joaquina Esteves Reguengo. Nasceu em Penso a 9/2/1865 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel da Rocha, solteiro, e sua mãe, Rosa Esteves Reguengo, viúva, lavradores, do sobredito lugar. // Casou na igreja de Penso a 9/2/1898 com Maria Luísa, de 20 anos de idade, filha de José Meleiro e de Mariana Esteves, natural de Paços. // Em 1912 era secretário da Direção das Confrarias das Almas de Penso (Correio de Melgaço n.º 2, de 16/6/1912). // Morreu em Penso a 22/11/1932 (NM 175, 4/12/1932). // A sua viúva finou-se em Lisboa a 14 ou 15/6/1963, com 86 anos de idade. Consultar o “Notícias de Melgaço” n.º 1475, de 23/6/1963. // Com geração.

 

ROCHA, Domingos José. Filho de Manuel da Rocha e de Augusta Besteiro. Nasceu em Penso a --/--/1929 (Notícias de Melgaço n.º 41, de 8/12/1929). // NOTA: deve tratar-se do senhor que casou com Ana Miranda Ervões, de Vilela do Tâmega, Chaves. // Em 1993 residiam em Lisboa (VM 990).

 

ROCHA, Eduardo. Filho de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Paradela. Neto paterno de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; neto materno de João Francisco Rodrigues e de Mariana de Araújo. Nasceu em Penso a 12/2/1882 e foi batizado na igreja nesse mesmo dia. Padrinhos: o seu tio materno, Eduardo Rodrigues, solteiro, caixeiro, representado por Caetano Manuel da Rocha, e Carolina Bernardes, solteira, lavradora, do lugar de Lages. // Camponês. // Casou na igreja de Penso a 29/4/1908 com Rosalina Esteves, de dezanove anos de idade, solteira, camponesa, filha de Vitorino Esteves e de Maria Joaquina de Lucena, natural de Parada do Monte. Testemunhas presentes: Leonel Ferreira de Passos, solteiro, e José da Rocha, casado. // Enviuvou a 2/12/1967. // Faleceu em Penso a 9/12/1972, com 90 anos de idade. // Com geração.      

 

ROCHA, Emília. Filha de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Francisco da Rocha e de Lina (ou Luísa) Gonçalves, de Paradela; n.m. de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres, de Felgueiras. Nasceu em Penso a 5/6/1871 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Manuel da Rocha e sua esposa, Maria Luísa Gonçalves, rurais, de Casal de Arado. // Faleceu em Penso a 23/3/1945. 

 

ROCHA, Esperança de Jesus. Filha de António Joaquim da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes no lugar da Laranjeira. Neta paterna de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neta materna de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Nasceu em Penso a 29/12/1908 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: António Joaquim Marques e sua esposa, Francisca do Carmo Vaz, proprietários, naturais da freguesia de Sá, concelho de Monção. // Faleceu a 24/1/1909. // Gémea de Orlando.

 

ROCHA, Faustino. Filho de Domingos José da Rocha, lavrador, natural de Penso, e de Maria Luísa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de José da Rocha e de Rosa Esteves; neto materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 28 de Dezembro de 1900 e foi batizado na igreja a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha, casado, negociante, natural de Penso, e Mariana Esteves, viúva, lavradeira, natural de Paços, tio paterno e avó materna do batizando. // Faleceu a 16/8/1901 e foi sepultado no cemitério.  

 

ROCHA, Faustino. Filho de Domingos José da Rocha e de Maria Luísa Meleiro. Nasceu em Penso a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 147, de 2/5/1915). // Faleceu em Telhada Pequena a --/--/1915, com apenas sete dias de vida.  

 

ROCHA, Francisca. Filha de -------------- Rocha e de --------------------------. Nasceu a 12 de Agosto de 1834. // Faleceu a --/--/1--- (não puseram na campa a data do óbito). // Jaz no cemitério de Penso.

 

ROCHA, Francisca das Dores. Filha de António Joaquim da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes no lugar de Telhada Grande. Neta paterna de Manuel da Rocha e de Ana, ou Rosa, Esteves; neta materna de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Nasceu em Penso a 6/3/1901 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Leandro José Domingues, solteiro, proprietário, tio materno da neófita, e Francisca Vaz, solteira, camponesa, ambos naturais de Penso. // Casou na CRCM a 13/9/1923. // O seu marido morreu em Penso a 28/4/1978. // Faleceu na Caparica, Almada, a 12/8/1982.  

 

ROCHA, Francisca Luísa. Filha de ---------- Rocha e de ------------------------. Nasceu por volta de 1835. // Casou com Francisco José Esteves Reguengo. // Faleceu em Lages a --/--/1917, com 82 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 235, de 4/2/1917).  

 

ROCHA, Francisca Luísa. Filha de João da Rocha e de Maria Luísa Gonçalves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1802. // Lavradeira. // Faleceu em casa de Manuel Fernandes, lugar de Lages, a 29/5/1871, com sessenta e nove anos de idade, no estado de viúva de Rafael Fernandes, de Paradela, e foi sepultada na igreja. // Deixou um filho. // Morava no dito lugar de Lages. 

 

ROCHA, Francisco. Filho de João da Rocha e de Maria Luísa Gonçalves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1799. // Faleceu a 28/8/1864, em sua casa de Paradela, com cerca de 65 anos de idade, viúvo de Lina Gonçalves, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.

 

ROCHA, Francisco. Filho de Manuel da Rocha e de Augusta Besteiro. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 138, de 7/2/1932).

 

ROCHA, Francisco Joaquim. Filho de Francisco José da Rocha, proprietário (em 1874 pertencia ao grupo dos 40 maiores contribuintes do concelho de Melgaço; ver OJM, de ACE, p. 157), natural de Monção (Santa Maria), e de Maria da Conceição Queiroz (*), proprietária, natural de Penso, moradores na Casa do Campo, sita no lugar de Barro Grande. N.p. de João Manuel da Rocha e de Teresa Veloso de Amoedo, negociantes na Vila de Monção; n.m. de José Joaquim de Queiroz e de Maria Rosa Gonçalves, negociantes. Nasceu em Penso a 10/2/1871 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os avós maternos. // Faleceu em Barro Grande, a 30/4/1881, e foi sepultado na igreja. /// (*) Maria da Conceição Queiroz em 1916 estava muito doente (ver Correio de Melgaço n.º 191, de 19/3/1916).

 

ROCHA, Francisco Joaquim. Filho de José da Rocha e de Rosa Esteves, lavradores, residentes no lugar de Telhada Pequena. N.p. de José Manuel da Rocha e de Rosa Maria Esteves; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Ana Joaquina Esteves Reguengo. Nasceu em Penso a 31/7/1876 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: a sua avó paterna e António Joaquim da Rocha, solteiro, rural. // Casou na igreja de Penso a 11/7/1895 com Rosa Pires, de 26 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, filha de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues. Testemunhas presentes: Manuel Caetano da Rocha, solteiro, negociante, e António da Rocha, solteiro, lavrador, ambos naturais de Penso. // Em 1913 foi nomeado zelador da freguesia (Correio de Melgaço n.º 50, de 18/5/1913). // A sua esposa faleceu em Penso a 25/6/1939. // Voltou a contrair matrimónio, na mesma igreja, a 14 de ------------- de (1940?), com Maria da Piedade Fernandes, solteira, camponesa, também conterrânea. // Morreu em Penso a 28/12/1963.   

 

ROCHA, Gabriel José. Filho de Vítor da Rocha e de Maria de Abreu. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 141, de 28/2/1932).

 

ROCHA, Henrique Joaquim. Filho de ------------- Rocha e de ------------- Fernandes. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em 1936 obteve passagem para o 2.º ano da escola de Regentes Agrícolas (Notícias de Melgaço n.º 319). A 7/10/1936 partiu para Coimbra a fim de continuar os seus estudos. // Em 1950 veio com a esposa passar férias na sua terra de nascimento (NM 945, de 3/9/1950). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 991, de 2/9/1951: «Com sua Ex.ma esposa e sogros, encontra-se entre nós, para descansar alguns dias, o senhor Henrique Joaquim Fernandes da Rocha, regente agrícola e gerente de uma importante casa comercial em Lisboa

 

ROCHA, Henriqueta. Filha de ---------- Rocha e de ---------- Pereira. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em 1936 passou para o 5.º ano do liceu (NM 323).

 

ROCHA, Hermenegildo. Filho de Luís da Rocha e de Benta Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1931 (NM 104, de 12/4/1931). // Morreu no lugar das Granjas, Penso, a --/--/1932, com apenas um ano de idade (Notícias de Melgaço n.º 170, de 23/10/1932). 

 

ROCHA, Jerónimo. Filho de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves, lavradores, residentes em Telhada Grande. N.p. de José da Rocha e de Rosa Maria Esteves Reguengo; n.m. de Manuel José Esteves Reguengo e de Rita Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 30/8/1882 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: António Joaquim da Rocha e Francisca Esteves Reguengo, rurais, irmão e bis-tia do neófito. // Faleceu em Penso a 19/2/1941.

 

ROCHA, Jerónimo. Filho de António Joaquim da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes no lugar da Laranjeira. Neto paterno de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neto materno de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Nasceu em Penso a 20/10/1910 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Jerónimo da Rocha e Maria da Rocha, solteiros, camponeses, tio e irmã do batizando. // Gémeo de Rosa. // Morreu a 18/11/1910 e foi sepultado no cemitério local. 

 

ROCHA, João. Filho de (Hijacinto?) da Rocha, de Barcela, Tui, e de Ana Maria Esteves, de Penso, rurais. Nasceu em Penso por volta de 1796. // Faleceu a 28/10/1863, em sua casa de Lages, com 67 anos de idade, viúvo de Maria Teresa Bernardes, e foi sepultado na igreja. // Deixou descendência.

 

ROCHA, João. Filho de Manuel da Rocha e de Mariana Alves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1809. // Faleceu em casa de Manuel José da Rocha, de Telhada Grande, no estado de solteiro, a 6/8/1867, com 58 anos de idade, e foi sepultado na igreja. // Morava em Telhada Pequena. 

 

ROCHA, João. Filho de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, lavradores, residentes em Felgueiras. N.p. de Francisco da Rocha e de Luísa (ou Lina) Gonçalves; n.m. de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres. Nasceu a 25/1/1878 e foi batizado nesse dia. Padrinho: Manuel José da Rocha, casado, rural, morador em Paradela. // Faleceu em Felgueiras a 13/11/1940.  

 

ROCHA, João Manuel. Filho de Manuel da Rocha e de Virgínia Pereira Rio de Carvalho, residentes no lugar de Rabosa. N.p. de António José da Rocha e de Áurea Fernandes; n.m. de João José Pereira Rio de Carvalho e de Lucrécia Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 7/8/1897 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós maternos. // Casou na igreja das Mercês, Lisboa, a 17/6/1945, com a sua conterrânea Rosalina da Rocha. // Faleceu na freguesia da Lapa, Lisboa, a 5/4/1984.    

 

ROCHA, Joaquim Maria. Filho de Francisco José da Rocha, proprietário, da Vila de Monção, e de Maria da Conceição Queiroz, de Penso, moradores na Casa do Campo, sita em Barro Grande. N.p. de João Manuel da Rocha e de Teresa Veloso de Amoedo; n.m. de José Joaquim de Queiroz e de Maria Rosa Gonçalves. Nasceu em Penso a 7/11/1877 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: os seus avós maternos. // Casou na igreja de Penso a 3/5/1896 com Sofia Joaquina, de 18 anos de idade, sua conterrânea, solteira, proprietária, residente no lugar de Crasto, filha de Tomaz José de Magalhães e de Rosa Ermelinda Fernandes Vaz. Testemunhas presentes: António Manuel da Rocha, casado, e Eduardo de Magalhães, solteiro, ambos de Penso. // Em 1934 fez parte da comissão organizadora da festa em honra de São Bartolomeu que se realizou a 23 e 24 de Agosto. Os outros membros da comissão eram: Américo da Rocha, António Nunes, Luís Esteves Cordeiro, Miguel dos Anjos Silva, e Valentim Esteves (NM 238, de 8/7/1934). // Faleceu em Penso a 16/4/1963.   

 

ROCHA, Joaquina da Boa Memória. Filha de Francisco José da Rocha, proprietário, natural de Monção, e de Maria da Conceição Queiroz, proprietária, natural de Penso, Melgaço, moradores na Casa do Campo, sita no lugar de Bairro Grande. Neta paterna de João Manuel da Rocha e de Teresa Veloso de Amoedo, negociantes na Vila de Monção; neta materna de José Joaquim de Queiroz e de Maria Rosa Gonçalves, negociantes. Nasceu na freguesia de Penso a 24/1/1874 e foi batizada na igreja a 27 desse mês e ano. Padrinhos: os avós maternos. // Casou na igreja da sua freguesia natal a 21/9/1891 com o futuro médico, Dr. Vitoriano Augusto Mendes Ribeiro de Figueiredo e Castro. // Moraram alguns anos em Penso, depois mudaram a sua residência para Alvaredo. // Ambos os cônjuges faleceram em Alvaredo: o marido a 6/8/1951 e ela a 19/2/1955. // Com geração.  

 

ROCHA, José. Filho de José Manuel da Rocha e de Rosa Esteves Reguengo. Nasceu em Penso por volta de 1836. // Tinha 27 anos de idade, era solteiro, lavrador, quando casou na igreja da sua freguesia a 25/10/1863 com a sua parente no 2.º grau de consanguinidade, Rosa, de 25 anos de idade, solteira, sua conterrânea, filha de Manuel Joaquim Esteves Lourenço e de Ana Joaquina Esteves Reguengo. Testemunhas: Jerónimo do Carmo Domingues, casado, e Manuel da Rocha, solteiro. // Morreu a 18/8/1897, no lugar de Telhada Pequena, com todos os sacramentos da igreja católica, com 61 anos de idade, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja.   

 

ROCHA, José. Filho de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves, lavradores, residentes no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de José Manuel da Rocha e de Rosa Maria Esteves, do dito lugar; neto materno de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro, da Casa do Coto de Felgueiras. Nasceu em Penso a 14/3/1877 e foi batizado na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: a sua avó paterna, viúva, e José da Rocha, casado, tio do neófito, rurais. // Casou na igreja de Penso a 20/1/1908 com a sua conterrânea Germana Esteves Braz, de 26 anos de idade, solteira, residente no lugar das Lages, filha de José Joaquim Esteves Braz e de Justina das Dores Esteves. // Morreu em Penso a 24/2/1952. // Com geração. // Nota: deve ser o dono do boi que em Outubro de 1912 caiu, no lugar de Pomar, quebrando a espinha, tendo de ser abatido para consumo (Correio de Melgaço n.º 20, de 20/10/1912). /// (*) Fora sopeado em casa pela madrinha e avó.  

 

ROCHA, José Carlos. Filho de Joaquim Maria da Rocha e de Sofia Joaquina de Magalhães, proprietários, moradores no lugar do Campo. N.p. de Francisco da Rocha e de Maria da Conceição de Queirós; n.m. de Tomaz José de Magalhães e de Rosa Fernandes Vaz. Nasceu a 18/11/1897 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Padrinhos: avó paterna, viúva, proprietária, e tio paterno, José Joaquim da Rocha de Queiroz, bacharel em Direito, casado, proprietário. // A 15/7/1907 fez exame do 1.º grau (3.ª classe) na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo um «bom». // No verão de 1915 completou a 1.ª secção do Curso Geral, no Liceu Passos Manuel, Lisboa (Correio de Melgaço n.º 162, de 22/8/1915). // Veio à terra de nascimento passar o natal de 1916, com os pais, avó e tia (Correio de Melgaço n.º 231, de 7/1/1917). // Em 1918 seguiu para Alcobaça a fim de cumprir o seu dever militar (JM 1217, de 3/8/1918). // Casou na CRCM a 23/8/1922 com Maria da Conceição, de 24 anos de idade, filha de António Manuel Fernandes e de Maria Rosa Garcia, de Penso. // Faleceu na freguesia do Coração de Jesus, Lisboa, a 18/7/1966. 

 

ROCHA, José Joaquim (Dr.) Filho de Francisco José da Rocha, proprietário, natural da vila e concelho de Monção, e de Maria da Conceição Queirós, proprietária, natural de Penso, Melgaço. Nasceu na vila de Monção a 5/11/1865. // Foi notário na Vila de Melgaço durante vários anos. // Em 1913 foram-lhe concedidos trinta dias de licença (Correio de Melgaço n.º 64, de 31/8/1913). // Casou com Adelaide Sofia das Neves Cabral. // Aposentou-se antes de 1939. // Enviuvou a 28/8/1940. // Faleceu na vila de Melgaço a 14/8/1942. // Deixou testamento. 

 

ROCHA, José Luís. Filho de Manuel António da Rocha e de Maria Joana Gil, rurais, moradores no lugar das Lages. N.p. de Manuel da Rocha e de Maria Esteves, da Bastida; n.m. de João Gil e de Gabriela Vasques, do Pereiro, São Sebastião de Cabeiras, bispado de Tui. Nasceu em Penso por volta de 1808. // Lavrador. // Casou na igreja de Penso a 26/11/1856 com Rosa de Jesus, filha de António Manuel Vaz e de Mariana Esteves, residentes em Lages, neta paterna de Caetano Vaz e de Ana Maria Barbosa, do dito lugar, e neta materna de Manuel Esteves Cordeiro e de Maria Luísa Esteves, de Felgueiras. Testemunhas: Zeferino Vaz, Joaquim Gonçalves e Manuel José Gomes, todos casados, de Lages. // Morreu em sua casa da Gaia, Penso, a 28/5/1876, com cerca de 68 anos de idade, casado com a dita Rosa de Jesus Vaz, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos. // A sua viúva faleceu em 1893.   

 

ROCHA, José Manuel. Filho de Manuel José da Rocha e de Helena Esteves, de Telhada Pequena. // Morreu solteiro, a 12/11/1856, e foi sepultado na igreja a catorze, dois dias depois de ter falecido.

 

ROCHA, José Manuel. Filho de -------- Rocha e de ---------------------. Nasceu em --------, a --/--/1954. // Em 1997 estava com 43 anos de idade e era empregado do comércio. // Concorreu às eleições de Dezembro desse ano para a Assembleia de Freguesia de Penso como indepente na lista do CDS-PP. 

 

ROCHA, Ladislau. Filho de José da Rocha e de Germana Esteves Braz, lavradores. Neto paterno de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neto materno de José Joaquim Esteves Braz e de Justina das Dores Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 132, de 12/1/1915).

 

ROCHA, Laura Augusta. Filha de Domingos José da Rocha, lavrador, natural de Penso, e de Maria Luísa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de José da Rocha e de Rosa Esteves; neta materna de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 13/8/1902 e nesse dito dia foi batizada na igreja. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha e sua esposa, Constança Pereira, negociantes, tios paternos da neófita. // Casou na CRCM a 21/1/1928 com Bento Domingues, pedreiro, nascido em Barbeita, Monção, em 1908, filho de Manuel Domingues e de Francisca Templano. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a 2/4/1941 e ela a 17/1/1990. // Mãe de Mariana e de Maria Luísa...

 

ROCHA, Lucas. Filha de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, lavradores, residentes em Felgueiras. N.p. de Francisco da Rocha e de Luísa Gonçalves; n.m. de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres. Nasceu a 29/12/1885 e foi batizado nesse dia. Padrinho: Teófilo Bernardes, solteiro, estudante da Academia do Porto. // Faleceu a 1/10/1887.   

 

ROCHA, Lucília Constança. Filha de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira. Nasceu em Penso a --/--/1917 e foi batizada na igreja a 11 de Abril daquele ano. Padrinhos: Adoinda de Nazaré e Prudente, irmãos da batizanda (ver Correio de Melgaço n.º 245, de 15/4/1917).  

 

ROCHA, Luís. Filho de Francisco Joaquim da Rocha e de Rosa Pires, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neto paterno de José da Rocha e de Rosa Esteves; neto materno de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 21/6/1896 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: o avô materno e tia materna, Maria Joaquina Pires. // Casou na CRCM a 31/3/1921 com Benta, de 21 anos de idade, sua conterrânea, filha de Hermenegildo Rodrigues e de Maria Esteves Barbosa. // Em 1937 aceitou ser correspondente do “Notícias de Melgaço”. Começou bem: «Consta-se que tem estado muito calor… Não admira. Estamos no verão.» (NM 364). // Faleceu em Penso a 1/4/1968. // A sua viúva finou-se a 15/6/1993, com 94 anos de idade. // C.g.

 

ROCHA, Luís Cândido. Filho de Carlos Manuel da Rocha, professor em Penso, e de Amélia Queirós da Rocha, doméstica. Nasceu a --/--/191-. // Em Julho de 1934 fez exame do 5.º ano no liceu Gonçalo Velho, em Viana do Castelo, «sendo dispensado em todas as provas orais» (NM 239, de 22/7/1934).

 

ROCHA, Manuel. Filho de José Manuel da Rocha e de Rosa Maria Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1834. // Tinha 36 anos de idade, era solteiro, camponês, morava em Telhada Pequena, quando casou a 25/5/1870 com a conterrânea, Maria Luísa, de 29 anos de idade, solteira, camponesa, residente na Casa do Coto, Felgueiras, filha de Manuel José Esteves e de Rita Esteves Cordeiro. Testemunhas: José da Rocha, casado, lavrador, de Telhada Pequena, e Vicente Vaz, casado, da Casa do Campo, Barro Grande.   

 

ROCHA, Manuel. Filho de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, rurais, moradores no lugar de Felgueiras. N.p. de Francisco da Rocha e de Lina (ou Luísa) Gonçalves, de Paradela; n.m. de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres. Nasceu em Penso a 10/6/1866 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José da Rocha, solteiro, lavrador, de Paradela, e Carolina Rosa Fernandes, solteira, rural, de Felgueiras. // Era solteiro, lavrador, morava no lugar de Felgueiras, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 4/11/1896 com a sua conterrânea Virgínia Pereira Rio de Carvalho, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar de Rabosa, filha de João José Rio de Carvalho e de Lucrécia Esteves Cordeiro. // Faleceu em Felgueiras, Penso, a 20/1/1940 (ver NM 481, de 11/2/1940). // Com geração.

 

ROCHA, Manuel. Filho de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues, lavradores. N.p. de António José da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; n.m. de João Francisco Rodrigues e de Mariana de Araújo, todos de Paradela. Nasceu em Penso a 6/4/1873 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel da Rocha, solteiro, ausente em Lisboa, representado por Caetano Manuel da Rocha, e Maria Luísa da Rocha, solteira, tios do batizando, rurais, também do dito lugar. // Era solteiro, caixeiro, morava no lugar de Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia de nascimento a 16/6/1895 com a sua conterrânea Maria Ludovina Rodrigues, de 35 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar das Lages, filha de José Joaquim Rodrigues e de Rosa Joaquina da Rocha, rurais. Testemunhas presentes: Francisco Esteves Reguengo e Firmino José Rodrigues, casados, camponeses, naturais de Penso. // Faleceu a 5 de Outubro de (1944?).

 

ROCHA, Manuel. Filho de Francisco Joaquim da Rocha e de Rosa Pires, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de José da Rocha e de Rosa Esteves; n.m. de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 31/10/1897 e foi batizado na igreja a 1 de Novembro desse ano. Padrinhos: os tios maternos, Manuel Joaquim Pires e sua irmã, (Libânia?) Joaquina Pires, solteiros, rurais. // Morreu a 9/11/1898 e foi sepultado na igreja.

 

ROCHA, Manuel. Filho de António da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neto materno de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Nasceu em Penso a 19/4/1899 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Manuel José Domingues, solteiro, e Maria Domingues, viúva, camponeses, tios maternos do batizando. // À margem: «faleceu em África

 

ROCHA, Manuel. Filho de Domingos José da Rocha, natural de Penso, e de Maria Luísa Meleiro, natural de Paços, lavradores, residentes no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de José da Rocha e de Rosa Esteves; neto materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 29/5//1899 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha e sua mulher, Constança Pereira, negociantes, tios paternos do batizando. // A 12/7/1912 fez exame do 1.º grau, obtendo a classificação de «bom»; tinha por professor Joaquim Pereira. // Casou na CRCM a 12/5/1928 com a sua conterrânea Augusta Besteiro (1896-1965), filha de Francisco Besteiro e de Carolina Rosa Bernardes. // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Penso: a sua mulher a 29/12/1965 e ele a 21/9/1973; foram sepultados no cemitério de Penso. // Com geração.

 

ROCHA, Manuel. Filho de Francisco Joaquim da Rocha e de Rosa Pires, lavradores, residentes no lugar das Mós. Neto paterno de José da Rocha e de Rosa Esteves; neto materno de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 23/2/1900 e foi batizado na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Pires e sua irmã, Maria Pires, solteiros, camponeses, tios maternos do batizando. // Morreu a 28/3/1900 e foi sepultado no cemitério.

 

ROCHA, Manuel. Filho de António da Rocha e de Emília Ferreira de Passos, lavradores, residentes no lugar de Paradela. Neto paterno de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues; neto materno de Manuel Ferreira de Passos e de Marcelina Martins Peixoto. Nasceu em Penso a 22/4/1902 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: os seus avós maternos, camponeses. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «suficiente». // Casou na CRCM a 20/12/1924 com a sua conterrânea Gomersinda Fernandes, de 22 anos de idade, filha de Manuel Fernandes e de Maria Ludovina da Rocha. // Morreu na freguesia do Socorro, Lisboa, a 6/10/1975.

 

ROCHA, Manuel. Filho de Eduardo da Rocha e de Rosalina Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 132, de 12/1/1915).

 

ROCHA, Manuel. Filho de Manuel da Rocha e de Gomezinda Fernandes. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 91, de 21/12/1930).

 

ROCHA, Manuel Artur. Filho de Vítor da Rocha e de Maria de Abreu. Nasceu em Penso a --/--/1929 (Notícias de Melgaço n.º 37, de 10/11/1929).

 

ROCHA, Manuel Caetano. Filho de Jerónimo da Rocha e de Maria Joaquina Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1795. // Rural. // Faleceu a 6/3/1873, em sua casa de Telhada Pequena, com cerca de 78 anos de idade, solteiro, e foi sepultado na igreja paroquial.

 

ROCHA, Manuel Caetano. Filho de Raimundo (!) José da Rocha e de Maria Vaz. Nasceu na freguesia de Penso por volta de 1823. // Tinha 66 anos de idade, era viúvo de Joana de Lucena, artista, morava no lugar de Paradela, quando casou em segundas núpcias, na igreja da sua freguesia natal, a 16/5/1889, com a conterrânea Maria Ludovina Fernandes, de quarenta e nove anos de idade, solteira, jornaleira, residente no lugar de Casal Maninho, filha de José Fernandes e de Rosa Maria Domingues, jornaleiros. Testemunhas presentes: José Esteves Cordeiro, casado, lavrador, morador na residência paroquial da freguesia, entre outros. // Morreu a 13/6/1898, no lugar de Casal Maninho, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casado com a dita Maria Ludovina Fernandes, com 77 anos de idade, sem testamento, sem filhos desse matrimónio, e foi sepultado na igreja paroquial.      

 

ROCHA, Manuel Caetano. Filho de José da Rocha e de Rosa Esteves, lavradores, residentes no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de José Manuel da Rocha e de Rosa Esteves Reguengo; neto materno de Manuel Joaquim Esteves e de Ana Joaquina Esteves Reguengo. Nasceu em Penso a 12/8/1869 e foi batizado na igreja nesse mesmo dia. Padrinhos: Manuel da Rocha, solteiro, rural, e sua mãe, Rosa Esteves Reguengo, viúva, lavradeira. // Comerciante. // Casou na igreja de Penso a 9/1/1899 com Constança Pereira, de 26 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, filha de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Testemunhas presentes: Domingos José da Rocha, casado, e Firmino Pereira, solteiro. // Em sessão da Câmara Municipal de 4/3/1914 foi nomeado pela Comissão Executiva delegado paroquial para os efeitos da administração escolar a que se referia o artigo 63 do decreto de 29/3/1911 (Correio de Melgaço n.º 90, de 8/3/1914). // Morreu em Penso a 26/11/1927. // A sua viúva faleceu em 1966, com 92 anos de idade (NM 1616). // Com geração.   

 

ROCHA, Manuel Caetano. Filho de Américo da Rocha e de Argentina da Trindade da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1929 (NM 41, de 8/12/1929). // Casou com Ermelinda, filha de Gustavo Faro. // Nota: deve ser o senhor que em 1993 foi candidato pelo PSD à Assembleia de Freguesia de Penso (VM 997). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 964, de 28/1/1951: «A gozar um mês de licença esteve entre nós o senhor Manuel Caetano da Rocha, 1.º cabo do batalhão de telegrafistas

 

ROCHA, Manuel Filipe. Filho de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira, negociantes, moradores no lugar de Barro Grande. Neto paterno de José da Rocha e de Rosa Esteves; neto materno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 21/5/1908 e foi batizado na igreja a 19 de Agosto desse mesmo ano. Padrinhos: Marcelino Ilídio Pereira, natural de Penso, e sua filha, Maria da Purificação Pereira, natural de Lisboa, negociantes e proprietários, tio e prima maternos do batizando. // Em 1930 já estava na capital do país (Notícias de Melgaço n.º 68, de 13/7/1930). // Em 1934 era empregado na casa comercial Marcelino Ilídio Pereira & Companhia; nesse ano, a 14 e 15 de Julho, sábado e domingo, casou na 6.ª Conservatória e na igreja da Sé, Lisboa, com Leonor Ferreira de Melo, natural da freguesia de Alvarezes, concelho de Viseu, sobrinha de Narciso Cândido Barbosa, comerciante na capital, natural do concelho de Monção. A seguir ao acto religioso dirigiram-se a um dos melhores restaurantes de Lisboa, onde foi servido um lauto banquete pago pelos tios da noiva, ao qual assistiram 45 convidados. A seguir houve baile. Os noivos vieram a Penso passar a lua-de-mel (NM 241, de 12/8/1934). // Em 1937 morava em Lisboa, onde era comerciante; nesse ano visitou a terra natal com a esposa e filha (Notícias de Melgaço n.º 364; ver também NM 240, de 29/7/1934). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 913, de 2/10/1949: «Encontram-se entre nós, com as suas esposas, os senhores Raul Pereira da Rocha e Manuel Filipe da Rocha, benquistos comerciantes na praça de Lisboa, e sócios da empresa “Empreendimento do Norte, Lda.”» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 963, de 21/1/1951: «Com demora de alguns dias encontra-se entre nós o senhor Manuel Filipe da Rocha, sócio do Cine Teatro João Verde, de Monção, e gerente da fábrica de Bolachas Confiança, de Lisboa.» // Morreu no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, a 30/7/1996.

 

ROCHA, Manuel Henrique. Filho de José da Rocha e de Germana Esteves Braz, lavradores, residentes no lugar de -------. Neto paterno de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neto materno de José Joaquim Esteves Braz e de Justina das Dores Esteves. Nasceu na freguesia de Penso a 6/12/1908 e nesse dito dia foi batizado na igreja. Padrinhos: Valentim Esteves e sua mulher, Maria Fernandes, negociantes no Brasil, representados por António Esteves Braz, solteiro, camponês, natural de Penso, tio materno do batizando. // Casou na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 2/10/1938 com Amélia José Domingues. // Morreu na freguesia e concelho de Arraiolos a 8/5/1989.     

 

ROCHA, Manuel Henrique. Filho de ------------ Rocha e de -------------- Cordeiro. Nasceu em -----------, a --/--/19--. // Casou com Maria das Dores Lopes Gonçalves. // Foi gerente comercial em Lisboa. // Em 1991 visitou a terra melgacense, acompanhado da esposa (VM 949).

 

ROCHA, Manuel Joaquim. Filho de Manuel José da Rocha e de Maria Gonçalves, lavradores, residentes em Casal de Arado. N.p. de Francisco da Rocha e de Lina Gonçalves; n.m. de Manuel António Gonçalves e de Ana Rosa Pires. Nasceu a 8/2/1870 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Joaquim Manuel Esteves Barbosa e sua esposa, Ana Luísa Gonçalves, camponeses.

 

ROCHA, Manuel José. // Faleceu no lugar de Paradela a 10/11/1858, no estado de viúvo de Maria Luísa Rodrigues, e foi sepultado na igreja no dia seguinte. // Deixou testamento.

 

ROCHA, Manuel José. Filho de Manuel da Rocha e de Mariana Alves, rurais. Nasceu em Penso por volta de 1798. // Lavrador. // Faleceu em Telhada Pequena, onde morava, a 12/3/1878, com cerca de oitenta anos de idade, casado com Helena Esteves, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.

 

ROCHA, Manuel José. Filho de Francisco da Rocha e de Lina Gonçalves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1835. // Tinha 33 anos de idade, era solteiro, camponês, morava em Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia a 16/1/1868 com a conterrânea Maria Luísa Gonçalves, de 32 anos de idade, solteira, filha de Manuel António Gonçalves e de Ana Rosa Pires, rurais. Testemunhas: Caetano Manuel da Rocha e Manuel Inácio Bernardes, casados, lavradores, de Paradela. // Morreu a 26/3/1896, no lugar de Casal d’Arado, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 57 anos de idade, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja.  

 

ROCHA, Manuel José. Filho de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena. Nasceu em Penso por volta de 1848. // Tinha 28 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no lugar de Paradela, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 25/6/1877 com a sua conterrânea Rosa de Jesus Lucena, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, moradora no dito lugar de Paradela, filha de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes. Testemunhas presentes: padre Manuel José Domingues e António Manuel Alves de Sousa, casado, camponês, residente no lugar de Telhada Pequena. // Morreu a 30 de Agosto de 1899, no lugar de Paradela, repentinamente, com cerca de 50 anos de idade, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso.  

 

ROCHA, Manuel Luís. Filho de António Joaquim da Rocha e de Amélia J. Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 180, de 2/1/1916). // Faleceu no lugar de Telhada Grande a --/--/1917, com apenas vinte meses de idade (Jornal de Melgaço n.º 1175, de 15/9/1917).

 

ROCHA, Marcelina. Filha de Manuel José da Rocha e de Rosa de Jesus Lucena, lavradores, residentes no lugar de Paradela. N.p. de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; n.m. de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Fernandes. Nasceu em Penso a 31/5/1896 e foi batizado a 1 de junho desse mesmo ano. Padrinhos: Manuel Ferreira de Passos e sua esposa, Marcelina Martins Peixoto, rurais, do sobredito lugar. // Faleceu a 7/12/1899 e foi sepultada no cemitério paroquial. 

  

ROCHA, Marcelino Ilídio (Eng.º). Filho de Raul Pereira da Rocha e de Maria da Purificação Vilarinho Pereira. Nasceu (em Lisboa certamente) a 17/11/1929. // Em 1950 estava no 4.º ano da Faculdade de Agronomia (NM 956, de 26/11/1950). // Casou a 15/12/1956 com Maria de Lurdes (Matos?). // Em Dezembro de 1997 já estava aposentado; nessa altura devia residir, pelo menos temporariamente, na freguesia de Penso, pois foi candidato pelo PSD às eleições para a Assembleia Municipal e para a Câmara Municipal de Melgaço.   

 

ROCHA, Margarida. Filha de António José da Rocha e de Maria Caetana de Lucena. N.p. de Manuel José da Rocha e de Maria Luísa (ou Lina) Rodrigues; n.m. de José António de Lucena e de Maria Teresa Rodrigues, todos de Paradela. Nasceu a 31/7/1858 e foi batizada a 1 de Agosto desse ano. Padrinhos: Caetano Manuel da Rocha e esposa, Margarida Esteves Cordeiro, do dito lugar. // Faleceu em Penso a 4/7/1943. 

 

ROCHA, Maria. Filha de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Paradela. Neta paterna de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; neta materna de João Francisco Rodrigues e de Mariana de Araújo. Nasceu em Penso a 25/1/1880 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Eduardo Rodrigues, solteiro, lavrador, representado por Manuel Ferreira de Passos, solteiro, rural, ambos de Paradela, e Joaquina Luísa Peixoto, solteira, camponesa, da extinta vila de Valadares.


ROCHA, Maria. Filha de Francisco Joaquim da Rocha e de Rosa Pires, lavradores, residentes no lugar das Mós. Neta paterna de José da Rocha e de Rosa Esteves; neta materna de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 26 de Dezembro de 1900 e no dia seguinte foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Manuel Joaquim Pires e sua irmã Maria Pires, solteiros, camponeses, tios maternos da neófita. // Casou com o seu conterrâneo Eugénio Alves (1901-1975), no dia 12/6/1930. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 21/12/1972 e foi sepultada no cemitério de Penso. // A seu lado, foi depois inumado o seu marido.  

 

ROCHA, Maria. Filha de Francisco Rocha, jornaleiro, galego, e de Esménia Esteves, jornaleira, natural de Penso, Melgaço, onde moravam, no lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de Maria Rocha; neta materna de Maria Joana Exposta. Nasceu em Penso a 15/4/1906 e foi batizada na igreja a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Constantino Rodrigues, casado, lavrador, do lugar de Bairro Grande, e Teresa Martins, solteira, natural da freguesia de Setados, bispado de Tui, Galiza.

 

ROCHA, Maria. Filha de Eduardo da Rocha, lavrador, natural de Penso, e de Rosalina Esteves, lavradeira, natural de Parada do Monte, moradores no lugar de Paradela. Neta paterna de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues; neta materna de Vitorino Esteves e de Maria Joaquina de Lucena. Nasceu em Penso a 8/10/1910 e foi batizada na igreja a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Anastácio da Cunha Lima, negociante, natural de Penso, e Maria Esteves, lavradeira, natural de Parada do Monte, solteiros. // Casou na CRCM a 8/4/1936 com Eduardo de Oliveira, natural de Monção. // O seu marido morreu em Navarra, Espanha, a 6/3/1965. // Ela faleceu na freguesia da Graça, Lisboa, a 2 de Novembro de 1995.   

 

ROCHA, Maria Boémia. Filha de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira, negociantes, moradores no lugar de Bairro Grande. Neta paterna de José da Rocha e de Rosa Esteves; neta materna de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 29/9/1910 e foi batizada na igreja a 16 de Outubro desse mesmo ano. Padrinhos: Marcelino Ilídio Pereira, e sua filha Maria da Purificação Pereira, proprietários, tio e prima da neófita. // Em Julho de 1934 regressava de Lisboa, acompanhada de sua irmã, Maria Henriqueta, e de sua prima, Maria Manuela Pereira (NM 240, de 29/7/1934). // Casou na igreja de Penso a 21/4/1941 com o seu conterrâneo, João, ourives na Vila, SMP, filho de João Eugénio da Costa Lucena, antigo administrador do concelho de Melgaço, e de Ernestina Cordeiro. // Faleceu na vila de Melgaço a 10 de Janeiro de 1979. // Com geração. 

 

ROCHA, Maria do Carmo. Filha de Francisco José da Rocha, proprietário, de Monção, e de Maria da Conceição Queiroz, de Penso, (*), moradores em Barro Grande. N.p. de João Manuel da Rocha e de Teresa Veloso de Amoedo, negociantes na Vila de Monção; n.m. de José Joaquim de Queiroz, negociante, e de Maria Rosa Gonçalves, de Penso. Nasceu a 1/5/1866 e foi batizada a 5 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos. /// (*) Os pais da neófita casaram na freguesia de Santa Maria da Sé, catedral de Braga.  

 

ROCHA, Maria da Conceição. Filha de António Joaquim da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes em Telhada Grande. N.p. de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; n.m. de José Maria Domingues e de Germana Esteves Cordeiro. Nasceu a 6/4/1897 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: a avó paterna, viúva, e tio paterno, José da Rocha, solteiro, rurais. // Faleceu no lugar de Laranjeira a --/--/1914, com apenas dezassete anos de idade (Correio de Melgaço n.º 124, de 10/11/1914).   

 

ROCHA, Maria Constança. Filha de ---------- Rocha e de ------------------------. Nasceu por volta de 1928. // Faleceu a --/--/1929, no lugar do Bairro Grande, com apenas seis meses de idade (Notícias de Melgaço n.º 2, de --/2/1929).

 

ROCHA, Maria Constança. Filha de Américo da Rocha e de Argentina da Trindade da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1931 (NM 118, de 19/7/1931).

 

ROCHA, Maria Emília. Filha de Domingos José da Rocha, natural de Penso, e de Maria Luísa Meleiro, natural de Paços, moradores no lugar de Telhada. Neta paterna de José da Rocha e de Rosa Esteves; neta materna de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 8/2/1911 e foi batizada na igreja a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Daniel Meleiro e sua esposa, Carlota Domingues de Sousa, camponeses, naturais de Paços. // Casou na igreja católica a 27/--//1945, com José Duarte Castanheira, natural da freguesia de Celavisa, concelho de Arganil. // Enviuvou a 13/8/1994. // Faleceu a 14/11/1997 na freguesia de Santa Maria de Belém, Lisboa.   

 

ROCHA, Maria Estela. Filha de Capitolino da Rocha e de Ermesinda Esteves Reguengo. Nasceu em Penso a --/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 113, de 14/6/1931).

 

ROCHA, Maria Henriqueta. – Filha de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1920 (JM 1304, de 12/9/1920). // Em Julho de 1932 fez exame do 2.º grau, quarta classe, ficando distinta (NM 158, de 24/7/1932). // Em Julho de 1934 fez exame do 2.º ano do liceu, sendo dispensada da prova oral em virtude de ter obtido a nota de treze valores na prova escrita (NM 240, de 29/7/1934). // No dia 10/10/1936 partia para Lisboa a fim de continuar os seus estudos; na sua companhia ia Maria Manuela Pereira (ver).  

 

ROCHA, Maria José. Filha de Manuel António da Rocha e de Joana Gil, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1802. // Faleceu a 15/8/1870, em sua casa de Lages, com 68 anos de idade, sofrendo de alienação mental, casada com Manuel José Gomes, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos. 

 

ROCHA, Maria José. Filha de Manuel José da Rocha e de Helena Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1831. // Faleceu em casa dos pais, em Telhada Pequena, a 22/7/1865, com apenas 34 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Não deixou filhos.

 

ROCHA, Maria José. Filha de --------- Rocha e de ------------------------------------. Nasceu por volta de 1853. // Faleceu em Paradela a --/--/1915, com 62 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).

 

ROCHA, Maria José. Filha de José da Rocha e de Rosa Esteves, lavradores, residentes em Telhada Pequena. N.p. de José Manuel da Rocha e de Rosa Esteves Reguengo; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Ana Joaquina Esteves Reguengo. Nasceu a 2/2/1868 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Manuel da Rocha, solteiro, e sua mãe, Rosa Esteves Reguengo, viúva, rurais, do dito lugar. // Faleceu em Penso a 9/2/1943.    

 

ROCHA, Maria Ludovina. Filha de Manuel José da Rocha e de Rosa de Jesus Lucena, lavradores, residentes no lugar de Paradela. N.p. de António da Rocha e de Maria Caetana de Lucena; n.m. de Francisco José de Lucena e de Maria Joana Bernardes. Nasceu em Penso a 29/7/1878 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Manuel Ferreira de Passos e Maria Ludovina Bernardes, solteira, rurais, moradores em Paradela. // Casou na igreja de Penso a 25/8/1901 com o seu conterrâneo Manuel Fernandes, de 23 anos de idade, solteiro, artista, residente no lugar da Carreira, filho de Anacleto Fernandes e de Maria Luísa Gonçalves. // Faleceu em Penso a 2/9/1955. // Com geração.

 

ROCHA, Maria Ludovina Pereira. // Faleceu no lugar das Lages, Penso, a --/--/1931, com apenas cinco meses de vida (Notícias de Melgaço n.º 106, de 26/4/1931).

 

ROCHA, Maria Luísa. Filha de João da Rocha e de Maria Luísa Gonçalves, lavradores, de Paradela. Nasceu em Penso por volta de 1790. // Faleceu no lugar de Crasto (onde também morava), em casa de Maria Isabel de Castro, a 25/11/1862, com 72 anos de idade, viúva de Manuel Pereira, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.   

 

ROCHA, Maria Luísa. Filha de Manuel da Rocha e de Mariana Alves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1796. // Faleceu a 29/4/1868, solteira, com 72 anos de idade, em casa de Manuel José da Rocha, sita em Telhada Pequena, e foi sepultada na igreja.

 

ROCHA, Maria Luísa. Filha de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, rurais, moradores em Felgueiras. N.p. de Francisco da Rocha e de Lina Gonçalves, de Paradela; n.m. de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres, de Felgueiras. Nasceu a 18/11/1868 e foi batizado na igreja nesse dia (*). Padrinhos: António Manuel Fernandes, solteiro, lavrador, tio da criança, e Maria Luísa Gonçalves, casada, lavradeira, de Casal de Arado. // Faleceu em Paderne a 10/3/1950. /// (*) Fora sopeada em casa pelo padrinho.

 

ROCHA, Maria Luísa. Filha do professor Carlos Manuel da Rocha e de Amélia da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em Julho de 1933 fez exame do 2.º grau, quarta classe, ficando distinta (NM 204, de 13/8/1933). // Casou na igreja de Penso a --/5/1950 com Vasco Bernardo, filho do Dr. Afonso de Quadros Abregão e de Júlia Bernardo Guedes, residentes em Lisboa. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 932, de 14/5/1950: «Na linda e asseada igreja da freguesia de Penso realizou-se o enlace matrimonial de Maria Luísa da Rocha, filha de (…), com o senhor Vasco Bernarde Guedes de Quadros Abragão, filho do Dr. Afonso de Quadros Abragão e de Júlia Bènarde Guedes de Quadros Abragão, residentes em Lisboa. Ao ato religioso assistiram muitos convidados e o reverendo padre Artur da Ascensão Almeida não deixou de proferir brilhante e sincera alocução que encheu a assistência de inefável prazer. Em casa dos pais da noiva foi servido o respetivo copo d’água, tendo os noivos à meia tarde seguido para Viana do Castelo passar a lua de mel. Que sejam muito felizes, o que é de esperar, pois tanto a noiva como o noivo são dotados de virtudes que lhes darão o que desejam e o que Notícias de Melgaço lhes desja também.

 

ROCHA, Maria de Lurdes. // Nasceu a --/--/1937. // Faleceu em Penso a --/--/2024 com 87 anos de idade (“A Voz de Melgaço” de 1/12/2024).


ROCHA, Maria da Natividade. Filha de Manuel da Rocha e de Virgínia Pereira Rio de Carvalho, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neta paterna de António José da Rocha e de Áurea Fernandes; neta materna de João Pereira Rio de Carvalho e de Lucrécia Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 10/9/1902 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Leopoldino Pereira Rio de Carvalho, tio materno da neófita, e Mariana Pereira, solteiros, camponeses, naturais de Penso. // Casou na CRCM a 6/11/1930 com Cesário Esteves, de 42 anos de idade, proprietário, natural do lugar da Granja, freguesia de Alvaredo, filho de Manuel António Esteves e de Maria de Sousa Lobato, emigrante no Brasil. // Por sentença de 19/10/1956 do tribunal de Melgaço foi decretado o divórcio entre ambos. // Morou no lugar de Felgueiras. // Faleceu em Penso a 26 de Maio de 1985 e foi sepultada no cemitério local. // Mãe de Maria de Fátima Esteves e de Adélia Esteves.

 

ROCHA, Maria da Purificação. Filha de Manuel José da Rocha e de Maria Gonçalves, lavradores, residentes no lugar de Paradela. N.p. de Francisco da Rocha e de Lina Gonçalves, do dito lugar; n.m. de Manuel António Gonçalves e de Ana Rosa Pires, de Casal de Arado. Nasceu em Penso a 1/2/1877 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José de Sousa, viúvo, e sua filha, Francisca Rosa de Sousa, solteira, rurais, moradores em Paradela. // Era solteira, camponesa, morava no lugar de Casal de Arado, quando casou na igreja local a 12/3/1900 com o seu conterrâneo Augusto Fernandes, solteiro, de 23 anos de idade. // Faleceu em Penso a 21/12/1946.  

 

ROCHA, Maria Rosa. Filha de Manuel António da Rocha e de Joana Gil, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1807. // Faleceu em sua casa de Lages, a 21/12/1867, de um ataque apoplético, com 60 anos de idade, viúva de Bento José Gonçalves, e foi sepultada na igreja. // Deixou um filho.

 

ROCHA, Maria Rosa. Filha de Francisco José da Rocha, da Vila de Monção (Santa Maria) e de Maria da Conceição Queiroz, de Penso, proprietários, moradores no lugar de Barro Grande. N.p. de João Manuel da Rocha e de Teresa Veloso de Amoeda, negociantes na Vila de Monção; n.m. de José Joaquim Queiroz e de Maria Rosa Gonçalves, negociantes em Penso. Nasceu em Penso a 29/6/1869 e foi batizada a 5/7/1869. Padrinhos: os seus avós maternos.  

 

ROCHA, Maria Teresa. Filha de Caetano José da Rocha e de Maria José Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1800. // Faleceu em sua casa da Bastida, a 3/9/1864, com 64 anos, casada com Manuel Luís de Abreu, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.

 

ROCHA, Mariana. Filha de João da Rocha e de Maria Luísa Gonçalves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de (?). // Faleceu a 12/2/1867, em sua casa de Paradela, casada com Manuel José de Sousa, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. Deixou filhos. // (Procurar saber a idade). 


ROCHA, Mariana. Filha de Domingos José da Rocha, lavrador, natural de Penso, e de Maria Luísa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de José da Rocha e de Rosa Esteves; neta materna de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 16 de Novembro de 1906 e foi batizada na igreja a 18 desse mês e ano. Padrinhos: Daniel Meleiro e Ana Meleiro, solteiros, camponeses, tios maternos da neófita. // Casou na igreja de Penso a 11 de Novembro de 1941 com o seu conterrâneo Gualdino de Sousa e Castro. // Enviuvou a 7/8/2002. // Faleceu na freguesia de Linda-a-Velha, Oeiras, a 3 de Junho de 2005, com 98 anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de seu marido. // Mãe da Drª Maria da Conceição de Castro e da Dr.ª Maria Ernestina de Castro, residentes em Lisboa.   

 

ROCHA, Matias. Filho de António José da Rocha e de Maria Caetana de Lucena. Nasceu em Penso por volta de 1850. // Tinha 21 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em Paradela, quando casou na igreja de Penso, a 30 de Outubro de 1871, com a conterrânea, Benta Joaquina, de 29 anos de idade, solteira, camponesa, residente no dito lugar, filha de João Francisco Rodrigues e de Mariana de Araújo. Testemunhas: José Ferreira de Passos, de Paradela, e Joaquim Gonçalves, de Lages, casados, lavradores. // Enviuvou a 25/7/1909.   

 

ROCHA, Matildes. Filha de Francisco José da Rocha, proprietário, da Vila de Monção, e de Maria da Conceição Queiroz, de Penso, moradores na Casa do Campo, Barro Grande. N.p. de João Manuel da Rocha e de Teresa Veloso de Amoedo; n.m. de José Joaquim de Queiroz e de Maria Rosa Gonçalves. Nasceu a 21/5/1876 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: os avós maternos, negociantes. // Faleceu a 21/12/1876 e foi sepultada na igreja.  

 

ROCHA, Orlando. Filho de António Joaquim da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes no lugar da Laranjeira. Neto paterno de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neto materno de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Nasceu em Penso a 29/12/1908 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: António Joaquim Marques e sua esposa, Francisca do Carmo Vaz, proprietários, da freguesia de Sá, Monção. // Casou na 6.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 19/4/1943 com Alice Rodrigues Pereira, natural da freguesia da Pena, concelho de Lisboa. // Enviuvou a 15/12/1974. // Faleceu na freguesia do Coração de Jesus, Lisboa, a 17/6/1993, e foi sepultado no cemitério de Penso.

 

ROCHA, Prudente. Filho de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira, comerciantes, moradores no lugar de Barro Grande. Neto paterno de José da Rocha e de Teresa Esteves; neto materno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 29/5/1901 e foi batizado na igreja a 2 de Junho desse mesmo ano. Padrinhos: Marcelino Elísio Pereira e sua mulher, Rosa da Assunção Rodrigues Pereira, comerciantes em Lisboa, tios maternos do batizando, representados por Bernardino Pereira e sua esposa, Marcelina Esteves Cordeiro, proprietários. // Em 1913 requereu exame do 2.º grau, a realizar na escola Conde de Ferreira. Na mesma altura requereram: Ermelinda Bravo de Faria Pereira, Rosalina Fernandes Pereira, e Maximiano Fernandes Pereira Junior (Correio de Melgaço n.º 59). Fizeram esse exame em Agosto. A mesa examinadora era composta por Marcelina Rosa de Araújo, professora em Alvaredo, e António José de Barros, professor na Vila. // Em 1916 era empregado comercial em Viana do Castelo. // Foi comerciante na capital do país (ver NM 867, de 1/8/1948). Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 76, de 7/9/1930: «Sob a firma social “Pereira & Rocha, Ld.ª” estabeleceram-se na capital, com armazém de bacalhau e mercearias, os nossos amigos senhores Manuel Meleiro Pereira e Prudente Pereira da Rocha. Auguramos-lhes as maiores felicidades.» // Casou na cidade dos alfacinhas, na 8.ª Conservatória, a 20/12/1937 com Gertrudes Maria Proença Afonso (ver NM 382, de 9/1/1938). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 913, de 2/10/1949: «Depois de um mês de merecido descanso, retirou-se para (…) [Lisboa], com sua esposa e queridos filhos, o senhor Prudente da Rocha, sócio da acreditada firma “Pereira & Rocha”, de Lisboa.» // Morreu na freguesia da Pena, Lisboa, a 21/10/1983.

 

ROCHA, Raimundo José. // Morreu em Casal de Arado, a 17/6/1859, fulminantemente, devido a um ataque apopléctico, que o privou da voz, e foi sepultado na igreja no dia seguinte. // Era viúvo de Maria Vaz. 

 

ROCHA, Raul. Filho de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira, negociantes, moradores no lugar de Barro Grande. Neto paterno de José da Rocha e de Rosa Esteves; neto materno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 3/5/1903 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Marcelino Ilídio Pereira, natural de Penso, negociante em Lisboa, e sua esposa, Rosa da Assumpção Rodrigues, natural da freguesia de Badim, Monção, proprietários, «actualmente residentes nesta freguesia», no dito lugar. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo». // A 11/8/1914 fez exame do 2.º grau na dita escola da Vila, ficando distinto. // Fez a sua vida em Lisboa. // Casou nessa cidade a 11/7/1928 com Maria da Purificação, de 31 anos de idade, nascida em Lisboa, na freguesia dos Mártires, filha de Marcelino Ilídio Pereira e de Rosa da Ascenção Rodrigues Vilarinho. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 991, de 2/9/1951:

«Chegou ontem a esta freguesia acompanhado de sua esposa, Maria da Purificação Pereira da Rocha, e ilustre filho, Marcelino, distinto aluno do 5.º ano da Faculdade de Agronomia, o senhor Raul Pereira da Rocha, ativo comerciante em Lisboa.» // Em 1952 a sua casa de Penso foi assaltada; roubaram-lhe sobretudo roupa. Segundo parece o ladrão era cigano e falava castelhano (ver NM 1021, de 20/4/1952). // Foi grande armazenista e uma pessoa influente, ligado de corpo e alma ao regime corporativista; muitos melgacenses procuraram-no a fim de ele meter a famosa “cunha”, mas em muitos casos nunca passou das promessas, tal como fazem os políticos. // Enviuvou a 3/7/1981. // Morreu na freguesia de São Francisco Xavier, concelho de Lisboa, a 20/10/1982.    

 

ROCHA, Ricardina. Filha de Catarina da Rocha, solteira, camponesa, moradora no lugar de Paradela. Neta materna de Manuel José da Rocha e de Rosa de Jesus Lucena. Nasceu na freguesia de Penso a 18/3/1911 e foi batizada na igreja a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Luís Fernandes e Delfina Fernandes, solteiros, camponeses, naturais da freguesia de Penso.  

 

ROCHA, Rosa. Filha de Manuel José da Rocha e de Helena Rosa Esteves, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1834. // Lavradeira. // Faleceu em Mós, onde residia, a 12/7/1883, com 49 anos e 4 meses de idade, casada com João Vaz, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.   

 

ROCHA, Rosa. Filha de Manuel Caetano da Rocha e de Joana de Lucena Cordeiro. Nasceu em Penso por volta de 1848. // Faleceu a 23/8/1909, em sua casa de morada, sita no lugar de Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com 61 anos de idade, no estado de casada com João António Rodrigues, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local.  

 

ROCHA, Rosa. Filha de Francisco José da Rocha, natural da Vila de Monção, e de Maria da Conceição Queirós, natural de Penso, proprietários, moradores no lugar de Barro Grande. Neta paterna de João Manuel da Rocha e de Teresa Veloso de Amoedo; neta materna de José Joaquim de Queiroz e de Maria Rosa Gonçalves. Nasceu em Penso a 3/4/1883 e foi batizada na igreja três dias depois. Padrinhos: os seus avós maternos, negociantes. // Proprietária. // Casou na igreja de Penso a 10/3/1907 com Raul Augusto Rodrigues Vilarinho, de 23 anos de idade, solteiro, proprietário e comerciante na capital do país, natural da freguesia da Pena, Lisboa, morador na freguesia de São José, filho de Eduardo Augusto Rodrigues Vilarinho (*) e de Maria Delfina da Silva Fernandes. Testemunhas presentes: o padre Luís Alves da Cruz, pároco da freguesia de São Julião, Monção, entre outros. // Deu à luz um menino, na capital do país, em 1907 ou 1908 (ver Jornal de Melgaço n.º 716, de 9/1/1908), que deve ser o futuro Dr. Eduardo Augusto {lê-se no Jornal de Melgaço n.º 1262, de 14/9/1919, aquando da festividade em Penso em honra do Sagrado Coração de Jesus «pouco antes da comunhão o menino Eduardo Augusto da Rocha Vilarinho sobe a um pulpitozinho onde produz duma forma encantadora um discurso feito com arte»; licenciou-se em Medicina em 1934, na Universidade de Coimbra (NM 255, de 9/12/1934), e casou em Lisboa a 28/11/1936 com Amélia Rosa, filha de Manuel Pereira e de Ermelinda Rosa de Magalhães}. // Ela faleceu em Penso a 17/11/1976, com 94 anos de idade. /// (*) Eduardo Augusto Rodrigues Vilarinho em 1912 era 2.º tenente da marinha e residia em Lisboa (Correio de Melgaço n.º 17, de 29/9/1912); faleceu a 28/3/1932.


ROCHA, Rosa. Filha de --------------------- Rocha e de ------------------- Alves. Nasceu a 1 de Fevereiro de 1906. // Faleceu a 14 de Fevereiro de 1998, com noventa e dois anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso. 

 

ROCHA, Rosa. Filha de José da Rocha e de Germana Esteves Braz, rurais, moradores no lugar das Lages. Neta paterna de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neta materna de José Joaquim Esteves Braz e de Justina das Dores Esteves. Nasceu em Penso a 9/6/1910 e nesse dito dia foi batizada na igreja. Padrinhos: os seus avós maternos, camponeses. // Faleceu a 12 de Setembro de 1910 e foi sepultada no cemitério local. 


ROCHA, Rosa. Filha de António da Rocha e de Amélia Domingues, lavradores, residentes no lugar de Laranjeira. Neta paterna de Manuel da Rocha e de Maria Luísa Esteves; neta materna de José Maria Domingues e de Germana Esteves. Nasceu em Penso a 20 de Outubro de 1910 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Jerónimo da Rocha, camponês, e Miquelina Tavares, peixeira, solteiros, naturais de Penso. // Casou na CRCM a 21/11/1935 com o seu conterrâneo Aparício Esteves Reguengo, de 20 anos de idade, filho de Manuel Esteves Reguengo e de Gomesinda Rosa Afonso. // O casamento foi dissolvido por divórcio decretado por sentença de 1/10/1945. // Faleceu a 6 de Maio de 1999 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração (A Voz de Melgaço n.º 1117). // Gémea de Jerónimo.  

      

ROCHA, Rosa. Filha de Domingos José da Rocha e de Maria Luísa Meleiro. Nasceu em Penso a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 218, de 1/10/1916). 


ROCHA, Rosa. Filha de ---------------------- Rocha e de -----------------------------------------. Nasceu em Penso a 29 de Janeiro de 1922. // Em 1935 fez exame do 2.º grau (4.ª classe), tendo ficado distinta (Notícias de Melgaço n.º 283, de 1/9/1935). // Casou com ------------------. // Faleceu a 13 de Dezembro de 2005 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Deixou marido, filhos... 

 

ROCHA, Rosa Joaquina. Filha de -------- Rocha e de --------------------------------. Nasceu por volta de 1832. // Faleceu no lugar das Lages a --/--/1915, com 83 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).

 

ROCHA, Rosa Maria. Filha de Manuel da Rocha e de Augusta Besteiro. Nasceu em Penso a --/--/1938. // (Notícias de Melgaço n.º 407). // Nota: deve ser a mesma senhora que casou com o seu conterrâneo António Ferreira de Passos. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1487, de 6/10/1963: «Na maternidade do hospital da SCMM deu à luz um menino…» Nessa altura morava no lugar de Pomar, Penso. // Em 1993 residia no lugar de Crasto, freguesia de Penso (A Voz de Melgaço n.º 990).

 

ROCHA, Rosalina. Filha de Domingos José da Rocha, lavrador, natural de Penso, e de Maria Luísa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de José da Rocha e de Rosa Esteves; neta materna de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 9/7/1904 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha, casado, negociante, tio paterno da neófita, e sua mulher, Constança Pereira. // Casou na 5.ª Conservatória de Lisboa a 17/6/1945 com o seu conterrâneo João Manuel da Rocha. // Enviuvou a 5/4/1984. // Faleceu no lugar de Felgueiras, Penso, a 20/4/1993.

 

ROCHA, Teófilo. Filho de António José da Rocha e de Áurea Fernandes, lavradores, residentes em Felgueiras. N.p. de Francisco da Rocha e de Luísa Gonçalves; n.m. de Francisco António Fernandes e de Felícia da Gaia Torres. Nasceu a 24/3/1881 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Teófilo Bernardes e Maria Ludovina Bernardes, solteiros, rurais, de Paradela. // Faleceu a 18/4/1881 e foi sepultado na capela de Felgueiras. 

 

ROCHA, Virgínia. Filha de Francisco Joaquim da Rocha e de Rosa Pires, lavradores, residentes no lugar das Mós. Neta paterna de José da Rocha e de Rosa Esteves; neta materna de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 30/12/1903 e foi batizada na igreja a 1/1/1904. Padrinhos: Manuel Joaquim Pires, solteiro, tio materno da neófita, e Rosa Esteves, viúva, avó paterna. // Casou na CRCM a 15/8/1934 com o seu conterrâneo Amâncio Pereira. // Enviuvou a 27/5/1984. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 12/2/1994, com noventa (90) anos de idade, e foi sepultada no cemitério local. // Deixou uma filha, um filho, genro, nora, netos… (A Voz de Melgaço n.º 1002).

 

ROCHA, Vítor. Filho de Manuel da Rocha e de Maria Ludovina Rodrigues, lavradores, residentes em Lages. N.p. de Matias da Rocha e de Benta Joaquina Rodrigues; n.m. de José Joaquim Rodrigues e de Rosa Joaquina da Rocha. Nasceu a 26/2/1898 e foi batizado a 12 de Março desse ano. Padrinhos: o seu tio materno, Manuel José Rodrigues, solteiro, morador em Lisboa, representado por Francisco José Esteves Reguengo, casado, agricultor, residente no lugar de Lages, e Francisca Esteves Reguengo, solteira, camponesa, do mesmo lugar. // Casou na CRCM a 10/10/1928 com Maria de Abreu. // Faleceu em Penso a 23/9/1967. // Com geração. // continua...   



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