segunda-feira, 4 de novembro de 2024

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia de Prado

Por Joaquim A. Rocha




// continuação de 18/07/2024

PINHEIRO

 

PINHEIRO, Adorinda da Paixão. Filha de João Luís Pinheiro e de Genoveva Augusta Lopes, lavradores, residentes no lugar dos Bouços. Neta paterna de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neta materna de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves. Nasceu em Prado a 4/8/1903 e foi batizada na igreja paroquial a 7 de Setembro desse dito ano. Padrinhos: os seus tios maternos, José Lopes e Teresa Lopes, solteiros, camponeses. // Casou na CRCM a 2/5/1925 com Américo Luís Gomes, filho de Justino José Gomes e de Constança da Conceição Afonso, natural de Paderne, três anos mais velho do que ela. // Faleceu no lugar dos Bouços, Prado, a 18/12/1992. // O seu viúvo morreu também em Prado a 29/11/1993. // Mãe de Eduarda da Conceição, casada com Alfredo Nabeiro Pereira, alfaiate; e de Aida do Céu, casada com José Rodrigues Nabeiro, carteiro, ambos da Vila.   

 

PINHEIRO, Afra Augusta. // Filha de Augusto César Pinheiro e de Maria Angélica. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 955, de 19/11/1950: «… foi colocada em comissão na escola de Linhares, Arcos de Valdevez, a regente escolar de Prado, Afra Augusta Gomes Pinheiro

 

PINHEIRO, Ana. Filha de ----------------- Pinheiro e de ----------------- Pereira. Nasceu em Prado a --/--/19--. // Faleceu em Lisboa, onde morava, a --/--/1999, tendo sido sepultada no cemitério da sua terra natal. // (VM 1127).

 

PINHEIRO, Ana Luísa. Filha de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Carmo do Souto, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Neta paterna de Lourenço José Pinheiro e de Maria Vaz Torres (!), do dito lugar; neta materna de Domingos António do Souto e de Maria Rosa Gomes, de Bouça-Nova. Nasceu em Prado a 2/11/1829 e foi batizada três dias depois. Padrinhos: António Luís do Souto, do lugar de Bouça-Nova, e Ana Luísa Gonçalves, do lugar do Carvalhal, solteiros. // Casou a 15/5/1865 com João Batista, de 27 anos de idade, filho de Francisco Manuel Gonçalves e de Maria Luísa Gonçalves, natural de Remoães. // Faleceu em Remoães a 11/4/1866. // O seu viúvo voltou a matrimoniar-se em 1872, agora com uma moça de 22 anos de idade. // Nota: antes de morrer legou os seus brincos de oiro à Senhora do Rosário de Prado!    

 

PINHEIRO, Angelina da Glória. Filha de João Luís Pinheiro e de Genoveva Augusta Lopes, moradores no lugar dos Bouços. Neta paterna de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neta materna de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves, todos rurais. Nasceu em Prado a 18/6/1899 e foi batizada na igreja paroquial a 14 de Julho desse dito ano. Padrinhos: a sua avó materna e o padre Francisco António Gonçalves. // Casou na CRCM a 5/9/1929 com Vitorino Joaquim Vaz, de vinte e dois anos de idade, filho de Manuel José Vaz e de Angelina Caldas, natural de São Paio. // Faleceu em Prado a 1/1/1978. // Mãe de Arlete Vaz e de Eduardo Joaquim Vaz. 

 

PINHEIRO, Aníbal Amadeu. Filho de João Luís Pinheiro, do lugar de Ferreiros, e de Genoveva Augusta Lopes, do lugar dos Bouços, onde residiam, lavradores. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neto materno de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves. Nasceu em Prado a 12/2/1901 e foi batizado na igreja a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Aníbal Lopes e Teresa Lopes, tios maternos do batizando, solteiros, do lugar dos Bouços. // Casou na capital do país, na 4.ª Conservatória do Registo Civil, a 30/7/1932, com Maria Eugénia Conde Coelho. // Foi funcionário da Mobil Oil Portuguesa. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1566, de 29/8/1965: «Na sua típica vivenda dos Bouços e acompanhado de sua esposa (…) se encontra o senhor AAP, empregado superior do escritório central da Vacuum Oil Company.» // Morreu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 3/4/1985. // Pai de João Aníbal Coelho Pinheiro (nasceu a 1/6/1933 e formou-se em 1959).

 

PINHEIRO, Aníbal Augusto. Filho de Ilídio Augusto Pinheiro e de Maria Xavier Fernandes. Nasceu a 6/6/1918 e foi batizado na igreja a 14 de Julho desse ano. // Partiu novo para Lisboa. No Notícias de Melgaço n.º 235, de 10/6/1934, lê-se uma carta sua, enviada daquela cidade, dirigida a Alfredo Ribeiro, tipógrafo no dito jornal. // Casou com ------------------------------. // Morreu na capital do país, no estado de viúvo, a --/--/1996, mas foi sepultado no cemitério de Prado. // Tio de José Henrique Pinheiro Calheiros (VM 1057). 

 

PINHEIRO, Antonino Arsénio. Filho de Herculano Arsénio Gomes Pinheiro e de Maria Amélia Vaz. Nasceu em Prado a 12/3/1921 e foi batizado a 24 de Julho desse ano. // A 17/7/1931 fez exame do 2.º grau, ficando aprovado com distinção (NM 119, de 26/7/1931). // Em 1933 era aluno do Colégio de Santa Teresinha do Menino Jesus; nesse ano fez exame no Liceu Gonçalo Velho, em Viana do Castelo, da 1.ª e 2.ª classe (*), obtendo plena aprovação (ver Notícias de Melgaço n.º 202, de 23/7/1933, e também Notícias de Melgaço n.º 287, de 6/10/1935). // Em 1936 obteve, no dito liceu, a passagem do 3.º para a 4.º ano com honrosa classificação (Notícias de Melgaço n.º 318). // No ano letivo 1938-1939 ainda frequentava o dito liceu (NM 428). // Em 1949 foi colocado na Ponte da Barca (NM 911, de 18/9/1949). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 932, de 14/5/1950: «No concurso realizado ultimamente em Lisboa para chefes de secção judicial, onde foram admitidos 51 concorrentes, ficaram aprovados 34 e entre eles Antonino Arsénio Gomes Pinheiro que, mercê de tirar uma alta classificação, ficou em número nove para as respetivas vagas…» // Ainda em 1950 foi empossado no cargo de chefe da Secção de Processos do tribunal de Melgaço. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 936, de 18/6/1950: «Tomou há dias posse do cargo de chefe de secção de processos o nosso estimado conterrâneo, AAGP, a quem endereçamos os nossos parabéns.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 967, de 25/2/1951: (informa-se de que ele sofreu um acidente). // Na sua juventude namorou com a “Mimi”, filha de Hilário Alves Gonçalves, comerciante na Vila, mas acabaram por romper com o noivado, julgo que por desistência dele, ou quiçá por sua morte, ficando ela retida em casa, sem sair à rua, por mais de vinte anos! // Morreu a 6/3/1959 e foi sepultado no cemitério de Prado. /// (*) Deve tratar-se do 1.º e 2.º ano do liceu.

 

PINHEIRO, António Arsénio. Filho de Luís Vicente Gomes Pinheiro e de Alexandrina Augusta de Sousa e Gama, da Casa e Quinta da Serra. Neto paterno de Manuel Inácio Gomes Pinheiro e de Maria Angélica de Araújo e Cunha, da Casa e Quinta da Gaia, São Paio; neto materno de Luís de Sousa e Gama, viúvo, Governador da Praça de Melgaço, e de Maria Delfina do Amaral Correia da Silva, (defunta), da Casa da Serra, Prado. Nasceu em Prado a 22/4/1848 e foi batizado na igreja desta freguesia a 27 desse mês e ano (fora sopeado em casa no próprio dia do nascimento). Padrinhos: padre António Bernardo Gomes da Cunha, pároco de São Paio, Cavaleiro do Hábito de Cristo, residente na Vila de Melgaço, e Carolina Augusta de Sousa e Gama, tia materna da criança, da Casa e Quinta da Serra, Prado. // António Arsénio era coxo de nascença. // Foi secretário da administração do concelho de Melgaço, e advogado na comarca de Melgaço, com licença que lhe foi concedida a 31/8/1875 pelo Dr. Basílio Cabral Teixeira Queirós, do Conselho de sua majestade, conselheiro presidente do Supremo Tribunal de Justiça. // Casou no estado de solteiro, a 20/2/1904, em sua própria casa, sita no lugar do Outeirão, in articulo mortis, com Carolina da Glória Domingues, solteira, de 25 anos de idade, proprietária, filha de Manuel António Domingues (Canário) e de Maria José Gomes, do lugar de Santo Amaro. Testemunhas presentes: Gaspar Eduardo de Almeida, de Galvão, SMP, e Manuel Luís Gonçalves, de Bouça Nova, Prado, ambos casados, proprietários, // Morreu no lugar do Outeirão, Prado, a 27/11/1904, sem testamento, e foi sepultado no cemitério municipal. // A sua viúva finou-se a 18/4/1953. // Pai de Herculano Arsénio Gomes Pinheiro.       

 

PINHEIRO, António Augusto. Filho de João Luís Pinheiro e de Genoveva Augusta Lopes, moradores no lugar de Bouços. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neto materno de João José Lopes e de Angelina Augusta Esteves. Nasceu em Prado a 16/3/1896 e foi batizado na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: José Lopes e Maria Pinheiro, solteiros, tios do batizando. // Casou na capital do país, na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, a 12/6/1930, com Carmen Maria Badocha, natural da freguesia de Santo Iago, concelho de Almada, filha de José Maria e de Mariana Augusta. // Morreu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 4/2/1971. // Pai de Maria.

 

PINHEIRO, Aristides José. Filho de João Luís Pinheiro e de Genoveva Augusta Lopes, lavradores, residentes em Prado. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques, proprietários, do lugar de Ferreiros; neto materno de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves, proprietários, do lugar de Bouços. Nasceu a 5/7/1890 e foi batizado na igreja a 26 desse mês e ano. Padrinhos: o tio paterno, José Lourenço Pinheiro, solteiro, caixeiro em Lisboa, e tia materna, Rosa de Jesus Lopes, solteira, do lugar de Bouços. // Foi comerciante em Lisboa. // Casou na capital do país com Jesuína Silveira. // Morreu a 7 de ------------- de 19--. // Pai de Maria Vitória Pinheiro; de Maria do Rosário Pinheiro; e de Maria Joaquina Pinheiro.  

 

PINHEIRO, Augusto César. Filho de Luís Vicente Gomes Pinheiro e de Alexandrina Augusta de Sousa e Gama, moradores no lugar de Raposos, Prado. Neto paterno de Manuel Inácio Gomes Pinheiro e de Maria Angélica de Araújo Cunha, da Quinta da Gaia, São Paio; neto materno de Luís de Sousa e Gama e de Maria Delfina Correia (defunta), da Casa e Quinta da Serra, Prado. Nasceu no sobredito lugar dos Raposos a 30/4/1852 e foi batizado a 6 de Maio desse ano. Padrinhos: o seu avô materno e Francisca Pereira Caldas da Cunha Sotomaior, da Vila de Monção, representada por Carolina Augusta de Sousa e Gama, solteira, da Casa e Quinta da Serra. // Foi jurado por Prado, para as causas-crime, em 1908, e também no 1.º semestre de 1915. // Emigrou para o Brasil, fixando a sua residência em Belém de Pará, onde se estabeleceu com negócio. // Aderiu à maçonaria brasileira e lutou pela emancipação dos índios. // Criou, juntamente com mais sete melgacenses, o primeiro jornal da terra, ao qual deram o nome de “Melgacense”, que se publicava uma vez por semana. // Perfilhou os filhos a 26/6/1907, tendo reforçado esse reconhecimento com o testamento de 14/12/1909. // Em 1917 concorreu como vereador às eleições de 4 de Novembro, na lista do Partido Republicano (ver Jornal de Melgaço n.º 1181, de 27/10/1917). // Um acidente que sofreu precipitou a sua morte em 1923; antes de expirar casou, in articulo mortis, com a mãe dos filhos, Maria Angélica, filha natural de Maria da Glória, exposta na roda municipal. // Tinha alguns bens, os quais deixou aos seus herdeiros. // Pai de Fausto Bruno, que morreu em casa vítima de queimaduras, em 1908, com apenas nove anos; este miúdo era afilhado de Aurélio Augusto Vaz, escrivão. // (ver em Paderne a sua descendência). // Nota: gerou também em Maria de Jesus Pinheiro, segundo consta, uma criança do sexo masculino, a quem deram o nome de Manuel César, o qual nasceu em Prado a 17/11/1905; tendo em conta o caráter do progenitor, deve ter sido perfilhado. // A sua viúva faleceu em 1966. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1594, de 24/4/1966: «Rodeada de todos os carinhos de suas dedicadas filhas, faleceu no passado dia 5 do corrente, na casa de sua residência do lugar da Serra, Maria Angélica Pinheiro, de 87 anos de idade. //… era viúva de ACGP e mãe de Fausta, Maura, e de Afra Augusta. Os restos mortais foram no dia seguinte sepultados no cemitério de Paderne, em sepultura perpétua da família...»

 

PINHEIRO, Blademira (ou Blademir). Filha de João Luís Pinheiro, do lugar de Ferreiros, e de Genoveva Augusta Lopes, do lugar dos Bouços. Neta paterna de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitorina Marques; neta materna de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves. Nasceu em Prado a 16/1/1893 e foi batizada na igreja a 28 de Janeiro de esse mesmo ano. Padrinhos: José Lourenço Pinheiro e Rosa de Jesus Lopes, solteiros, tios da neófita. // Casou a 30/12/1937 (e na igreja a 5/1/1938?) com João António Gomes Calheiros, filho de António Joaquim Gomes Calheiros e de Marcelina Rosa da Cunha, nascido em Paderne em 1899 (ver). // Faleceu em Prado a 11 ou 10/9/1963. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1485, de 22/9/1963: (…) // Mãe de José Henrique Pinheiro Calheiros, chefe de secção de processos no tribunal judicial da comarca.»

 

PINHEIRO, Carolina Rosa. Filha de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques, moradores no lugar de Ferreiros. Neta paterna de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Souto, do dito lugar; neta materna de António José Marques e de Clara Rosa Fernandes, do lugar da Corredoura, todos rurais. Nasceu em Prado a 14/11/1864 e foi batizada na igreja paroquial a 17 desse mês e ano. Padrinhos: a sua avó materna, viúva, e Lourenço José Fernandes Torres, solteiro, lavrador, do lugar do Rego. // Casou na igreja paroquial a 3/6/1896 com Lourenço José Gomes Calheiros, nascido em Prado a 27/11/1865, filho de José Manuel Gomes Calheiros e de Delfina Rosa Fernandes. // Enviuvou a 19/1/1947. // Faleceu a 9/6/1952. // Com geração. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1028, de 15/6/1952: «faleceu com 88 anos de idade, CRP, esposa de LJGC, guarda-freio da CCFLisboa, e mãe de Venância Delfina Calheiros…»  

 

PINHEIRO, Dário Augusto. Filho de Ilídio Augusto Pinheiro e de Maria Xavier Fernandes. Neto paterno de João Luís Pinheiro e de Genoveva Augusta Lopes; neto materno de Leopoldina Rosa Fernandes. Nasceu em Prado a 1/12/1913 e foi batizado na igreja paroquial a 17/1/1914. // Deixou a terra natal em 1924, a fim de seguir para Lisboa, com o objetivo de trabalhar com o seu tio, Aristides José Pinheiro, na Rua da Junqueira. Manteve-se ali até 1948. A partir desta data estabeleceu-se por conta própria na Rua Vila Ferro, Bairro da Liberdade, Campolide. // Casou na capital do país com Maria Júlia, de quem enviuvou, voltando a contrair matrimónio, desta vez com Ana Reis. // Em 1991 trespassou a sua loja de produtos alimentares. // Em 1992 ficou de novo viúvo. A sua segunda esposa, Ana Reis, tinha apenas 48 anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Benfica (VM 977). // Filhos da primeira esposa: Fernando {casou com Clarinda Almeida; pai de Dina Paula da Silva Almeida Pinheiro, licenciada em História – em 1992 esta jovem visitou Melgaço, terra do seu avô paterno, a fim de estudar os monumentos do concelho; era então finalista na Faculdade de História da Universidade Lusíada, em Lisboa (VM 970)}; e Ilídio. // Filhos da sua segunda esposa: Fernanda Cristina, cabeleireira; e Leopoldina, analista. // Nota: em Maio de 1999 ainda estava vivo.

 

PINHEIRO, Elvira da Glória. Filha de Luís Vicente Gomes Pinheiro, da Casa da Gaia, São Paio, e de Alexandrina Augusta de Sousa Gama, da Casa da Serra, Prado. Neta paterna de Manuel Inácio Gomes Pinheiro e de Maria Angélica de Araújo Cunha; neta materna de Luís de Sousa Gama e de Maria Delfina do Amaral Correia da Silva. Nasceu a 14/9/1855 e foi batizada na igreja de Paderne a 21 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô materno e a tia, Carolina Augusta de Sousa Gama. // Morou na Casa da Serra e ali faleceu no estado de solteira (*) a 23/9/1931. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 126, de 5/10/1931: «Na casa da Serra, freguesia de Prado, faleceu a 23 do mês findo EGGP, prezada irmã de Gasoar G. Pinheiro e de Sérgia…» /// (*) Apesar de solteira, consta que teve uma filha, conhecida por “Clotilde Exposta”; a criança foi entregue a 6/4/1881 na casa do presidente da Câmara pelo regedor de São Paio, por ter sido exposta nesse dia no Coto do Rial, à porta de Matildes da Graça Alves. O documento está assinado por José Cândido Gomes de Abreu. A bebé foi batizada pelo pároco da Vila de Melgaço, tendo por padrinhos Evaristo Gomes Barreiros e Eulália Gomes Barreiros, solteiros, sobrinhos do sacerdote batizante, residentes na Vila de Melgaço, mas naturais da Vila de Monção. // Nesse mesmo dia 6/4/1881 foi a criança entregue à ama Antónia Esteves, solteira, de Cabreiros, Rouças; a 1/3/1884 mudou de ama, devido ao facto da Antónia ter casado; foi uma sua irmã, Maria Esteves, que ficou com a miúda. // A 25/1/1888 a mocita foi entregue a Marcelina Rosa Cerdeira Gonçalves, casada com João Luís Pereira de Abreu, alfaiate, de Galvão, por a ama ter adoecido. // A 5/4/1888 findou, por ter completado os sete anos, o prazo de Clotide estar entregue ao hospício; ficou então com ela a ama Maria Esteves. // A 1/5/1896 passou para Maria da Conceição de Abreu, do lugar da Corga (Assadura); a 1/4/1897 foi entregue a Maria Rita Salgado, da Fonte de Chaviães. // A 30/6/1897 deixou de ser subsidiada.          

 

PINHEIRO, Esménia Perpétua. Filha de João Luís Pinheiro, do lugar de Ferreiros, e de Genoveva Augusta Lopes, do lugar de Bouços. Neta paterna de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neta materna de João José Lopes e de Angelina Esteves. Nasceu em Prado a 9/10/1894 e foi batizada na igreja a 21 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel José Camanho de Carvalho, do lugar do Carvalhal, e Carolina Lopes, do lugar dos Bouços, todos de Prado.  

 

PINHEIRO, Esperança da Glória. Filha de José Lourenço Pinheiro e de Delfina Benedita de Barros. Nasceu a 4/3/1895. // Casou a 9/12/1917 com Luís Gomes de Sousa, filho de António Augusto Gomes de Sousa e de Maria de Jesus Vaz. // A 30/3/1949 seguiu para Lisboa, juntamente com a sua conterrânea Beatriz Mendes Pinto, a fim de fazer tratamento no Instituto do Cancro, Hospital de Palhavã (NM 894, de 3/4/1949). // Mãe de Maria Alice Pinheiro de Sousa. // Lê-se no Notícias de Melgaço: «Vinda de Lourenço Marques encontra-se a veranear nesta freguesia, e hospedada em casa de Esperança Pinheiro de Sousa, a senhora Laura Margarida Freire de Andrade Salazar de Faria, esposa do engenheiro Joaquim Pedro de Faria, residente naquela província ultramarina. À ilustre visitante, que é prima de sua excelência o senhor presidente do conselho, desejamos uma longa e alegre estadia entre nós.»    

 

PINHEIRO, Felicidade. Filha de José Lourenço Pinheiro e de Delfina Benedita de Barros. Nasceu a 5/4/1897. // A 3/10/1913 foi madrinha de Aldomar (Mário de Prado). // Embarcou para Lourenço Marques, África, a 28/6/1951, de onde regressou a 31/3/1962. 

 

PINHEIRO, Fernando. Filho de João Luís Pinheiro, do lugar de Ferreiros, e de Genoveva Augusta Lopes, do lugar dos Bouços, onde residiam, lavradores. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neta materna de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves. Nasceu em Prado a 6/8/1905 e foi batizado na igreja paroquial a 15 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Pinheiro e sua mulher, Joana Rosa Pinheiro, negociantes na cidade de Lisboa. // Casou na igreja do mosteiro de Paderne a 17/3/1945 com Adelaide da Graça Fontes, natural daquela freguesia, do lugar do Barral. // Morreu em Prado a 28/1/1975. // Pai de Justina e de Palmira.

 

PINHEIRO, Gaspar. Filho de ------------- Gomes Pinheiro e de ---------------------------------. Nasceu em Prado (talvez na Casa da Serra) a --/--/18--. // Residiu durante muitos anos na freguesia de Valadares, concelho de Monção. // Em 1915 o professor oficial, José António Rodrigues, natural da freguesia de Lavradas, Ponte da Barca, requereu à Câmara Municipal de Melgaço para ser nomeado interinamente professor da escola de Parada do Monte, devido a estar vaga pela transferência de Carlos Barbeitos Pinto; porém, os vereadores, em sessão de 10/4/1915, decidiram nomear para exercer aquele cargo interinamente este Gaspar Gomes Pinheiro, o que levantou alguma polémica (Correio de Melgaço n.º 145, de 18/4/1915). // Pouco tempo lá permaneceu, se é que chegou mesmo a lecionar, pois a 16/6/1915 os mesmos vereadores resolveram nomear como efetivo António Augusto Domingues para aquele lugar (Correio de Melgaço n.º 153, de 20/6/1915). // Posteriormente veio a saber-se que o dito professor António Augusto Domingues estava a cumprir o serviço militar, fez o curso de sargentos milicianos, pelo que enquanto não passasse à disponibilidade ficaria Gaspar Pinheiro a dar aulas como interino (ver Correio de Melgaço n.º 170, de 17/10/1915, e Correio de Melgaço n.º 200, de 21/5/1916). // Casou com Marcelina Pereira de Bacelar Lima. // Pai de Manuel, comerciante em Juiz de Fora, Brasil; de Margarida Augusta, casada com o tenente da Guarda-Fiscal, Manuel Joaquim; de Mário Aurélio (ver), professor do ensino primário; e de Sérgio, comerciante no Rio de Janeiro, Brasil.      

 

PINHEIRO, Henrique Luís. Filho de José Lourenço Pinheiro, natural de Prado, e de Delfina Benedita de Barros, natural de Rouças, lavradores, residentes no lugar de Ferreiros. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neto materno de Henrique Benedito de Barros e de Jerónima Rosa Fernandes. Nasceu em Prado a 14/5/1905 e foi batizado na igreja a 18 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Jerónimo Fernandes de Barros, casado, e sua filha, Deolinda de Barros, da freguesia de Paços. // No verão de 1915 fez exame do 1.º grau na escola do sexo masculino de Remoães, com o professor José Caetano Gomes, obtendo a classificação de «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 158, de 25/7/1915). // A 21/8/1916 fez exame do 2.º grau na escola Conde de Ferreira, vila, ficando aprovado (Correio de Melgaço n.º 213, de 27/8/1916). // Partiu para Moçambique, onde foi comerciante, industrial, e presidente da Assembleia Geral da Casa do Minho em Lourenço Marques. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 10, de 28/4/1929: «BVM – Henrique Pinheiro. Este nosso amigo, que se encontra em Lourenço Marques, melgacense de puro-sangue, ali de Prado, acaba de enviar a sua lista com o donativo de 2.500$00, sendo 1.000$00 escudos da sua algibeira particular. Rapaz ainda, ele sente, como poucos, pulsar o coração pela terra que lhe serviu de berço, não esquecendo Melgaço quando este necessita de auxílio dos seus filhos. É, que, Henrique Pinheiro, é um novo, um novo cheio de vida, que compreende a missão altruística de uma sociedade como esta com que Melgaço deu mais um passo na senda do progresso. Saudamos o nosso amigo e aproveitamos a oportunidade para o apresentar como espelho àqueles que nem só deixaram de prestar o seu auxílio, como se divorciaram da terra que os viu nascer e que apelidamos de bastardos. Bem hajam os que algo fazem pela sua terra. Para Henrique Pinheiro um abraço, com os melhores desejos de muitas e risonhas venturas.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 89, de 7/12/1930: «De Lourenço Marques, chegou no dia 20 de Novembro a Lisboa o senhor HLP que com a sua idade de folgazão sempre risonho e alegre deu-nos o prazer de visitar esta Vila tendo chegado em 3 do corrente a Prado, sua terra natal. O belo moço que conta bastantes amigos no nosso concelho, em Lisboa, Porto, e em toda a parte onde esteja presente, dada a sua modéstia, é filho da senhora Delfina Pinheiro, de Prado, e cunhado do senhor Luís Gomes de Sousa, chauffeur. Viajou em um dos paquetes da nossa marinha mercante, da Companhia Colonial de Navegação, tendo feito uma excelente viagem pelo que o felicitamos. Em Lourenço Marques, onde esteve uns sete anos, deu sempre provas das suas belas qualidades, nunca esquecendo porém Portugal, sobretudo a sua terra-mãe, onde atualmente se encontra por alguns meses para depois de novo seguir para a sua anterior situação. Com as suas 25 primaveras H.P. já teve ocasião de ver o que são as nossas colónias, embora algumas de relance, podendo nós afiançarmos que nem todos como eles podem e sabem resistir a uma demorada estação como H.P. que durante esse período de tempo soube sempre desempenhar o seu lugar de português, defendendo com todo o seu esforço e valentia a terra que lhe serviu de berço. Abraçar pois H.P. é o que desejam todos os seus conterrâneos que há muito o esperavam…» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 102, de 22/3/1931 (NM 102, de 22/3/1931): «Este nosso prezado amigo e assinante em breve tenciona deixar-nos motivo porque o NM apresenta desde já as respetivas despedidas, desejando-lhe uma viagem muito feliz, e cheia de todas as prosperidades de que é digno. À família de HP, pessoas dignas deste concelho, também a redação apresenta os mais sinceros votos de uma feliz viagem para seu filho, irmão, cunhado, tio, e sobrinho. Embarcará HP em Lisboa no próximo dia 10 com destino a Lourenço Marques onde irá continuar na sua labuta infernal que tão espinhosa ela é como é doce a estadia entre os seus. Não sabemos quando tornaremos a ver HP no nosso meio, mas decerto ele nos corresponderá para não esquecer os amigos que deixa neste canto de Portugal onde com abundância os têm. Vai… Segue o teu destino. A agulha do navio que te conduz que te leve por bom caminho. Não penses que quem cá fica não sente a tua falta, não, mas… assim é preciso. Como homem, que tens sempre cumprido o dever de cidadão português, diz aos teus amigos de Lourenço Marques que o nosso povo do Alto Minho ainda se encontra muito atrasado, motivado pelo fanatismo que existe não nos deixando. Porém, não digas mal, porque também há, digo, porque há de tudo. Acompanha HP seu sobrinho, António José, filho de Luís José Gomes de Sousa, chauffeur, que vai para se empregar no comércio africano, podendo mais tarde vir a ser um homem digno de melhor vida, angariando simpatia de todos os africanos como HP…» // Casou na Conservatória do Registo Civil de Viana do Castelo a 2/6/1932 com Maria Júlia Gomes das Neves, natural de Valença. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1567, de 5/9/1965: «Vindo da cidade de Lourenço Marques e de visita à sua família nesta freguesia, encontra-se entre nós HLP, importante proprietário e industrial naquela capital de Moçambique. Acompanha-o sua esposa, MJN. // Pai de Luís Henrique (nasceu a 10/6/1933 e casou a 25/10/1959 com Luísa, natural de Joanesburgo; tiveram pelo menos dois filhos, um nascido a 14/9/1960 e o outro em 1962); e de Maria Eduarda (nasceu a 18/4/1936, formou-se em Letras na Universidade de Lisboa a 29/7/1959, casou na capital do país a 20/7/1960 com o Dr. Américo, filho de Francisco Passos Carvalhinho e de Maria da Ascenção Caldeira).  

 

PINHEIRO, Herculano Arsénio. Filho natural de António Arsénio Gomes Pinheiro (1848-1904), solteiro (*), proprietário, secretário da Administração do concelho, e de Carolina da Glória Domingues (1879-1953), solteira, ambos moradores no lugar do Outeirão, freguesia de Prado. Neto paterno de Luís Vicente Gomes Pinheiro e de Alexandrina Augusta de Sousa Gama, da Casa da Serra; neto materno de Manuel António Domingues (Canário) e de Maria José Gomes, do lugar de Santo Amaro. Nasceu na Casa do Outeiro, Prado, a 30/8/1898, e foi batizado a 23 de Outubro desse ano. Padrinhos: Francisco António Esteves, viúvo, proprietário, natural da freguesia da vila, e Herculana do Rosário Almeida, solteira, proprietária, moradora no lugar da Serra, Prado. // Em Julho de 1908 fez exame do 1.º grau na escola da Vila, obtendo um «ótimo». // Com 15 anos de idade já era escriturário em Paredes de Coura; dali veio para a sua terra natal. No verão de 1919, com apenas 21 anos de idade feitos, foi nomeado para exercer, interinamente, o cargo de secretário da administração do concelho (Jornal de Melgaço n.º 1262, de 14/9/1919). A 24/12/1919 tomou posse daquele cargo, tornando-se definitiva a sua nomeação (Jornal de Melgaço n.º 1275, de 28/12/1919). // Casou na CRCM a 12/6/1920 com Maria Amélia, filha de José Manuel Vaz e de Libânia Fernandes, do lugar da Fontainha, Paderne (Jornal de Melgaço n.º 1294, de 27/6/1920). // Moraram no lugar do Outeirão. Essa casa foi vendida na década de quarenta a Manuel Domingues, mais conhecido por “Mareco”; este por sua vez vendeu-a em 1948 a Fernando José Lopes, tenente da Guarda-Fiscal. // Continuou a trabalhar com gosto e paciência, e um dia a recompensa veio; a 5/3/1928 foi nomeado, por direito próprio, oficial da Câmara Municipal; e a 28/2/1934, pela aposentação de Duarte Augusto de Magalhães, ascendeu a chefe da Secretaria da mesma Câmara Municipal de Melgaço. Para essa promoção deve ter ajudado o facto de ter sido solicitado pouco antes pela Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Monção para «pôr em ordem a escrituração daquele organismo administrativo» (Notícias de Melgaço n.º 221, de 28/1/1934). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 53, de 9/3/1930: «Esclarecendo. Com pedido de publicação recebemos do senhor Herculano Pinheiro a seguinte certidão. Augusto César Esteves, escrivão do 2.º ofício do juízo de direito da comarca de Melgaço: certifico em virtude de despacho exarado num requerimento feito por Herculano Arsénio Gomes Pinheiro, casado, desta vila, que em meu poder e cartório existem findos e arquivados uns autos de corpo de delito em que é queixoso Honório de Almeida Soares, casado, desta vila, e são arguidos Maria Amélia Vaz Pinheiro, casada, do Outeirão, freguesia de Prado. Mais certifico que nas folhas 79 e verso de tais autos se encontra a sentença do teor seguinte: “mostram os autos que os arguidos MAVP e seu marido HAGP em seu requerimento de folhas 69 e seguintes requereram para darem, e deram, explicações da difamação de que eram arguidos pelos acusadores Ermelinda Juliana Bravo de Faria Pereira e marido Honório de Almeida Soares. Mais se mostra que estes, em sua resposta de folhas 73 e seguintes aceitaram como satisfatórias as referidas explicações oferecidas pelos acusados. No termo de folhas 68 essas explicações e aceitação foram judicialmente confirmadas por uns e outros. Nestes termos em atenção à resposta do Ministério Público, o disposto no artigo 418 do código penal e ainda o facto de a lei não determinar a altura do processo em que tais explicações podem ser dadas e recebidas, concluindo-se que o podem ser em qualquer altura, julgo os arguidos isentos de qualquer penalidade, sem necessidade de se prosseguir nos demais termos. Notifique-se. No imposto de justiça de cem escudos e mais adicionais da tabela, condeno os acusadores, visto terem desistido do ulterior procedimento. E em seguida arquive-se. Melgaço, 2/12/1929. Carlos Augusto Fontes Saavedra. – Mais certifico que esta sentença transitou em julgado. – O referido é verdade e aos próprios autos me reporto. Melgaço, 26/12/1929. Eu, Augusto César Esteves, escrivão, o escrevi e assino.» // Aderiu de corpo e alma ao Estado Novo, à sua ideologia nacionalista e corporativista. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 283, de 1/9/1935: «Comemorando a data histórica de 14/8/1385 (batalha de Aljubarrota) realizou-se no dia 15 deste mês, na vizinha freguesia de Prado, uma sessão solene, presidida pelo Sr. Herculano Arsénio Gomes Pinheiro (…), ocupando os dois lugares de secretários da mesa de honra os Sr.s Justiniano Gonçalves Ribeiro (presidente da Junta de Freguesia de Prado) e Maximiano Soares Calheiros. No salão onde se realizou a sessão solene, e que serve para ensaios da banda dos BVM, tinha a presença de muitas crianças que frequentam as escolas primárias, bastantes mulheres, e alguns homens, que ali acorreram para ouvir ler a carta do Sr. Dr.Oliveira Salazar, uma vibrante e patriótica alocução, focando as glórias do passado…» No final deu vivas ao general Carmona, a Salazar e ao Estado Novo. // Foi membro dos Bombeiros Voluntários de Melgaço, com o estatuto de comandante. // Em 1936 ofereceu um alqueire de milho ao hospital da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço (NM 306). // Obteve a aposentação, por limite de idade, a 30/8/1968. Servira doze presidentes de Câmara, a começar por Hermenegildo José Solheiro. // Morreu a 8/10/1972 e foi sepultado no cemitério de Prado. // Pai de Antonino e de Maria Edite Natércia, casada com o professor Alfredo Peixoto Almeida. /// (*) Casou mais tarde, em 1904, com a mãe da criança.    

 

PINHEIRO, Ilídio Augusto. Filho de João Luís Pinheiro e de Genoveva Augusta Lopes, moradores no lugar de Ferreiros. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques, do dito lugar; neto materno de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves, do lugar de Bouços. Nasceu na freguesia de Prado a 2/7/1891 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinhos: os seus tios paternos, Manuel Ribeiro (!) e Rosa Pinheiro, solteiros, pradenses. // Lavrador. // Casou a 9/6/1914 (ver Correio de Melgaço n.º 105, de 30/6/1914) com a sua conterrânea Maria Xavier Fernandes, filha de Leopoldina Rosa Fernandes, do lugar de Santo Amaro; moraram nesse lugar da freguesia de Prado. // Faleceram ambos nesta freguesia: a esposa a 17/2/1962 e ele a 7/1/1968. // Com geração.

 

PINHEIRO, João Luís. Filho de Lourenço José Pinheiro e de Maria José Gonçalves. Nasceu a --/--/17--. // Casou com Josefa Clara do Carmo do Souto, filha de Domingos António do Souto, tetravô de Aldomar (Mário de Prado), e de Maria Rosa Gomes, do lugar de Bouça Nova. // Morreu antes de 1845.  

 

PINHEIRO, João Luís. Filho de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques, residentes no lugar de Ferreiros. Neto paterno de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Carmo do Souto, do dito lugar; neto materno de António José Marques e de Clara Rosa Fernandes, do lugar da Corredoura, todos lavradores. Nasceu em Prado a 18/12/1862 e foi batizado na igreja a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Lourenço José Fernandes Torres, solteiro, rural, do lugar do Rego, e Clara Rosa Fernandes, casada, lavradeira, do lugar da Corredoura. // Lavrador. // Casou na igreja de Prado a 4/5/1890 com a sua conterrânea Genoveva Augusta Lopes, de 24 anos de idade, solteira, camponesa, do lugar dos Bouços, filha de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves. Testemunhas presentes: João Luís do Val, solteiro, lavrador, natural e morador no lugar do Coto, e José António Pinheiro, casado, lavrador, natural e residente no lugar de Galvão, freguesia da vila, SMP. // Em 1908 tinha à venda uma casa à beira da igreja de Prado, com rocios, albóio, eira, lagar, e canastro, além de algumas propriedades rústicas (Jornal de Melgaço n.º 718). // Enviuvou a 7/3/1941. // Morreu na freguesia de Prado a 16/9/1955, com 92 anos de idade. // Com geração.  

  

PINHEIRO, João Luís. Filho de Ilídio Augusto Pinheiro e de Maria Xavier Fernandes. Nasceu a 2/11/1925.

 

PINHEIRO, José. Filho de João Luís Pinheiro, lavrador, natural do lugar de Ferreiros, e de Genoveva Augusta Lopes, lavradeira, natural do lugar dos Bouços, ambos da freguesia de Prado. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neto materno de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves. Nasceu em Prado a 2/2/1909 e foi batizado na igreja paroquial a 17/1/1910. Padrinhos: José Lopes e Beladimir Pinheiro, solteiros, camponeses, do lugar dos Bouços, Prado. // No Notícias de Melgaço n.º 243, de 2/9/1934, foi publicada uma carta por ele escrita, com data de 16 de Agosto, a aconselhar os jovens da sua freguesia natal a portarem-se bem, evitando a rebeldia e o anarquismo; residia em Lisboa. // A pedido da direção do Notícias de Melgaço, a partir de 1965 passou a ser o seu correspondente em Prado (ver o Notícias de Melgaço n.º 1566, de 29/8/1965). // Morreu em Viana do Castelo a 3/3/1988.

 

PINHEIRO, José António. Filho de Lourenço José Pinheiro e de Maria José Gonçalves. Nasceu a --/--/17--.

 

PINHEIRO, José António. Filho de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Carmo do Souto. Nasceu em Prado por volta de 1821. // Casou no lugar do Carvalhal com Joana Francisca, filha de Joaquim António de Sousa Araújo (Besteiro) e de Ana Luísa Pinto. // Morou em Galvão, Vila. // Morreu no lugar de Midão, Paderne, em sua casa de morada, a 22/1/1903, com todos os sacramentos da igreja católica, com 82 anos de idade, no estado de casado, com testamento, sem geração, e foi sepultado no adro da igreja de Paderne. 

 

PINHEIRO, José Henrique. Filho de -------- Pinheiro e de --------------------------. Nasceu em Prado a --/--/1---. // A 24/7/1933 fez exame do 2.º grau, quarta classe do ensino primário, ficando aprovado (NM 204, de 13/8/1933). // Em 1937 era empregado comercial na capital do país (Notícias de Melgaço n.º 348).

 

PINHEIRO, José Lourenço. Filho de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques. Neto paterno de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Souto, rurais, do lugar de Ferreiros; neto materno de António José Marques e de Clara Fernandes, rurais, do lugar da Corredoura. Nasceu em Prado a 20/11/1866 e foi batizado na igreja três dias depois. Padrinhos: Lourenço José Fernandes Torres, solteiro, lavrador, do lugar do Rego, e Joana Francisca de Sousa Araújo, casada, camponesa, do lugar de Galvão de Baixo, SMP. // Casou na igreja de Prado a 15/2/1904 com Delfina Benedita de Barros, de 28 anos de idade, do lugar dos Cabreiros, Rouças, filha de Henrique Benedito de Barros e de Joaquina Rosa Fernandes. Testemunha presente, além de outros: Jerónimo Fernandes de Barros. // A sua esposa faleceu em Prado a 23/7/1948, com 84 anos de idade. // Pai de Esperança da Glória, de Felicidade, de Henrique Luís, de Ladislau [José], e de Maria de Lurdes Pinheiro.    

 

PINHEIRO, José Manuel. Filho de João Luís Pinheiro e de Genoveva Augusta Lopes. Nasceu a 2/2/1909. // Foi fotógrafo em Évora.

 

PINHEIRO, Ladislau [José]. Filho de José Lourenço Pinheiro, natural de Prado, e de Delfina Benedita de Barros, natural do lugar de Cabreiros, Rouças, lavradores, residentes no lugar de Santo Amaro. Neto paterno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques; neto materno de Henrique Benedito de Barros e de Joaquina Rosa Fernandes. Nasceu em Prado a 4/7/1903 e foi batizado na igreja paroquial a 5 de Setembro desse mesmo ano. Padrinhos: o padre João Nepomuceno Vaz, professor oficial na freguesia de Rouças, e Ana Maria de Jesus Barros, casada, do lugar de Cabreiros, Rouças. // A 13/8/1915 fez exame do 2.º grau na escola Conde de Ferreira, ficando aprovado (Correio de Melgaço n.º 161). // Casou na Conservatória do Registo Civil de Mafra a 18/5/1924 com Adelaide de Barros, de 24 anos de idade, natural da freguesia de Milharado, concelho de Mafra, filha de Joaquim Esteves de Barros e de Maria da Conceição. // Residiu em Lisboa, onde era comerciante (ver Notícias de Melgaço n.º 280, de 4/8/1935, e Notícias de Me 1608, de 11/9/1966). // Foi delegado de vendas dos vinhos do Porto “Ramos Pinto”. // A sua esposa faleceu na freguesia de São João, Lisboa, a 19 de Dezembro de 1969. // Casou em segundas núpcias na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 9/7/1971 com Ana Pereira. // Ele morreu no hospital de Viana do Castelo a 27/9/1991. // Com geração. // Tio de Álvaro António Gomes, casado com Odete Calheiros, comerciantes na capital do país.    

 

PINHEIRO, Laurinda dos Prazeres. Filha de Ilídio Augusto Pinheiro e de Maria Xavier Fernandes. Nasceu a 17/7/1922. // Faleceu a 16/1/1926.

 

PINHEIRO, Lourenço José. Filho de Manuel [Castro] Pinheiro, alferes de ordenanças, e de Isabel Salgado Álvares. Nasceu por volta de 1733. // Casou no lugar de Santo Amaro, freguesia de Prado, com Maria José, filha de Sebastião Gonçalves e de ---------------------------. // Em 1798 ainda estava vivo e era dono do campo da Cruz, sito em São Julião, na Calçada, Vila… // Com geração.

 

PINHEIRO, Lourenço José. Filho de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques, moradores em Ferreiros. Neto paterno de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Souto, do dito lugar; neto materno de António José Marques e de Clara Rosa Fernandes, da Corredoura, todos lavradores. Nasceu em Prado a 3/11/1868 e foi batizado a 6 desse mês e ano. Padrinhos: Lourenço José Fernandes Torres, solteiro, rural, do Rego, e Joana Francisca de Sousa Araújo, casada, lavradeira, de Galvão de Baixo, SMP

 

PINHEIRO, Luís Manuel. Filho de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Souto, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Neto paterno de Lourenço José Pinheiro e de Maria Vaz (!); neto materno de Domingos António do Souto e de Maria Rosa Gomes, todos pradenses. Nasceu em Prado a 9/8/1826 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: António Luís do Souto, de Bouça Nova, e Ana Luísa Gonçalves, do lugar de Ferreiros. // A 1/1/1840 foi admitido na Confraria das Almas de Prado «para tocar a campainha». // Casou na igreja da sua paróquia a 14/8/1859 com Maria Vitória Marques, filha de António José Marques e de Clara Rosa Fernandes Torres, do lugar da Corredoura. Testemunhas presentes: Luís de Sousa Gama; padre Francisco António Soares Calheiros; e José Caetano do Souto Monteiro. // Foi comerciante em Lisboa, no Rio do Porto (Loja dos Pinheiros), e no lugar dos Ferreiros, onde residiu. // Por nomeação régia, exerceu o cargo de juiz ordinário (2.º substituto), em 1884-1886. // A sua mulher faleceu a 19/11/1903. // Ele morreu no lugar dos Ferreiros a 30/9/1910, no estado de viúvo, sem testamento, com geração, e foi sepultado no cemitério paroquial de Prado. 

 

PINHEIRO, Manuel. // Foi alferes das ordenanças. // Casou por volta de 1730 com Isabel Álvares, do lugar de Ferreiros, Prado, filha de Lourenço Álvares e de Gregória do Souto Salgado. // Com geração.  

 

PINHEIRO, Manuel Caetano (Frei). Filho de Manuel [Castro] Pinheiro, alferes de ordenanças, e de Isabel Salgado Álvares. Nasceu a --/--/17--. // Sem mais notícias.

 

PINHEIRO, Manuel César. Filho de Maria de Jesus Pinheiro, solteira, camponesa, natural e moradora no lugar dos Ferreiros (e de Augusto César Gomes Pinheiro, da Casa da Serra, emigrante no Brasil). Neto materno de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques. Nasceu em Prado a 17/11/1905 e foi batizado na igreja paroquial a 23 desse mesmo mês e ano. Madrinha: Delfina de Barros, casada. // Casou na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 1/10/1941 com Ermelinda de Jesus, lisboeta. // Em 1936 era gerente da firma “Rodrigues & Nascimento”, com sede na capital do país. // Nesse ano visitou a sua família de Prado (Notícias de Melgaço n.º 330). // Morreu em a freguesia da Ajuda, Lisboa, a 28/2/1978. // Pai de José Manuel de Jesus, nascido a 2 de Dezembro de (1941?).   

 

PINHEIRO, Manuel Inácio Gomes (0 Morgado). // Nasceu por volta de 1865. // Morreu no lugar de Oleiros, freguesia de Prado, a 12/10/1929, com sessenta e quatro (64) anos de idade (ver Notícias de Melgaço n.º 37, de 10/11/1929).

 

PINHEIRO, Manuel Joaquim. Filho de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Carmo do Souto. Nasceu a --/--/18--. // Negociante. // Casou no lugar do Outeiro, Paços, a --/--/18--, com Ana Joaquina Pires Ramos, filha de José Joaquim Pires Ramos e de Maria Durães. // Com geração (ver em Paços). 

 

PINHEIRO, Manuel Joaquim. Filho de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques, moradores no lugar de Ferreiros. Neto paterno de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Souto, do dito lugar; neto materno de António José Marques e de Clara Rosa Fernandes, do lugar da Corredoura, todos lavradores. Nasceu em Prado a 25/10/1872 e foi batizado na igreja três dias depois. Padrinhos: Lourenço José Fernandes Torres e Joana Francisca de Sousa Araújo, casada, lavradeira, do lugar de Galvão de Baixo, SMP. // Casou com Joana de Oliveira. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1541, de 17/1/1965: «Por notícias recebidas de Lisboa sabemos ter falecido na rua do Figueiredo n.º 5 o nosso conterrâneo MJP, de 92 anos de idade, no estado de viúvo, pai de Alice, casada com Eduardo de Oliveira, chefe dos pilotos da barra de Lisboa, e tio de José Henrique P. Calheiros, chefe da secção de processos do tribunal judicial desta comarca…» // Pai de Alice e avô de Alda e de Maria Manuela. 

 

PINHEIRO, Manuel José. Filho de Lourenço José Pinheiro e de Maria José Gonçalves. Nasceu a --/--/17--. // Casou em Fiães com Maria Teresa (Cura?). // Com geração.

 

PINHEIRO, Margarida Augusta. Filha de Gaspar Gomes Pinheiro, natural de Prado, Melgaço, e de Marcelina Pereira de Bacelar Lima, natural de Valadares, Monção. Nasceu a --/--/19--. // Lê-se no jornal Notícias de Melgaço n.º 269, de 28/4/1935: «Pelo senhor tenente, Manuel Joaquim, muito digno comandante da secção fiscal aquartelada nesta vila, foi pedida em casamento a sr.ª D. Margarida Augusta Gomes Pinheiro, gentilíssima filha do nosso prezado amigo e conterrâneo, sr. Gaspar Gomes Pinheiro, da antiga Casa da Serra, em Prado, e de sua esposa, sr.ª D. Marcelina Pereira de Bacelar Lima, de Valadares, Monção, estimada irmã dos senhores Mário Aurélio Gomes Pinheiro, professor oficial em São Paio de Segude, e de Sérgio e Manuel Gomes Pinheiro, considerados comerciantes no Rio de Janeiro. O casamento deve realizar-se brevemente.» // O casamento realizou-se a 29/7/1935 na igreja paroquial de Messegães; antes tinha casado pelo civil na antiga “Casa dos Leites”, sita na freguesia de Valadares, propriedade dos noivos. Padrinhos da noiva: seu irmão, Mário Aurélio Gomes Pinheiro, professor em Segude, e sua esposa, Conceição Lopes. E por parte do noivo: sua irmã, Maria de Sousa Torres e seu marido, António Torres, industrial na Valinha, Monção. A seguir houve banquete em casa dos pais da noiva. // Ficaram a residir na Vila de Melgaço (NM 282, de 18/8/1935).

 

PINHEIRO, Maria Edite Natércia. Filha de Herculano Arsénio Gomes Pinheiro e de Maria Amélia Vaz. Nasceu a 24/3/1923 e foi batizada a 28 de Abril desse ano. // Em 1934 era aluna do Colégio de Santa Teresinha do Menino Jesus; nesse ano foi fazer exame do 2.º grau na escola Conde de Ferreira, sita na Vila, ficando distinta (NM 241, de 12/8/1934). // Casou a 16/8/1944 com o professor Alfredo Peixoto Almeida, de 25 anos de idade. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1530, de 18/10/1964: (…)

 

PINHEIRO, Maria de Jesus. Filha de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Neta paterna de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Souto, do dito lugar; neta materna de António José Marques e de Clara Rosa Fernandes, do lugar da Corredoura, todos lavradores. Nasceu em Prado a 28/11/1875 e foi batizada na igreja a 1 de Dezembro desse mesmo ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Pinheiro, casado, negociante, do lugar de Ferreiros, e Joana Francisca de Sousa Araújo, casada, lavradeira, do lugar de Galvão, SMP. // Faleceu a --/--/19-- (?). // Mãe de Manuel César, gerado por Augusto César Gomes Pinheiro. // Nota: parece que era a segunda filha do casal com este nome.  

 

PINHEIRO, Maria José. Filha de Lourenço José Pinheiro e de Maria José Gonçalves. Nasceu a --/--/17--.

 

PINHEIRO, Maria Luísa. Filha de Tomaz Lourenço Pinheiro e de Rosa Maria Lopes. Nasceu a --/--/17--. // Casou com António Diogo Fernandes, filho de João Manuel (ou Luís Caetano) Fernandes e de Ana Vaz Torres, do lugar de Oleiros, Rouças. // Faleceu a --/--/1869 (?). // Mãe de Ana Delfina, casada com João Luís Domingues Salgado (ver a sua descendência no apelido Salgado); de Maria Benedita, casada com Custódio Luís Fernandes (ver a sua descendência no apelido Fernandes); e de Delfina Rosa, casada com José Manuel Calheiros (ver a sua descendência no apelido Calheiros).

 

PINHEIRO, Maria de Lurdes. Filha de José Lourenço Pinheiro, natural do lugar de Ferreiros, Prado, e de Delfina Benedita de Barros, natural do lugar de Cabreiros, Rouças, lavradores, residentes no lugar de Santo Amaro. Neta paterna de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Ventura Marques; neta materna de Henrique Benedito de Barros e de Joaquina Fernandes. Nasceu em Prado a 13/2/1901 e foi batizada na igreja a 24 desse mês e ano. Padrinhos: o padre Francisco António Gonçalves e Isabel Maria Gonçalves. // Casou em Lisboa, na 4.ª Conservatória do Registo Civil, a 12/9/1946 (!), com Dionísio Lopes Ferreira dos Santos, natural da freguesia de Arcozelo das Maias, concelho de Oliveira de Frades. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1567, de 5/9/1965: «… vindo de Lisboa encontra-se entre nós, a passar as suas costumadas férias, o senhor Leonídio (!) Santos, que também se faz acompanhar de sua esposa D. Maria de Lurdes Pinheiro.» // Faleceu na freguesia de Arrentela, Seixal, a 1/5/1987.

 

PINHEIRO, Maria Rosa. Filha de Manuel José Pinheiro e de Maria Rosa Barreiros, moradores no lugar de Raposos. Neta paterna de Manuel José Pinheiro e de Maria Teresa Enes (ou Alves), do lugar de Candosa, Fiães; neta materna de Francisco José Barreiros e de Ana Maria Domingues, do lugar de Golães, Paderne, todos lavradores. Nasceu em Prado a 24/6/1868 e foi batizada na igreja dois dias depois. Padrinhos: Manuel Joaquim de Abreu e sua esposa, Maria Emília de Jesus, agricultores, do lugar da Breia, Prado. // Casou na igreja de Prado a 18/1/1904 com José Joaquim Lourenço (Pepe), filho de Luís Manuel Lourenço e de Maria da Costa, de Trás-do-Coto. // Faleceu na sua freguesia natal a 27/5/1922.   

 

PINHEIRO, Mário Aurélio. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1425, de 4/2/1962: «Faleceu no Porto no dia 23 do mês passado em sua casa de morada à Rua de Santo Ildefonso, 498, Mário Aurélio Gomes Pinheiro, professor do ensino primário oficial aposentado e que nascera no lar de Gaspar Gomes Pinheiro e de Marcelina Teresa Pereira de Bacelar Lima, moradores que foram na freguesia de São João de Sá, no termo de Monção. Deixou viúva Maria Augusta Amorim Lopes; são seus filhos Maria Augusta e Gaspar Manuel, casado com Julieta da Conceição Brito, os quais, por seu pai, procedem da Casa da Serra, de Melgaço.»  

 

PINHEIRO, Rita Generosa. Filha de Luís Vicente Gomes Pinheiro e de Alexandrina Augusta de Sousa Gama, moradores no lugar de Raposos, Prado. Neta paterna de Manuel Inácio Gomes Pinheiro e de Maria Angélica de Araújo Cunha, da Quinta da Gaia, São Paio; neta materna de Luís de Sousa Gama e de Maria Delfina do Amaral Correia da Silva (defunta), da Casa e Quinta da Serra. Nasceu em Prado a 4/10/1849 e foi batizada a 10 desse mês e ano. Padrinhos: Simão Pereira Velho de Moscoso, da Casa e Quinta da Brejoeira, freguesia de São Sebastião de Pinheiros, Monção, e Rita Joaquina Rebelo Pereira de Castro, da Quinta da Barreira, Verdoejo, Valença (representados pelos avós paternos da criança). // Tinha apenas 17 anos de idade, morava em Paderne, quando casou na igreja do mosteiro a 26/7/1866 com Manuel da Cunha Sotomaior, de 55 anos de idade, solteiro, nascido e batizado em Cambeses, residente na Vila de Monção, filho de João da Cunha Sotomaior e de Francisca Inácia Pereira, da dita Vila de Monção. Testemunhas presentes: o padre Manuel António Domingues da Costa, António José de Araújo Cunha, e José João da Cunha Sotomaior. // Tinha 23 anos de idade, estava viúva desde 2/3/1868 de Manuel da Cunha Sotomaior, quando voltou a casar, na igreja de Prado, a 19/12/1872, com Luís Augusto Anguiano, de 25 anos de idade, solteiro, médico, proprietário, da Casa da Fraga, Alveios, Tui, filho de Manuel Anguiano e de Mariana Rodrigues Gomes, proprietários, galegos. Testemunhas presentes: Frederico Justiniano de Sousa e Castro, casado, escrivão da Câmara Municipal de Melgaço, morador na Rua da Calçada, SMP, e o padre Tomaz Joaquim de Araújo e Cunha, da Casa e Quinta da Gaia, São Paio. // Creio que foi morar em Alveios, pois seus filhos nasceram nessa terra galega. // O seu marido morreu na Casa da Fraga, em Alveios, Galiza, a 1/11/1917; ao seu funeral foi de Melgaço Justiniano António Esteves, presidente da Comissão Executiva da Câmara Municipal, Aurélio de Araújo Azevedo, António José de Barros e Vítor de Magalhães. // Ela faleceu a 7/12/1926, também na Galiza. // Mãe de Abílio Emílio Anguiano Rodrigues (morreu no século XX, casado, com geração); de Luís Anguiano Gomes Rodrigues (foi médico distinto e faleceu em Cresciente a 25/2/1955, casado, com geração); de Sérgia Elvira, ou Eloísa, Gomes Rodrigues (nasceu em Alveios a 24/6/1874, casou na Vila de Melgaço a 29/4/1894, com Duarte Augusto de Magalhães, enviuvando a 9/7/1951, e falecendo em Lisboa a 5/4/1956); e de Augusta Aurélia Gomes Rodrigues. // Avó do Dr. Luís Anguiano, médico em Cresciente, como seu pai.         

PINHEIRO, Rosa Joaquina. Filha de Luís Manuel Pinheiro e de Maria Vitória Marques, moradores no lugar de Ferreiros. Neta paterna de João Luís Pinheiro e de Josefa Clara do Souto, do dito lugar; neta materna de António José Marques e de Clara Rosa Fernandes Torres, do lugar da Corredoura, todos lavradores. Nasceu em Prado a 22/11/1870 e foi batizada três dias depois. Padrinhos: Lourenço José Fernandes Torres, solteiro, do lugar do Rego, Prado, e Joana Francisca de Sousa Araújo, casada, lavradeira, do lugar de Galvão de Baixo, SMP. // Lavradeira. // Casou na igreja de Prado a 29/9/1902 com Manuel Pereira de Castro, de 47 anos de idade, solteiro, lavrador, natural de Rouças, filho de Manuel Joaquim Pereira de Castro e de Maria Joaquina de Magalhães Pereira de Castro, do lugar do Coto, Prado. Testemunhas presentes: Jesufina Pereira de Castro, viúva, e Isabel Esteves, solteira, ambas de Prado.// Enviuvou a 21/11/1919. // Faleceu em Prado a 6/3/1958. // Com geração. 

 

PINHEIRO, Tomaz Lourenço. Filho de Lourenço José Pinheiro e de Maria José Gonçalves. Nasceu em -------------, a --/--/17--. // Foi alferes de milícias. // Casou no lugar de Cerdedo com Rosa Maria, filha de Manuel António Lopes e de Maria Vaz do Souto. // Com geração.

 

PINTO

 

PINTO, Adelino. Filho de Euclides Pinto e de Beatriz Mendes. Nasceu em Prado a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 87, de 15/2/1914). // Morreu no lugar da Serra, Prado, a --/--/1915, com apenas catorze meses de idade (Correio de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).

 

PINTO, Beatriz de Jesus. Filha de Euclides Pinto e de Beatriz Mendes. Nasceu na freguesia de Prado a 11/4/1917 (Correio de Melgaço n.º 250, de 20/5/1917) e foi batizada na igreja paroquial a 26/10/1919. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 893, de 27/3/1949: «Para dar entrada no hospital de Palhavã (Instituto do Cancro) partiu para Lisboa, no pretérito dia catorze, a senhora Beatriz Mendes Pinto, a quem desejamos rápido e completo restabelecimento dos seus achaques.» Afinal, nesse dia não chegou a ir; foi no dia 30/3/1949, juntamente com a sua conterrânea Esperança Pinheiro de Sousa (NM 894, de 3/4/1949). // Casou na igreja do convento de Leça de Bailio a 20/10/1957 com Domingos Ribeiro da Silva.   

 

PINTO, Celeste. Filha de Abílio César Pinto e de Joana Rosa Araújo. Nasceu em ---------------, a --/--/1---. // Sem mais notícias.

 

PINTO, João Cândido. Filho de Abílio César Pinto, guarda-fiscal, natural da vila de Melgaço, e de Joana Rosa de Araújo, moradores no lugar de Bouços. Neto paterno de Diogo Manuel Pinto e de Mariana de Jesus Vasques; neto materno de Manuel Bernardo de Araújo e de Maria Cândida de Sousa. Nasceu em Prado a 18/10/1892 e foi batizado na igreja a 7 de Novembro desse mesmo ano. Padrinhos: José Cândido Gomes de Abreu, negociante em Melgaço, e Ana Joaquina Vasques, sua companheira, solteiros. // A fim de cumprir o serviço militar, teria de se apresentar em Infantaria 3 entre 12 e 15 de Maio de 1913 (Correio de Melgaço n.º 45, de 13/4/1913). // Como não se apresentou, foi considerado refractário (Correio de Melgaço n.º 53, de 9/6/1913).  

 

PINTO, José. Filho de Euclides Pinto, natural da Vila, e de Beatriz Mendes, natural de Prado. Neto paterno de Manuel Pinto e de Maria Caetana da Costa Velho; neto materno de José Joaquim Mendes e de Rosa Afonso. Nasceu em Prado a --/--/1912 (Correio de Melgaço n.º 11, de 18/8/1912). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 230, de 22/4/1934: «Pelas nove horas do dia 21, em Prado, e na ocasião em que o reverendo pároco e as irmandades daquela freguesia iam proceder ao levantamento dum cadáver, apareceu em frente da igreja matriz um atrevido, que dá pelo nome de José Mendes Pinto, barbeiro, vestido com vestimentas de padre, provocando o caso a maior indignação. O tal barbeiro foi assim vestido com as vestes sacerdotais desde o lugar da Serra, fazendo grande galhofa, até ao local do Carvalhal, onde deixou as roupas que lhe não pertenciam e que não podia nem devia usar. A ignorância é muito atrevida.» // Casou em Dezembro de 1938 com a sua conterrânea Carolina Julieta, nascida a 23/3/1908, filha de José Luís Gonçalves e de Pureza da Conceição Araújo.

 

PINTO, Márcia. // Nasceu por volta de 1885. // Faleceu no lugar de Ferreiros, Prado, a --/--/1928, ou 1929, com quarenta e quatro anos de idade (NM 2, de --/2/1929).

 

PINTO, Maria. Filha de Abílio César Pinto, soldado da Guarda-Fiscal, de serviço em Melgaço, natural da Vila, e de Joana Rosa de Araújo, lavradeira, de Prado, onde moravam. Neta paterna de Diogo Manuel Pinto, servo da Misericórdia de Melgaço, e de Mariana de Jesus Vasques, doméstica, de SMP; neta materna de Manuel Bernardo de Araújo e de Maria Cândida de Sousa Araújo, lavradores, pradenses. Nasceu em Prado a 7/9/1887 e foi batizado na igreja desta freguesia melgacense a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Luís Domingues e sua esposa, Josefa da Cruz de Sousa Araújo, proprietários, residentes em Galvão de Baixo, SMP. // Casou na CRCM a 29 de Outubro de (1913?) com José Joaquim Domingues. // Faleceu em Prado a 14/1/1929.    

 

PINTO, Rufina da Ressurreição. Filha de Abílio César Pinto, soldado da Guarda-Fiscal, natural da Vila de Melgaço, e de Joana Rosa de Araújo, doméstica, natural de Prado, moradores no lugar dos Bouços. Neta paterna de Diogo Pinto, sacristão da Misericórdia de Melgaço, e de Mariana de Jesus Vasques; neta materna de Manuel Bernardo de Araújo e de Maria Cândida de Sousa Araújo, rurais, de Prado. Nasceu em Prado a 23/3/1890 e foi batizada na igreja paroquial a 6 de Abril desse mesmo ano. Padrinhos: os seus avós paternos. // Faleceu na Vila de Melgaço a 7/7/1972. // Foi mãe de Arlindo Cândido Pinto, gerado pelo padre Armando Tito Domingues

 

PIRES

 

PIRES, Adelaide da Conceição. Filha de Marcos Jacinto e de Ana Maria Pires, moradores no lugar de Raposos, Prado. Neta paterna de avós incógnitos; neta materna de Josefa Pires, solteira, do dito lugar. Nasceu em Prado a 27/12/1848 e foi batizada na igreja paroquial no dia seguinte. Padrinhos: Lourenço Caetano Rodrigues e sua esposa, Maria Joaquina Trancoso, da Rua da Calçada, Vila. // Faleceu a 3/8/1849. // Gémea de Maria Carolina.  

 

PIRES, Ana Maria. Filha de Josefa Pires, solteira, do lugar de Trás-do-Coto, Prado. // Casou na igreja de Prado a 28/12/1839 com Marcos Jacinto, exposto na freguesia de Santa Comba de Naves, jurisdição de Ourense. Testemunhas presentes: João António de Abreu Cunha Araújo, da Casa e Quinta do Rio do Porto, SMP; Júlio Augusto de Castro, do lugar do Souto, Paderne; e José António de Sousa, do lugar do Rego, Prado.  

 

PIRES, Carolina Rosa. Filha de João Manuel Pires e de Maria Rosa Esteves, moradores no lugar de Bouça Nova, freguesia de Prado. Neta paterna de Bertolo Pires e de Maria Isabel Sendina, de Vilarinho, freguesia de Santiago de Parada, Tui; neta materna de Jerónimo Esteves e de Maria Gonçalves, de A-da-Velha, freguesia e Couto de Fiães, termo de Valadares. Nasceu em Prado a 3/3/1835 e foi batizada na igreja dois dias depois. Padrinhos: Frutuoso Manuel Alves, do lugar da Breia, Prado, e Mariana Gonçalves, do lugar de Golães, Paderne, termo de Valadares. // Casou com Francisco de Sousa, natural de Alvaredo. // Faleceu nessa freguesia, no lugar do Maninho, onde residia, a 14/9/1898, no estado de viúva, sem testamento, com filhos, e no dia seguinte foi sepultada na igreja paroquial de Alvaredo.      

 

PIRES, Clementina Rosa. Filha de Marcos Jacinto e de Ana Maria Pires, moradores no lugar de Raposos. Neta paterna de avós incógnitos; neta materna de Josefa Pires, solteira. Nasceu em Prado a 16/5/1846 e foi batizada na igreja dois dias depois. Padrinhos: Francisco Manuel Gonçalves e Mariana Gonçalves, solteira, ambos do lugar de Rabosa, Penso, concelho de Valadares.

 

PIRES, José Joaquim. Filho de João Manuel Pires e de Maria Rosa Esteves, moradores no lugar de Bouça-Nova, Prado. Neto paterno de Bertolo Pires e de Maria Isabel Sindim, do lugar de Vilarinho, freguesia de Parada, bispado de Tui; neto materno de Jerónimo Esteves e de Maria Dias, do lugar de A-da-Velha, Fiães. Nasceu em Prado a 31/3/1828 e foi batizado na igreja a 2 de Abril desse mesmo ano. Padrinho: Caetano de Carvalho, natural de Couço, termo de Valadares, representado por José Vaz, do lugar da Granja, Alvaredo, termo de Valadares, na altura residente no lugar de Ferreiros, Prado. 

 

PIRES, Júlio Augusto. Filho de Marcos Jacinto e de Ana Maria Pires, moradores no lugar de Trás-do-Coto, Prado. Neto paterno de avós desconhecidos; neto materno de Josefa Pires, solteira, do dito lugar. Nasceu em Prado a 16/11/1840 e foi batizado a 19 desse mês e ano. Padrinhos: Júlio Augusto de Castro, do lugar do Souto, freguesia de Paderne, e Rosa Joaquina Codesseira, do lugar da Corredoura, freguesia de Prado. 

 

PIRES, Manuel António. Filho de Maria Apolónia. Nasceu em Prado por volta de 1832. // Casou na igreja de Remoães a 7/12/1870 com Margarida Carolina Lourenço, natural de Remoães, filha de João Manuel Lourenço e de Escolástica Teresa Marques. // Ambos os cônjuges faleceram no lugar de Santo Amaro, Prado: a esposa a 26/10/1904 e ele a 27/11/1912, com 80 anos de idade (ver Correio de Melgaço n.º 26, de 1/12/1912).

 

PIRES, Maria Carolina. Filha de Marcos Jacinto e de Ana Maria Pires, moradores no lugar dos Raposos, freguesia de Prado. Neta paterna de avós desconhecidos; neta materna de Josefa Pires, solteira, do dito lugar. Nasceu em Prado a 27/12/1848 e foi batizada na igreja paroquial no dia seguinte. Padrinhos: Júlio Augusto de Castro, da Quinta da Fontainha, Paderne, e Antónia Maria Rodrigues, da Rua da Calçada, Vila de Melgaço, solteiros. // Faleceu a 12/5/1851. // Gémea de Adelaide da Conceição.  

 

PIRES, Maria José. Filha de Marcos Jacinto e de Ana Maria Pires, moradores no lugar dos Raposos, Prado. Neta paterna de avós desconhecidos; neta materna de Josefa Pires, solteira, do dito lugar. Nasceu em Prado a 10/11/1843 e foi batizada na igreja paroquial três dias depois. Padrinhos: José Manuel Ribeiro, do lugar do Rego, Prado, e Ana Rosa Domingues, do lugar de Cima, Lamas de Mouro, «todos deste concelho de Melgaço». 

 

PIRES, Maria Rita. Filha de João Manuel Pires e de Maria Rosa Esteves, moradores no lugar de Bouça-Nova, Prado. Neta paterna de Bertolo Pires e de Maria Isabel Sendina, de Vilarinho, freguesia e Couto de Santiago de Parada, Galiza; neta materna de Jerónimo Esteves e de Maria Gonçalves, do lugar de A-da-Velha, freguesia e Couto de Fiães, termo de Valadares. Nasceu em Prado a 22/7/1830 e foi batizada na igreja dois dias depois. Padrinhos: Bernardo António Gomes, morador em Remoães, e Maria Rita, do lugar de Bouça-Nova, Prado. // Casou na igreja da freguesia natal a 29/10/1863 com José Maria Ribeiro (*), de 37 anos de idade, solteiro, camponês, natural do bispado de Lugo, Galiza, morador em Prado, Melgaço, filho de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, galegos. Testemunhas: Manuel Caetano Gonçalves e seu irmão, António José Gonçalves, solteiros, do lugar de Bouça Nova, Prado. // O seu marido morreu no lugar dos Raposos, freguesia de Prado, a 4/11/1901, com 75 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério de Prado. // Ela faleceu no lugar dos Bouços a 25/11/1901, sem testamento, e foi sepultada no cemitério local. /// (*) Morou no lugar do Outeirão; foi admitido na Confraria das Almas de Prado a 30/12/1860, ficando remido por 1$600 réis.

 

PIRES, Maria Rosa. Filha de João Manuel Pires e de Maria Rosa Esteves, moradores no lugar de Bouça Nova, Prado. Neta paterna de Bertolo Pires e de Maria Isabel Sendina, de Vilarinho, freguesia de Santiago, Tui; neta materna de Jerónimo Esteves e de Maria Gonçalves, de A-da-Velha, Fiães, termo de Valadares. Nasceu em Prado a 5/1/1833 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: João Esteves e sua irmã, Maria Ventura Esteves, do dito lugar de Fiães.

 

PRETO

 

PRETO, António. // Nasceu em Prado, termo de Melgaço. // Morreu no concelho de Valença do Minho, onde era soldado infante, no regimento ali estacionado, a 29/10/1780. 

 

RAMOS

 

RAMOS, Manuel Augusto. Filho de --------- Ramos e de ----------------------------. Nasceu em --------------, a 18/12/19--. // Em 1990 esteve em Melgaço com a esposa, vindo de Lisboa, a fim de visitar a terra e a família. 

 

RANHADA

 

RANHADA, António. Filho de António José Guerreiro Ranhada e de Corina Augusta Ribeiro. Nasceu em -----------, a 2/7/1928. // Em 1952 emigrou para o Brasil. // Casou a 20/12/1958 com Cândida de Morais, natural de Chaves. // Em 1995/6 visitou Melgaço com a esposa e filha, Dr.ª Leonor Ranhada, médica terapeuta, casada com o Dr. Messias Ferreira Lima, médico fisioterapeuta, a exercerem a profissão em Vila Real de Trás-os-Montes (A Voz de Melgaço n.º 955, de 15/1/1992). // Era comerciante e industrial no Rio de Janeiro, onde já estava radicado havia 42 anos (VM 1044, de 1/2/1996). // Avô de Clarisse, filha da Dr.ª Leonor, nascida em Chaves a 5/8/1993.

 

RANHADA, Isabel. Filha de António José Guerreiro Ranhada e de Corina Augusta Ribeiro. Nasceu em -------------, a 9/3/1932. // Professora.

 

RANHADA, Manuel. Filho de António José Guerreiro Ranhada e de Corina Augusta Ribeiro. Nasceu em -----------------, a 28/12/1929. // Casou em Chaviães a --/--/19-- com Maria Alberta, filha do marinheiro Luís Lourenço Veloso e de Isaura Augusta Rodrigues. // Emigrou para o Brasil na década de cinquenta (1952). // Morreu a 27/2/1999, no estado de casado. // Pai de Roberto e de Daniela. // (A Voz de Melgaço n.º 1113).  


RANHADA, Maria de Nazaré. Filha de António José Guerreiro Ranhada e de Corina Augusta Ribeiro. Nasceu na freguesia de Prado a 8/6/1927 e foi batizada na igreja a 22/1/1928. // Fez exame de Estado na Escola do Magistério Público, em Braga, no ano de 1949. // Casou em Paderne a 29/9/1959 com o professor Armando Augusto de Castro, de Riba de Mouro, de 31 anos de idade, filho de José Pereira de Castro e de Maria Rosa Domingues.

 

RANHADA, Mário. Filho de António José Guerreiro Ranhada e de Corina Augusta Ribeiro. Nasceu em ------------, a 31/1 (!) /1940. // Emigrou para o Brasil. // Casou com Ana Rebelo, nascida a 4/3/19--. // Foi proprietário do restaurante “Bela Blu”, no Rio de Janeiro.

 

REIS

 

REIS, José. Filho de Severo [Pires] Reis e de Carmen Rodrigues. Nasceu na Galiza por volta de 1876. // Casou com Alexandra Rosa Figueiredo, natural de São Paio de Melgaço. // Residiram no lugar do Carvalhal, freguesia de Prado. // Em 1914 a sua esposa deu à luz um nado-morto (Correio de Melgaço n.º 97, de 26/4/1914). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 255, de 9/12/1934: «Pelo Juízo de Direito da comarca de Melgaço, cartório da primeira secção, correm editos de 45 dias a contar da segunda e última publicação deste no jornal desta localidade, citando o réu, Manuel Pires Reis, viúvo, do lugar da Costa, da freguesia de São Paio, desta comarca, e ausente em parte incerta da República Argentina, para no prazo de dez dias, que principiarão a contar-se depois de decorrido o prazo dos editos, impugnar o pedido de acção sumária que lhe move o autor, José Pires Reis, casado, lavrador, do lugar do Carvalhal, da freguesia de Prado, desta comarca, na qual lhe pede a quantia de 2.785$00, montante duma letra, juros legais desde o protesto até real-embolso, despesas deste protesto, custas, selos e procuradoria, sob pena de não impugnando dentro do referido prazo ser definitivamente condenado no pedido, de harmonia com o artigo 106, do decreto número 21289. Melgaço, 9/11/1934…» // Morreu a 25/5/1943. // A sua viúva finou-se a 12/11/1959. // Com geração (ver São Paio).        

 

RIBEIRO

 

RIBEIRO, Adamastor Manuel. Filho de António José Ribeiro e de Corina Augusta Esteves de Araújo. Nasceu em -------------, a --/--/19--.

 

RIBEIRO, Alberto. Filho de ------------ Ribeiro e de ------------------------------------. Nasceu em Prado a --/--/19--. // Emigrante em França. // Irmão de José. // (A Voz de Melgaço n.º 1118, de 15/6/1999).

 

RIBEIRO, Alberto Augusto. Filho de José Augusto Ribeiro e de Zulmira da Glória Afonso. Nasceu em Prado a 9/8/1938. // (Notícias de Melgaço n.º 414). // Casou com Maria de Lurdes Braga.

 

RIBEIRO, Alberto Cândido (Bequinha). Filho de Elvira Augusta Ribeiro. Nasceu a 13/1/1912 e foi batizado a 28 desse mês e ano. // Foi serralheiro, músico, e motorista. // Casou a 4/8/1941 com Maria Albertina, filha de Domingos Alves da Silva e de Albertina dos Prazeres Rodrigues. // A partir de 20/10/1951 residiu em Vila Luso, Angola (ver NM 998, de 21/10/1951, e NM 1006, de 25/12/1951); regressou à terra natal a 14/7/1959. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1587, de 17/2/1966: «Vindo da cidade de Luso, Angola, encontra-se entre nós Alberto Ribeiro, que é hóspede e irmão de Amadeu Ribeiro, comerciante e proprietário na nossa freguesia. … é casado com a conterrânea Maria Albertina da Silva; tenciona permanecer entre nós até princípios de Maio (…) em gozo das suas bem merecidas férias, pois que há seis anos que presta serviço e dirige uma importante empresa de camionagem “Robert Hudson” com sede naquela nossa província ultramarina.» // Morreu no lugar da Serra a --/--/1995 (A Voz de Melgaço n.º 1036). // Pai de Maria Madalena, casada com Luís Varandas. // Avô de Linda Rosa Varandas e de Sandra Ribeiro.      

 

RIBEIRO, Alfredo do Ramo (Alfredinho Patego). Filho de Clara Joaquina Ribeiro (e do padre Francisco António Gonçalves, castrejo, o qual foi pároco na freguesia de Prado). Nasceu em Prado a 16/3/1913 (Correio de Melgaço n.º 45, de 13/4/1913). // Casou em Cavaleiro Alvo, São Paio, a 24/9/1949, com Pureza de Jesus Soares, filha de Manuel José Soares e de Maria Teresa Esteves. // Foi cantoneiro da Junta Autónoma de Estradas. // Pai de António Valentim Ribeiro (nasceu a 14/2/1950; morreu afogado no rio Minho, no Peso); de Maria Alberta Ribeiro (nasceu a 29/6/1953); e de José Ribeiro (nasceu em 1961; ferreiro; morreu de doença). // Nota: uma sua filha casou com Hilário Vasconcelos, nascido em Cevide, Cristóval, em 1941, sargento da Força Aérea, filho do guarda-fiscal Vasconcelos e de Consuela, galega.

 

RIBEIRO, Amadeu. Filho de Elvira Augusta Ribeiro, solteira, camponesa, moradora no lugar de Cerdedo, (e do padre Francisco António Gonçalves, castrejo.) Neto materno de Manuel José Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira. Nasceu em Prado a 28/7/1901 e foi batizado na igreja paroquial a 2 de Agosto desse mesmo ano. Padrinhos: o próprio pai, padre Francisco António Gonçalves, e Beatriz Rodrigues, solteira, da vila de Melgaço. // Em 1913 frequentava a escola primária de Remoães; nesse ano, a 16 de Julho, fez exame na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo a classificação de «bom». // Casou na CRCM a 22/5/1928 com Maria do Céu Gomes, de 25 anos de idade, nascida em Paderne a 29/12/1904, filha de Justino José Gomes (Pintor) e de Constança da Conceição Afonso. // Teve estabelecimento comercial no lugar da Corredoura, onde antes estivera a “Flor de Prado”, de Cícero Cândido Solheiro. Mudou para o sítio onde antes estivera instalada a “Madrilena”, de Abílio Fernandes; daqui, em 1947, transferiu a loja para o lugar da Serra, para o prédio que comprara ao referido Cícero. // Em 1951 foi nomeado pelo presidente da Câmara e vereadores para pertencer à Comissão Permanente da Avalição de Propriedades Rústicas no concelho de Melgaço, em virtude de ter morrido o comerciante António Luís Fernandes (NM 984, de 1/7/1951). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1489, de 27/10/1963: «Terminaram as obras do nosso cemitério, as quais ficaram em ótimo estado, estando de parabéns Amadeu Ribeiro e Manuel Gonçalves, que faziam parte da comissão e que foram incansáveis no bom funcionamento daqueles serviços.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1491, de 12/11/1963: (ficou como substituto na nova Junta de Freguesia). // A sua esposa finou-se em Prado a 8/3/1959. // Ele morreu no lugar da Serra, Prado, a 1/1/1995, com 93 anos de idade (VM 1021). // Pai de Amadeu Ribeiro, casado com Esperança da Glória Gomes de Sousa, e de Ilda Augusta Ribeiro, casada com Fernando do Egipto Gonçalves, e avô do Doutor Albertino José Ribeiro Gonçalves, professor universitário. // Nota: julgo que é o mesmo senhor a quem uns gatunos tentaram assaltar o estabelecimento comercial na madrugada de 14/11/1936; porém, como antes tinham assaltado a adega de Rosa Alves Domingues, bebendo como labregos, não se encontravam com lucidez suficiente para este golpe, por isso desistiram.   

 

RIBEIRO, Amadeu. Filho de Amadeu Ribeiro e de Maria do Céu Gomes. Neto paterno de Elvira Augusta Ribeiro (e do padre Francisco António Gonçalves); neto materno de Justino José Gomes e de Constança da Conceição Afonso. Nasceu em -------, a 17/4/1935. // Casou na igreja de Prado a 20/8/1967, domingo, com Esperança da Glória Gomes de Sousa, filha de Manuel José Gomes de Sousa e de Bonança Delfina Gomes Calheiros. // Faleceu antes de 1994.

 

RIBEIRO, Ana. Filha de Jorge Ribeiro e de Rosa Maria Gonçalves. Neta paterna de ------------------- Ribeiro e de ---------------------; neta materna de Luís Gonçalves e de Maria Carolina Gomes de Sousa. Nasceu a --/--/1983. // Em 2011 estava solteira (*); era empregada no Solar do Alvarinho, a funcionar em um edifício da Rua Direita, Vila de Melgaço. // No dia 30/4/2011, no decorrer da Feira do Alvarinho e do Fumeiro de Melgaço, foi entrevistada pelos jornalistas da RTP-1, que se encontravam no concelho a fim de divulgarem o evento. /// (*) Embora solteira, vivia maritalmente com o seu companheiro.   

 

RIBEIRO, Ana Cristina. Filha de Justiniano Gonçalves Ribeiro, funcionário da Câmara Municipal de Melgaço, e de Maria Júlia Dantas. Nasceu em -----------, a --/--/19--. // Funcionária do Posto de Turismo de Melgaço. // Casou na igreja de Prado a --/--/1992 com António Lima, filho de António da Rocha Lima e de Lisete de Jesus Pinheiro, proprietários da bomba de gasolina da Calçada. Padrinhos da boda: Marina Lima (irmã do noivo) e Henrique Mina; Manuel Gonçalves Ribeiro, enfermeiro, e professora Maria Margarida Ribeiro Cerqueira (irmãos da noiva). O almoço foi servido na Pensão Boavista. (VM 958, de 1/3/1992). // O marido tornou-se sócio da Garagem Lima. // Mãe de Tiago, cujos padrinhos de batismo foram Luís Gonçalves Ribeiro, enfermeiro, e sua esposa, Edite de Jesus Gouveia, funcionária da Caixa Geral de Depósitos em Monção, tios do batizando, e de Bárbara Cristina, nascida em Viana em 1997 (VM 1073), sendo batizada na igreja matriz da Vila em 1998 (VM 1089), tendo por padrinhos Amadeu João Bastos Teixeira, industrial de ourivesaria no Porto, e sua esposa, Dr.ª Marina Pinheiro Lima, tios da batizanda.     

 

RIBEIRO, Ana Joaquina. Filha de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu em Prado a --/--/179-. // Faleceu em Março de 1877, com cerca de 80 anos de idade.

 

RIBEIRO, Ana Teresa de Jesus. Filha de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves, moradores no lugar do Souto. Neta paterna de Diogo Ribeiro e de Marcelina Luísa Dias, do dito lugar; neta materna de Luís Augusto Gonçalves e de Joana (Luísa?) do (Souto?), do lugar de Bouça Nova, todos lavradores. Nasceu em Prado a 25/7/1876 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: António Joaquim Ribeiro, casado, rural, do lugar do Cruzeiro, freguesia de Remoães, e Ana Teresa de Jesus (da Costa?), solteira, costureira, do lugar de Várzea, Paderne. // Ainda Armando Tito Domingues, da Vila, não tinha sido ordenado sacerdote já ela namorava com ele. O resultado ficou à vista, quando nasceu a 17/5/1907 Edgar Augusto Ribeiro (ver).

 

RIBEIRO, Antónia Joaquina. Filha de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu a --/--/17--. // Sem mais notícias.

 

RIBEIRO, Antónia Luísa. Filha de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu a --/--/17--. // S.m.n.

 

RIBEIRO, António. Filho de José Ribeiro e de Isabel Meixeiro. Nasceu em Prado a --/--/17--. // Casou com Maria Fernandes.

 

RIBEIRO, António Joaquim do Anjo da Guarda. Filho de Diogo Ribeiro e de Marcelina Luísa Dias, moradores no lugar do Souto, Prado. Neto paterno de Francisco Ribeiro e de Antónia Maria Alves, do lugar de Ferreiros, Prado; neto materno de Manuel José Dias e de Rosa Joaquina Lourenço, do lugar da Carreira, São Paio. Nasceu em Prado a 10/9/1838 e foi batizado três dias depois. Padrinhos: António Durães e sua esposa, Vicência Rosa Domingues, do lugar da Carreira, São Paio, representados por Manuel Vasques e sua mulher, Maria Luísa Dias, do lugar do Souto, Prado.    

 

RIBEIRO, António José. Filho de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu a --/--/1---. // Em 1820 tinha a obrigação de tocar a campainha da Confraria das Almas.

 

RIBEIRO, António José. Filho de José Maria Ribeiro, galego, e de Maria Rita Pires, portuguesa, lavradores, residentes no lugar de Raposos, freguesia de Prado. Neto paterno de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, naturais de São João de Rates, diocese de Lugo; neto materno de João Manuel Pires e de Maria Rosa Esteves, rurais, moradores no lugar de Bouça Nova, Prado. Nasceu em Prado, Melgaço, a 29/6/1866, e foi batizado na igreja paroquial a 5 de Julho desse mesmo ano. Padrinhos: José Manuel Rodrigues, casado, lavrador, do lugar do Rego, pela pessoa do capitão Joaquim António da Fonseca, do Batalhão de Caçadores 7, Valença, e a esposa deste, Maria Delfina Salvador da Fonseca, residente no lugar do Outeirão, Prado. // Casou na igreja de Prado a 30/5/1898 com Corina Augusta Esteves, de 22 anos de idade, solteira, natural da Vila de Melgaço, filha de Luís Caetano Esteves, natural de Remoães, e de Josefina da Conceição Pereira de Castro (ver em Rouças). Testemunhas presentes: Gaspar Eduardo de Almeida e sua irmã, Herculana do Rosário de Almeida. // Emigrou para o Brasil nos inícios do século XX, onde morreu. // A sua esposa faleceu em Prado a 21/4/1954. // Pai de Oceano Atlântico Ribeiro (ver, na freguesia de Fiães, Melgaço, Maria Rosa de Carvalho), nascido a bordo do navio, fundador da Pensão Boavista, no lugar do Peso, freguesia de Paderne, entre outros. // Ver Luís Amador de Araújo.    

 

RIBEIRO, Augusto. Filho de José Augusto Ribeiro e de Zulmira da Glória Afonso, pradenses. Neto paterno de --------------- Ribeiro e de -----------------------------; neto materno de ----------------- Afonso e de ---------------------. Nasceu a --/--/19--. // Casou a 16/1/1968 com Maria Higina Dias, natural da Vila, filha de Ivone Augusta Dias.

 

RIBEIRO, Augusto Luís. Filho de Maria Rosalina Ribeiro, solteira, e de Luís Augusto Gonçalves, solteiro (*). Neto materno de Carolina Rosa Ribeiro. Nasceu a 6/12/1938 (Notícias de Melgaço n.º 428). // Quando era jovem foi trabalhar para Lisboa. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1531, de 25/10/1964: «No passado domingo, 18 do corrente, realizou-se na paroquial desta freguesia, o enlace matrimonial de ALR, comerciante em Sintra, filho de MRR, com Laurinda, filha de Manuel Camanho de Carvalho e de Requelinda Gonçalves da Costa. Serviram de padrinhos por parte do noivo Carlos Ribeiro Lima, escriturário da C.M.M., e esposa Maria Leonor de Barros Durães; e por parte da noiva, Luís Augusto Ribeiro, irmão do noivo, e Maria Helena da Silva Calheiros. Finda a cerimónia religiosa foi servido em casa dos pais da noiva um primoroso almoço, brindando-se pela felicidade de ambos os nubentes. Aos recém-casados, que fixaram a sua residência em Sintra desejamos uma perene lua-de-mel…» // Em 1965 era comerciante nessa cidade ou na vila de Sintra (ver Notícias de Melgaço n.º 1568, de 12/9/1965, e Notícias de Melgaço n.º 1601, de 10/7/1966). // Depois da morte do Dr. João Durães, dono da “Farmácia Durães”, sita na Vila, veio para Melgaço, ficando a trabalhar na dita farmácia com o seu irmão Luís Augusto, como ajudante técnico. // A sua esposa faleceu no dia 28/8/2016 e foi sepultada no cemitério de Prado. // Residiu na freguesia de Prado, numa linda vivenda. // Morreu no mês de Agosto de 2022 no lugar da Serra, Prado (ver “A Voz de Melgaço” de 1/9/2022). // Pai de Paulo Augusto Ribeiro. /// (*) Esse senhor casou na década de cinquenta com Maria Carolina Gomes de Sousa

 

RIBEIRO, Beatriz. Filha de Teresa de Jesus Ribeiro, solteira, camponesa, moradora no lugar do Cerdedo. Neta materna de Manuel Joaquim Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira. Nasceu em Prado a 5/9/1897 e foi batizada na igreja paroquial a 8 desse mês e ano. Padrinhos: José António Gonçalves, casado, negociante, e Elvira Augusta Ribeiro, solteira, ambos de Prado. // Faleceu a 14 de Setembro de 1897.

 

RIBEIRO, Belarmina de Nazaré. Filha de Rosa Cândida Ribeiro, solteira, lavradora-caseira, natural de Remoães, moradora no lugar da Corredoura. Neta materna de António Joaquim Ribeiro e de Maria Basília de Francisco. Nasceu em Prado a 10/3/1907 e foi batizada na igreja paroquial a 17 desse dito mês e ano. Padrinhos: António de Oliveira, casado no lugar da Corredoura, e Belarmina de Nazaré Soares Calheiros, casada, do lugar dos Leiros, Prado. // Casou na CRCM a 4/5/1924 com José de Carvalho, de 27 anos de idade, soldado da GNR, natural da freguesia de Campanhã, Porto, filho de Manuel Joaquim de Carvalho e de Maria Quitéria de Oliveira. // Esse casamento foi dissolvido por divórcio decretado por sentença de 22/12/1961. // Faleceu na freguesia da vila de Melgaço, no lugar do Mascanho, a 25/6/2003, com noventa e seis anos de idade e está sepultada no cemitério municipal da Vila de Melgaço. // Mãe de Alfredo de Carvalho e de António do Nascimento de Carvalho, segundo cabo da Guarda-Fiscal, casado com Rosalina Rodrigues, castreja, morador no lugar do Mascanho, freguesia da Vila, e avó do general Germano de Carvalho, entre outros. /// (*) Ver, em Prado, António Luís Barreiros.

 

RIBEIRO, Benta. Filha de José Ribeiro e de Isabel Meixeiro. Nasceu em Prado a --/--/17--. // Mãe de Manuel Ribeiro (casou no lugar de Quintela, Riba de Mouro); de Josefa Ribeiro; e de Jerónima Ribeiro.  

 

RIBEIRO, Carolina Rosa. Filha de Manuel José Ribeiro e de Rosa Joaquina Rodrigues Morais, moradores no lugar do Outeirão. Neta paterna de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, de Santa Cristina de Baleixe, Tui; neta materna de Ana Maria Rodrigues Morais, solteira, de Outeirão, Prado. Nasceu em Prado a 2/8/1853 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel Joaquim Alves de Barros e esposa, Maria Teresa Domingues, do Souto, Prado. // Faleceu no lugar do Outeirão a 1/1/1934 (ver Notícias de Melgaço n.º 220, de 21/1/1934).   

 

RIBEIRO, Carolina Rosa (*). Filha de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves, moradores no lugar do Souto. Neta paterna de Diogo Ribeiro e de Marcelina Luísa Dias, do dito lugar; neta materna de Luís Augusto Gonçalves e de Joana Rosa do Souto, de Bouça Nova, todos lavradores. Nasceu em Prado a 12/4/1880 e foi batizada a 25 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Fernandes da Costa, solteiro, pedreiro, de Ceivães, Monção, e Rosa Joaquina, solteira, camponesa, da Corredoura, Prado. // Em 1914 morava no lugar dos Bouços, Prado; nesse ano pediu à Câmara Municipal confirmação do atestado de pobreza passado pela Junta de Paróquia de Prado, mas o presidente em exercício, tendo dúvidas, perguntou ao vogal Gomes Pinheiro se conhecia aquela mulher, tendo este respondido: «… era uma mulher de más qualidades»; assim, o requerimento foi indeferido (Correio de Melgaço n.º 93, de 29/3/1914). // Faleceu no hospital da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço a 17/2/1950 e foi sepultada no cemitério de Prado. // Com geração. /// (*) No assento de seu filho Justino, nascido em Prado a 14/12/1903, o padre chama-lhe Carolina de Jesus Ribeiro, e diz que ela era criada de servir.    

 

RIBEIRO, Celina Hortense. Filha de Amadeu Ribeiro e de Maria do Céu Gomes, comerciantes. Neta paterna de Elvira Augusta Ribeiro (e do padre Francisco António Gonçalves, castrejo); neta materna de Justino José Gomes e de Constança da Conceição Afonso. Nasceu em --------------, a 28/7/1942. // Casou com João Luís Ribeiro. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1528, de 27/9/1964: «Na paroquial da freguesia de Prado realizou-se o enlace matrimonial de CHR (…) com João Luís, filho do falecido ajudante do notário, Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Calheiros. // Paraninfaram o ato Alfredo Rui Tavares Rodrigues, comerciante em Lisboa, e sua esposa, Celina Rosa Esteves Lourenço, médica na capital do país. Findo o enlace, dirigiu-se o cortejo nupcial para casa do pai da noiva, onde foi servido um primoroso almoço…» 

 

RIBEIRO, Clara Joaquina. Filha de Manuel Joaquim Ribeiro (*) e de Francisca Clara Cerqueira, moradores no lugar de Cerdedo. Neta paterna de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires; neta materna de António Cerqueira e de Ana Maria de Brito, de Eiras, Santa Comba, Arcos de Valdevez, residentes em Cerdedo, Prado, todos rurais. Nasceu em Prado a 26/4/1877 e foi batizada na igreja paroquial a 29 desse mês e ano. Padrinhos: José Caetano Marques e esposa, Clara Joaquina Fernandes, lavradores, do lugar do Rego. // Faleceu em Prado a 25/4/1962. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1433, de 29/4/1962: «No lugar do Cerdedo faleceu ontem com a idade de 89 anos a senhora Clara Ribeiro, mãe de Alfredo Ramos Ribeiro, cantoneiro da JAE…» // Teve geração do padre Francisco António Gonçalves, castrejo (ver Alfredo Ramos Ribeiro). /// (*) Faleceu a 6/4/1877; por conseguinte, já não viu esta filha nascer.

 

RIBEIRO, Clementina Rosa. Filha de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita do Souto Gonçalves, moradores no lugar do Souto. Neta paterna de Diogo Joaquim Ribeiro e de Marcelina Luísa Domingues, do dito lugar; neta materna de Joana Rosa do Souto, solteira, do lugar de Bouça Nova, todos lavradores. Nasceu em Prado a 21/9/1868 e foi batizada na igreja paroquial dois dias depois. Padrinhos: Ambrósio Custódio Salgado, do lugar de Santo Amaro, e Clementina Rosa Alves, do lugar do Buraco, solteiros, rurais. 

 

RIBEIRO, Corina Augusta. Filha de António José Ribeiro e de Corina Augusta Esteves de Araújo. Nasceu em -----------, a --/--/19--. // Casou a --/--/1927 com António José, natural do Peso, Paderne, filho de António Maria Guerreiro Ranhada e de Maria Júlia de Abreu. // Faleceu em Viana do Castelo (provavelmente no hospital) a --/--/1992, dia de Páscoa. // Com geração.

 

RIBEIRO, Diogo. Filho de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu em Prado a --/--/1---. // A 20/12/1823 foi admitido na Confraria das Almas. // Casou na freguesia de Remoães com Marcelina Dias. // Com geração (ver em Remoães).

 

RIBEIRO, Edgar Augusto (Dr.) Filho do padre Armando Tito Domingues, natural da Vila de Melgaço, e de Ana Teresa de Jesus Ribeiro, natural de Prado, moradora no lugar dos Bouços. Neto paterno de Manuel Luís Domingues e de Josefa da Luz Sousa Araújo; neto materno de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves. Nasceu em Prado a 17/5/1907 e foi batizado na igreja paroquial a 23 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: José Luís Gonçalves, solteiro, do lugar de Bouça Nova, e Emília Cândida Ribeiro, solteira, do lugar da Corredoura. // Depois do ensino secundário continuou os estudos, concluindo o curso superior em medicina no ano de 1931. // Casou na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 28/7/1932 com a Dr.ª Elisa Dantas Pinto. // Em 1967 residiam em Lourenço Marques; um dos cônjuges trabalhava na área da saúde e o outro era professor (NM 1626, de 19/2/1967). // Foi perfilhado a 24/1/1945. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1596, de 15/5/1966: «Foi-nos muito grato e retribuímos as saudações que por este amigo nos foram eniadas dos nossos prezados amigos e conterrâneos que naquela cidade exercem as suas profissões e foi com muito prazer que fomos informados de que em breve teremos em nossa companhia o senhor Dr. Edgar Augusto Ribeiro e esposa Dr.ª Elisa Ribeiro…» // Morreu na freguesia de Santo Ildefonso, Porto, a 13/7/1978. // Pai do Eng.º Edgar Tito Pinto Ribeiro (nasceu a 15/6/1933 e casou a 28/2/1961); de Eduardo Henrique Pinto Ribeiro (nasceu a 11/4/1942); e de Estela Pinto Ribeiro (nasceu a 14/9/1943).  

 

RIBEIRO, Elvira Augusta. Filha de Manuel Joaquim Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira, moradores no lugar de Cerdedo. Neta paterna de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires; neta materna de António Cerqueira e de Ana Maria de Brito, todos lavradores. Nasceu em Prado a 19/1/1875 e foi batizada na igreja a 27 desse mês e ano. // Em sessão da Câmara Municipal de 12/6/1912 foi aprovado atribuir-lhe subsídio de lactação. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 35, de 20/10/1929: «Em um dia desta semana manifestou-se incêndio na casa de morada de Elvira Augusta Ribeiro, do lugar do Cerdedo, desta freguesia de Prado. Ao local do sinistro apareceu muita gente que, à custa de muito esforço, conseguiu debelar o fogo, aparecendo imediatamente, felizmente em ocasião em que já não eram precisos os seus serviços, os beneméritos BVM. O povo desta freguesia conheceu o valor desta coletividade, devido à presteza com que se apresentou e considera-se reconhecida.» // Faleceu no estado de solteira, a 27/3/1956. // Apesar de não ser casada, teve geração do padre Francisco António Gonçalves, castrejo, pároco de Prado, de José Maria Alves (Zinona), serralheiro na Vila, e também de um marceneiro da Vila.    

 

RIBEIRO, Esmeralda da Conceição. Filha de José Augusto Ribeiro e de Zulmira da Glória Afonso. Nasceu a 6/1/1939. // Casou com Mário Ventura Marques, comerciante. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1493, de 1/12/1963: «Na igreja paroquial desta freguesia realizou-se o enlace matrimonial de ECR com MVM, ambos residentes no lugar da Corredoura…» // Faleceu a --/--/1994 (A Voz de Melgaço n.º 1012). // Mãe de Lídia Marques, de Florbela Marques, e de Alexandra Marques. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1033, de 20/7/1952 (exames do 1.º grau): «PRADO – Artemiza da Glória Gonçalves, Esmeralda da Conceição Ribeiro, Laurinda de Carvalho, Maria Augusta Gonçalves, Maria Constança Afonso, Maria Helena Domingues, Maria Helena da Silva Calheiros, Maria de Lurdes Domingues, Maria Madalena da Silva Ribeiro, Amândio João Gomes, Cândido Rodrigues de Abreu, Carlos Alberto Lourenço, José Barreto Alves, Manuel Henrique Alves Morais, Rui Augusto Lourenço e Telmo Alves Domigues. Aprovados.»

 

RIBEIRO, Estêvão de Jesus. Filho de Maria Teresa Ribeiro, solteira, moradora no lugar de Outeirão. Neto materno de Manuel José Ribeiro e de Rosa Joaquina Rodrigues de Morais, do dito lugar, todos lavradores. Nasceu em Prado a 2/1/1876 e foi batizado na igreja a 6 desse mês e ano. Padrinhos: padre Claudino de Sousa Palhares, do lugar de Ferreiros, e Teresa de Jesus do Souto, casada, lavradeira, do lugar de Bouços. // Nota: a sua mãe casou na igreja de Prado, a 2/1/1879, com Caetano Maria Esteves, natural de Rouças.   

 

RIBEIRO, Francisco António. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Soares Calheiros. Nasceu na freguesia de Prado a 5/7/1929 e foi batizado na igreja paroquial a 21 desse mês e ano. // Em 1955 emigrou para a Venezuela, regressando a Portugal em 1957; a seguir emigrou para França. // Casou com Maria Idália de Melo, natural da Vila. // Por volta de 1965, por doação verbal dos pais dele, residentes no lugar de Leiros, adquiriram uma casa, a qual se destinaria em princípio a servir de aviário; tinha rés-do-chão, com 241 m2, e estava situada no lugar de Ferreiros, Prado. // Em 1999 residiam no dito lugar de Leiros (consultar “A Voz de Melgaço” n.º 1122). 

 

RIBEIRO, Francisco José. // Em 1790 estava casado no lugar de Ferreiros com Antónia Maria Alves. // Teve o ofício de ferrador. // A 13/12/1793 o casal pediu emprestado à Confraria das Almas 18$000 réis, pois a sua situação financeira era bastante precária, devido em parte aos muitos filhos que tinha. // A 31/12/1803 foi nomeado irmão da tumba pela dita Confraria das Almas; ficava encarregado de levar os mortos para a cova. // Pai de Manuel Luís, etc.

 

RIBEIRO, Gabriel. Filho de Violante Ribeiro, solteira, natural e moradora no lugar dos Raposos. Neto materno de Manuel Inácio Ribeiro e de Maria Rodrigues. Nasceu em Prado a 11/9/1908 e foi batizado na igreja paroquial a 15 de esse mesmo mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos. // Casou na CRCM a 23/5/1935 com Aida Esteves, natural de Alvaredo. // Enviuvou a 28 de Maio de 1991. // Ele morreu em Monserrate, Viana do Castelo, a 20/10/2000, com noventa e dois anos de idade.  

 

RIBEIRO, Germana Rosa. Filha de José Maria Ribeiro, galego, e de Maria Rita Pires, portuguesa, moradores no lugar de Raposos, Prado. Neta paterna de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, de São João de Rates, Lalim, Lugo; neta materna de João Manuel Pires e de Maria Rosa Esteves, do lugar de Adavelha, Fiães, todos lavradores. Nasceu em Prado a (6?) de Janeiro de 1876 e foi batizada na igreja paroquial a 12 desse dito mês e ano. Padrinhos: padre Luís Manuel do Souto Monteiro, abade colado na freguesia de São Paio, e Marcelina Pereira, viúva, lavradeira, ambos do lugar de Leiros. // Faleceu no lugar de Bouços, Prado, a 14/3/1900, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteira, com apenas vinte e quatro anos de idade, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério da freguesia de seu nascimento.   

 

RIBEIRO, Ilda Augusta. Filha de Amadeu Ribeiro e de Maria do Céu Gomes. // (ver em São Paio). // Faleceu em Abril de 2020, com 87 anos de idade (VM 1438, de 1/5/2020).  

 

RIBEIRO, João Batista. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Soares Calheiros. Nasceu em Prado a 28/12/1930, e foi batizado a 25/1/1931. // Frequentou durante algum tempo o Seminário em Braga. // Depois foi ajudante de notário em Vila Nova de Cerveira. // Casou nessa vila alto minhota a 8/12/1955 com a professora Maria Amélia Morgado Santos. // A 19/9/1960 transferiram-no para Viana do Castelo. // Pai de Maria da Conceição, nascida a 9/11/1956. 

 

RIBEIRO, João Luís. Filho de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu em Prado a --/--/17--. // Teve a profissão de ferrador, como seu pai, com oficina no dito lugar de Ferreiros. // Casou com Maria Rosa Pires, do lugar do Cerdedo. // Segundo consta, gozou de uma vida mais desafogada do que aquela que seus progenitores tiveram. // Pai de Luísa Teresa de Jesus Ribeiro.   

 

RIBEIRO, João Luís. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Soares Calheiros. Nasceu na freguesia de Prado a 10/10/1939 e foi batizado na igreja a 10 de Dezembro desse mesmo ano. // Emigrou para França a 1/3/1959. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1492, de 24/11/1963: «Vindos de França encontram-se entre nós João Luís Gonçalves Ribeiro, Júlio Joaquim de Barros e Jorge Gonçalves.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1528, de 27/9/1964: «Na paroquial da freguesia de Prado realizou-se o enlace matrimonial de Celina Hortense, filha do comerciante Amadeu Ribeiro e de Maria do Céu Gomes, já falecidada, com JLGR, filho de JGR e de HPC. Paraninfaram o ato Alfredo Rui Tavares Rodrigues, comerciante em Lisboa, e sua esposa, Celina Rosa Esteves Lourenço Rodrigues, médica na capital. Findo o enlace dirigiu-se o cortejo nupcial para casa do pai da noiva, onde foi servido um primoroso almoço aos convidados…» 

 

RIBEIRO, Joaquina Maria. Filha de José Maria Ribeiro, galego, e de Maria Rita Pires, pradense, moradores no lugar dos Raposos, Prado. Neta paterna de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, do lugar e freguesia de São João de Rates, diocese de Lugo, Galiza; neta materna de João Manuel Pires e de Maria Rosa Esteves, do lugar de Bouça Nova, Prado, todos lavradores. Nasceu em Prado a 7/2/1865 e foi batizada na igreja a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim António da Fonseca, proprietário, pradense, residente na Praça de Valença do Minho, no posto de capitão do Batalhão de Caçadores 7, representado por seu sogro, Manuel Joaquim Salvador, casado, proprietário, recebedor do concelho de Melgaço, residente na Vila, SMP, e sua esposa, Maria Delfina, proprietária, de Prado, moradora na Vila de Melgaço. // Casou na igreja de Prado a 10/1/1900 com Hipólito José Manuel da Silva, solteiro, de 25 anos de idade, filho de João da Silva e de Joaquina Gonçalves, natural de Gontinhães, Vila Praia de Âncora, concelho de Caminha. Testemunhas presentes: Luís Vicente Rodrigues e Augusto César Gomes Pinheiro.    

 

RIBEIRO, Joaquina Miquelina. Filha de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu a --/--/1---. // Foi admitida na Confraria das Almas a 25/5/1856.  

 

RIBEIRO, Joaquina Miquelina. Filha de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, moradores no lugar de Carvalhal. Neta paterna de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Gonçalves, do lugar de Ferreiros, Prado; neta materna de Florêncio Pires e de Maria Angélica, de Pontilhão, São Paio. Nasceu em Prado a 8/10/1832 e foi sopeada em casa nesse dia, e na igreja foi batizada a 14 do mesmo mês e ano. Padrinhos: Joaquim Manuel Gonçalves, do lugar da Serra, e Teresa Maria Teixeira, do lugar do Carvalhal. // Casou com António Joaquim Vidal, natural de Paderne. // Com geração (ver em Paderne).      

 

RIBEIRO, José. // Em 1715 vivia no lugar da Barronda, Prado. // Casou com Isabel Meixeiro. // Faleceram ambos antes de 1735. // Com geração.

 

RIBEIRO, José. Filho de ---------- Ribeiro e de -----------------------------------------. Nasceu em Prado a --/--/19--. // Emigrou para França. // Irmão de Alberto (ver «A Voz de Melgaço» n.º 1118, de 15/6/1999).

 

RIBEIRO, José António. Filho de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu em Prado a --/--/17--. // Casou na igreja de Rouças a 26/1/1826 com Mariana Esteves, filha de José Luís Esteves e de Maria Josefa Domingues, do lugar de Corçães, Rouças. // Testemunhas presentes: Luís Manuel Domingues, do lugar da Igreja, e o sacristão, José António Domingues, do lugar do Crasto. // Com geração (ver em Paços e em Rouças). 

 

RIBEIRO, José Arimateia. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Calheiros. Nasceu em Prado a 27/9/1933 e foi batizado na igreja a trinta desse mesmo mês e ano. // Morreu a 13/9/1934. 

 

RIBEIRO, José Arimateia. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Soares Calheiros. Nasceu em Prado a 13/3/1938 e foi batizado na igreja a 24 de Abril desse dito ano (ver NM 392, de 3/4/1938). // Emigrou para França a 9/9/1957.  

 

RIBEIRO, José Augusto (Zé Carriço). Filho de Elvira Augusta Ribeiro, solteira, jornaleira, moradora no lugar do Cerdedo, e de um marceneiro da Vila, conhecido por “Riquiau”. Neto materno de Manuel Joaquim Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira. Nasceu em Prado a 4/6/1909 e foi batizado na igreja paroquial a 7 desse dito mês e ano. Madrinha: Teresa de Jesus Ribeiro, solteira, «governanta de sua casa», residente no lugar dos Leiros. // Casou na CRCM a 13, ou 18, e na igreja da sua freguesia a 19/10/1935, com a sua conterrânea Zulmira da Glória Afonso, filha de Manuel Afonso (Grilo) e de Maria Luísa Domingues. // Um dia comprou na Corredoura a garagem que fora de Cândido Cícero Solheiro, a qual transformou em casa de morada. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1490, de 3/11/1963: «Vindos de França encontram-se entre nós os nossos amigos senhores José Augusto Ribeiro e filho, Basílio Barreiros…» // Enviuvou a 26 de Março de 1985. // Morreu em Melgaço, no Lar Pereira de Sousa, a 29/1/1993, no estado de viúvo (“A Voz de Melgaço” n.º 979). // Com geração.

 

RIBEIRO, José Augusto. Filho de José Augusto Ribeiro e de Zulmira da Glória Afonso. Nasceu em Prado a 7/7/1936 e foi batizado na igreja a 23 de Agosto desse mesmo ano. // Casou com Gina Dias. 

 

RIBEIRO, José Braz. Filho de Benjamim Ribeiro, natural de Remoães, e de Aurélia Cândida Cerqueira, natural de Paderne, lavradores-caseiros, residentes no lugar da Corredoura, Prado. Neto paterno de António Joaquim Ribeiro e de Bazília Maria de Francisco; neto materno de José Manuel Cerqueira e de Maria Teresa Esteves. Nasceu em Prado a 3/2/1902 e foi batizado na igreja paroquial a 9 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: José Joaquim Alves e sua mulher, Mariana Durães, do lugar de Crastos, freguesia de Paderne.  

 

RIBEIRO, José Joaquim. Filho de Manuel José Ribeiro e de Rosa Joaquina Rodrigues Morais, moradores no lugar do Outeirão, Prado. Neto paterno de Domingos Ribeiro e de Josefa Maria de (Tão?), do lugar e freguesia de São João de Votos, jurisdição de (Lalim?), bispado de Ourense; neto materno de Ana Maria Morais Rodrigues, solteira, do lugar do Outeirão, Prado. Nasceu em Prado a 27/7/1859 e foi batizado na igreja paroquial a 1/8/1859. Padrinhos: o seu tio paterno, José Maria Ribeiro, solteiro, do lugar de Ferreiros, e Maria Teresa Domingues, do lugar do Souto. 

 

RIBEIRO, José Joaquim (Zé da Luísa). Filho de Luísa Teresa de Jesus Ribeiro, solteira, moradora no lugar do Cerdedo. Neto materno de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, do lugar de Ferreiros, todos lavradores. Nasceu em Prado a 21/9/1865 e foi batizado na igreja a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Luís de Sousa da Gama, viúvo, proprietário, da Quinta da Serra, Governador Militar da Praça de Melgaço, e Rita Generosa Gomes Pinheiro, solteira, do lugar do Barral, Paderne. // Em 1876 calhou-lhe a ele tocar a campainha da Confraria das Almas. // Morreu a 11/12/1956, com noventa e um (91) anos de idade, sem geração.   

 

RIBEIRO, José Joaquim. Filho de Manuel Inácio Ribeiro, do lugar da Nogueira, Paderne, e Maria de Jesus Rodrigues, de Prado, onde moravam. Neto paterno de António Joaquim Ribeiro e de Maria Angelina Rodrigues, de Paderne; neto materno de Gabriel Cipriano Rodrigues, da Vila de Melgaço, e de Teresa de Jesus Gonçalves, de São Paio. Nasceu no lugar de Raposos, freguesia de Prado, a 14/1/1887, e foi batizado na igreja paroquial a 17 desse mês e ano. Padrinhos: José Joaquim Ribeiro e sua esposa, Teresa Ludovina Alves, do lugar de Crasto, Paderne, todos lavradores.  

 

RIBEIRO, José Manuel. Filho de Carolina Rosa Ribeiro. Nasceu na freguesia de Prado a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 61, de 10/8/1913). // Morreu no lugar de Bouços a --/--/1913, com apenas 55 dias de idade (Correio de Melgaço n.º 65)

 

RIBEIRO, Júlia Augusta. Filha de Luísa Teresa de Jesus Ribeiro, solteira, moradora no lugar de Cerdedo, (e do Dr. João Luís de Sousa Palhares). Neta materna de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, do lugar de Ferreiros, todos lavradores. Nasceu em Prado a 7/11/1870 e foi batizada na igreja a 11 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel José Gonçalves e sua esposa, Maria Gertrudes Meixeiro, rurais, do lugar do Cerdedo. // Casou na igreja de Prado a 19/9/1910 com o seu conterrâneo José Manuel Lopes, de 26 anos de idade, solteiro, lavrador, filho de João José Lopes e de Angelina Perpétua Esteves. // Enviuvou a 2/6/1940. // Faleceu a 8/10/1959.   

 

RIBEIRO, Júlio Fortunato. Filho de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Neto paterno de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, do dito lugar; neto materno de Florêncio Pires e de Maria Angélica, do lugar de Pontilhão, São Paio. Nasceu em Prado a 15/1/1838 e foi batizado na igreja paroquial a 17 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: António de Sousa e Gama, da Quinta da Serra, e Isabel Maria -------------, do Carvalhal, ambos pradenses.

 

RIBEIRO, Justina Augusta. Filha de José Maria Ribeiro e de Maria Rita Pires, moradores no lugar dos Raposos. Neta paterna de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, de Lalim, diocese de Lugo; neta materna de João Pires e de Maria Rosa Esteves, do lugar de Bouça Nova, Prado, todos lavradores. Nasceu em Prado a 30/8/1870 e foi batizada na igreja a 7 de Setembro desse mesmo ano. Padrinhos: (padre?) José Joaquim Marques, de A-da-Velha, Fiães, e Marcelina Luísa Pereira, viúva, lavradeira, do lugar de Leiros, Prado. // Faleceu no lugar do Carvalhal a 14/3/1946. // Sem geração.  

 

RIBEIRO, Justiniano. Filho de Teresa de Jesus Ribeiro, solteira, natural de Prado, moradora no lugar do Cerdedo (e do padre Francisco António Gonçalves, natural de Castro Laboreiro). Neto paterno de António Gonçalves e de Maria Alves, do lugar de Dois Portos, Castro Laboreiro; neto materno de Manuel Joaquim Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira, de Prado, Melgaço. Nasceu em Prado a 31/8/1897 e foi batizado na igreja a 5 de Setembro desse dito ano. Padrinhos: José António Gonçalves, solteiro, de Santo Amaro, negociante, e Elvira Augusta Ribeiro, tia materna do batizando. // Em 1915 era empregado comercial no Cametá, Brasil (Correio de Melgaço n.º 176, de 28/11/1915). A vida não lhe deve ter corrido bem, pois cedo regressou à terra natal. // Entre os anos de 1924 a 1927 foi proprietário de um estabelecimento comercial, no lugar do Rego, com filial na estrada de Paderne (ver Notícias de Melgaço n.º 183, de 17/2/1933, página 7). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 120, de 9/8/1931: «JUSTINIANO RIBEIRO – PRADO – MELGAÇO. Fazendas, mercearia, miudezas, sal, cal, enxofre, cimento, cabedais, louça esmaltada, ferro e arame. Filial na estrada de Paderne. // Casou na CRCM e na igreja de Prado a 20/6/1925 com Helena da Paz Soares Calheiros, filha de Luís Vicente Soares Calheiros, natural de São Paio, e de Rosa Afonso Vaz, do lugar da Breia, Prado. // Chegou a ser presidente da Junta de freguesia de Prado e «dedicado nacionalista». // No Notícias de Melgaço n.º 166, de 25/9/1932, responde a um protestante: «só mais uma alusão às últimas palavras do senhor cronista; aprecia muito a religião protestante, pois que … segue a máxima de Cristo, que diz “crescei e multiplicai-vos”, podendo os seus pastores legar um nome honrado aos seus descendentes… Devo dizer-lhe que os pastores católicos também o podem fazer. O meu pai era padre católico, fez testamento público no tabelião desta comarca a 4/7/1901. Nasceu na religião católica, viveu honradamente na mesma, e morreu na mesma a 3/2/1923. Pois bem: este pastor católico declarou no seu testamento que era pai do signatário. Prado, 21/9/1932 – J. Ribeiro.» // Em 1935 era presidente da Junta de Freguesia de Prado (NM 283, de 1/9/1935). // Por despacho de 28/7/1936 foi nomeado ajudante de notário de Melgaço, tomando posse a 5/8/1936. // Em 1938 era ajudante de notário no Cartório do Dr. João Luís Caldas, notário público da comarca de Melgaço (NM 411, de 28/8/1938). // Morreu no lugar de Leiros, Prado, a 21/7/1948. // Pai de Luís Gonzaga e de Maria Helena, casada com Manuel José Morais, padeiro, entre outros. // Nota - à margem do assento de batismo está escrito: «o indivíduo a que[m] este registo respeita foi perfilhado por Francisco António Gonçalves, solteiro, reitor da freguesia de Prado, e que foi morador no lugar do Cerdedo, da referida freguesia de Prado, como consta da certidão de testamento, lavrado nas notas do antigo notário desta comarca, Aurélio Augusto Vaz, e que arquivo sob o número cento e treze. (…) Melgaço, doze de Julho de 1939...»     

 

RIBEIRO, Justiniano. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Calheiros. Nasceu em Prado a 31/5/1927, e foi batizado na igreja a 29 de Julho desse dito ano. // Casou a 12/10/1952 com Maria Júlia Dantas, de dezoito anos de idade, filha de Anselmo Dantas e de Marcília dos Anjos Lourenço. // Foi contínuo da Câmara Municipal de Melgaço. // Pai de Maria Margarida (nasceu a 29/9/1953 e foi batizada a 10 de Outubro desse ano); e de Manuel Luís (nasceu a 5/9/1956 e foi batizado a 29 desse mês e ano).  

 

RIBEIRO, Justino. Filho de Carolina de Jesus (*) Ribeiro, solteira, criada de servir, natural e moradora no lugar dos Bouços, freguesia de Prado. Neto materno de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves, lavradores. Nasceu em Prado a 14/12/1903 e foi batizado na igreja paroquial a 17 desse mês e ano. Madrinha: Ana Ribeiro, solteira, tia materna do batizando, criada de servir, residente na freguesia de Paderne. /// (*) Em outro lado aparece com o nome de Carolina Rosa Ribeiro.   

   

RIBEIRO, Justino Augusto. Filho de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves, moradores no lugar do Souto. Neto paterno de Diogo Ribeiro e de Marcelina Luísa Dias, do dito lugar; neto materno de Joana Rosa do Souto, solteira, do lugar de Bouça Nova, todos lavradores. Nasceu em Prado a 20/11/1869 e foi batizado na igreja paroquial no dia seguinte. Padrinhos: Ambrósio Custódio Salgado, solteiro, rural, do lugar de Santo Amaro, e Clementina Alves, solteira, camponesa, do lugar do Buraco.

 

RIBEIRO, Ladisdau Augusto. Filho de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves, moradores no lugar do Souto, Prado. Neto paterno de Diogo Ribeiro e de Marcelina Luísa Dias, do dito lugar; neto materno de Joana Rosa do Souto, solteira, do lugar de Bouça Nova, todos lavradores. Nasceu em Prado a 7/6/1872 e foi batizado na igreja paroquial a 10 desse mês e ano. Padrinhos: a sua avó materna e Vitorino José Lourenço, solteiro, rural, do lugar de Crasto, Rouças. // Casou na freguesia de São Paio. 

 

RIBEIRO, Luís. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Soares Calheiros. Nasceu em Prado a --/--/1933. // Morreu de meningite em Agosto ou Setembro de 1934, com apenas onze meses de idade (ver «Notícias de Melgaço» n.º 245, de 23/9/1934).

 

RIBEIRO, Luís Augusto. Filho de Maria Rosalina Ribeiro, solteira, e de Luís Augusto Gonçalves, solteiro (*). Neto materno de Carolina Rosa Ribeiro; neto paterno de Manuel Gonçalves e de Ana Maria Lourenço. Nasceu a 10/11/1944. // Depois da 4.ª classe frequentou o Curso Elementar de Aprendizagem Agrícola, lecionado pelo professor Ascensão Afonso, no edifício onde agora está instalado o Solar do Alvarinho, completando apenas os dois primeiros anos devido ao facto de não haver alunos suficientes para frequentarem o 3.º e 4.º ano. // Como a sua mãe trabalhava na Vila, ele arranjou um emprego na Farmácia Durães. // Aos vinte anos ingressou no serviço militar, tendo sido mobilizado para África a fim de combater na guerra colonial (ler uma sua carta enviada daquele continente e publicada no Notícias de Melgaço n.º 1624, de 5/2/1967). // Mandou de Angola 100$00 para os BVM (NM 1632, de 2/4/1967). // Depois do regresso voltou para Melgaço e continuou a ser empregado da dita farmácia. O Dr. Durães gostou dele, da sua competência e honestidade, e a pouco, e pouco, foi-lhe dando mais apoio, até o tornar sócio, salvo erro. // Depois do farmacêutico ter morrido, deixando apenas como herdeira a sua viúva, professora Fernanda, o Luís ficou praticamente dono absoluto da farmácia. Chamou o seu irmão Augusto Luís, que se encontrava em Lisboa, e ambos asseguram o seu pleno funcionamento. // Casou por volta de 1970 com Belarmina Oliveira (Bina), uma moça lindíssima e educada. Mandou construir nas Carvalhiças, perto da capela da Senhora da Pastoriza, uma vivenda, e ali passou a morar. O casal tem dois filhos: Carlos Luís e Fernanda Maria. O primeiro licenciou-se em Farmácia e é agora o Diretor Técnico da farmácia do pai, e a Fernanda é enfermeira (fez estágio na Amadora mas em 2013 trabalhava na farmácia do pai, na Vila de Melgaço). /// (*) Casou na década de cinquenta com Maria Carolina Gomes Sousa.     

 

RIBEIRO, Luís Gonzaga. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Soares Calheiros. Nasceu em Prado a 11/4/1932 e foi batizado a 8 de Maio desse ano. // Casou na Vila de Melgaço a 21/10/1954 com Maria Esménia, filha de José Félix Igrejas e de Esménia de Nazaré da Silva Cintrão. // Penso que viveram em Angola até à independência dessa ex-colónia, onde ele foi 1.º ajudante da Secretaria Notarial de Luanda (ver Notícias de Melgaço n.º 1502, de 23/2/1964). // Em 1991 residia no Porto, na Rua Dr. Manuel Laranjeira (VM 935). // Morreu em Prado a --/--/2020, com 87 anos de idade (VM 1438, de 1/5/2020). // Pai de Maria Helena (foi batizada a 6/3/1955). // (ver A Voz de Melgaço n.º 1105, de 15/11/1998, página 6).    

 

RIBEIRO, Luísa Teresa de Jesus. Filha de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, rurais, moradores no lugar do Carvalhal, Prado. Neta paterna de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, do lugar de Ferreiros, Prado; neta materna de Florêncio Pires e de Maria Angélica, do lugar de Pontilhão, São Paio. Nasceu em Prado a 30/8/1830 e foi batizada na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Diogo Luís de Sousa Araújo, solteiro, e Maria Teresa Teixeira, ambos do lugar de Carvalhal, Prado. // Camponesa. // Faleceu no lugar do Souto a 6/5/1908, no estado de solteira, sem testamento, e foi sepultada no cemitério local. // Mãe de José Joaquim Ribeiro e de Júlia Augusta Ribeiro.     

 

RIBEIRO, Manuel Inácio (Colhudo). Filho de António Joaquim Ribeiro (Beira Alta) e de Maria Angélica Rodrigues. Nasceu em -----------, a --/--/1864. // Morreu no lugar dos Raposos, freguesia de Prado, a 25/4/1944. // Avô de Gabriel Ribeiro, casado com Aida Esteves (pais de Manuel e de Maria).   

 

RIBEIRO, Manuel Joaquim (Ferrador). Filho de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, moradores no lugar do Souto, Prado. Neto paterno de Francisco Ribeiro (defunto) e de Antónia Maria Pires, de Ferreiros, Prado; neto materno de Florêncio Pires e de Maria Angélica, de Pontilhão, São Paio, termo de Melgaço. Nasceu em Prado a 24/9/1828 e foi batizado na igreja dois dias depois. Padrinhos: Joaquim Pires, tio do bebé, do lugar de Pontilhão, São Paio, e Maria Martins, do lugar do Souto, Prado. // Pedreiro distinto; foi ele que construiu a ponte nova, no Peso, etc. // Casou na igreja de Prado a 9/1/1868 com Francisca Clara Cerqueira, de 25 anos de idade, camponesa, solteira, do lugar e freguesia de Santo Estêvão de Aboim das Choças, Arcos de Valdevez, filha de Manuel Joaquim Cerqueira e de Ana Maria de Brito, jornaleiros. Testemunhas presentes: João Luís Domingues Salgado, casado, lavrador, do lugar do Cerdedo; e Vitorino Joaquim Domingues Salgado, solteiro, rural, do mesmo lugar. // Morreu a 6/4/1877 (terça-feira da Senhora da Cabeça), num acidente de trabalho, no lugar do Peso, quando ali construía o prédio onde depois esteve instalada a loja de Miguel Conde. // A sua viúva faleceu no lugar de Cerdedo, Prado, onde residia, a 9/1/1906, com sessenta e um (!) anos de idade, sem testamento, com geração, e foi sepultada no cemitério paroquial de Prado, Melgaço.  

 

RIBEIRO, Manuel Joaquim. Filho de Diogo Ribeiro e de Marcelina Luísa Dias, moradores no lugar do Souto, Prado. Neto paterno de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, do lugar de Ferreiros, Prado; neto materno de Manuel José Dias e de Rosa Joaquina, do lugar da Carreira, São Paio. Nasceu em Prado a 26/2/1841 e foi batizado na igreja paroquial dois dias depois. Padrinhos: Vicente Ferreira Ribeiro, do lugar da Veiga, São Paio, e Ana Joaquina Ribeiro, do lugar de Ferreiros, Prado. // Casou na igreja de Prado a 11/11/1867 com Maria Rita, de vinte e um anos de idade, filha de Luís Augusto Gonçalves, solteiro (*), do lugar da Portela, Remoães, e de Joana Rosa do Souto, solteira, lavradora, do lugar de Bouça Nova, Prado. Testemunhas presentes: o padre Francisco Manuel Soares Calheiros, do lugar da Corredoura; e José Luís do Vale, casado, mestre-carpinteiro, do lugar do Coto. // Moraram no sobredito lugar do Souto. // Ambos os cônjuges foram admitidos na Confraria das Almas a 31/10/1869: ele por 1$200 réis e ela, esposa, por oitocentos réis. // Com geração. /// (*) Mais tarde casou com a mãe da sua filha.

 

RIBEIRO, Manuel José. Filho de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, galegos. Nasceu na Galiza por volta de 1824. // Em 1836 calhou-lhe a ele tocar a campainha das Almas de Prado. // Morou no lugar do Outeirão. // Alfaiate. // Casou com Rosa Joaquina, filha de Ana Maria Morais e de Pedro José Rodrigues, residentes no dito lugar do Outeirão. // Com geração. 

 

RIBEIRO, Manuel José. Filho de Manuel Joaquim Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira, moradores no lugar de Ferreiros. Neto paterno de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, do dito lugar; neto materno de António, ou Manuel Joaquim, Cerqueira e de Ana Maria de Brito, de Aboim das Choças, Arcos de Valdevez, a morar no lugar do Cerdedo, Prado, todos lavradores. Nasceu em Prado a 2-/8/1868 e foi batizado na igreja a 25 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: padre Manuel José Gonçalves e Rita Clara Teixeira Gomes da Cunha, solteira, residente intramuros, Vila de Melgaço. // Foi carpinteiro e músico. // Casou na igreja de SMP a 28/11/1905 com Etelvina Cândida, de 33 anos de idade, solteira, natural da Vila, filha de Manuel Fernandes Rodrigues e de Ermelinda Rosa Rodrigues. Testemunhas: Justiniano António Esteves, proprietário, e José Dias, mordomo da igreja. // Enviuvou a 5/7/1924. // Morreu no lugar do Cerdedo, Prado, a 28/12/1940. // Com geração (ver na Vila).  

 

RIBEIRO, Manuel José. Filho de Maria Teresa Ribeiro, solteira, moradora no lugar do Outeirão. Neto materno de Manuel José Ribeiro e de Rosa Joaquina Rodrigues de Morais, do dito lugar, todos lavradores. Nasceu em Prado a (9?) de Abril de 1871 e foi batizado a (13?) desse mês e ano. Padrinhos: o padre Manuel José Gonçalves e (Antónia?) Maria (Soares?), viúva, lavradeira, do lugar dos Raposos.

 

RIBEIRO, Manuel Luís. Filho de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu em Prado a --/--/17--. // Em 1800 tocou a campainha da Confraria das Almas, cargo para o qual fora nomeado a 24/12/1799. // Nota: tocar a campainha significava ter de andar de porta em porta, ou até na rua, a anunciar o dia e a hora de certos acontecimentos relacionados com a Confraria das Almas; daí serem os mais jovens a fazer este serviço com a duração de um ano.

 

RIBEIRO, Manuel Luís. Filho de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Calheiros. Nasceu em Prado a 1/4/1926. // Foi ajudante de notário. Tomou posse em Setembro de 1948 (NM 873, de 19/9/1948). // No Notícias de Melgaço n.º 908, de 14/8/1949, página 4, diz-se que ele estava bastante doente. // Morreu no estado de solteiro, a 30/1/1950. Segundo o Notícias de Melgaço, teve um grande funeral. A chave do caixão foi entregue ao Dr. Carlos Luís da Rocha, presidente da Câmara Municipal de Melgaço. 

 

RIBEIRO, Manuel Venâncio. Filho de António José Ribeiro e de Corina Augusta Esteves de Araújo. Nasceu em Prado a --/--/19--. // S.m.n.

 

RIBEIRO, Maria Beatriz. Filha de Teresa de Jesus Ribeiro, natural de Prado. Neta materna de Elvira Augusta Ribeiro. Nasceu em Prado a 24/1/1927 e foi batizada a 20 de Fevereiro desse ano. // Foi aluna do Colégio de Santa Teresinha do Menino Jesus. Em 1938 submeteu-se a exame da 3.ª classe na escola primária de Remoães (ver Notícias de Melgaço n.º 405 e n.º 409). // Casou na igreja paroquial a 20/10/1949 com o seu conterrâneo Emídio José de Castro, filho de Adélia de Castro. O almoço de casamento foi servido em casa da noiva (ver Notícias de Melgaço n.º 915, de 30/10/1949). // No dia 12/10/2014 sofreu um ataque fortíssimo e teve de ser internada em um hospital do Porto, salvo erro. // Faleceu a --/12/2016. // Mãe da professora Maria Teresa de Castro, casada com Rui Aurélio Falcão, dos Arcos de Valdevez, bancário de profissão, e de Maria Júlia de Castro (*). /// (*) A Maria Júlia de Castro era inválida e faleceu a 13/7/2013, com sessenta e tal anos de idade.

 

RIBEIRO, Maria Caetana. Filha de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires. Nasceu a --/--/18--. // A 10/8/1849 foi admitida na Confraria das Almas.

 

RIBEIRO, Maria Delfina. Filha de José Maria Ribeiro e de Maria Rita Pires, moradores no lugar de Raposos. Neta paterna de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, de São João de (Botes?), Lalim, diocese de Lugo; neta materna de João Manuel Pires e de Maria Rosa Esteves, do lugar de Bouça Nova, Prado, todos lavradores. Nasceu em Prado a 23/3/1868 e foi batizada na igreja a 5 de Abril desse mesmo ano. Padrinhos: João José Lopes, casado, rural, do lugar de Bouços (pela pessoa de Joaquim António da Fonseca, proprietário em Prado, capitão de Caçadores n.º 7, em Valença) e a esposa do dito oficial, Maria Delfina Salvador da Fonseca, natural de Prado. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 29/10/1914 com Severino Augusto, de 32 anos de idade, viúvo de Zulmira da Costa Barreto, filho de Manuel António Rodrigues (Anaco) e de Maria Joaquina Gonçalves, de Prado. // Faleceu na sua freguesia natal a 17/2/1953. // O seu viúvo finou-se a 3/6/1960. // Com geração.      

    

RIBEIRO, Maria Ester. Filha de José Augusto Ribeiro e de Zulmira da Glória Afonso. Nasceu em Prado a 21/7/1943. // Professora. // Casou com António de Freitas, bancário.

 

RIBEIRO, Maria Helena. Filha de Justiniano Gonçalves Ribeiro e de Helena da Paz Calheiros. Nasceu em Prado a 16/8/1935 e foi batizada na igreja paroquial a 25 de Dezembro desse mesmo ano. // Casou a 4/1/1959 com Manuel José Morais, padeiro, natural de Rouças, filho de João Manuel Morais e de Aida dos Santos Lima. // O marido morreu na sua residência do Rio do Porto, Vila, a 27/8/2012, com 79 anos de idade. // Mãe de José, de Luís, de Maria Teresa, de Maria Helena, e de Rosário (sexo feminino).   

 

RIBEIRO, Maria José. Filha de Diogo Ribeiro e de Marcelina Luísa Dias, moradores no lugar do Souto, Prado. Neta paterna de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, de Ferreiros, Prado; neta materna de Manuel José Dias e de Rosa Joaquina Lourenço, da Carreira, São Paio. Nasceu em Prado a 5/8/1844 e foi batizada dois dias depois pelo padre Manuel Joaquim Gomes, de Bouços. Padrinhos: José António de Sousa, do lugar do Rego, e Maria das Neves Rodrigues, do lugar de Cerdedo, solteiros. // Faleceu a 27/1/1848.    

 

RIBEIRO, Maria Leonor. Filha de Amadeu Ribeiro (1901-1994), natural de Prado, e de Maria do Céu Gomes (1904-1959), natural de São Paio. Neta paterna de Elvira Augusta Ribeiro (Ferradora) e do padre Francisco António Gonçalves, castrejo; neta materna de Justino José Gomes e de Constança da Conceição Afonso. Nasceu em Prado a 4/9/1931. // Casou a 15/9/1949 com Albertino Domingues, do lugar do Arrochal, filho de António Bento Domingues e de Maria Rosa Fernandes, castrejos. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 912, de 25/9/1949: «Realizou-se ontem, com grande pompa, na paroquial desta freguesia, o enlace matrimonial de MLR com AD, do Arrochal. Paraninfaram o ato por parte da noiva Celina Rosa Esteves Lourenço e César Lourenço; e por parte dp noivo Oliveiros Domingues e esposa Maria Gonçalves Domingues. Finda a cerimónia foi servido em casa dos pais da noiva um pantagruélico banquete a inúmeros convidados…» // A 28/9/1950 deu à luz uma criança do sexo masculino (NM 950, de 8/10/1950). // Enviuvou a 9/12/1995. // Em 1996 foi submetida a uma operação no hospital de Santo António, Porto (A Voz de Melgaço n.º 1045). // Faleceu na União de Freguesias Vila/Rouças, talvez no Lar Pereira de Sousa, a --/--/2020, com oitenta e nove anos de idade (VM 1438, de 1/5/2020). // Mãe do Dr. António José Ribeiro Domingues, pediatra, casado com a Dr.ª Salomite Almeida da Silva, residentes na cidade do Porto; e da Dr.ª Maria Gabriela Ribeiro Domingues, médica dentista.

 

RIBEIRO, Maria Luísa. Filha de Manuel José Ribeiro e de Rosa Joaquina Rodrigues. Nasceu a --/--/18--. // Sem mais notícias.

 

RIBEIRO, Maria Madalena. Filha de Alberto Cândido Ribeiro e de Maria Albertina da Silva. Nasceu a 22/7/1943 e foi batizada a 10 de Agosto desse ano. // Casou em Vila Luso, Angola, a 23/12/1961, com Luís Mendes Varandas. // Mãe de Linda Rosa Varandas. 

 

RIBEIRO, Maria Rita. Filha de Manuel Joaquim Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira, moradores no lugar de Ferreiros. Neta paterna de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, do dito lugar; neta materna de António Cerqueira e de Ana Maria de Brito, de Aboim das Choças, Arcos de Valdevez, todos rurais. Nasceu na freguesia de Prado em Outubro de 1870 e foi batizada a 19 desse mês e ano. // Casou na igreja de Prado a 11/3/1894 com José Justino, conhecido por “Zé do Granjão”, ou “Zé Relojoeiro”, nascido em São Cristóvão de Mourentão, Galiza, a 10/5/1869, filho natural de Matilde da Conceição Gomes de Sousa, natural de Paderne, e de Joaquim Teotónio de Araújo Azevedo, fidalgo de Soengas, natural de Chaviães, o qual – José Justino - exercia a profissão de relojoeiro, além de músico na “Música do Diogo”. Testemunha presente, além de outros: o padre Elias de Jesus Marques. // Enviuvou a 3/11/1945. // Faleceu a 26/7/1946, com 76 anos de idade. // Com geração.

 

RIBEIRO, Maria Rosalina. Filha de Carolina Rosa Ribeiro, solteira, jornaleira, natural e moradora no lugar dos Bouços, Prado. Neta materna de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves, lavradores, do referido lugar. Nasceu em Prado a 5/11/1910 e foi batizada na igreja paroquial a 12 desse mesmo mês e ano. Madrinha: Rosalina Alves, solteira, do dito lugar dos Bouços, freguesia de Prado. // Ainda nova, começou a trabalhar como empregada doméstica; na casa de Carlos Lima, casado com Maria Leonor Durães, sita na Rua Velha, Vila, SMP, esteve anos e anos, até se aposentar. // Era uma senhora impecável: educada, simples, simpática, com um sorriso aberto para toda a gente. // Faleceu nas Carvalhiças, SMP, a 25/2/1997, na casa do filho Luís Augusto Ribeiro, mais conhecido por “Luís da Farmácia” (*), e foi sepultada no cemitério municipal de Melgaço. // Mãe também de Augusto Luís Ribeiro, casado, e avó, entre outros, do Dr. Carlos Luís Ribeiro, farmacêutico, diretor da Farmácia Durães. /// (*) O Luís Augusto e seu irmão, Augusto Luís, são filhos de Luís Augusto Gonçalves, o qual depois de terminado o namoro com a sua mãe, Maria Rosalina, casou com Maria Carolina Gomes de Sousa.  

 

RIBEIRO, Maria Teresa. Filha de Manuel José Ribeiro, lavrador e alfaiate, e de Rosa Joaquina Rodrigues de Morais, doméstica, moradores no lugar de Outeirão. Neta paterna de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, de Santa Cristina de Baleixe, jurisdição de Caniça, bispado de Tui; neta materna de Ana Maria Rodrigues de Morais, do lugar do Outeirão, Prado. Nasceu em Prado a 23/6/1826 (*) e nesse mesmo dia foi batizada na igreja, sub conditione, por ter sido sopeada em casa. Padrinhos: António Joaquim Esteves, solteiro, do lugar do Carvalhal, e Antónia Maria Martins, viúva, do lugar da Corredoura. // Lavradeira. // Mãe solteira de Manuel José (nasceu em Abril de 1871) e de Estêvão de Jesus (nasceu em 1876). // Casou na igreja de Prado a 2/1/1879 com Caetano Maria, de 39 anos de idade, solteiro, lavrador, do lugar de Carvalhos, Rouças, filho de Inácio José Esteves e de Maria Luísa Domingues, rurais, do mesmo lugar. Testemunhas: Joaquim Daniel de Araújo, casado, lavrador, do lugar do Coto, e Vitorino Joaquim Domingues Salgado, solteiro, do lugar do Cerdedo. // Faleceu a 12/1/1929, no lugar do Outeirão, com 90 anos de idade (**), no estado de viúva. // Mãe também de Amadeu Esteves (nasceu em Prado a 25/11/1886), e de Clara Rosa (nasceu em Prado a 18/7/1881). /// (*) No assento de batismo ficou registado o ano de 1826; no entanto, está junto com os assentos de 1846. No registo de casamento diz-se que tinha a idade de 53 anos, o que corresponde ao ano de 1826. // Segundo o assento de óbito nasceu em 1839, mais um erro de quem redigiu o documento. /// (**) De acordo com o nascimento dos filhos dela e do marido, nasceu em 1846 e morreu com 82 anos de idade

 

RIBEIRO, Miguel Caetano. Filho de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, de Ferreiros, Prado. Nasceu a --/--/17--. // Em 1801 tocou a campainha da Confraria das Almas; sucedeu nessa obrigação a seu mano, Manuel Luís. // Casou a 13/7/1829 na igreja de Prado com Vicenta (Ulhoa?), filha de Josefa Arias, da freguesia de São Pelágio de Ludeiro, bispado de Lugo, moradora em Prado, Melgaço. Testemunhas: Luís José Domingues, viúvo, de Ferreiros; José Maria Lourenço, sapateiro; e António José Fernandes.  

 

RIBEIRO, Paulino de Jesus. Filho de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves, moradores no lugar de Bouça Nova. Neto paterno de Diogo Ribeiro e de Marcelina Luísa Dias, do lugar do Souto; neto materno de Luís Augusto Gonçalves e de Joana Rosa do Souto, do lugar de Bouça Nova, todos lavradores. Nasceu em Prado a 11/11/1874 e foi batizado na igreja paroquial a 15 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos.

 

RIBEIRO, Quiomázia (?) Joaquina. Filha de Manuel José Ribeiro e de Rosa Joaquina Rodrigues de Morais, moradores no lugar do Outeirão, Prado. Neta paterna de Domingos Ribeiro e de Josefa de Gar, do lugar e freguesia de São João de Votos, jurisdição de Lalim, bispado de Lugo, já falecidos; neta materna de Ana Maria Rodrigues de Morais, solteira (defunta), do lugar do Outeirão, Prado. Nasceu em Prado a 23/6/1849 e foi batizada na igreja dois dias depois. Padrinhos: José Tomaz da Rosa, solteiro, negociante na Vila de Valença (representado por António Manuel de Sousa e Gama, da Casa e Quinta da Serra), e Maria José Gomes de Sousa, do lugar de Malhagrilos, solteiros, de Prado.  

 

RIBEIRO, Rosa. Filha de Carolina Rosa Ribeiro. Nasceu em Prado a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 180, de 2/1/1916).

 

RIBEIRO, Rosalina Cândida. Filha de Elvira Augusta Ribeiro (1875-1956). Nasceu em Prado a 24/8/1914 (Correio de Melgaço n.º 116, de 15/9/1914). // Casou com Júlio Joaquim de Barros, natural de Vila Nova de Cerveira. // Faleceu em Prado a --/--/1999, com 85 anos de idade (VM 1129).   

 

RIBEIRO, Sara Maria. Filha de António José Ribeiro e de Corina Augusta Esteves de Araújo. Nasceu em -----------, a --/--/19--. // Sem mais notícias.

 

RIBEIRO, Teresa de Jesus. Filha de Manuel Joaquim Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira, moradores no lugar do Cerdedo. Neta paterna de João Luís Ribeiro e de Maria Rosa Pires, do lugar de Ferreiros; neta materna de António Cerqueira e de Ana Maria de Brito, do lugar de Barro, freguesia de Eiras (Santa Comba), concelho dos Arcos de Valdevez, residentes no lugar do Cerdedo, freguesia de Prado, concelho de Melgaço, todos rurais. Nasceu em Prado a 19/1/1873 e foi batizada na igreja a 4 de Fevereiro desse ano. Padrinhos: padre Manuel José Gonçalves e Gaspar António Soares, empreiteiro de obras públicas, solteiro, da Vila dos Arcos de Valdevez, morador em Moreira, Monção. // Faleceu em Prado a 10 de Março de 1965, com noventa e dois (92) anos de idade. -> ver assento. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1549, de 28/3/1965: «No lugar de Leiros, freguesia de Prado, faleceu no passado dia 10, com a bonita idade de 92 anos, TJR, que era geralmente estimada, avó de Justiniano Gonçalves Ribeiro, funcionário da CMM.» // Mãe de Justiniano Ribeiro, gerado pelo então pároco de Prado, padre Francisco Augusto Gonçalves, castrejo.     

 

RIBEIRO, Teresa de Jesus. Filha de Elvira Augusta Ribeiro, natural de Prado, moradora no lugar do Cerdedo, solteira, criada de servir, (e de José Maria Alves “Zinona”, serralheiro, natural da Vila). Neta paterna de João António Alves e de Maria Teresa Lourenço; neta materna de Manuel Joaquim Ribeiro e de Francisca Clara Cerqueira. Nasceu em Prado a 13/7/1906 e foi batizada na igreja paroquial a 21 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: o padre António Esteves, pároco da freguesia de Fiães, e Teresa de Jesus Ribeiro, solteira, natural de Prado. // Foi distribuidora de pão. // Teve uma filha, Maria Beatriz Ribeiro, de um seu namorado, com quem não casou. // Contraiu matrimónio mais tarde, a 24/1/1938 (catolicamente casaram na igreja de Prado a 20/1/1939), com José Rodrigues Lima Teixeira (1904-1997), viúvo de Rosa da Conceição Ferreira, e filho de José Rodrigues de Lima Teixeira e de Maria do Livramento; ficaram a residir na Corredoura de Prado, onde o marido abriu oficina de sapateiro. // Do casamento não houve filhos. // Ficou viúva no dia 11/1/1997. // Faleceu em Prado a 25/1/1997, com 90 anos de idade. // Era parecida com seu pai. // Nota: contava ela: «um dia a minha mãe foi à Vila, à serralharia do “Zinona”, encomendar uma cama de ferro; ajustaram o preço e, uns meses mais tarde, era eu gerada nessa mesma cama

 

RIBEIRO, Vicente. Filho de Francisco José Ribeiro e de Antónia Maria Alves, moradores no lugar de Ferreiros, Prado. Nasceu a --/--/1---. // A 20/12/1823 foi admitido na Confraria das Almas.  

 

RIBEIRO, Vicente. Filho de Emília Rita (ou Emília Cândida) Ribeiro, solteira, camponesa, natural de Remoães, moradora no lugar da Corredoura, freguesia de Prado. Neto materno de António Joaquim Ribeiro e de Maria Basília de Francisco (*). Nasceu em Prado a 2/5/1908 e foi batizado na igreja paroquial a 9 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel José Alves, solteiro, natural de São Paio, e Filomena Cândida da Cunha, solteira, natural de Prado. // Sapateiro. // Casou na igreja paroquial de Paderne a 13/1/1941 com Julieta Gomes de Sousa, filha de José Maria Gomes de Sousa, natural de Prado, e de Zulmira da Glória Esteves Ferreira, natural de Remoães. // Morreu na freguesia de Remoães a 5 de -----------, do ano de 1979. // Pai de Maria dos Anjos, entre outros (ver em Remoães). /// (*) O padre chama-lhe neste assento Maria Euzébia.

 

RIBEIRO, Violante Matildes. Filha de Manuel Inácio Ribeiro e de Maria Rodrigues, residentes no lugar de Raposos. Neta paterna de António Joaquim Ribeiro e de Maria Angélica Rodrigues Torres, da Nogueira, Paderne; neta materna de Gabriel Crispim Rodrigues e de Teresa Gonçalves, de Raposos, Prado, todos lavradores. Nasceu em Prado a 20/4/1889 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: o seu tio paterno, José Joaquim Ribeiro, casado, rural, natural de Crastos, Paderne, e Violante Matildes Gonçalves, viúva, do Coto, Prado. // Faleceu no lugar de Raposos, freguesia de Prado, a --/--/1914, com apenas 25 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 105, de 30/6/1914). // Mãe de Gabriel.

 

RIBEIRO, Zaida Augusta. Filha de Carolina Rosa (ou Carolina de Jesus) Ribeiro, solteira, camponesa, natural e moradora no lugar dos Bouços. Neta materna de Manuel Joaquim Ribeiro e de Maria Rita Gonçalves, lavradores. Nasceu em Prado a 15/6/1908 e foi batizada na igreja paroquial a 21 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel Marques, casado, e sua filha Preciosa da Luz Marques, camponeses, do dito lugar. // Faleceu no dito lugar dos Bouços a 17/9/1909 e foi sepultada no cemitério paroquial.

 

ROCHA

 

ROCHA, Damião José. Filho de João José da Rocha e de Rosa Gonçalves. Nasceu nos Arcos de Valdevez a --/--/1877. // Casou com Maria da Conceição, filha de António José Cerqueira e de Joaquina Luísa. // Vieram novos para Melgaço, onde foram caseiros das terras de Jorge Costa Dantas, em Pontizelas, Paderne; da Quinta da Cordeira, em Rouças; da Quinta de Galvão, Vila, das de Manuel Joaquim Dias, de Queirão, Paderne; de Manuel Joaquim Lopes, de Trás-do Coto, Prado; e ainda das terras do cabo Aníbal Vieites. // Morreu no lugar de Cerdedo, freguesia de Prado, a --/--/1931, com 55 anos de idade (NM 119, de 26/7/1931). // A sua viúva finou-se em Eiró, talvez no Asilo, 6/1/1954. // Os restos mortais de ambos jazem no cemitério de Prado. // Filhos:

    

     - Rosa de Jesus da Rocha. Nasceu em ------------, a --/--/1906. // Casou com Adelino, filho de Carlos Augusto da Costa Velho (Picota) e de Angelina Crispim. // Faleceu em ---------, a --/--/1996, com 90 anos de idade; conduziu a chave da urna o seu neto, Dr. José Carlos da Costa Velho Rodrigues, chefe do Departamento Comercial da Portugal Telecom em Lisboa. // Mãe de João; de José Carlos; de Ema; de Maria da Graça; de Palmira; e de Madalena. // Sogra de Flávia de Freitas; de Elisabete Henriques; de José Rosa Miguel; de José da Rocha; de Carlos Alberto Paço; e de Acácio Ferreira Rodrigues. // (VM 1064).

 

     - Rafael da Rocha. Nasceu em ----------, a 27/10/1908 e foi batizado na igreja no dia seguinte. // Casou em Prado a 6 ou 8/12/1935 com Conceição Domingues, filha de Paulo António Domingues e de Rosa Maria Alves. // Morreu em Prado a 25/9/1973. // Pai de Maria da Conceição (nasceu a 10/1/1937, foi batizada na igreja paroquial a 1 de Fevereiro desse ano, e casou a 7/3/1965 com Raul Arménio Gomes de Sousa, nascido em Galvão, SMP, a 20/6/1940); de Angelina (nasceu em Prado a 6/1/1939 – Notícias de Melgaço n.º 433); e de Manuel.

 

     - Maria de Jesus da Rocha. Nasceu em Paderne a 19/8/1910 e foi batizada a 25 desse mês e ano. // Casou em Prado a 14/7/1938 com Manuel Adamastor Afonso, de vinte e seis anos de idade, filho de José Bento Afonso (Zenha) e de Constança Pureza Esteves Araújo.

 

     - Jorge José da Rocha. Nasceu em Paderne a 15/9/1914 e foi batizado a 21 desse mês e ano. // Casou em Prado a 18/12/1937 com Maria do Carmo Domingues, de 25 anos de idade, filha de Paulo António Domingues e de Rosa Maria Alves, do lugar dos Bouços. // Morreu a 10/2/1987 e foi sepultado no cemitério de Prado. // Pai de:

 

     - José (nasceu em Prado a 24/8/1938 – Notícias de Melgaço n.º 415; foi à inspeção militar a 27/8/1958 e ficou isento; emigrou para França a 28/12/1960; casou a 21/1/1962 com Maria da Graça, filha de Adelino Augusto da Costa Velho e de Rosa de Jesus da Rocha – ver Notícias de Melgaço n.º 1424, de 21/1/1962: «José da Rocha, filho de (…), do lugar dos Bouços, Prado, casou com Maria da Graça, filha de Adelino Augusto da Costa Velho e de Rosa da Rocha. Paraninfaram o ato Álvaro Domingues, de Santo Amaro, Prado, e a mãe do noivo. Em Galvão, e em casa dos pais da noiva, foi servido um lauto almoço a grande número de convidados…» - geraram Cláudia Celestina, que casou na igreja da Vila, SMP, com José, natural de Prado, filho de António Soares e de Maria de Lurdes Pires, tendo por padrinhos de casamento José Carlos da Costa Velho Rodrigues, vereador da Câmara Municipal de Almada, primo da noiva, e Palmira da Costa Velho do Paço, tia, além de José Bento Pires e Celeste Pires, tios do noivo; o almoço foi servido no Restaurante Lanterna, da Vila – ( ver A Voz de Melgaço n.º 948, de 1/10/1991)…

 

     - de Cláudio (nasceu a 5/6/1942); sem mais notícias

 

     - e de Ricardo (nasceu a 23/6/1945 e foi batizado a 15 de Julho desse ano).  

 

ROCHA, José. Filho de António Alves da Rocha e de Antónia Rodrigues, lavradores, naturais de Santa Marinha de Moreira do Geraz do Lima, Viana do Castelo. Nasceu nessa freguesia de Viana por volta de 1848. // Tinha 21 anos de idade, era solteiro, lavrador, quando casou na igreja de Prado, a 2/5/1869, com Vitoriana Luísa, de 22 anos de idade, solteira, camponesa, da Vila e freguesia de Santa Teresa da Caniça, diocese de Tui, Galiza, residente em Prado, Melgaço, desde 1864 mais ou menos, filha de António José da Silva e de Joana Alonso, galegos. Testemunhas presentes: Manuel Joaquim Ribeiro, casado, rural, do lugar de Ferreiros; José Luís do Vale, casado, rural, do lugar do Coto; e Vitorino Domingues Salgado, solteiro, rural, do lugar do Cerdedo. 

 

ROCHA, José Joaquim. Filho de José Alves da Rocha e de Vitoriana Luísa da Silva, moradores no lugar do Carvalhal. Neto paterno de António Alves da Rocha e de [Constância] Antónia Rodrigues; neto materno de António José da Silva e de Joana Moredo. Nasceu em Prado a 25/9/1873 e foi batizado na igreja paroquial a vinte e oito desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José da Cunha, solteiro, criado de servir, da freguesia de São Julião da Silva, Valença, a trabalhar na Casa e Quinta do Pombal, Remoães, e Marcelina Pereira, viúva, lavradeira, do lugar de Leiros, Prado.    

 

ROCHA, Manuel Joaquim. Filho de José Alves da Rocha e de Vitoriana Luísa da Silva, rurais, moradores no lugar do Carvalhal, Prado. Neto paterno de António Alves da Rocha e de Constância Antónia Rodrigues, lavradores, de Moreira de Geraz do Lima, Viana do Castelo; neto materno de António José da Silva e de Joana Moredo (Alonso), residentes no lugar de Vila, freguesia de Santa Teresa da Caniça, Tui. Nasceu em Prado a 19/1/1870 e foi batizado na igreja paroquial a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim António Exposto, criado de servir na Casa e Quinta da Serra, e Leopoldina Rosa Fernandes, solteira, camponesa, do lugar do Coto, Prado.   

 

ROCHA, Margarida. Filha de José Alves da Rocha e de Vitoriana Luísa da Silva, moradores no lugar do Carvalhal, Prado. Neta paterna de António Alves da Rocha e de Constância Rodrigues, de Santa Marinha de Moreira, Geraz de Lima, Viana, todos rurais; neta materna de António José da Silva e de Joana Moredo, da Vila e freguesia de Santa Teresa de Caniça, Tui. Nasceu em Prado a 28/1/1872 e foi batizada na igreja paroquial dois dias depois. Padrinhos: Manuel José Gomes, viúvo, lavrador, do lugar do Carvalhal, e Marcelina Pereira, viúva, lavradeira, do lugar de Leiros. // Faleceu a 30/6/18-- (?). Ver assento paroquial. // continua...

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