DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE MELGAÇO
ROUBOS
Nas dezoito freguesias do concelho de Melgaço sempre foram acontecendo roubos, às vezes com consequências terríveis. Com a sofisticação das polícias, com a melhoria de vida das populações, as coisas melhoraram imenso. No século XX, em Melgaço, quase que desapareceram os assaltos a casas de habitação. Os estabelecimentos comerciais, isso sim, sofreram alguns assaltos. Devemos agradecer à Guarda Nacional Republicana, que há cerca de cem anos vem zelando pela terra melgacense. As suas instalações foram melhorando, o seu chefe de Secção passou a ser um sargento, aumentaram o número de guardas, etc. A Guarda-Fiscal foi extinta, pois a sua atividade já não se justificava. A PIDE/DGS desapareceu no dia 25 de Abril de 1974 e ainda bem, pois era uma autêntica aberração neste Portugal livre e democrático. // Jar
NOTA: entre 1960 e 2005 não possuo quaisquer informações sobre roubos em Melgaço. Brevemente irei recomeçar a investigação.
(2006) - Lê-se no Correio do Minho de
13/12/2006: «Uma
ourivesaria situada na praça mais central de Melgaço foi assaltada na madrugada
de ontem por três indivíduos armados com pistolas, informou fonte da Guarda Nacional
Republicana. Segundo a fonte, o assalto deu-se cerca das 2.45 horas, depois de
os indivíduos, que se faziam transportar num automóvel Opel Vectra preto, com
matrícula falsa, terem arrombado com um pé de cabra a porta da Ourivesaria
Marialva, situada na Praça da República. A fonte disse ainda que a G.N.R., que
tinha uma patrulha muito próxima do local, ainda terá conseguido visualizar os
três assaltantes, que se puseram em fuga. O valor dos artigos roubados durante
o assalto à ourivesaria no centro de Melgaço, que já foi participado à Polícia
Judiciária, ainda não é conhecido.»
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