GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO
Freguesia de Penso
// continuação de 26/09/2021.
COSTA
COSTA, Feliciano (Padre). Filho do padre João Esteves, pároco na freguesia de Paderne, morador
no lugar de Paradela, freguesia de Penso. Nasceu no século XVII, no lugar de
Alempassa. // Foi pároco em Penso e assistente em Merufe, Monção, desde 1694 (informações colhidas na
Internet).
COSTA, José Mário
Rodrigues. // Nasceu por volta de 1998. // Morreu na freguesia de Penso a
--/10/2020, com apenas 22 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/11/2020).
COSTA, José Xavier. //
Nasceu por volta de 1849. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 112, de 7/6/1931:
«Após grande sofrimento faleceu ontem –
5/6/1931 – o senhor José Xavier da Costa, de 82 anos de idade. O extinto foi
uma figura de destaque, tendo sido por várias vezes vereador da Câmara
Municipal de Melgaço e regedor da freguesia de Penso. Actualmente vivia em
péssimas circunstâncias.»
COSTA, Josefa. //
Exposta. // Faleceu no lugar de Pomar a --/--/1919, com 76 anos de idade (Jornal de Melgaço n.º
1242, de 13/4/1919).
COVELO
COVELO, Conceição.
Filha de Ludovina Rosa Covelo, solteira, tecedeira, natural de Cubalhão,
moradora em Penso, no lugar de Bairro Grande. Neta materna de Maria Covelo.
Nasceu em Penso a 29/10/1876 e foi batizada na igreja da sua freguesia natal no
dia seguinte (*). Padrinhos: António Alves, casado, rural, e Maria Joaquina
Esteves, solteira, costureira, ambos de Penso. // Era solteira, costureira,
quando casou na igreja de Penso a 11/6/1906 com o seu conterrâneo Augusto de
Abreu, de 29 anos de idade, solteiro. // O seu marido morreu a 8/4/1909, no
lugar de Paranhão. // Casou depois de 1919 com o seu conterrâneo Manuel de
Sousa, viúvo de Constança Gomes. // Faleceu em Penso a 12/12/1951. /// (*) Fora sopeada em casa pela madrinha.
CRUZ
CRUZ, Francisco. Filho
de ----------------------- Cruz e de ---------------- Veiga. Nasceu a 9 de
Fevereiro de 1943. // Casou em 1964 com Gumerzinda Fernandes (1942-1997), filha
de Perfeito Garcia Fernandes e de Maria da Glória Veiga. // Moraram no lugar de
Pomar. // Faleceu a 1 de Julho de 2008 e foi sepultado no cemitério de Penso,
ao lado de sua esposa. // Com geração.
CRUZ, José Xavier.
Filho de Manuel Maria da Cruz, guarda da Alfândega, e de Júlia da Conceição, de
Lamego, moradores em Bairro Grande, Penso. N.p. de José da Cruz e de Luísa do
Nascimento; n.m. de Bento Rebelo e de Maria Luciana. Nasceu a 23/10/1886 e foi
batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: José Xavier de Castro e sua esposa,
Mariana Esteves, rurais, do lugar de Paranhão. // Faleceu a 17/2/1887.
CRUZ, José Xavier.
Filho de Manuel Maria da Cruz e de Júlia da Conceição. Nasceu a --/--/18--. //
Em 1907 foi citado para pagar, no prazo de 10 dias, 300$000 réis, por ser
refractário do exército (Jornal de Melgaço n.º 703, de 3/10/1907).
CRUZ, Manuel Domingues
R. // Nasceu por volta de 1932. // Morreu no lugar de Felgueiras, Penso, a
--/--/2020, com 88 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/12/2020).
CUNHA
CUNHA, Alberto. Filho
de José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de Cândida Rodrigues
de Azevedo, doméstica, de Penso, moradores em Barro Grande. N.p. de Veríssimo
José da Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas; n.m. de António José Rodrigues
de Azevedo e de Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu em Penso a 10/7/1885 e foi
batizado no dia seguinte. Padrinhos: Domingos José da Cunha, solteiro, irmão do
neófito, e Constança da Rocha, solteira, doméstica, de Barro Grande.
CUNHA, Constância.
Filha de José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de Cândida
Rodrigues de Azevedo, costureira, de Penso, moradores em Bairro Grande. N.p. de
Veríssimo José da Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas; n.m. de António José
Rodrigues de Azevedo e de Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu em Penso a 13/1/1882
e foi batizada nesse dia. Padrinhos: os tios maternos, Manuel Joaquim Fernandes
e sua esposa, Suzana Rodrigues de Azevedo, jornaleiros. // Era solteira,
costureira, quando casou na igreja local a 4/6/1902 com Caetano Rodrigues, de
25 anos de idade, solteiro, jornaleiro, natural de Rouças, Melgaço. // Nota: será a mesma senhora que casou na
cidade de Pará, Brasil, a 10/3/1915, com Francisco António de Sousa Araújo,
natural de Paderne, Melgaço? (ver Correio de Melgaço n.º 147, de 2/5/1915). // Lê-se no Notícias
de Melgaço n.º 152, de 5/6/1932: «Comarca de Melgaço, secretaria judicial.
Anúncio. Editos de 30 dias. 1.ª publicação. Na comarca de Monção, cartório do
1.º ofício, na excução de sentença, em que é exequente Clotilde Vieira, viúva,
da Senra, freguesia de Messegães, e executados Constança da Cunha Araújo,
viúva, e outra, da freguesia de Penso, desta comarca, correm editos de 30 dias
citando aquela executada, C.C.A., atualmente ausente em parte incerta para no
prazo de dez dias, findo o dos editos, e mais cinco de dilação, pagar à
exequente a quantia de 6.487$02, do capital de uma letra, juros e mais despesas,
ou nomear à penhora bens suficientes para efetuar esse pagamento, sob pena de
se devolver esse direito à exequente. Verifique a exatidão. O juiz de direito,
Almeida. O escrivão, Augusto César Esteves.
CUNHA, Domingos. Filho
de José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de Cândida Rodrigues
de Azevedo, de Penso, moradores em Barro Grande. N.p. de Veríssimo José da
Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas; n.m. de António José Rodrigues de
Azevedo e de Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu a 4/6/1866 e foi batizado nesse
dia. Padrinhos: Domingos Cerqueira, pedreiro, solteiro, de Ceivães, e Carolina
Machado, solteira, tecedeira, de Bairro Grande. // Em Novembro de 1912, aquando
da morte de seu pai, encontrava-se a residir no Brasil, onde era negociante.
CUNHA, Engrácia. Filha
de José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de Cândida Rodrigues
de Azevedo, jornaleira, de Penso, moradores em Bairro Grande. N.p. de Veríssimo
José da Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas; n.m. de António José Rodrigues
de Azevedo e de Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu a 1/2/1889 e foi batizada no
dia seguinte. Padrinhos: Manuel António Fernandes Pereira e esposa, Emília
Esteves Cordeiro, comerciantes, de Bairro Grande. // Casou com António Esteves.
// Enviuvou antes de 1935 (NM 261, de 17/2/1935). // Faleceu em Penso a 1 ou 7/5/1945
e foi sepultada no cemitério desta freguesia. A seu lado, jaz Lénia da Cunha
Esteves dos Reis (1910-1999). // Mãe de Ester, que morreu em Porto Alegre, Rio
Grande do Sul, Brasil, em inícios de 1935, com apenas 27 anos de idade, casada
com Cândido Esteves.
CUNHA, Joaquim. Filho
de José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de Cândida Rodrigues de
Azevedo, lavradeira, de Penso, moradores em Bairro Grande. N.p. de Veríssimo
José da Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas; n.m. de António José Rodrigues
de Azevedo e de Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu a 3/9/1879 e foi batizado
nesse dia. Padrinhos: José Joaquim Rodrigues de Azevedo e Suzana Rodrigues de
Azevedo, solteiros, rurais, tios maternos da criança.
CUNHA, José Manuel.
Filho de Veríssimo José da Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas, lavradores,
de Ceivães. Nasceu nessa freguesia de Monção por volta de 1843. // Tinha 21
anos de idade, era solteiro, pedreiro, quando casou na igreja de Penso a
18/6/1864 com Cândida, de 19 anos de idade, solteira, costureira, nascida em
Penso e moradora em Barro Grande, filha de António José Rodrigues de Azevedo e
de Marcelina Rosa de Araújo. Testemunhas: padre CEC e padre Maximiano Custódio
de Queiroz. // Faleceu no lugar de São Bartolomeu a 23/11/1912 (Correio de
Melgaço n.º 25, de 24/11/1912). // Pai de Engrácia, de Constância, de Domingos,
e de Torcato, estes dois últimos negociantes no Brasil. // Nota: no jornal diz-se que ele morreu com 74 anos de idade.
CUNHA, José Manuel.
Filho de ---------- Cunha e de ---------------------------------. Nasceu a
--/--/1912. // Faleceu em São Bartolomeu a --/--/1914, com apenas doze meses de
idade (Correio
de Melgaço n.º 124, de 10/11/1914).
CUNHA, Maria. Filha de
José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de Cândida Rodrigues de
Azevedo, de Penso, moradores em Barro Grande. N.p. de Veríssimo José da Cunha e
de Maria Joaquina Soares Vidas; n.m. de António José Rodrigues de Azevedo e de
Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu a 29/6/1865 e foi batizada nesse dia.
Padrinhos: Domingos Cerqueira, solteiro, lavrador, de Ceivães, e Carolina
Machado, solteira, tecedeira, de Barro Grande.
CUNHA, Maria da
Conceição. Filha de José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de
Cândida Rodrigues de Azevedo, de Penso, moradores no lugar de Barro Grande. Neta
paterna de Veríssimo José da Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas; neta materna
de António José Rodrigues de Azevedo e de Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu em
Penso a 30/4/1876 e foi batizada na igreja nesse dia (*). Padrinhos: os seus avós
maternos, lavradores. // Costureira. // Faleceu a 14/11/1894, no lugar de Barro
Grande, apenas com a extrema-unção, no estado de solteira, sem testamento, sem
filhos, e foi sepultada na igreja. /// (*) Fora
sopeada em casa pela avó e madrinha.
CUNHA, Torcato. Filho
de José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de Cândida Rodrigues
de Azevedo, de Penso, moradores em Barro Grande. N.p. de Veríssimo José da
Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas, de Ceivães; n.m. de António José
Rodrigues de Azevedo e de Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu a 17/4/1871 e foi
batizado a 19 desse mês. Padrinhos: António José Afonso e esposa, Maria
Ferreira, lavradores, de Penso, residentes em Ceivães. // Faleceu a 16/2/1872.
CUNHA, Torcato. Filho
de José Manuel da Cunha, pedreiro, de Ceivães, Monção, e de Cândida Rodrigues
de Azevedo, de Penso, moradores em Barro Grande. N.p. de Veríssimo José da
Cunha e de Maria Joaquina Soares Vidas; n.m. de António José Rodrigues de
Azevedo e de Marcelina Rosa de Araújo. Nasceu em Penso a 13/7/1873 e foi
batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: os seus avós maternos, de Barro
Grande. // Em Novembro de 1912, aquando da morte de seu pai, encontrava-se a
viver em Manaus, no Brasil, onde era negociante. // Em 1915 veio com a família passar
algum tempo na sua terra natal (Correio de Melgaço n.º 173, de 7/11/1915).
CUNHA, Valdemiro. Filho
de Torcato Azevedo da Cunha e de Felismina de Castro Azevedo. Nasceu em Penso a
--/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 152, de 9/6/1915).
CUNHA, Veríssimo José.
Filho de ------- Cunha e de --------------------------------. Nasceu por volta
de 1843. // Casou com Maria Joaquina Soares Vidas. // Faleceu em Penso a
--/--/1912, com 69 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 26, de 1/12/1912). //
Com geração.
CUNHA, Víctor. Filho de
--------------------- Cunha e de -------------- Oliveira. Nasceu a 7 de Junho
de 1969. // Casou com ----------------------------------. // Faleceu a sete de
Julho de 1996 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou mulher e filhos.
DANTAS
DANTAS, Constância.
Filha de Manuel José Dantas e de Constança Durães. Nasceu em Penso a --/--/1932
(NM 175, de 4/12/1932).
DANTAS, Maria Inês.
Filha de Manuel José Dantas, natural de SMP, vila de Melgaço, e de
Constança Durães, natural de Penso. Nasceu em Penso a --/--/1934 (Notícias de Melgaço n.º
238, de 8/7/1934).
*
DEOLINDA AUGUSTA –
Filha de pais incógnitos, pois fora exposta na Roda da Vila de Melgaço.
// Faleceu a 10/4/1885, na Casa da Bastida, Penso, com apenas dezasseis meses
de vida, e foi sepultada no adro da
igreja de Penso.
DIALES
DIALES, Agostinho.
Filho de José Diales e de Maria da Graça Cerqueira. Nasceu em Penso a
--/--/1917 (Correio
de Melgaço n.º 237, de 18/2/1917).
DIALES, Aníbal. Filho
de José Diales e de Maria da Graça Cerqueira. Nasceu em Penso a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º
147, de 2/5/1915).
DIALES, Mário. Filho de
José Diales e de Maria da Graça Cerqueira. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º
82, de 11/1/1914).
DIAS
DIAS, Adozinda. Filha
de Maria Luísa Dias, solteira, costureira, natural de Alvaredo, moradora
em Penso, no lugar de Barro Grande. Neta materna de Domingos Dias e de Delfina
Gonçalves. Nasceu em Penso a 17/5/1900 e foi batizada na igreja a 23 desse mês
e ano. Padrinhos: António Manuel Fernandes e sua esposa, Maria Rosa Garcia,
proprietários, naturais de Penso. // Faleceu a 21/11/1910 e foi sepultada no
cemitério local.
DIAS, Américo. Filho de
Manuel Dias e de Francelina de Nazaré Fernandes (*). Nasceu em Alempassa,
Penso, a 13/6/1954. // Casou com Gracinda, nascida em 1956. // Faleceu no
hospital de Coimbra a 6/5/1992. // Pai de Isabel (tinha 19 anos em 1992); e de
Cristina (tinha 16 anos em 1992). // Irmão de Fernando Manuel e de Amélia de
Jesus, casada com ----------- Lima, residentes em Penso; de Salvador, António,
Manuel, Henrique, e Emília, casada com ------------ Rodrigues, moradores em
França. /// (*) Faleceu antes do filho.
DIAS, Antonino. Filho
de Maria Luísa Dias, solteira, costureira, natural de Alvaredo, moradora
em Penso, no lugar de Bairro Grande. Neto materno de Domingos Dias e de Delfina
Gonçalves. Nasceu em Penso a 29/1/1903 e foi batizado na igreja a 5 de
Fevereiro desse dito ano. Padrinhos: Antonino Manuel Fernandes, proprietário,
residente «acidentalmente» no Brasil,
representado por Domingos José Vaz, solteiro, proprietário, e Maria Rosa
Garcia, proprietária, esposa do padrinho. // A 2/7/1914 fez exame do 1.º grau
na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo um «ótimo». // Em Agosto de 1915 fez exame do 2.º grau na dita escola,
ficando aprovado (Correio
de Melgaço n.º 161).
// Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 8, de 14/4/1929: «Anúncio. Comarca de Melgaço. Editos de 30 dias (1.ª publicação).
Por este juízo de direito e cartório do escrivão do 1.º ofício correm editos de
30 dias, a contar da 2.ª e última publicação deste anúncio no jornal desta
localidade, citando a ré, Juliana [da Pureza] Esteves, solteira, maior, da
freguesia de Penso, desta comarca, e ausente em parte incerta, para todos os
termos da ação de paternidade ilegítima pelo processo ordinário, que neste
juízo corre seus termos, na qual é autor António Fernandes Dias, que também é
conhecido por Antonino F. Dias, empregado comercial, residente na cidade de
Lisboa, e réus José Torquato de Sousa Lobato, mulher e outros, todos herdeiros
do falecido António de Sousa Lobato, presbítero que foi do
lugar da Rabosa, Penso, na qual o autor pede
que a referida ação seja julgada procedente e provada, e por via dela ele julgado
e declarado filho ilegítimo do referido António de Sousa Lobato, pelo que correm editos de 30 dias, citando a
mencionada ré, para no prazo de 20 dias, findo que seja o dos editos, contestar
o pedido sob pena de se haverem por confessos todos os factos articulados na
petição inicial da mesma ação, devendo o prazo legal para a contestação
principiar a contar-se depois de decorridos 5 dias, da data em que findar o dos
editos. // Melgaço, 11/4/1929. // Verifiquei – o juiz de direito substituto,
Augusto Lima. // O escrivão do 1.º ofício, João Afonso.» // Casou na 7.ª
Conservatória de Lisboa a 24/6/1931 com Maria Emília Vieira. // Lê-se no
Notícias de Melgaço n.º 954, de 5/11/1950: «A
passar uns dias de merecido descanso encontra-se aqui o senhor António
Fernandes Dias, sócio da Pastelaria Marques, de Lisboa.» // Por despacho de
20/2/1953 foi autorizado a usar o apelido Dias, ficando com o nome completo de
Antonino Fernandes Dias. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 31/8/1970.
DIAS, António
(Arquiteto). Filho de ------- Dias e de ---------------------------------.
Nasceu em Penso a --/--/19--. // Casou com Maria de Lurdes Rei Pires. // Concluiu
o curso de arquitetura em 1996 (salvo erro), com a idade de 47 anos (VM 1063). // Era a este senhor
que o padre Júlio Vaz escrevia em “A Voz de Melgaço” (ver VM 987, de
15/6/1993).
// Pai de Noel, nascido a 25/12/1971, em 1992 estudante em Paris.
DIAS, Carlos Manuel (Eng.º).
Filho de ---------------- Dias e de ---------------------- Rocha. Nasceu a
--/--/1973. // Tirou o curso de engenharia civil. // Em 1997 concorreu nas
listas do CDS-PP para a Assembleia de Freguesia de Penso.
DIAS, Constança. Filha
de Domingos Dias, jornaleiro, de Santo Estêvão da Facha, Ponte de Lima, e de
Delfina Gonçalves, jornaleira, natural de Alvaredo, moradores em Crasto.
N.p. de Manuel Dias e de Margarida Rosa da Costa; n.m. de João Gonçalves e de
Maria Luísa Domingues. Nasceu a 15/10/1887 e foi batizada a 17 desse mês e ano.
Padrinhos: José Joaquim de Queiroz e sua esposa, Maria Rosa Gonçalves,
negociantes, de Penso.
DIAS, Fernando Manuel.
Filho de Manuel Dias e de Francelina de Nazaré Fernandes. Nasceu em Penso a
--/--/1937 (NM
380).
// Casou com Fernanda Alice da Rocha. // Em 1992 morava em Penso. // Foi
candidato pelo PSD à Assembleia de Freguesia de Penso em 1993 (VM 997). // Pai de Maria da
Glória, nascida em 1958.
DIAS, Luís Manuel.
Filho de Salvador Dias e de Maria Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de
Paradela. Neto paterno de Luís Manuel Dias e de Margarida da Rocha; neto
materno de Félix Rodrigues, natural de Cousso, e de Maria José de
Lucena, natural de Penso. Nasceu em Penso a 1/7/1908 e no dia seguinte foi
batizado na igreja. Padrinhos: os seus avós paternos, rurais. // Em Julho de
1930 fez exame da quarta classe, ficando aprovado (Notícias de Melgaço n.º 69,
20/7/1930). // Casou na igreja paroquial de Vila Real de Santo António a
23/5/1974 com Maria Joaquina Paulino Dias. // Enviuvou a 1/4/1997. // Morreu em
Vila Real de Santo António a 8/3/2000.
DIAS, Manuel. Filho de
Luís Manuel Dias, lavrador, natural de Cousso, e de Margarida da Rocha,
lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Paradela. N.p. de José Dias
e de Maria Rodrigues; n.m. de António José da Rocha e de Maria Joana (ou
Caetana) de Lucena. Nasceu a 13/2/1888 e foi batizado no dia seguinte.
Padrinhos: Manuel José Ferreira de Passos e sua esposa, Marcelina Martins
Peixoto, rurais, de Paradela. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 54.A, de 23
de Março de 1930: «No pretérito dia 18 chegou a esta freguesia vindo do Brasil, onde se
encontrava há vinte e dois anos, o nosso conterrâneo Manuel Dias, que ali
estava estabelecido.» // Faleceu em Penso a 16/10/1965.
DIAS, Manuel. Filho de
-------------------------- Dias e de -----------------------------. Nasceu a 28
de Janeiro de 1913. // Faleceu a 16 de Junho de 1988 e foi sepultado no
cemitério de Penso. // Com geração. // Nota:
deve ser o mesmo que em 1973 pertencia à ANP; residia em Alempassa.
DIAS, Manuel José. Filho
de ----------------- Dias e de --------------------------------. Nasceu a
--/--/----. // Faleceu a --/--/---- e foi sepultado no cemitério de Penso, ao
lado de Rosalina Gonçalves. // Nota:
os seus sobrinhos é que mandaram colocar a pedra sepulcral, mas não puseram
datas! Por esquecimento?
DIAS, Maria dos Anjos.
Filha de Manuel Dias e de Francelina de Nazaré Fernandes. Nasceu em Penso a
--/--/1939.
DIAS, Ofélia. Filha de
Maria Dias. Nasceu em Penso a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 175, de 21/11/1915).
DIAS, Rosa. Filha de
Salvador Dias e de Maria Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de
Paradela. Neta paterna de Luís Manuel Dias e de Margarida da Rocha; neta
materna de Félix Rodrigues e de Maria José de Lucena. Nasceu em Penso a
6/11/1910 e foi batizada na igreja a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Luís Manuel
Dias e sua filha Rosa de Viterbo, rurais, avô e tia paterna da neófita. // Casou
no Posto do Registo Civil de Cebola, Covilhã, a 30/4/1948, com Delfim de Lemos,
natural de Cousso, Melgaço. // Enviuvou a 31/7/1985. // Faleceu em
Cousso a 6/9/1990. // Com geração.
DIAS, Rosa de Viterbo.
Filha de Luís Manuel Dias, lavrador, natural de Cousso, e de Margarida
da Rocha, lavradeira, natural de Penso, moradores em Paradela. N.p. de José
Dias e de Maria Rodrigues; n.m. de António José da Rocha e de Maria Caetana de
Lucena. Nasceu em Penso a 7/6/1893 e foi batizada a 9 desse mês e ano.
Padrinhos: Caetano Manuel da Rocha, viúvo, e Josefina Esteves Cordeiro,
solteira. // Faleceu em Penso a 13 de Outubro de (1934?).
DIAS, Salvador. Filho
de Luís Manuel Dias, lavrador, natural de Cousso, e de Margarida da
Rocha, lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Paradela. N.p.
de José Dias e de Maria Rodrigues; n.m. de António da Rocha e de Maria Joana de
Lucena. Nasceu em Penso a 25/5/1884 e foi batizado nesse dia. Padrinhos:
Domingos Dias e sua esposa, Joana Domingues, rurais, de Cousso. // Era
solteiro, militar em Valença, quando casou na igreja de Penso a 19/7/1905 com
Maria Rodrigues, de 27 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea e
parente, filha de Félix Rodrigues, natural de Cousso, e de Maria José de
Lucena, natural de Penso. Testemunhas presentes: João António de Lucena, viúvo,
proprietário, natural de Penso, morador em Lisboa, e António Joaquim da Rocha,
casado, lavrador, também natural de Penso. // Faleceu na sua freguesia natal a
10/1/1955. // Com geração.
DOLOSO
DOLOSO, Boaventura.
Filho de Joana Doloso, do lugar de (Ebeiro?), freguesia de Ergalhos, termo de
Noia, arcebispado de Santiago, Galiza. Neto materno de Manuel Doloso e de
Francisca Branca. Nasceu em Paradela, Penso, a 18/11/1859, onde sua mãe
pernoitara na noite anterior, e foi batizado na igreja nesse dia 18. Padrinhos:
padre Custódio Esteves Cordeiro e Florinda Rosa de Sousa, solteira, de
Paradela, ambos pensenses.
DOMINGUES
DOMINGUES, Adelino.
Filho de --------- Domingues e de ---------------------------. Nasceu a
--/--/19--. // No verão de 1915 fez exame do 1.º grau, com o professor Carlos
Manuel da Rocha, obtendo a classificação de «ótimo» (Correio
de Melgaço n.º 160, de 8/8/1915).
DOMINGUES, Adelino.
Filho de Casimiro Domingues e de Constança Rodrigues de Lima. Nasceu em Penso a
--/--/1931 (NM
125, de 20/9/1931).
DOMINGUES, Agostinho.
Filho de Maria Domingues, solteira, camponesa. Nasceu na freguesia de Penso por
volta de 1883. // Tinha vinte e quatro anos de idade quando casou na igreja de
Alvaredo, a 22/8/1907, com Elvira Pires, de trinta anos de idade, alvaredense,
moradora no lugar do Maninho, filha de Manuel Pires e Adelaide Domingues.
DOMINGUES, Alberta.
Filha de Carlota Domingues, solteira, moradora no lugar de Felgueiras. Neta
materna de Manuel Joaquim Domingues e de Claudina Domingues. Nasceu em Penso a
7/9/1898 e nesse mesmo dia foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Luís
Rodrigues, viúvo, e Maria Luísa Rodrigues, solteira, ambos naturais de Penso.
// Casou na CRCM a 18/4/1921 com o seu conterrâneo Justino Domingues, de 20
anos de idade, filho de Casimiro Domingues e de Teresa Durães. // Faleceu em
Penso a 30/12/1964.
DOMINGUES, Albino José.
Filho de José Maria Domingues e de Germana Esteves, lavradores, residentes em
Barro Pequeno. N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz, do dito
lugar; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca Luísa Esteves Cordeiro, de
Lages. Nasceu a 1 de Outubro de 1873 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: padre
Manuel José Domingues, de Barro Pequeno, e Cecília Esteves Cordeiro, solteira,
proprietária, da Casa do Paranhão (representada por Maria Teresa Esteves
Cordeiro, viúva, proprietária). // Casou na igreja de Alvaredo a 22/12/1901 com
Augusta, natural de Alvaredo, de 26 anos de idade, viúva de Eduardo
Afonso (falecido
em Penso),
lavradeira, filha de Benedita Domingues de Freitas, de Alvaredo. Testemunhas:
José Bento Domingues de Freitas, casado, e António Fernandes Costa, solteiro,
lavrador, alvaredenses. // Faleceu em Penso a 20/11/1918. // Com geração.
DOMINGUES, Alexandrina.
Filha de Casimiro Domingues e de Constança Rodrigues Torres (Lima). Nasceu em Penso a
--/--/1917 (JM
1166, de 14/7/1917).
// Faleceu em Paradela a --/--/1917, com apenas nove dias de vida (JM 1168).
DOMINGUES, Alexandrina.
Filha de Casimiro Domingues e de Constança Rodrigues de Lima. Nasceu em Penso a
--/--/1919 (JM
1234).
DOMINGUES, Alfredo.
Filho de Carlota Domingues, solteira, peixeira, moradora no lugar de
Felgueiras. Neto materno de Manuel Joaquim Domingues e de Claudina Domingues.
Nasceu em Penso a 24/6/1908 e no dia seguinte foi batizado na igreja.
Padrinhos: Constantino Rodrigues, casado, e Emília da Rocha, solteira, camponeses,
naturais de Penso. // Casou na igreja de Santa Maria Maior, Viana do Castelo, a
16/5/1948, com Rosa Maria Fernandes de Sousa, natural de Calvelo, Ponte de
Lima. // Morreu em Viana a 18/11/1981.
DOMINGUES, Amadeu.
Filho de Bento Domingues e de Laura da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 156, de 10/7/1932).
DOMINGUES, Amélia
[José]. Filha de José Maria Domingues e de Germana Esteves, lavradores,
residentes no lugar de Barro Pequeno. N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de
Maria Rosa Vaz, do dito lugar; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca Luísa
Esteves Cordeiro, de Lages. Nasceu na freguesia de Penso a 23 de Julho de 1872
e foi batizada nesse dia. Padrinhos: João Esteves Cordeiro e sua irmã, Cecília
Esteves Cordeiro, solteiros, proprietários, da Casa de Paranhão. // Proprietária.
// Casou na igreja local a 9/12/1896 com o seu parente e conterrâneo António Joaquim
da Rocha. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a 24/2/1954 e ela a
1/2/1957. // Com geração. // (ver Notícias de Melgaço n.º 151, de 29/5/1932, página
4).
DOMINGUES, Ana. Filha
de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo Esteves, moradores em Mós. N.p. de
António Domingues e de Eufrásia Rosa Esteves; n.m. de António José Esteves e de
Maria Vitória Esteves. Nasceu a 13/1/1866 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos:
Francisco Vaz, solteiro, lavrador, de Pomar, e Ana Ferreira de Passos,
solteira, lavradeira, de Barro Pequeno.
DOMINGUES, Ana da
Piedade. Filha de Maria de Jesus Domingues, solteira, jornaleira, moradora no
lugar de Felgueiras. Neta materna de Francisco José Domingues e de Maria Rosa
Alves. Nasceu em Penso a 18/1/1901 e foi batizada na igreja a 21 desse mês e
ano. Madrinha: Ana Luísa Alves, solteira, jornaleira, natural de Penso. //
Faleceu a 22/10/1902 e foi sepultada no cemitério.
DOMINGUES, Anatólia.
Filha de António Joaquim Domingues, lavrador, natural de Alvaredo, e de
Maria Ludovina Bernardes, lavradeira, natural de Penso, moradores em Paradela.
N.p. de Manuel Joaquim Domingues e de Matilde Martins; n.m. de Manuel Inácio
Bernardes e de Ana Maria da Gaia Torres. Nasceu em Penso a 9/1/1884 e foi
batizada dois dias depois. Padrinhos: a tia paterna, Rosa Domingues, solteira,
camponesa, e o padre Luís Manuel Domingues
Barreiros.
// Casou na CRCM a 21/12/1914 com Manuel Pires, de 43 anos de idade, seu
conterrâneo, filho de Luís Manuel Pires e de Maria José Rodrigues. // Ambos os
cônjuges faleceram em Penso: o marido a 4/11/1939 e ela a 24/8/1969.
DOMINGUES, António.
Filho de -------- Domingues e de ---------------------------. Nasceu por volta
de 1828. // Faleceu no lugar de Bilhões a --/--/1917, com 89 anos de idade
(Jornal de Melgaço n.º 1183, de 10/11/1917).
DOMINGUES, António.
Filho de Francisco Luís Domingues, caiador, natural de Paderne, e de
Maria Rosa Fernandes, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de
Felgueiras. N.p. de João Manuel Domingues Lamas e de Ana Gonçalves, de Queirão;
n.m. de Serafim Fernandes e de Maria Joana Domingues, de Felgueiras. Nasceu em
Penso a 16/5/1872 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José
Fernandes e sua esposa, Maria Joana Esteves, rurais, do lugar de Rabosa. //
Faleceu a 19/7/1873 e foi sepultado na capela de Felgueiras, com licença do
pároco.
DOMINGUES, António.
Filho de Manuel Joaquim Domingues, solteiro, lavrador, residente em Mós (o qual
se assumiu como pai da criança) e de Maria Teresa da Rocha, solteira,
lavradora, residente em Telhada Pequena. N.p. de Manuel José Domingues e de
Maria do Carmo Esteves; n.m. de Manuel José da Rocha e de (Helena?) Esteves.
Nasceu em Penso a 7/11/1877 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António
Solha, do lugar de Pomar, e Rosa Domingues, de Mós, solteiros, rurais. // Era
solteiro, camponês, quando casou na igreja de Penso a 19/6/1901 com Rufina
Rodrigues, de 20 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, filha de
Crispim Rodrigues e de Maria Teresa Rodrigues. Testemunhas presentes: José
Maria Domingues, viúvo, camponês, morador no lugar de Barro Pequeno, e Avelino
Domingues, solteiro, camponês, morador em Telhada Pequena. // Morreu em Penso a
13/1/1918.
DOMINGUES, António.
Filho de Manuel Domingues e de Clementina Exposta, lavradores, residentes no
lugar de Casal Maninho. Neto paterno de Rosa Domingues. Nasceu em Penso a
12/4/1883 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António Rodrigues e Maria Alves,
solteiros, criados de servir. // Faleceu a 25/9/1885 e foi sepultado no adro da igreja.
DOMINGUES, António.
Filho de Maria Caetana Domingues, viúva, lavradeira, natural de Rouças,
moradora no lugar de Felgueiras. Neto materno de Manuel José Domingues e de
Florinda de Castro. Nasceu em Penso a 27/1/1909 e foi batizado na igreja a 4 de
Fevereiro desse ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Alves, casado, e Claudina Rosa
Domingues, solteira, camponeses, do lugar da Granja, freguesia de Alvaredo.
// Casou na 6.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 14/5/1944 com
Idalina da Luz Jorge dos Santos. // Morreu na freguesia de Algueirão, Mem
Martins, Sintra, a 11/2/1996.
DOMINGUES, António.
Filho de --------------------- Domingues e de
-----------------------------------------. Nasceu a 29 de Junho de 1940. //
Faleceu a 20 de Janeiro de 2003 e foi sepultado no cemitério de Penso. //
Casado. // Com geração.
DOMINGUES, António
José. Filho de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz, lavradores, residentes
em Barro Pequeno. N.p. de Manuel Luís Domingues e de Maria da Rocha; n.m. de
Manuel Caetano Vaz e de Mariana Soares. Nasceu a 10/3/1841. // Casou na igreja
de Penso a 22 de Maio de 1862 com Francisca Vaz, nascida a 8/7/1833, solteira,
filha de António Manuel Vaz e Mariana Esteves Cordeiro, rurais, moradores no
lugar das Lages, neta paterna de Caetano Vaz e de Ana Maria Esteves Barbosa, e
neta materna de Manuel Esteves Cordeiro e de Maria Luísa Esteves. Testemunhas:
Zeferino Vaz e Joaquim Gonçalves, ambos casados, camponeses, de Lages. // A sua
esposa faleceu a 31/7/1909. // Com geração.
DOMINGUES, António
Manuel. Filho de Manuel Luís Domingues, natural de Penso, Melgaço, e de Maria
do Carmo Pereira, natural da freguesia de São Sebastião de Cabreira, bispado de
Tui, Galiza. Nasceu em Penso por volta de 1852. // Tinha 24 anos de idade, era
solteiro, lavrador, quando casou na igreja da sua freguesia a 1/11/1876 com a
sua conterrânea e parente no 4.º grau de consanguinidade, Rosa Maria Domingues,
de 26 anos de idade, solteira, camponesa, filha de Francisco José Domingues e
de Maria José Pires. Testemunhas presentes: padre João Manuel Esteves Cordeiro
e António Manuel Esteves Cordeiro, casado, camponês, ambos de Penso.
DOMINGUES, António
Manuel. Filho de ---------- Domingues e de ---------------------------. Nasceu
a --/--/18--. // Casou a --/--/1914 com Maria Emília Esteves (Correio de Melgaço n.º
130, de 22/12/1914).
DOMINGUES, Aparício
[José]. Filho de José Maria Domingues e de Germana Esteves, rurais, moradores no
lugar de Bairro Pequeno. N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa
Vaz, do dito lugar; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca Luísa Esteves
Cordeiro, de Lages. Nasceu em Penso a 19 de Março de 1871 e foi batizado nesse mesmo
dia. Padrinhos: padre Manuel José Domingues, de Barro Pequeno, e
Cecília Cordeiro, proprietária, da Casa de Paranhão. // Proprietário. // Era
solteiro, quando casou na igreja local a 25/11/1908 com a sua conterrânea Rosa
Esteves Reguengo, de vinte e quatro anos de idade, solteira, camponesa, filha
de Domingos Esteves Reguengo e de Maria Luísa Vilas. Testemunhas presentes: Simplício
da Conceição Lima, solteiro, e Manuel Esteves Reguengo, casado, camponeses,
naturais de Penso. // Morreu na sua freguesia de nascimento a 16/9/1935. // (ver Notícias de Melgaço
n.º 151, de 29/5/1932, página 4).
DOMINGUES, Artur. Filho
de Maria de Jesus Domingues, solteira, jornaleira, moradora no lugar de
Felgueiras. Neto materno de Francisco Domingues e de Maria Rosa Alves. Nasceu em
Penso a 5/12/1897 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: José Joaquim Vaz,
casado, artista, e Maria Luísa Rodrigues, viúva. // Faleceu a 23/10/1899 e foi
sepultado no cemitério paroquial.
DOMINGUES, Aurora.
Filha de Rosa Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º
95, de 12/4/1914).
DOMINGUES, Avelino.
Filho de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Teresa da Rocha, lavradores,
residentes no lugar de Telhada Pequena. Neto paterno de Manuel José Domingues e
de Maria do Carmo Esteves; neto materno de Manuel José da Rocha e de Helena
Esteves. Nasceu em Penso a 18/8/1881 e foi batizado na igreja no dia seguinte.
Padrinhos: João Martins, solteiro, serviçal, e Ana Domingues, solteira,
lavradora, tia do neófito. // Casou na igreja de Penso a 22/8/1906 com Emília
Rosa Pereira, de trinta anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea,
filha de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. // A sua esposa
faleceu em Penso a 6/10/1933. // Ele morreu na freguesia de São Paulo, Lisboa,
a 6/4/1964.
DOMINGUES, Avelino.
Filho de Manuel Domingues e de Maria Luísa de Sousa Lobato, lavradores, residentes
no lugar da Rabosa. Neto paterno de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa
Fernandes; neto materno de Luís Manuel de Sousa Lobato, natural de Alvaredo,
e de Ana Maria Pires, natural de Penso. Nasceu em Penso a 1/8/1901 e foi
batizado na igreja a 3 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Luís Domingues e
sua mulher, Maria Rosa Fernandes, camponeses, avós paternos do batizando. // Casou
na CRCM a 21/12/1922 com Maria do Carmo Domingues, de 20 anos de idade, natural
de Paderne, filha de Claudina Domingues. // A sua esposa faleceu em
Alvaredo a 6 de Setembro de 1956. // Morreu também em Alvaredo a 12/7/1983.
DOMINGUES, Benedita
[José]. Filha de Albino José Domingues, jornaleiro, natural de Penso, e de
Augusta Domingues de Freitas, tecedeira, natural de Alvaredo, moradores
no lugar de Bairro Grande. Neta paterna de José Maria Domingues e de Germana
Esteves; neta materna de Benedita Domingues de Freitas. Nasceu em Penso a
2/10/1906 e foi batizada na igreja a 9 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José
Esteves de Carvalho e sua esposa, Palmira Saraiva de Carvalho, proprietários,
residentes em Lisboa, tios maternos da neófita, representados por Adriano
Vicente Barbeitos e sua mulher, Maria Afonso, artistas, naturais de Penso,
moradores no lugar de Barro Grande. // Casou na 1.ª Conservatória de Lisboa a
7/10/1929 com Manuel Borges Matias, de 21 anos de idade, natural de Canas de
Senhorim, Nelas, filho de António Gomes Matias e de Maria Borges. // Em 1932
morava no Rocio do Sul do Tejo, Abrantes (Notícias de Melgaço n.º 151, de 29/5/1932). // Enviuvou a
3/9/1989. // Faleceu na freguesia de São João, Abrantes, a 15 de Maio de 1995.
DOMINGUES, Benezinda.
Filha de -------------- Domingues e de
-----------------------------------------------. Nasceu a 9 de Janeiro de 1934.
// Casou com -------------------------------------. // Faleceu a 12 de Março de
2010 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.
DOMINGUES, Benta Luísa.
Filha de Manuel Luís Domingues e de Maria da Rocha, lavradores. Nasceu em Penso
por volta de 1803. // Faleceu em sua casa de Lages, a 6/5/1873, com cerca de 70
anos de idade, casada com Manuel Luís de Abreu, e foi sepultada na igreja. // Deixou
uma filha.
DOMINGUES, Brígida.
Filha de Manuel Domingues e de Maria Luísa de Sousa Lobato, lavradores,
residentes em Rabosa. N.p. de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa
Fernandes; n.m. de Luís Manuel de Sousa Lobato e de Ana Maria Pires. Nasceu a
20/2/1894 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: os avós paternos, rurais, de
Felgueiras. // Faleceu em Penso a 24/6/1976.
DOMINGUES, Bruno. Filho
de Manuel José Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de Maria
Joaquina Vaz, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Lages. Neto paterno
de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; neto materno de Zeferino Vaz e
de Rosa Emília Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 25/2/1879 e foi batizado na
igreja no dia seguinte. Padrinhos: Bruno Gonçalves e Maria do Patrocínio
Gonçalves, solteiros, lavradores, de Rabosa. // Era solteiro, camponês, quando
casou na igreja da sua freguesia natal a 8/4/1908 com Virgínia Gomes, de 28
anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, residente no lugar da
Gaia, filha de Anacleto Gomes e de Damiana Pires. Testemunhas presentes: Bruno
Gonçalves e Firmino Pereira, casados, proprietários, naturais de Penso. //
Faleceu na freguesia do Socorro, Lisboa, a 7/12/1917, assassinado aquando da
revolução de Sidónio Pais. Lê-se no Jornal de Melgaço n.º 1190, de 12/1/1918: «Com uma bala que lhe atravessou o crâneo
morreu na última revolução o nosso amigo Bruno Domingues. A quem o matou poucas
glórias o cobrem, pois que não matou um revoltoso, mas sim um homem, um
republicano, um belo carácter, um bom marido.» O seu funeral levava mais de
mil pessoas, segundo o dito jornal. Fizeram-se representar o Arsenal da Marinha
e o corpo de marinheiros, o Centro Escolar Castelo Branco Saraiva, e a
Associação dos Caixeiros de Lisboa, com a sua bandeira. // Deixou geração.
DOMINGUES, Camila.
Filha de Francisco José Domingues e de Maria Luísa Domingues, lavradores.
Nasceu em Penso por volta de 1834. // Lavradeira. // Faleceu no lugar de Casal
Maninho, onde residia, a 30/12/1877, com cerca de 43 anos de idade, casada com
Manuel Francisco Rodrigues, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.
DOMINGUES, Carlos.
Filho de Avelino Domingues e de Emília Pereira, lavradores, residentes no lugar
de Telhada Pequena. Neto paterno de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Teresa
da Rocha; neto materno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. Nasceu
em Penso a 14/6/1907 e foi batizado na igreja a 16 desse mês e ano. Padrinhos:
Manuel Pereira e sua irmã, Constança Pereira, casados, proprietários, naturais
de Penso, tios maternos do batizando. // Morreu em Telhada Pequena a
--/--/1915, com apenas sete anos de idade (Correio de Melgaço n.º 144, de
11/4/1915).
DOMINGUES, Carlota.
Filha de Manuel Joaquim (ou Manuel José) Domingues e de Claudina Domingues,
lavradores, residentes no lugar do Coto. N.p. de Francisco José Domingues e de
Clara Joaquina Fernandes, de Felgueiras; n.m. de Manuel António Domingues e de
Isabel Maria Vieira, do Coto. Nasceu a 19/1/1865 e foi batizada no dia
seguinte. Padrinhos: Bonifácio Rodrigues (Morais?) e esposa, Carlota Cordeiro,
rurais, de Cortinhas. // Mãe solteira de Máxima Domingues. // Nota: deve ser a mesma senhora que
faleceu em Felgueiras, freguesia de Penso, a --/--/1935 (no Notícias de Melgaço
n.º 269, de 28 de Abril, escreveu-se que ela tinha 73 anos de idade, mas deve
ser por palpite que chegaram a esse número).
DOMINGUES, Carlota
Aurélia. Filha de -------- Domingues e de -----------------. Nasceu a
--/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com a
professora Sara C.V. Carvalho, ficando aprovada (NM 410).
DOMINGUES, Casimiro.
Filho de Francisco Luís Domingues, rural, natural de Paderne, e de Maria
Rosa Fernandes, natural de Penso, moradores no lugar de Felgueiras. N.p. de
João Manuel Domingues Lamas e de Ana Gonçalves, de Queirão; n.m. de Serafim
Fernandes e de Maria Joana Domingues, de Felgueiras. Nasceu em Penso a 5/3/1868
e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Ricardo Rodrigues, solteiro,
lavrador, e sua irmã, Maria Luísa Rodrigues, solteira, camponesa. // Era
solteiro, lavrador, quando casou na igreja local a 1 de Maio de 1895 com Teresa
de Jesus Durães, de 29 anos de idade, solteira, camponesa, natural de
Paderne, residente no lugar de Felgueiras, Penso, filha de Francisco
Joaquim Durães e de Maria Rodrigues, rurais. Testemunhas presentes: Ricardo
Maria Rodrigues e Manuel Luís Domingues, casados, camponeses, naturais de
Penso. // Morreu em Alvaredo a 22/11/1948.
DOMINGUES, Casimiro.
Filho de José Joaquim Domingues, lavrador, de Paderne, e de Maria Joana
Fernandes, lavradeira, de Penso, moradores em Barreiros. N.p. de Manuel José
Domingues e de Marcelina Fernandes; n.m. de António José Fernandes e de Maria
Joaquina Gonçalves. Nasceu em Penso a 28/9/1885 e foi batizado nesse dia.
Padrinhos: Francisco Luís Domingues e sua esposa, Maria Rosa Fernandes, rurais,
do lugar de Felgueiras. // A
9/10/1912 agrediu com um varapau, na feira do gado, Eduardo de Barros, casado, natural
de Paços, causando-lhe um ferimento na cabeça, tendo de ser tratado pelo
médico Dr. Vitoriano; constava que Eduardo lhe vendera um touro e agora
reclamava o seu pagamento; porém, o Casimiro recusava dar-lhe o dinheiro, dizendo
que o touro escornava, por isso que o fosse buscar à sua corte, em Penso, o que
o vendedor achava injusto pois tinha-lho vendido na feira. O agressor, para não
ser preso, fugiu (ver Correio de Melgaço
n.º 19, de 13/10/1912).
// Casou na CRCM a 13/11/1916 com Constança Rodrigues de Lima, de 26 anos de
idade, sua conterrânea, filha de Anastácio Rodrigues de Lima e de Maria José da
Rocha. // Morreu em Penso a 2/3/1948. Lê-se no NM 851, de 14/3/1948: «Devido a uma lamentável imprevidência ficou
sob um pinheiro que se desprendia de outro, no dia quatro (!) do corrente, CD,
casado, de 60 (!) anos de idade, do lugar de Paradela, tendo morte quase
instantânea.» // A sua viúva finou-se a 29/10/1965. // Pai de Alexandrina e
de Maria, gémeas.
DOMINGUES, Celestino de
Jesus. Filho de Laura Domingues. Nasceu em Penso a 19/1/1915 (ver Correio de Melgaço
n.º 137, de 16/2/1915).
// Faleceu a 15 de Abril de 1990 e foi sepultado no cemitério da sua freguesia
de nascimento. A seu lado, foi inumada Amélia da Rocha (1911-2002), presumivelmente sua
esposa (a
confirmar).
// Com geração. // Nota: ver, na
freguesia de Penso, Carlota Domingues Moreira.
DOMINGUES, Clarisse.
Filha de Manuel Domingues e de Máxima Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1929 (NM 12, de 12/5/1929). // Faleceu em Agosto
de 2019, com noventa anos de idade (A Voz de Melgaço n.º 1431, de 1/9/2019).
DOMINGUES, Claudina.
Filha de --------- Domingues e de -------------------------. Nasceu por volta
de 1843. // Faleceu em Penso a --/--/1914, com 71 anos de idade (Correio de Melgaço n.º
115, de 8/9/1914).
DOMINGUES, Claudina.
Filha de Justino Domingues e de Alberta Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1937
(NM 377).
DOMINGUES, Conceição.
Filho de Casimiro Domingues, lavrador, de Penso, e de Teresa de Jesus Durães,
lavradeira, natural de Paderne, moradores no lugar de Felgueiras. N.p.
de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa Fernandes; n.m. de Francisco
Joaquim Durães e de Maria Rodrigues. Nasceu em Penso a 30/8/1896 e foi batizada
no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós paternos. // Faleceu a 19/12/1899 e
foi sepultada no cemitério paroquial.
DOMINGUES, Corália.
Filha de Avelino Domingues e de Emília Rosa Pereira. Nasceu em Penso a
--/--/1917 (Correio
de Melgaço n.º 242, de 25/3/1917).
DOMINGUES, Daniel.
Filho de Francisco Luís Domingues, caiador, de Paderne, e de Maria Rosa
Fernandes, de Penso, lavradeira, moradores em Felgueiras. N.p. de João Manuel
Domingues Lamas e de Ana Gonçalves, de Queirão; n.m. de Serafim Fernandes e de
Maria Joana Domingues, de Felgueiras. Nasceu a 23/3/1870 e foi batizado no dia
seguinte. Padrinhos: Manuel José Fernandes e sua esposa, Maria Joana Esteves,
rurais, de Rabosa. // Faleceu a 12/7/1873 e foi sepultado na capela de
Felgueiras, com licença do pároco.
DOMINGUES, Deolinda.
Filha de Maximina Domingues, moradora no lugar das Lages. Nasceu a --/--/1916 e
foi batizada a 26/11/1916, domingo. Padrinhos: Alfredo de Almeida (cunhado da
mãe da neófita) e a menina Maria da Conceição Garcia Fernandes (Correio de
Melgaço n.º 227, de 3/12/1916).
DOMINGUES, Diogo. Filho
de Manuel Joaquim Domingues [Moreira?] e de Claudina Domingues, lavradores,
residentes no lugar do Coto. N.p. de Francisco José Domingues e de Clara
Joaquina Fernandes, de Felgueiras; n.m. de Manuel António Domingues e de Isabel
Maria Vieira, do Coto. Nasceu a 25/4/1872 e foi batizado nesse mesmo dia.
Padrinhos: Diogo António Rodrigues e esposa, Maria Luísa Fernandes, rurais, do
Coto. // Soldado da Guarda-Fiscal. // Casou na igreja de Chaviães a 30/5/1897
com Maria da Glória, de 32 anos de idade, solteira, camponesa, natural de
Chaviães, onde morava, no lugar do Senhor do Socorro, filha de Francisco
Manuel da Cunha e de Miquelina Rosa Alves. // Depois de viúvo casou na CRCM a 6/7/1933
com Esperança da Glória, nascida em Chaviães a 16/10/1890, filha de João Augusto
Ribeiro de Araújo e de Acácia das Dores Oliveira. // Faleceu nessa freguesia de
Chaviães a 10/3/1940. // (ver a sua descendência em Chaviães, no apelido
Moreira).
DOMINGUES, Emília.
Filha de António Manuel Domingues e de Rosa Maria Domingues, lavradores,
residentes em Casal Maninho. N.p. de Manuel Luís Domingues, lavrador, de Penso,
e de Maria do Carmo Pereira, lavradeira, de São Sebastião de Cabreiras, diocese
de Tui; n.m. de Francisco José Domingues e de Maria Josefa Fernandes. Nasceu a
5/3/1888 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: avó materna, camponesa, e
tio materno, Manuel Joaquim Domingues, solteiro, rural. // Casou na CRCM a
24/8/1913 com António, de 22 anos de idade, seu conterrâneo, filho de Agostinho
Fernandes e de Maria Rosa Esteves Cordeiro. // Faleceu em Penso a 30/3/1965. //
Com geração.
DOMINGUES, Emília.
Filha de Carlota Domingues, solteira, jornaleira, moradora em Santa Comba. Neta
materna de Manuel José Domingues e de Claudina Pires. Nasceu a 22/11/1890 e foi
batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel Luís Lourenço e esposa, Maria
Luísa Rodrigues, rurais, de Felgueiras.
DOMINGUES, Emília
[José]. Filha de Albino José Domingues, jornaleiro, natural de Penso, e de Augusta
Domingues de Freitas, tecedeira, natural de Alvaredo, moradores no lugar
de Barro Grande. Neta paterna de José Maria Domingues e de Germana Esteves;
neta materna de Benedita Domingues de Freitas. Nasceu em Penso a 17/1/1905 e
foi batizada na igreja a 20 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim
Domingues e sua esposa, Josefina Esteves Cordeiro, lavradores, residentes no
lugar das Lages. // Casou na CRCM a 16/6/1934 com o seu conterrâneo António
Rodrigues, de 25 anos de idade, filho de Eugénio Rodrigues e de Rosa Ferreira
Passos. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 21/7/1991. // (ver NM 151, de
29/5/1932, p. 4).
DOMINGUES, Emília.
Filha de Francisco Domingues e de Laurinda Vaz, negociantes, moradores no lugar
de Felgueiras. Neta paterna de António Manuel Domingues e de Rosa Domingues;
neta materna de Manuel Vaz e de Maria Emília Esteves. Nasceu em Penso a
14/10/1910 e foi batizada na igreja a 16 desse mês e ano. Padrinhos: António
Bernardes e sua mulher, Maria Domingues, tios paternos da neófita. // Casou na
CRCM a 4/7/1938 com António Gomes do Rego, natural da freguesia de São João de
Sá, concelho de Monção. // Enviuvou a 29/3/1985. // Faleceu em Penso a
26/4/1998.
DOMINGUES, Ermelinda
Rosa. Filha de Avelino Domingues e de Emília Rosa Pereira, proprietários,
moradores no lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de Manuel Joaquim Domingues
e de Maria Teresa da Rocha; neta materna de Bernardino Pereira e de Marcelina
Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 27 de Julho de 1909 e foi batizada na
igreja a 3 de Agosto desse ano. Padrinhos: Manuel Pereira, casado, negociante,
e Ermelinda de Magalhães, casada, proprietária. // Faleceu no lugar das Lajes,
freguesia de Penso a --/--/1932 (NM 159, de 31/7/1932).
DOMINGUES, Ernesto. Filho de Manuel Domingues e de Maria Luísa de Sousa Lobato, artistas, moradores no lugar de Rabosa. Neto paterno de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa Fernandes; neto materno de Luís Manuel de Sousa Lobato e de Ana Maria Pires. Nasceu em Penso a 2/11/1903 e foi batizado na igreja a 7 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Esteves Cordeiro, camponês, e Felismina Rosa Esteves (a mesma que sopeara o bebé em casa), costureira, ambos solteiros, moradores no lugar de Rabosa. // Rural. // Casou na CRCM a 11/5/1929 com Beatriz Garcia, natural de Alvaredo. // Morreu na freguesia de Alvaredo a 13/12/1970. // Com geração (ver, em Alvaredo, Isaura (?) de Lurdes Domingues). // continua...
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