GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO
Freguesia de Penso
Por Joaquim A. Rocha
LUÍS EXPOSTO. // A
2/7/1914 fez exame na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo um «bem» (Correio de Melgaço n.º
106, de 7/7/1914).
// Sem mais notícias.
MACHADO
MACHADO, Angélica.
Filha de ------------------------ e de
-----------------------------------------. Nasceu em -------------, por volta
de 1928. // Faleceu na freguesia de Penso a --/--/2018, com noventa (90) anos
de idade (ver
A Voz de Melgaço n.º
1417, de 1/6/2018).
MACHADO, Aníbal. Filho
de Domingos Machado, jornaleiro, natural da vila de Monção, e de Leopoldina
Sanches, jornaleira, natural de Penso, Melgaço, onde moravam, no lugar de
Cortinhas. Neto paterno de José Machado e de Genoveva Martins; neto materno de
Manuel José Sanches e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 6/9/1907 e
nesse mesmo dia foi batizado na igreja. Padrinhos: António Manuel Rodrigues e
sua esposa, Rosa Sanches, camponeses, naturais de Penso, tios maternos do
batizando. // Gémeo de Manuel. // Morreu a 6/9/1907, apenas com dez horas de
idade, e foi sepultado no cemitério.
MACHADO, António. Filho de Domingos Machado, jornaleiro, natural da vila de Monção, e de Leopoldina Sanches, lavradeira, natural de Penso, Melgaço, moradores no lugar de Cortinhas. Neto paterno de José Machado e de Genoveva Martins; neto materno de Manuel José Sanches e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 9/6/1906 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: António Manuel Rodrigues e sua esposa, Rosa Sanches, camponeses, naturais de Penso, tios maternos do batizando. // Casou na igreja paroquial da Penha de França, Lisboa, a 11/7/1943, com Maria Augusta Garcia, natural do concelho de Oliveira do Hospital. // Enviuvou a 9/1/1976. // Morreu na freguesia da Pena, Lisboa, a 4/11/1987.
MACHADO, António. Filho de ------------------- Machado e de ---------------------------------------------. Nasceu a 17 de Setembro de 1915. // Faleceu a 6 de Março de 2008 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Com geração.
MACHADO, Inácia
Gertrudes. Filha de Nicolau Machado e de Maria Rosa Miranda, proprietários, da
Vila de Seleirós, diocese de Lisboa. Nasceu nessa citada Vila por volta de
1809. // Lavradeira. // Faleceu em Lages, Penso, onde residia, a 18/2/1879, com
cerca de 70 anos de idade, casada com João Manuel Bernardes, e foi sepultada na
igreja de Penso. // Deixou um filho.
MACHADO, José Custódio.
// Nasceu por volta de 1807. // Morreu a 31/3/1898, no lugar de Rabosa, Penso,
apenas com o sacramento da extrema-unção, com 91 anos de idade, no estado de
casado com Marcelina Rosa do Val, sem testamento, sem filhos «deste matrimónio», e foi sepultado na
igreja.
MACHADO, José Narciso. Filho de ----------------- Machado e de ----------------------------------. Nasceu a 20 de Novembro de 1929. // Faleceu no lugar de Felgueiras a 10 de Agosto de 1995 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Casado. // Com geração.
MACHADO, Manuel. Filho
de Domingos Machado, jornaleiro, natural da vila de Monção, e de Leopoldina
Sanches, jornaleira, natural de Penso, Melgaço, onde moravam, no lugar de
Cortinhas. Neto paterno de José Machado e de Genoveva Martins; neto materno de
Manuel José Sanches e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 6/9/1907 e
nesse mesmo dia foi batizado na igreja. Padrinhos: António Manuel Rodrigues e
sua esposa, Rosa Sanches, camponeses, naturais de Penso. // Gémeo de Aníbal. //
Morreu a 6/9/1907, apenas com seis horas de idade, e foi sepultado no cemitério
local.
MACHADO, Maria da Glória. Filha de ----------------- Machado e de -----------------------------------. Nasceu por volta de 1892. // Faleceu a 11 de Dezembro de 1976, com oitenta e quatro anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.
MAGALHÃES
MAGALHÃES, Augusto.
Filho de Justino de Araújo Magalhães e de Maria Luísa de Sousa Lobato,
lavradores, residentes em Lages. Neto paterno de Libório José de Magalhães e de
Maria Joaquina Pereira Caldas, de Penso; neto materno de João José de Sousa
Lobato e de Francisca Rosa Barbeitos Padrão, de Tangil. Nasceu a 4/3/1861 e foi
batizado no dia seguinte. Padrinhos: os avós paternos.
MAGALHÃES, Caetano
Manuel Alves. // Casou com Vitória Ventura de Castro, ou Costa Rosa, ou Costa
Pinto, da Vila de Melgaço. // Faleceu no estado de casado, na Casa do
Crasto, Penso, de ataque apoplético, a 3/12/1855, e foi sepultado na igreja a cinco
desse mês e ano. // Com geração.
MAGALHÃES, Eduardo
José. Filho de Tomás José de Magalhães, de Penso, e de Rosa Ermelinda
Fernandes, de Remoães, proprietários, moradores em Crasto, Penso. // Faleceu
em Penso a 17/2/1946. // (ver
em Remoães).
MAGALHÃES, Ermelinda
Rosa. Filha de Tomaz José de Magalhães, proprietário, de Penso, e de Rosa
Ermelinda Fernandes, proprietária, de Remoães, moradores no lugar de
Crasto. N.p. de Caetano Manuel Alves de Magalhães e de Vitória da Costa Pinto
(ou Vitória Ventura de Castro); n.m. de João Batista Fernandes e de Rosa Clara
Vaz. Nasceu em Penso a 19/8/1883 e foi batizada a 22 desse mês e ano.
Padrinhos: Luís José de Sousa Pinto, solteiro, e sua mãe, Maria Joaquina Fernandes
Vaz, viúva, proprietária, de Remoães. // Casou na igreja de Penso a
2/8/1905 com Manuel Pereira, de 30 anos de idade, solteiro, proprietário, seu
conterrâneo, filho de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. //
Ambos os cônjuges faleceram em Santos-o-Velho, Lisboa: o marido a 23/12/1959 e
ela a 15/8/1964.
MAGALHÃES, Libório
José. Filho de Joaquim José da Rocha Caldas e de Maria Gomes de Magalhães, da
Quinta da Barqueira, Alvaredo. Nasceu em Alvaredo (ou Penso) por volta
de 1793. // Proprietário. // Faleceu a 16/3/1868, em sua casa de Lages, Penso,
mentalmente alienado, com cerca de 75 anos de idade, casado com Maria Joaquina
Pereira Caldas, e foi sepultado na igreja de Penso. // Deixou descendência (ver
em Alvaredo).
MAGALHÃES, Maria
Caetana. Filha de Domingos Alves e de Maria Luísa Alves de Magalhães. N.p. de
Sebastião Alves e de Catarina Esteves, de Penso; n.m. de Manuel Alves de
Magalhães e de Luísa Alves, de Santa Eulália de Valadares. Nasceu por volta de
1785. // Proprietária. // Faleceu em sua casa de Paranhão, a 11/6/1861, com 76
anos de idade, viúva de Domingos Joaquim Cordeiro. // Fizera testamento. //
Deixou filhos.
MAGALHÃES, Rita. Filha
de Caetano Manuel Alves de Magalhães, proprietário, de Penso, e de Vitória
Ventura da Costa Rosa, proprietária, da Vila de Melgaço. Nasceu em Penso por
volta de 1809. // Casou José Bocela Lemos Abraldes. // Faleceu na sua casa da
Quinta da Barqueira, Alvaredo, a 2/5/1885, com 76 anos de idade, com todos os
sacramentos, com testamento, sem filhos, e foi sepultada no adro da igreja de
Alvaredo.
MAGALHÃES, Sofia
Joaquina. Filha de Tomaz José de Magalhães, proprietário, de Penso, e de Rosa
Ermelinda Fernandes, proprietária, de Remoães, moradores no lugar do
Crasto. N.p. de Caetano Manuel Alves de Magalhães e de Vitória da Costa Pinto, ou
Vitória Ventura de Castro; n.m. de João Batista Fernandes e de Rosa Clara Vaz.
Nasceu em Penso a 9/6/1878 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Luís José
de Sousa Araújo, solteiro, e sua mãe, Joaquina Fernandes Vaz, viúva,
proprietários, residentes em Remoães. // Casou na igreja de Penso a 3/5/1896
com Joaquim Maria da Rocha, de 18 anos de idade, seu conterrâneo, filho de
Francisco José da Rocha e de Maria da Conceição Queiroz. // Ambos os cônjuges faleceram
em Penso: o marido a 16/4/1963 e ela a 1/10/1966.
MAGALHÃES, Tomaz José.
Filho de Caetano Manuel Alves de Magalhães e de Vitória da Costa Pinto. Nasceu
por volta de 1828. // Casou a 23/2/1876, na igreja de Remoães, com Rosa
Ermelinda Fernandes. // Faleceu na sua casa de Penso, lugar de Crasto, a
24/6/1915, com 87 anos de idade. // Era sogro de Manuel Pereira, comerciante em
Lisboa (Correio de Melgaço n.º 154, de 27/6/1915). // Com geração.
*
MANUEL FRANCISCO – Foi
exposto à porta de Francisco Manuel Esteves e de sua esposa, Rosa Joaquina
Barbosa, de Barro Grande, na noite de 12 para 13 de Dezembro de 1857. O padre
Inocêncio José da Gaia Torres, cura de Penso, batizou-o na igreja a 13/12/1857.
Padrinhos: o dito casal. // Foi criado no lugar de Midão, Paderne, por
Francisca Rosa Meixeiro, desde a idade de um ano. // Alfaiate. // Casou na
igreja do mosteiro de Paderne a 29/4/1879 com Rosa Domingues, de 28 anos de
idade, solteira, camponesa, natural de Paderne, onde morava, no lugar de
Crastos, filha de Manuel José Domingues e de Maria Rita Soares. Testemunhas:
José Augusto Meixeiro e Maria do Carmo Pereira, solteiros, lavradores.
MANUEL JOSÉ – Filho de
pais desconhecidos, pois fora exposto. // Faleceu em Penso, a 3/8/1860, em casa
da ama, Rosa Maria Domingues, viúva, de Casal Maninho, com cerca de um ano de
vida.
MARIA – Filha de Inácia
Exposta, solteira, jornaleira, moradora em Barro Grande. Nasceu a 11/10/1886 e
foi batizada dois dias depois. Padrinhos: José Joaquim Esteves, casado,
jornaleiro, de Lages, e Angelina Lamas, solteira, jornaleira, de Barro
Grande.
MARIA da CONCEIÇÃO –
Filha de pais incógnitos. Nasceu algures por volta de 1849. // Jornaleira. //
Faleceu em sua casa de Telhada Pequena, Penso, a 10/2/1876, repentinamente, com
cerca de 27 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Deixou duas
filhas (ver
Leopoldina da Conceição).
MARIA da CONCEIÇÃO –
Faleceu em Penso a --/--/1999 (VM 1113).
MARIA da GLÓRIA – Esteve
a criar na casa de Maria José de Sousa, solteira, de Mós, Penso, que a «tinha recebido da Roda de Monção e, segundo
a declaração da supra dita ama, havia pouco mais ou menos seis meses.» // Faleceu
a 5/8/1857, sendo sepultada na igreja de Penso no dia seguinte.
MARIA TERESA – Filha de
Maria da Conceição, solteira, jornaleira, natural de parte incerta, moradora no
lugar de Telhada Pequena. Neta materna de avós desconhecidos. Nasceu em Penso a
18/6/1866 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Maria Soares,
casado, jornaleiro, e sua esposa, Maria Teresa Pereira, tecedeira, que sopeara
a menina em casa por correr risco de vida. // Faleceu em Penso a
19/8/1948.
MARQUES
MARQUES, José. //
Nasceu por volta de 1867. // Morreu no lugar de Felgueiras, freguesia de Penso,
a --/--/1929, com 62 anos de idade (NM 34, de 13/10/1929).
MARTINS
MARTINS, Adelino. Filho
de Manuel Martins, natural de Alvaredo, e de Marcelina Alves, natural de
Penso, camponeses, moradores no lugar de Felgueiras. Neto paterno de António
Luís Martins e de Clara Fernandes; neto materno de Manuel Alves e de Rosa Maria
Esteves. Nasceu em Penso a 16/2/1911 e foi batizado na igreja a 20 desse mês e
ano. Padrinhos: o seu avô materno e Emília Alves, solteira, camponesa. // Casou
em São Paulo, Brasil, a 29/7/1937, com Lucília Amélia Ferreira. // Morreu em
São Paulo a 19/2/1979.
MARTINS, António. Filho
de Manuel Martins (*), natural de Alvaredo, e de Marcelina Alves, natural
de Penso, lavradores, residentes no lugar de Casal Maninho. Neto paterno de
António Luís Martins e de Clara Fernandes; neto materno de Manuel Alves e de
Rosa Maria Esteves. Nasceu em Penso a 28/2/1900 e foi batizado na igreja a 2 de
Março desse ano. Padrinhos: Manuel Alves e Maria Alves, avô e tia do batizando.
// Faleceu em São Paulo, Brasil, a 10/5/1980. /// (*): devem ter sido os filhos de Manuel Martins que sofreram um
grave acidente, assim narrado pelo correspondente do Correio de Melgaço: «pelas doze horas de sexta-feira – 21 de
Janeiro de 1916 – deu-se, próximo do lugar do Maninho, uma grande fatalidade,
da qual foi vítima um rapaz de sete anos, filho de Manuel Martins, de Bouças. A
criança ia dentro de um carro de bois, em companhia de um seu irmão, mais velho
oito anos, quando este dá uma aguilhoada aos pacientes animais a ponto de se
enfurecerem, abalando em carreira tal que o carro cospe fora o mais novo e
passa-lhe sobre as pernas. A perna direita ficou esmagada e a esquerda partida,
sendo necessário amputar a direita.»
MARTINS, Daniel. Filho
de João Manuel Martins, artista, natural da freguesia de Setados, bispado de
Tui, e de Francisca Sanches, lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no
lugar de Telhada Grande. Neto paterno de João Martins e de Maria Ubeira,
galegos; neto materno de Manuel José Sanches, da dita freguesia galega, e de
Maria José Rodrigues, de Penso. Nasceu na freguesia de Penso a 26/3/1901 e
nesse dito dia foi batizado na igreja. Padrinhos: Caetano Esteves Cordeiro e
sua mulher, Leonor Esteves, camponeses, moradores no lugar de Telhada Grande. //
A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau, obtendo um «bom». // Casou na 7.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a
20/12/1948 com Maria do Céu (Lela?), natural da freguesia de Aradas, concelho
de Aveiro. // Morreu na freguesia de Santa Justa, Lisboa, a 5/4/1990.
MARTINS, Domingos.
Filho de Vicente António Martins e de Maria Joaquina Ribeiro. Nasceu na
freguesia de Santa Maria dos Anjos, vila de Monção, por volta de 1881. // Tinha
26 anos de idade, era solteiro, barbeiro, residia em Mazedo, quando casou na
igreja de Penso, Melgaço, a 10/4/1907, com Josefina de Puga, de 17 anos de
idade, solteira, criada de servir, natural da freguesia de Santo André e Santa
Marinha, concelho de Lisboa, residente no lugar de Barro Grande, freguesia de
Penso, concelho de Melgaço, filha de Jerónima Luísa de Puga, que esteve
presente à cerimónia. Testemunhas presentes: Marcelino Ilídio Pereira, casado,
proprietário, natural de Penso, morador em Lisboa, e António Pereira, casado,
lavrador, também natural de Penso.
MARTINS, Genoveva.
Filha de João Diogo Martins e de Francisca Rodrigues. Nasceu na freguesia de
Arentem, bispado de Tui, por volta de 1850. // Faleceu a 13/1/1906, no lugar da
Carreira, Penso, onde residia, com todos os sacramentos da igreja católica, com
56 anos de idade, no estado de casada com José Machado, sem testamento, com
filhos, e foi sepultada no cemitério local.
MARTINS, João. //
Nasceu por volta de 1856. // Morreu no lugar de Telhada Grande, Penso, a
--/--/1930, com 74 anos de idade (NM 65, de 15/6/1930).
MARTINS, Manuel. Filho de Manuel Martins,
natural de Alvaredo, e de Marcelina Alves, natural de Penso, lavradores,
residentes no lugar de Felgueiras. Neto paterno de António Luís Martins e de
Maria Fernandes; neto materno de Manuel Alves e de Rosa Maria Esteves. Nasceu em
Penso a 21/9/1909 e no dia seguinte foi batizado. Padrinhos: Manuel Alves,
viúvo, proprietário, e Joaquina Alves, solteira, proprietária. // Casou na
igreja de Alvaredo a 21/7/1941 com Gracinda Duro, natural dessa freguesia. // A
sua esposa faleceu em Alvaredo a 7/11/1954. // Casou na igreja de Penso em
segundas núpcias a 30/5/1955, com a sua conterrânea Clarisse Domingues. // Residiu
no lugar de Felgueiras. // Faleceu em Monserrate, Viana do Castelo, a 13/6/1992
e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa e filhos. // (ver VM
968).
MARTINS, Manuel José.
Filho de João Manuel Martins, lavrador, de Setados, Tui, e de Francisca
Sanches, lavradeira, de Penso, moradores no lugar de Cortinhas. N.p. de João
Manuel Martins e de Maria Ubeira; n.m. de Manuel José Sanches e de Maria José
Rodrigues. Nasceu a 1/10/1889 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: os avós
maternos, rurais. // Casou a 17/6/1943 na igreja de Penso com a sua conterrânea
Maria Besteiro. // Faleceu em Penso a 13/4/1950.
MARTINS, Manuel Luís.
Filho de ------------- Martins e de ---------------------------. Nasceu em
-------------, a --/--/1---. // Morou em Felgueiras, Penso. // Em 1935 tomou de
trespasse uma loja de mercearias no dito lugar, a António Meleiro Rodrigues
(Notícias de Melgaço n.º 273, NM 275, de 23/6/1935, e 286, de 29/9/1935). // Em
1936 os gatunos introduziram-se no seu estabelecimento comercial, roubando
diversos objetos: um relógio e corrente de prata, um retalho de cotim,
riscados, ceroulas e miudezas, tudo no valor de 200$00. Não levaram mais porque
se aproximou um grupo de rapazes ruidosos que regressavam de um serão (NM 333).
MARTINS, Maria. Filha
de João Manuel Martins, lavrador, da freguesia de Setados, diocese de Tui, e de
Francisca Sanches, lavradeira, de Penso, moradores em Telhada Grande. N.p. de
João Martins e de Maria Ubeira; n.m. de Manuel José Sanches e de Maria José
Rodrigues. Nasceu em Penso a 26/4/1893 e foi batizada a 28 desse mês e ano.
Padrinhos: Domingos Manuel Esteves, casado, e Maria Luísa Fernandes Gomes,
casada, de Telhada Grande. // Casou na CRCM a 14 de Fevereiro de 1917 com
Manuel Gonçalves. // O seu marido morreu em Lisboa a 5/7/1948.
MARTINS, Rosa. Filha de
Manuel Martins, lavrador, natural de Alvaredo, e de Marcelina Alves,
lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Casal Maninho. Neta
paterna de António Luís Martins e de Clara Fernandes; neta materna de Manuel
Alves e de Rosa Maria Esteves. Nasceu em Penso a 16/2/1902 e no dia seguinte foi
batizada na igreja. Padrinhos: Manuel Alves, viúvo, e Maria Alves, solteira,
camponeses, avô e tia materna da neófita.
MARTINS, Severo. Filho
de João Manuel Martins, artista, natural da freguesia de Setados, bispado de
Tui, e de Francisca Sanches, lavradeira, natural de Penso, Melgaço, onde
moravam, no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de João Martins e de Maria
Ubeira; neto materno de Manuel José Sanches e de Maria José Domingues. Nasceu
em Penso a 3/2/1899 e foi batizado na igreja a 5 desse mês e ano. Padrinhos:
Diogo Martins Ubeira, casado, e Maria Martins Ubeira, solteira, tio e prima do
batizando, ambos galegos. // Morreu a 14/2/1899 e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso.
MELEIRO
MELEIRO, Armando. Filho
de --------- Meleiro e de -----------------------------------. Nasceu a
--/--/19--. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira,
obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 206,
de 9/7/1916).
MELEIRO, Manuel. Filho
de -------- Meleiro e de --------------------------------------. Nasceu a
--/--/19--. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira,
obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º
206, de 9/7/1916).
MELEIRO, Manuel Luís.
Filho de --------- Meleiro e de -------------------------------. Nasceu em
Felgueiras, Penso, a --/--/1---. // Tomou de trespasse o estabelecimento de
mercearia de António Meleiro Rodrigues, do dito lugar (Notícias de Melgaço n.º
284, de 8/9/1935).
MENDES
MENDES, Joaquim
Rodrigues. // Em Julho de 1930 fez exame da 4.ª classe, ficando distinto; os
seus colegas Francisco de Sousa Araújo e Manuel Moreira ficaram apenas
aprovados (Notícias
de Melgaço n.º 69, de 20/7/1930). Eram alunos do professor Carlos Manuel da Rocha.
MENDES, Maria Esteves.
// Faleceu em Lages, a 15/12/1857, no estado de viúva de Manuel José de Araújo,
e foi sepultada na igreja no dia seguinte.
MENDES, Virgílio
Azevedo. // Fez exame do 2.º grau (quarta classe) em Julho de 1932,
ficando distinto (Notícias
de Melgaço n.º 158, de 24/7/1932).
MENESES
MENESES, Gaspar
Malheiro. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 126, de 5/10/1931: «Na igreja paroquial realizou-se ontem o
batizado de uma interessante menina, filhinha do senhor Gaspar Malheiro de
Menezes, que há pouco fixou residência na sua quinta da Casa Nova. // Foram
padrinhos da neófita, que recebeu o nome de Maria Helena, o senhor Dr. Joaquim
Proença e sua excelentíssima esposa. Aos ditosos pais da formosa pequerrucha
apresentamos as nossas felicitações. À noite realizou-se no solar daquela
quinta um baile que decorreu muito animado.»
MIRA
MIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Filha de
------------------------------------- e de --------------------------------.
Nasceu em Penso a --/--/19--. // Casou com Manuel Augusto de Oliveira Mira, de
Messegães, Monção. // Em 1996 (VM 1058) residiam no lugar de Padreiro, Alvaredo.
// Nota: deve ser a mesma senhora que
faz compota com sabores diversos, utilizando para esse fim o vinho alvarinho.
No dia 13/1/2011 falou para a Rádio Vale do Minho acerca desse tema, e no dia
30 de Abril de 2011, no decorrer da Festa do Fumeiro e do Alvarinho de Melgaço,
foi entrevistada por um jornalista da RTP-1.
MORAIS
MORAIS, Maria
Bernardete. Filha de Manuel Rodrigues de Morais, natural da freguesia de
Paderne, e de Deolinda de Nazaré Almeida. Nasceu na freguesia de Penso a
--/--/1938 (NM
383).
// Nota: os seus pais casaram em Penso
a 6/1/1935: o noivo era sobrinho de Manuel Rodrigues Morais, regente da banda
de música dos Bombeiros Voluntários de Melgaço (ver NM 257, de 6/1/1935, e NM 258, de
20/1/1935).
MOREIRA
MOREIRA, Carlota. Filha
de ------------ Moreira e de ----------- Domingues. Nasceu por volta de 1860.
// Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 252, de 18/11/1934: «A família de Carlota Domingues Moreira, de 74 anos, que vive no lugar
dos Ribas, desta freguesia, queixou-se à autoridade administrativa contra
Aníbal [Manuel] Pereira, serralheiro, Celestino Domingues, lavrador, da Rabosa,
José Gonçalves, lavrador, do Pio, e Marcelino Fernandes, lavrador, de Casalmaninho,
todos solteiros, por terem na noite do mês passado, pelas zero horas, arrombado
a sua porta, praticando na pessoa da Carlota, que surpreenderam a dormir, as
maiores sevícias que se podem imaginar. Para ela não gritar, amordaçaram-na. O
senhor administrador do concelho enviou a queixa para juízo.»
MOREIRA, Elisa. Filha
de António Asseverino Moreira e de Maria Gomes. Nasceu em Penso a --/--/1917
(Correio de Melgaço n.º 247, de 29/4/1917).
MOREIRA, Rosa. Filha de António Asseverino
Moreira, de Valadares, Monção, e de Maria Gomes, de Penso, Melgaço (confirmar).
N.p. de Luís Manuel Moreira e de Teresa Maria Fernandes; n.m. de Anacleto Gomes
e de Damiana Pires. Nasceu a 12 de Abril de 1915. // Faleceu a 11 de Julho de 2006
e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de Miguel Fernandes (1911-1995),
que deve ser seu marido (a confirmar).
MOTA
MOTA, Custódia Maria.
Filha de José Luís Vieira da Mota, de Coucieiro, Vila Verde, e de Joana Luísa
Barbosa, de São Miguel de Prado, lavradores. Nasceu na dita freguesia de
Coucieiro por volta de 1816. // Faleceu na Casa e Quinta da Carvalheira, Penso,
onde era caseira, a 21/2/1876, com cerca de 60 anos de idade, casada com
Francisco Manuel Vieira, e foi sepultada na igreja de Penso. // Deixou filhos.
MOURIÑO
MOURIÑO, Maria da C. // Filha de ------------------------ e de -------------------------------------. Nasceu a 8 de Dezembro de 1911. // Faleceu a 30 de Novembro de 1996 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de João Lourenço (1905-1969), que deve ser seu marido (a confirmar). // Lê-se na sua campa: «Saudade da filha, genro e neta.»
*
NELINHO – Nasceu em
Penso provavelmente entre 1910 e 1920. Na década de cinquenta andava na Vila
quase nu, envolto num cobertor, muito sujo, e ria como um desalmado. As
crianças perguntavam-lhe: «Porque te ris,
Nelinho?» Ainda ria mais! / Não sei quando ficou louco, mas dava pena ver
aquele homem, corpulento e aprumado, sujeito a troças, farrapo humano. // Comia
o que lhe davam, julgo que não pedia esmola, pois certamente não saberia o que
fazer ao dinheiro. // Não era violento. Nunca constou que tivesse feito mal a
quem quer que fosse. // Não sei também quando morreu e onde está sepultado. // Poucas
pessoas já se lembram dele.
NÓVOAS
NÓVOAS, Álvaro. Filho
de Laurentino Nóvoas e de Isilda do Carmo Lopes Rodrigues. Nasceu em Penso a
--/--/1917 (Correio
de Melgaço n.º 237, de 18/2/1917).
NÓVOAS, Armando. Filho
de ----------- Nóvoas e de -------------------------------. Nasceu em Penso a
--/--/19--. // Casou com Florinda Marques Afonso, de Segude, Monção. // Por
volta de 1970 compraram, verbalmente, um prédio rústico, designado “Coutada da
Fraga”, sito no lugar da Fraga, Penso, a António da Rocha e sua esposa, Maria
da Conceição Nunes, residentes em Lisboa. // Em 1998 moravam em Paradela,
Monção (VM
1106).
NÓVOAS, Evaristo. Filho
de ------------ Nóvoas e de --------------------------------. Nasceu em
-----------, a --/--/19--. // Casou na igreja de Penso a --/--/1938 com Olga
Esteves (NM
391),
natural desta freguesia. // Com geração.
NÓVOAS, José Augusto.
Filho de Laurentino Nóvoas e de Isilda do Carmo Lopes Rodrigues. Nasceu em
Penso a --/--/1931 (NM
115, de 28/6/1931).
NÓVOAS, Laurentino.
Filho de ----------- Nóvoas e de -------------------------------. Nasceu a
--/--/18--. // Casou a --/--/1916 com Isilda do Carmo Lopes Rodrigues (Correio de Melgaço n.º
223, de 5/11/1916).
// Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 126, de 5/10/1931: «Hoje, 27/9/1931, depois das nove horas da manhã, manifestou-se um
princípio de incêndio em uma casa situada no lugar de Bairro Grande, habitada
por Laurentino Nóvoas e pertencente a Constança da Cunha. O fogo teve origem na
palha de um colchão, tendo sido lançado por umas crianças, filhas do locatário,
sendo rapidamente extinto pelos vizinhos. Os prejuízos são insignificantes.»
NÓVOAS, Leonilda. Filha
de ----------- Nóvoas e de -------------- Gonçalves. Nasceu em ------------, a
--/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com a
professora Sara C. V. Carvalho, ficando aprovada. // (NM 410).
NÓVOAS, Luís. Filho de
Evaristo Nóvoas e de Olga Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1938 (NM 400). // Morreu em Penso a --/--/2023, com 85 anos de
idade (A Voz de Melgaço de 1 de Outubro de 2023).
NUNES
NUNES, Aldina da Liberdade. // Filha de Hilário
Nunes e de Maria Pereira. Neta paterna de José Maria Nunes e de Maria Luísa
Solha; neta materna de Carolina Pereira. Nasceu em Penso a 23 de Abril de 1913
(Correio de Melgaço n.º 48, de 4/5/1913). // Casou no dia 1/1/1931 com Manuel
Rodrigues. Padrinhos da boda: Norberto Rodrigues e Emília Nunes de Sousa (NM
93, de 11/1/1931). // Faleceu a 26/5/1998 e foi sepultada no cemitério de
Penso, ao lado do seu marido (1898-1987). // Deixou filhos (Joaquim etc.) e
netos.
NUNES, Angélica. Filha de ------------------------ Nunes e de ---------------------------------------------. Nasceu a 20 de Março de 1909. // Casou com António Fernandes. // Faleceu a 9 de Junho de 1999 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de seu defunto marido (1907-1977). // Deixou filho e netos. // (VM 1118).
NUNES, António. Filho
de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em Pomar.
N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha
e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu em Penso a 7/3/1886 e foi batizado na
igreja no dia seguinte. Padrinhos: António Solha, do lugar de Pomar, e Maria
Luísa Canes, de Paranhão, solteiros, rurais. // Faleceu a 17 de Agosto de
1887.
NUNES, Constância.
Filha de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes no
lugar de Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de
Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu em Penso a 3/7/1881
e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim Rodrigues e Maria
Solha, casados, rurais, de Pomar. // Casou na igreja de Penso a 15/1/1907 com o
seu conterrâneo Alexandre Esteves. // O marido finou-se no Hospital de São
José, Socorro, Lisboa, a 3/2/1950. // Ela faleceu na freguesia de São Paulo,
Lisboa, a 20/3/1969.
NUNES, Emília. Filha de
José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em Pomar. N.p.
de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha e de
Antónia Casimira Pereira. Nasceu a 22/8/1879 e foi batizada nesse dia.
Padrinhos: Manuel Joaquim Canes e Maria Luísa Canes, solteiros, rurais, moradores
em Paranhão. // Faleceu na freguesia de Santa Catarina, Lisboa, a 7/2/1946. // Nota: é provável que tenha casado com
um senhor de apelido Sousa, pois no Notícias de Melgaço n.º 251, de 4/11/1934,
lê-se: «Regressaram às suas casas de
Lisboa as senhoras (…) e a senhora D. Emília Nunes de Sousa.»
NUNES, Emília. Filha de Hilário Nunes e
de Maria Pereira, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neta paterna de
José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha; neta materna de Carolina Pereira.
Nasceu em Penso a 30/5/1901 e foi batizada na igreja a 2 de Junho desse mesmo
ano. Padrinhos: Manuel António Nunes, solteiro, comerciante em Lisboa, representado
por seu pai, José Maria Nunes, casado, lavrador, natural de Penso, e Emília
Nunes, solteira, camponesa, tios paternos da neófita. // Casou na Conservatória
do Registo Civil de Melgaço a 16/12/1920 com Joaquim Pereira, seu conterraneo, de
22 anos de idade, filho de Maria Rosa Pereira. // Ambos faleceram em Penso: ela
a 21 de Abril de 1973 e o seu viúvo a 29/9/1981. // Com geração.
NUNES, Hilário. Filho
de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes no lugar de
Pomar. Neto paterno de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; neto materno
de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu em Penso a
29/1/1877 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: José Joaquim Rodrigues, casado,
rural, e Maria Ludovina Rodrigues, solteira, camponesa, ambos moradores no
lugar das Lages. // Era solteiro, militar, quando casou na igreja de Penso a
23/8/1899 com Maria Pereira, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, sua
conterrânea, filha de Carolina Pereira. Testemunhas presentes: António Solha,
casado, e Bernardino Pires, solteiro, rurais. // Em 1933 queixava-se de que lhe
tinham furtado sete cestos de milho do canastro (NM 197, de 11/6/1933). // Em
1936 morava no sobredito lugar de Pomar, quando os gatunos lhe roubaram duas
cabras, das melhores que possuía no rebanho (NM 333). // Ambos os cônjuges faleceram
em Penso: a esposa a 26/11/1946 e ele a 29/3/1961. // Com geração.
NUNES, Joaquim. Filho
de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em Pomar.
N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha
e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu a 8/2/1884 e foi batizado nesse dia.
Padrinhos: Manuel Joaquim Canes e Maria Luísa Canes, solteiros, rurais, de
Paranhão. // Casou na igreja de Rio Frio a 10/3/1907 com Rosa, de 28 anos de
idade, natural de Rio Frio, Arcos de Valdevez, filha de Secundino Soares da
Cunha e de Maria de Amorim. // Em Junho ou Julho de 1912 deu uma grande tareia
a Francisco Alves quando este passava num carreiro entre Mós e Pomar, Penso; se
não acudissem ao desgraçado, o agressor matava-o! // Faleceu em Penso a
29/12/1955.
NUNES, José Maria.
Filho de Manuel Joaquim Nunes, de Ceivães, Monção, e de Teresa Esteves, de
Penso. // Nasceu em Penso por volta de 1849. // Tinha 26 anos de idade, era
solteiro, lavrador, morava em Pomar, quando casou na igreja de Penso, a
11/8/1875, com Maria Luísa, de 27 anos de idade, solteira, camponesa, residente
no mesmo lugar, filha de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira, de
Penso. Testemunhas: padre MJD e António Solha, solteiro, rural, residente no
sobredito lugar. // A sua esposa faleceu a 25 ou 26/12/1932 (NM 179, de
8/1/1933). // Com geração.
NUNES, Manuel António.
Filho de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em
Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António
Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu a 12/9/1875 e foi batizado nesse
dia. Padrinhos: António Solha e Maria Joana Nunes, tios do batizando,
solteiros, rurais.
NUNES, Maria Joana.
Filha de Manuel Joaquim Nunes, lavrador, natural de Ceivães, Monção, e de
Teresa Esteves, lavradeira, natural de Penso, Melgaço. Nasceu em Penso por
volta de 1851. // Tinha 28 anos de idade, era solteira, camponesa, morava no
lugar de Pomar, quando casou na igreja a 23/8/1979 com João Manuel Vieira, de
24 anos de idade, solteiro, camponês, natural da freguesia de Coucieiro, Vila
Verde, morador na quinta da Carvalheira, Penso, Melgaço, filho de Francisco
Vieira e de Custódia de Oliveira, rurais. Testemunhas presentes: o padre Manuel
José Domingues e Manuel José Gomes, viúvo, camponês, do lugar das Lages. // Com
geração.
NUNES, Maria Luísa.
Filha de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em
Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António
Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu a 17/2/1888 e foi batizada no dia
seguinte. Padrinhos: António Solha e Maria Luísa Canes, solteiros, rurais.
OLIVEIRA
OLIVEIRA, Cândido Ademar. Filho de -------------- de Oliveira e de --------------------------------------------. Nasceu na freguesia de Penso a 13 de Março de 1922. // Casou com --------------------------. Faleceu a 17 de Dezembro de 1991, no estado de casado, e foi sepultado no cemitério de Penso. // (A Voz de Melgaço n.º 956).
OLIVEIRA, Esmeralda.
Filha de Eduardo Rodrigues de Oliveira e de Maria da Rocha. Nasceu em Penso a
--/--/1938. // (NM 395, de 1/5/1938).
OLIVEIRA, Francisco. Filho de -----------
Rodrigues de Oliveira e de -------------------------. Nasceu em Podame,
concelho de Monção, a 11 de Abril de 1923. // Casou a 6 de Setembro de 1950. //
Faleceu a 16 de Janeiro de 2004 e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado
de Ester de Lurdes Azevedo (1927-1966), sua esposa, natural da freguesia de
Penso. // Com geração. //
OLIVEIRA, Manuel. Filho de ---------------- Rodrigues de Oliveira e de -----------------------. Nasceu a 11 de Abril de 1923. // Casou com -----------------------. // Faleceu a 10 de Fevereiro de 2006 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa, filhos e netos.
OLIVEIRA, Manuel Joaquim. Filho de Francisca do Carmo Oliveira. Nasceu em Penso a --/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 100, de 8/3/1931).
OLIVEIRA, Palmira
Ester. Filha de ------------- Oliveira e de ------------- Silva. Nasceu em
-------------, a --/--/1967. // Em 1993 foi candidata, nas listas do CDS, à
Assembleia de Freguesia de Penso (VM 997). // Em 1997, com trinta anos de
idade, exercia a atividade de comerciante. Em Dezembro desse ano concorreu às
eleições para a Assembleia de Freguesia de Penso, novamente nas listas do
CDS-PP (VM 1084).
PARDAL
PARDAL, Maria. Filha de
José Domingues Pardal e de Laurinda Pereira dos Santos. Nasceu em Penso a
--/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 202, de 9/6/1916).
PASSOS
PASSOS, Adolfo. Filho
de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins
Peixoto, lavradeira, de Messegães, Monção, moradores em Paradela. N.p. de José
Ferreira de Passos e de Mariana Esteves Cordeiro; n.m. de João Martins Peixoto
e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu a 24/8/1889 e foi batizado nesse dia.
Padrinhos: Caetano Esteves Cordeiro e Josefina Esteves Cordeiro, solteiros,
rurais, de Paradela. // Faleceu em Penso a 14/11/1961.
PASSOS, Adolfo. Filho
de ---------- Passos e de ---------------------------------------. Nasceu por
volta de 1913. // Faleceu no lugar das Lages a --/--/1915, com apenas vinte e
três meses de idade (Correio
de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).
PASSOS, Alberto. Filho
de Germana Ferreira Passos, solteira, costureira, moradora em Carreira. N.m. de
Francisco Ferreira de Passos e de Ana Luísa Esteves. Nasceu a 21/3/1879 e foi
batizado nesse dia. Padrinhos: João Esteves Cordeiro e Cecília Esteves Cordeiro,
solteiros, proprietários, da Casa de Paranhão. // Faleceu em Barro Grande a
29/11/1879.
PASSOS, Ana. Filha de
Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso por volta
de 1838. // Lavradeira. // Faleceu a 22/4/1906, no lugar de Telhada Pequena,
repentinamente, com 68 anos de idade, no estado de casada com Francisco António
Lourenço, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério público da
sua freguesia natal.
PASSOS, António. Filho
de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes
em Paranhão. Neto materno de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição
Garcia. Nasceu a 4/8/1883 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: os avós
maternos, rurais. // Casou na CRCM a 27/12/1916 com a sua conterrânea, Maria
Gonçalves, irmã de Aires e de Manuel Gonçalves. // Faleceu em Paranhão a
15/1/1935 (NM
259, 27/1/1935).
// A sua viúva morreu na Vila de Melgaço em 1981.
PASSOS, António. Filho
de -------- Ferreira Passos e de ---------------------------------------.
Nasceu a --/--/19--. // Em Julho de 1932 fez exame do 2.º grau e ficou distinto
(ver Notícias de Melgaço
n.º 158, de 24/7/1932).
PASSOS, António. Filho de -------- Ferreira Passos e de ----------------. Nasceu em Penso a --/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (NM 410). // Nota: deve tratar-se do mesmo senhor que na década de setenta adquiriu por contrato verbal um prédio rústico, sito na freguesia de Penso, com 927 m2, a Beatriz Fernandes Besteiro e marido, Manuel Henrique Gonçalves, naturais de Penso. // Em 1998 já estava viúvo. // (VM 1105).
PASSOS, António. Filho
de António Ferreira Passos e de Maria Gonçalves. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 138, de 7/2/1932).
PASSOS, Augusta. Filha
de Manuel António Ferreira de Passos, artista, natural de Alvaredo, e de
Rosa Gonçalves, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Carreira.
N.p. de João Ferreira e de Justina Mendes; n.m. de Manuel João Gonçalves e de
Josefa Fontão Esteves. Nasceu em Penso a 18/8/1898 e foi batizada a 22 desse
mês e ano. Padrinhos: Agostinho Fernandes e sua esposa, Maria Rosa Esteves Cordeiro,
rurais, de Penso. // Faleceu a 5/7/1902 e foi sepultada no cemitério da
freguesia.
PASSOS, Aureliano.
Filho de Maria Rosa Ferreira de Passos, solteira, camponesa, moradora no lugar
de Barro Pequeno. Neto materno de Manuel Ferreira de Passos e de Mariana
Rodrigues. Nasceu em Penso a 25/5/1891 e foi batizado nesse dito dia.
Padrinhos: Manuel José Rodrigues, solteiro, rural, do lugar das Lages, e Maria
Engrácia Esteves, solteira, criada de servir. // Morreu a 2/4/1893 e foi
sepultado na igreja paroquial.
PASSOS, Bento. Filho de
------- Ferreira de Passos e de -----------------------------. Nasceu a
--/--/1---. // Está sepultado no cemitério de Penso, ao lado de Maria Gonçalves
e de Lucinda Ferreira Passos. A campa não tem datas, nem fotografias. // Nota: deve ser filho de António
Ferreira de Passos (1883-1935) e de Maria Gonçalves (1897-1981). – A confirmar.
PASSOS, Bento. Filho de
António Ferreira Passos e de Maria Gonçalves. Nasceu em Penso a --/--/1934 (NM
231, de 6/5/1934).
PASSOS, Bento. Filho de
-------- Ferreira de Passos e de --------------------------. Nasceu em Penso a
--/--/19--. // Faleceu a --/--/1999 (VM 1127).
PASSOS, Cândida. Filha
de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes
em Paranhão. Neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da
Conceição Garcia. Nasceu a 12/7/1888 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: o avô
materno, rural, e Clementina Ferreira de Passos, solteira, camponesa, tia da
bebé. // Faleceu a 1/4/1889.
PASSOS, Cândida. Filha
de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes
em Paranhão. Neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da
Conceição Garcia. Nasceu a 6/6/1890 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: os
seus avós maternos, rurais.
PASSOS, Cecília (*).
Filha de Manuel José Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues, rurais,
moradores em Barro Pequeno. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana
Rodrigues, do dito lugar; n.m. de Manuel Luís Rodrigues e de Maria Guiomar
Solha, de Lages. Nasceu a 6 de Outubro de 1862 e foi batizada no dia seguinte.
Padrinhos: Manuel Rodrigues, lavrador, e esposa, Maria Quitéria Gonçalves, de
Barro Pequeno. /// (*) Ver Emília Ferreira de
Passos, falecida a 30/7/1864, com vinte e dois meses.
PASSOS, Clementina.
Filha de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia, rurais, moradores
no lugar de Paranhão. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana
Rodrigues, de Barro Pequeno; n.m. de Francisca Garcia, solteira, de Paranhão.
Nasceu em Penso a 27/8/1858 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Adriano
Esteves Codesso (!) e sua irmã, Maria José Esteves Codesso (!), solteiros, de
Paranhão. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja da sua freguesia
natal a 18/1/1890 com Acúrsio Gonçalves, de 24 anos de idade, solteiro, natural
de Bela, Monção, filho de Francisca Rosa Gonçalves, jornaleira. Testemunhas
presentes: Sebastião de Carvalho, casado, artista, do lugar de Telhada Grande,
entre outros. // Mãe de Maria da Conceição Gonçalves.
PASSOS, Domingos. Filho
de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. N.p. de Manuel Ferreira
de Passos e de Maria Esteves Pires, de Barro Pequeno; n.m. de Manuel José
Rodrigues e de Francisca Esteves, de Paradela. Nasceu em Penso por volta de
1835. // Morava em Barro Pequeno, era lavrador, quando casou na igreja de
Penso, a 12/2/1855, com Maria da Conceição, filha de Francisca Garcia, moradora
em Paranhão, e neta materna de Caetano José Garcia e de Antónia de Caldas, do
dito lugar. Testemunhas: Jerónimo do Carmo Domingues, casado, Manuel Ferreira
de Passos, solteiro, e Domingos Esteves, casado. // Morreu a 7/3/1903, no lugar
de Paranhão, com todos os sacramentos da igreja católica, com 68 anos de idade,
no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério
local.
PASSOS, Elvira. Filha
de Domingos Exposto e de Maria Ferreira de Passos, lavradores, residentes em
Paranhão. Neta paterna de avós desconhecidos; neta materna de Domingos Ferreira
de Passos e de Maria da Conceição Garcia. Nasceu a 14/4/1892 e foi batizada
nesse mesmo dia. Padrinhos: Acúrsio Gonçalves, soldado da Guarda-Fiscal, e sua esposa,
Clementina Ferreira de Passos, tia da criança. // Casou na Conservatória do
Registo Civil de Melgaço a 10/10/1917 com António, solteiro, proprietário,
nascido no lugar de Pomar, freguesia de Penso, no ano de 1890, filho de
Carolina Pereira, solteira, doméstica, natural de Valadares, Monção. // Ambos os
cônjuges faleceram em Penso: o marido a 20/3/1953 e ela a 7/6/1956.
PASSOS, Elvira. Filha
de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins
Peixoto, lavradeira, de São Miguel de Messegães, Monção, moradores em Paradela.
N.p. de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves; n.m. de João Martins
Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu a 31/3/1893 e foi batizada a 1 de
Abril desse ano. Padrinhos: António Manuel Veiga (representado por Matias
da Rocha)
e Emília Ferreira de Passos, solteira. // Casou na CRCM a 13/8/1914 com
António, seu conterrâneo, filho de José Joaquim Esteves Braz e de Justina das
Dores Esteves. // O marido morreu em Penso a 8/10/1940. // Ela faleceu na
freguesia de Santa Maria de Belém, Lisboa, a 7/3/1969.
PASSOS, Emília. Filha
de Manuel José Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues, lavradores. //
Faleceu em casa dos pais, em Barro Pequeno, a 30/7/1864, com apenas vinte e
dois meses de vida, e foi sepultada na igreja.
PASSOS, Emília. Filha
de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins
Peixoto, lavradeira, de Messegães (São Miguel), Monção, moradores no lugar de
Paradela. N.p. de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves Cordeiro; n.m.
de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 26/5/1882
e foi batizada na igreja nesse dia. Padrinhos: José Esteves Cordeiro e Josefina
Esteves Cordeiro, solteiros, rurais. // Lavradeira. // Casou na igreja a
15/7/1901 com o seu conterrâneo e parente António da Rocha, de 23 anos de
idade, solteiro, camponês. // Faleceu a 8/6/1903, no lugar de Paradela, às três
horas da manhã, «sendo assassinada», sem testamento, com
geração, e foi sepultada no cemitério local.
PASSOS, Emília. Filha
de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes
em Paranhão. Neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição
Garcia. Nasceu em Penso a 29/3/1895 e foi batizada a 1 de Abril desse mesmo ano.
Padrinhos: os tios maternos, Acúrsio Gonçalves, guarda-fiscal, e sua esposa, Clementina
Ferreira de Passos. // Faleceu a
10/8/1897 e foi sepultada na igreja paroquial.
PASSOS, Emília. Filha
de António Ferreira de Passos e de Maria Gonçalves. Nasceu em Penso a
--/--/1919 (JM 1234).
PASSOS, Ernesto. Filho
de Germana Ferreira de Passos, solteira, tendeira, moradora no lugar de Barro
Grande. Neto materno de Francisco Ferreira de Passos e de Ana Luísa Esteves,
rurais, moradores no lugar de Carreira. Nasceu em Penso a 23/11/1881 e foi
batizado no dia seguinte. Padrinho: João Esteves Cordeiro, solteiro, proprietário,
do lugar de Paranhão.
PASSOS, Felícia. Filha
de Germana Ferreira de Passos, solteira, costureira, moradora no lugar de
Carreira. Neta materna de Francisco Ferreira de Passos e de Ana Luísa Esteves.
Nasceu em Penso a 8/10/1885 e foi batizada na igreja no dia seguinte.
Padrinhos: Bento Manuel Fernandes e sua esposa, Felícia Rodrigues, rurais, do
sobredito lugar. // Casou na igreja da sua freguesia natal a 2/4/1902 com
Francisco Afonso (dos Santos), de 23 anos de idade, solteiro, artista, natural
de Cousso. // Enviuvou a 1/8/1939. // Faleceu em Penso a 23/1/1951. // Com
geração (ver na freguesia de Penso, no apelido Santos).
PASSOS, Francisco
Manuel. Filho de João Ferreira de Passos e de Rosa Maria Nogueira (*),
moradores em Bouças, Alvaredo. N.p. de Domingos Ferreira e de Teresa Esteves,
do dito lugar; n.m. de Manuel Rodrigues e de Esperança Afonso, de São João de
Sá. // Casou na igreja de Penso a 23/8/1847 com Ana Luísa Esteves, do lugar da
Carreira, freguesia de Penso, filha de João Manuel Esteves e de Rita da Lama,
neta paterna de Francisco José Esteves e de Inês Gonçalves, de Mós, e neta
materna de ---------------------. Testemunhas: padre Inocêncio José da Gaia Torres, padre Francisco António Fernandes, e José João Esteves,
casado, do lugar de Laranjeira. // A sua esposa faleceu em Penso a 23/3/1903.
// Com geração. /// (*) Não faço ideia
por que o padre lhe pôs o apelido Nogueira; devia ser Rodrigues ou Afonso.
PASSOS, Glória de
Jesus. Filha de Manuel António Ferreira de Passos, artista, natural de
Alvaredo, e de Rosa Gonçalves, lavradeira, natural de Penso, moradores no
lugar de Rabosa. Neta paterna de João Ferreira e de Justina Mendes; neta materna
de Manuel João Gonçalves e de Josefa Fontão Esteves. Nasceu em Penso a
21/4/1889 e foi batizada na igreja dois dias depois. Padrinhos: Manuel de Sousa
Lobato e Maria Luísa de Sousa Lobato, solteiros, rurais, do lugar de Rabosa. //
Casou na igreja local a 20/2/1908 com o seu conterrâneo Francisco Xavier
Rodrigues. // Com geração.
PASSOS, Hermínio da
Conceição. // Em Julho de 1932 fez exame do 2.º grau (quarta classe) e ficou distinto (NM 158, de 24/7/1932).
PASSOS, João. Filho de
--------- Ferreira de Passos e de --------------------------. Nasceu por volta
de 1837. // Faleceu no lugar de Felgueiras a --/--/1917, com oitenta anos de
idade (Jornal
de Melgaço n.º 1181, de 27/10/1917).
PASSOS, José. Filho de
Bento Ferreira de Passos (*) e de Maria Joana Rodrigues (**), moradores em
Barro Pequeno. N.p. de Manuel Ferreira de Passos e de Maria Esteves Pires, do
dito lugar; n.m. de Manuel José Rodrigues e de Francisca Luísa Esteves, de
Paradela. // Nasceu por volta de 1825. // Casou na igreja de Penso a 31/3/1856
com a sua parente no 2.º e 3.º grau, Mariana Joaquina, filha de Caetano Manuel
Esteves Cordeiro e de Ana Maria Rodrigues, residentes em Paradela, neta paterna
de João António Esteves Cordeiro e de Maria Quitéria Gonçalves, de Lages, e
neta materna de José Rodrigues e de Maria Luísa Esteves, de Paradela.
Testemunhas: padre Francisco António Fernandes, de Rabosa, Manuel José Esteves
Cordeiro, casado, de Paradela, e Domingos Esteves, casado, de Barro Pequeno. //
Faleceu na sua casa de Paradela a 4/12/1912, no estado de viúvo, com 87 anos de
idade (Correio de Melgaço n.º 27, de 8/12/1912). // Pai de Maria, com 54 anos
em 1912; e de Manuel, com 50 anos em 1912, ambos residentes no lugar de Paradela.
// Não deixou testamento. // Foi sepultado no cemitério de Penso. /// (*) Faleceu em Abril de 1853. /// (**) Faleceu a 20/1/1860.
PASSOS, Leonel. Filho
de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins
Peixoto, lavradeira, de Messegães, Monção, moradores no lugar de Paradela. N.p.
de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves Cordeiro; n.m. de João Martins
Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 6/10/1884 e foi batizado
a 8 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim Pereira, casado, professor do ensino
primário, e sua esposa, Maria Rosa Martins Peixoto. // Casou na igreja local a
16/11/1910 com a sua conterrânea Olívia Domingues, de 23 anos de idade,
solteira, camponesa, residente no lugar das Lages, filha de Manuel José
Domingues e de Maria Joaquina Vaz. // Faleceu em Penso a 31/10/1954 e foi
sepultado no cemitério local. // A sua viúva finou-se a 23/12/1974 e jaz ao
lado do marido. // Com geração.
PASSOS, Leonel. Filho
de Emília Ferreira de Passos. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1935 (NM 291, de 17/11/1935). // Em 1948 fez exame
da 4.ª classe (NM
867, 1/8).
PASSOS, Lucinda. Filha
de -------- Ferreira Passos e de ---------------------------. // Está sepultada
no cemitério de Penso, ao lado de Maria Gonçalves e de Bento Ferreira Passos.
Na campa não ficou registada a data de nascimento, nem de óbito, e também não
foram colocadas quaisquer fotografias. // Nota:
deve ser filha de António Ferreira de Passos (1883-1935) e de Maria Gonçalves
(1897-1981). // A confirmar.
PASSOS, Manuel. Filho
de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso por
volta de 1822. // Lavrador. // Morreu a 23/12/1902, no lugar de Barro Pequeno,
com todos os sacramentos da igreja católica, com 80 anos de idade, no estado de
casado com Mariana Rodrigues, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no
cemitério local.
PASSOS, Manuel. Filho
de José Ferreira de Passos e de Mariana Joaquina Esteves, rurais, moradores em
Paradela. Neto paterno de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues,
de Barro (ou
Bairro) Pequeno;
neto materno de Caetano Manuel Esteves Cordeiro e de Ana Maria Rodrigues, de
Paradela. Nasceu a 10/5/1860 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Caetano
Manuel Esteves Cordeiro, casado, proprietário, e sua filha, Maria Luísa,
solteira, de Paradela. // Morreu no lugar de Paradela a --/--/1932, com 73 anos
de idade (NM
138, de 7/2/1932).
PASSOS, Manuel. Filho
de Manuel José Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues, lavradores,
residentes em Barro Pequeno. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana
Rodrigues, do dito lugar; n.m. de Manuel Luís Rodrigues e de Maria Guiomar
Solha, de Lages. Nasceu em Penso a 8/2/1866 e foi batizado nesse dia.
Padrinhos: Manuel Rodrigues e sua esposa, Maria Quitéria Gonçalves, rurais, de
Barro Pequeno. // Morreu a 3/7/1907, no lugar de Canhotos, com todos os
sacramentos da igreja católica, no estado de solteiro, sem testamento, sem
filhos, e foi sepultado no cemitério local.
PASSOS, Manuel. Filho
de Leonel Ferreira de Passos e de Olívia Domingues. Nasceu em Penso a 13/12/1915
(Correio de Melgaço n.º 180, de 2/1/1916). // Faleceu a 27/7/1998 e foi
sepultado no cemitério de Penso.
PASSOS, Manuel José.
Filho de Manuel Joaquim de Passos, de São João de Sá, Monção, e de Luísa Maria
Alves, de Penso, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1803. // Jornaleiro.
// Faleceu a 2/1/1873, em sua casa de Pomar, com cerca de 70 anos de idade,
casado com Joaquina Alves, de Bouças, Alvaredo, e foi sepultado na
igreja. // Não deixou filhos.
PASSOS, Manuel José.
Filho de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, moradores em
Barro Pequeno. N.p. de Manuel Ferreira de Passos e de Maria Esteves Pires, do
dito lugar; n.m. de Manuel José Rodrigues e de Francisca Luísa Esteves, de
Paradela. // Casou na igreja de Penso, a 11/2/1858, com Mariana, filha de
Manuel Luís Rodrigues e de Maria Guiomar, moradores em Lages, neta paterna de
Manuel Rodrigues e de Maria Pires, de Casal Maninho, e neta materna de José
Solha e de Maria Caetana Cordeiro, de Lages. Testemunhas: padre T.J.G.T, padre F.A.F., e João Manuel
Esteves Cordeiro, subdiácono.
PASSOS, Maria. Filha de
Francisco Ferreira de Passos e de Ana Luísa Esteves. Nasceu a --/--/18--. //
Casou com Manuel Esteves Cordeiro. // Morou no lugar de São Bartolomeu, Penso.
// Faleceu por volta de 1919. Por sua morte foram citados pelo juízo de direito
da comarca de Melgaço: Bento Esteves Cordeiro, ausente no Brasil; Elvira de
Carvalho, Maria Esteves Cordeiro, Cândido Esteves Cordeiro, ausente em parte
incerta da cidade de Lisboa; Rosa Esteves Cordeiro e marido, Firmino Alves
Salgado; Elvira Esteves Cordeiro e marido, António Alves Salgado, ausentes em
parte incerta do Brasil; a fim de assistirem a todos os termos do inventário (JM 1268, de 26/10/1919).
PASSOS, Maria. //
Nasceu por volta de 1859. // Faleceu no lugar do Paranhão, Penso, a --/--/1929
(Notícias de Melgaço n.º
13, de 19/5/1929).
PASSOS, Maria. Filha de
Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins Peixoto,
lavradeira, de Messegães, Monção, moradores no lugar de Paradela. Neta paterna
de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves Cordeiro; neta materna de João
Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 13/3/1887 e foi
batizada no dia seguinte. Padrinhos: Joaquim Pereira, casado, de Castro
Laboreiro, professor, e sua esposa, Maria Rosa Martins Peixoto. // Casou a
9/12/1920 com António Fernandes, seu conterrâneo. // Faleceu em Penso a 27/1/1958.
PASSOS, Maria José.
Filha de Manuel Ferreira de Passos e de Maria Esteves, lavradores. Nasceu em
Penso por volta de 1799. // Lavradeira. // Faleceu em Barro Pequeno, onde
morava, a 16/5/1878, com 79 anos de idade, casada com Domingos José Esteves
Reguengo, e foi sepultada na igreja a 18 desse mês e ano. // Fizera testamento.
// Não deixou filhos.
PASSOS, Maria José.
Filha de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia, moradores no
lugar de Paranhão. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana, de Barro
Pequeno; n.m. de Francisca Garcia, solteira, de Paranhão. Nasceu em Penso a
16/1/1856 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Francisco José Esteves de
Abreu e mulher, Maria José Garcia, de Paranhão. // Lavradeira. // Casou na
igreja a 17/12/1882 com Domingos, exposto na roda de Valadares, batizado na
igreja de Messegães, de 31 anos de idade, solteiro, serviçal, morador desde
criança no lugar do Crasto, freguesia de Penso. Testemunhas presentes: o padre
Custódio Esteves Cordeiro e Tomás José de Magalhães, casado, proprietário.
PASSOS, Maria Luísa.
Filha de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso
por volta de 1837. // Lavradeira. // Faleceu a 6/3/1896, no lugar de Barro
Grande, com todos os sacramentos da igreja católica, com 59 anos de idade, no
estado de casada com António José Vaz, sem testamento, com filhos, e foi
sepultada na igreja paroquial.
PASSOS, Maria Luísa.
Filha de José Ferreira de Passos e de Maria Joaquina Esteves, moradores no
lugar de Paradela. N.p. de Bártolo (?) Ferreira de Passos e de Maria Joana
Rodrigues, de Barro Pequeno; n.m. de Caetano Manuel Esteves Cordeiro e de Ana
Maria Rodrigues, de Paradela. Nasceu em Penso a 11/3/1857 e foi batizada nesse
dia. Padrinhos: Manuel José Esteves Cordeiro e sua esposa, Maria Luísa
Bernardes, de Paradela.
PASSOS, Maria Rosa.
Filha de Manuel José Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues, rurais,
moradores em Barro Pequeno. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana
Rodrigues, do dito lugar; n.m. de Manuel Luís Rodrigues e de Maria Guiomar
Solha, de Lages. Nasceu em Penso a 13/7/1860 e foi batizada dois dias depois.
Padrinhos: Rosa Ferreira de Passos (que o sopeara em casa), solteira, e Diogo
António Rodrigues, solteiro, lavrador, de Lages. // Casou na igreja local a
14/8/1893 com o seu conterrâneo Francisco Rodrigues, de 35 anos de idade,
solteiro. // Faleceu em Penso a 3/11/1942.
PASSOS, Rosa. Filha de
Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso por volta
de 1835. // Lavradeira. // Faleceu a 4/7/1868, em sua casa de Barro Pequeno,
com 33 anos, casada com Francisco António Fernandes, e foi sepultada na igreja.
// Deixou um filho.
PASSOS, Rosa. Filha de
Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes no
lugar de Paranhão. Neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da
Conceição Garcia. Nasceu em Penso a 20 de Setembro de 1885 e foi batizada no
dia seguinte. Padrinhos: os avós maternos, rurais. // Casou na igreja de Penso
a 11/6/1906 com Eugénio, de 23 anos de idade, seu conterrâneo, filho de
Constantino Rodrigues e de Maria Luísa Esteves. // Ambos faleceram em Penso: o
marido a 10/2/1967 e ela a 23/1/1968.
PEDRAS
PEDRAS, Custódio
Francisco. Filho de Domingos Pedras e de Antónia Maria, jornaleiros,
bracarenses. Nasceu em Celeirós, Braga, por volta de 1800. // Lavrador. //
Tinha 60 anos (!), de idade, era viúvo de Maria Caetana Fernandes, de Remoães,
quando voltou a casar, na igreja de Penso, a 29/10/1867, com Rosa Teresa, de 53
anos de idade, solteira, costureira, nascida em Penso e batizada na igreja de
Paderne, moradora em Carreira, filha de João Manuel Esteves e de Maria Rita da
Lama. Testemunhas: António José Fernandes, casado, pedreiro, de Alvaredo,
e Manuel Joaquim Rodrigues, solteiro, de Cortinhas, Penso. // Morreu em
Carreira, Penso, a 25/5/1884, com 84 anos de idade, no estado de casado com
Rosa Teresa Esteves, e foi sepultado no
adro da igreja de Penso. // Não deixou filhos «legítimos».
PEIXOTO
PEIXOTO, Caetano José.
Filho de António José e de Maria Rosa Peixoto, jornaleiros, moradores no lugar
das Lages. N.p. de Ana Rita, exposta, solteira; n.m. de João António Peixoto e
de Rosa Teresa Alves. Nasceu em Penso a 10/7/1875 e foi batizado na igreja a 14
desse mês e ano. Padrinhos: Caetano Celestino Soares Calheiros, proprietário, e
sua esposa, Constância Rosa Barbeitos Pinto, de Ponte do Mouro, Barbeita. // Tinha
34 anos de idade, era solteiro, fiel de armazém do círculo aduaneiro das
colónias, África Oriental, quando casou na igreja de Prado a 22/11/1909 com Albertina
de Jesus Lopes, de 24 anos de idade, solteira, natural e moradora no lugar de
Trás-do-Coto, Prado, filha de Manuel Joaquim Lopes e de Maria da Conceição
Barros, lavradores. Testemunhas presentes: Marcelino Ilídio Pereira e Hilário
José Domingues, negociantes, naturais de Penso. // Em 1913 foi com a sua
família para a capital do país, onde fixou residência (Correio de Melgaço n.º
58, de 20/7/1913).
// Foi empregado comercial. // Em Junho de 1948 esteve em Penso; viera a fim de
acompanhar o funeral de sua irmã Elisa. // Morreu em Alcântara, Lisboa, a
24/2/1968. // Pai de Manuel, casado com Armanda Fidalgo; e do Eng.º Virgílio,
casado em Lourenço Marques com Maria Luísa da Conceição. // Avô do Eng.º
Virgílio, nascido em 1942; de Luís Manuel, nascido em 1945; e de Carlos,
nascido em 1947, todos os três filhos de Virgílio Lopes Peixoto e de Maria
Luísa da Conceição.
PEIXOTO, Elisa. Filha
de António José e de Maria Rosa Peixoto, jornaleiros, moradores no lugar das
Lages. Neta paterna de Ana Rita, exposta, solteira, jornaleira, moradora em
Mós; neta materna de João António Peixoto, jornaleiro, da Póvoa de Lanhoso, e
de Rosa Teresa Alves, jornaleira, de Penso, residentes em Lages. Nasceu em
Penso a 26/10/1873 e foi batizada na igreja a 2 de Novembro desse mesmo ano.
Padrinhos: Caetano Celestino Soares Calheiros, proprietário, natural de
Prado, e sua esposa, Constância Rosa Barbeitos Pinto, de São Salvador de
Barbeita, Monção, moradores em Ponte do Mouro. // Era solteira, camponesa,
quando casou na igreja local a 21/6/1896 com o seu conterrâneo Patrício
Esteves, de 25 anos de idade, solteiro, lavrador. // Depois de prolongada
doença faleceu na sua freguesia de nascimento, lugar de Telhada, a 21/6/1948,
no estado de viúva (NM
863, de 4/7/1948).
PEIXOTO, Luís António de
Faria. Filho de Francisca de Faria Peixoto, jornaleira, solteira, moradora no
lugar de Lages. Neto materno de João de Faria Peixoto e de Rosa Teresa Alves.
Nasceu em Penso a 17/12/1866 e foi batizada a 19 desse mês e ano. Padrinhos:
Luís António Alves e Joaquina Rosa da Silva, casados, jornaleiros, do dito
lugar. // Empregado da Guarda-Fiscal. // Casou na igreja do mosteiro de Paderne
a 3/6/1889 com Delfina da Conceição Lamas, de 22 anos de idade, solteira, doméstica,
natural de Paderne, moradora no lugar da Várzea, filha de João António
Lamas e de Mariana de Jesus Alves, rurais, padernenses. // Faleceu em Paderne a
7/8/1944.
PENEDA
PENEDA, Francisco (Dr.)
Filho de Francico Almeida Peneda e de Florência de Jesus. Nasceu em
-------------, a 16/12/1902. // Casou a 28//6/1934 com Maria da Conceição
Salgado, natural de Penso. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 261, de
17/2/1935: «Foi nomeado facultativo
municipal para Távora, concelho dos Arcos de Valdevez, o Sr. Dr. Francisco de
Almeida Peneda Junior…» // Faleceu a 15/9/1966 e foi sepultado no cemitério
de Penso. // A seu lado, foi mais tarde inumada sua esposa (1909-2003).
PENEDA, Maria
Bernardete. Filha do Dr. Francisco Almeida Peneda e de Maria da Conceição
Cordeiro Salgado. Nasceu em Penso a --/--/1935 (NM 263, de 3/3/1935).
PEREIRA
PEREIRA, Abel. Filho de
Inácia Pereira, solteira, criada de servir, moradora no lugar de Pomar. Neta
materna de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a
11/12/1899 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: José Rodrigues,
casado, do dito lugar, e Josefa Pereira, solteira, criada de servir, tia do
batizando. // Morreu a 17/2/1900 e foi sepultado no cemitério paroquial de
Penso.
PEREIRA, Abílio. Filho
de ----------- Pereira e de --------------------------------------. Nasceu em
-------------, a --/--/192-. // Em 1937 fez exame da 4.ª classe na escola
primária de Penso, ficando aprovado (NM 364).
PEREIRA, Adão. Filho de
Inácia Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno
de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu na freguesia de Penso
a 23/12/1900 e foi batizado na igreja a 26 desse mês e ano. Padrinhos:
Guilherme António Rodrigues, casado, lavrador, natural da freguesia de São João
de Sá, Monção, e Josefa Pereira, solteira, criada de servir, natural de Penso,
tia materna do batizando. // Casou na 4.ª Conservatória de Lisboa a 29/10/1922
com a sua conterrânea Teresa Esteves, de vinte e seis anos de idade, filha de
Vitorino Joaquim Esteves e de Maria José Pires, e na igreja de São Martinho,
Sintra, a 22/3/1961. // Enviuvou a 25/7/1985. // Morreu na freguesia de Oeiras
e São Julião, concelho de Oeiras, a 25/10/1987.
PEREIRA, Adoindo. Filho
de António Pereira e de Rosa Meleiro. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1913
(Correio de Melgaço n.º
67, de 21/9/1913).
// Faleceu no lugar das Lages a --/--/1913, com apenas quinze dias de vida (Correio de Melgaço n.º
68, de 28/9/1913).
PEREIRA, Albertina.
Filha de António Pereira e de Elvira Ferreira Passos. Nasceu em Penso a
--/--/1929 (Notícias
de Melgaço n.º 2, de --/2/1929).
PEREIRA, Amâncio. Filho de Manuel Pereira
e de Albina Rosa Domingues. Nasceu na freguesia de Penso a 10 de Julho de 1912
(Correio de Melgaço número 7). // Casou na Conservatória do Registo Civil de
Melgaço a 15 de Agosto de 1934 com a sua conterrânea Virgínia da Rocha
(1903-1994). // Faleceu a 27 de Maio de 1984 e foi sepultado no cemitério da
sua freguesia natal. // Com geração.
PEREIRA, Amélia. Filha
de Manuel António Fernandes Pereira, negociante, e de Emília Cordeiro,
moradores em Barro Grande. N.p. de António José Fernandes Pereira e de Rosa
Teresa Rodrigues, do Outeiro, Bela, Monção; n.m. de Domingos Joaquim Cordeiro e
de Maria Caetana Alves de Magalhães, de Paranhão. Nasceu a 26/5/1862 e foi
batizada no dia seguinte. Padrinho: presbítero IJGT, cura da freguesia de Penso.
PEREIRA, Amélia. Filha
de Luís Pereira, caiador, natural de Ceivães, Monção, e de Felismina do
Espírito Santo Fernandes, lavradreira, natural de Penso, moradores no lugar das
Mós. N.p. de Joaquina Pereira, solteira; n.m. de Manuel Luís Fernandes e de
Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 24/5/1893 e foi batizada a 28 desse
mês e ano. Padrinhos: Albino Domingues e Amélia Domingues, solteiros. //
Faleceu a 25/12/1893 e foi sepultada na igreja.
PEREIRA, Amélia. Filha
de Luís Pereira, caiador, natural de Ceivães, Monção, e de Felismina do
Espírito Santo Fernandes, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de
Laranjeiras. N.p. de Joaquina Pereira, solteira; n.m. de Manuel Luís Fernandes
e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 15/3/1895 e foi batizada no
dia seguinte. Padrinhos: Albino José Domingues e Amélia Domingues, solteiros,
moradores em Barro Pequeno. // Casou na CRCM a 18/4/1923 com o seu conterrâneo
Alberto Esteves. // Faleceu na freguesia dos Anjos, Lisboa, 13/4/1977.
PEREIRA, Amélia Esteves
R. // Nasceu por volta de 1937. // Faleceu no lugar de Telhada Grande Penso, a --/--/2022, com 85
anos de idade (A V.M. de 1/5/2022).
PEREIRA, Amélia Rosa.
Filha de Manuel Pereira, comerciante e proprietário, e de Ermelinda Rosa de
Magalhães. Nasceu a 13/6/19-- (confirmar). // A 24/7/1917 fez exame do 1.º
grau, no ensino doméstico, obtendo a classificação de ótimo (JM 1168, de
28/7/1917). // No verão de 1918 fez exame do 2.º grau, ficando aprovada (JM
1220, de 24/8/1918). // Casou em Lisboa a 26/11/1936 com o Dr. Eduardo da Rocha
Rodrigues Vilarinho, médico na Piedade, Almada, filho de Raul Augusto Rodrigues
Vilarinho e de Rosa da Rocha Queirós, proprietários. Estiveram uns dias em
Penso a gozar a lua-de-mel (Notícias de Melgaço n.º 335, de 13.12.1936).
PEREIRA, Ana Luísa.
Filha de Luís Manuel Pereira, alfaiate, natural de Paderne, e de
Francisca Luísa de Castro, lavradeira, natural de Penso. Nasceu em Penso por
volta de 1841. // Jornaleira. // Faleceu em Telhada Pequena, onde morava, a
29/12/1877, com 36 anos de idade, casada com Joaquim Manuel Gonçalves, e foi
sepultada na igreja. // Deixou um filho.
PEREIRA, Ana Rosa.
Filha de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro,
lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar das Lages. Neta paterna
de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neta materna de José
Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 19 de Janeiro de 1908 e no dia
seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Marcelino Ilídio Pereira e sua
esposa, Rosa da Assumpção Rodrigues Vilarinho, proprietários, residentes em
Lisboa, tios paternos da neófita, representados pelos avós paternos da bebé. //
Casou na CRCM a 2/8/1931 (NM
120, de 9/8/1931) com
o seu conterrâneo António Esteves, de 22 anos de idade, filho de Alexandre
Esteves e de Constança Nunes. Lê-se no Notícias de Melgaço: «Realizou-se ontem o casamento do senhor
António Nunes Esteves com a senhora Ana Pereira. Do noivo foram padrinhos seus
tios D. Emília Nunes de Sousa e Hilário Nunes e da noiva a senhora D. Rosa de
Assunção Vilarinho Pereira e seu marido senhor Marcelino Ilídio Pereira. Vieram de Lisboa assistir ao casamento os
senhores Manuel Meleiro Pereira e esposa D. Arminda da Rocha Pereira, Bernardo
Pereira e Francisco Pereira, e de Caminha o senhor António Pereira e esposa D.
Maria da Glória Barbosa Pereira, irmãos e cunhados da noiva…» // Enviuvou a
12/4/1992. // Faleceu na freguesia de Alcântara, concelho de Lisboa, a 16/3/2001,
com 93 anos de idade.
PEREIRA, Aníbal. Filho
de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de
Alempassa. Neto paterno de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; neto
materno de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu em Penso
a 9/5/1903 e foi batizado na igreja a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel
Joaquim Pires, solteiro, e Rosa Pires, casada, camponeses, naturais de Penso,
moradores no lugar de Pomar. // No verão de 1915 fez exame do 1.º grau, com o
professor Carlos Manuel da Rocha, obtendo a classificação de «ótimo» (CM 160).
PEREIRA, Aníbal Manuel. Filho de José
Pereira e de Rosa Domingues Moreira. Nasceu em Penso a 29/11/1916. // Em Julho
de 1932 fez exame do 2.º grau e ficou distinto (NM 158, de 24/7/1932). // Em 1937 tinha
oficina de ferreiro no lugar de Bairro Grande, Penso; no dia 28 de Maio desse
ano tencionava ir a Lisboa de bicicleta, e nela voltar, a fim de comemorar a
tomada do poder pelos militares saídos de Braga (Notícias de Melgaço n.º 353, de 16/5/1937). // Casou na igreja
de Penso a 10/2/1941 com a sua conterrânea Maria Rosa Domingues (1907-1995). // Morreu a 20/6/1989
e foi sepultado no cemitério de Penso. A seu lado, foi inumada a sua esposa. //
Nota: ver, na freguesia de Penso,
Carlota Domingues Moreira.
PEREIRA, Anselmo
António. Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores,
residentes no lugar de Alempassa. Neto paterno de Manuel Joaquim Pereira e de
Rosa de Sousa; neto materno de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina
Rodrigues. Nasceu em Penso a 22/4/1895 e foi batizado na igreja a 28 desse mês
e ano. (*). Padrinhos: o tio materno, António José Rodrigues, solteiro,
negociante em Lisboa, representado por Caetano Manuel da Rocha, e Rosa Pires,
solteira, do lugar de Pomar. // Casou na CRCM a 25/3/1922 com Maria Fernandes.
// Morreu em Penso, no lugar de Felgueiras, a 18/10/1932 (Notícias de Melgaço n.º
172, de 6/11/1932).
// Com geração. /// (*) Fora sopeado em casa
pela madrinha.
PEREIRA, Anselmo
António. Filho de Anselmo António Pereira e de Maria Fernandes. Nasceu em Penso
a --/--/1932 (NM
175, de 4/12/1932).
// Casou com ---------------------------. // Em 2006 morava em Bouças,
Alvaredo. Nesse ano recebeu procuração de Eduardo Fernandes, emigrante em
França, e seus irmãos, a fim de ele justificar no Cartório Notarial de Melgaço
um prédio rústico, sito no lugar da Sobreira, que eles adquiriram por volta de
1968, ainda no estado de solteiros, por doação dos pais, Gustavo Fernandes e
Natália Fernandes, então moradores no lugar de Bouças.
PEREIRA, Antónia. Filha
de Manuel José Pereira e de Rosa Domingues. Nasceu em Penso por volta de 1823.
// Lavradeira. // Faleceu a 30/3/1900, no lugar de Paranhão, com todos os
sacramentos da igreja católica, com setenta e sete anos de idade, no estado de
viúva de Francisco Manuel Cames, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no
cemitério paroquial.
PEREIRA, António. Filho
de Bernardino Pereira e de Marcelina Rosa Esteves Cordeiro, moradores no lugar
de Lages. Neto paterno de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; neto materno
de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, de Casal Maninho.
Nasceu em Penso a 2/6/1869 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós
maternos, proprietários. // Casou na igreja de Penso a 9/2/1898 com Rosa, de dezoito
(18) anos de idade, natural de Paços, filha de José Meleiro e de Mariana
Esteves. // Em 1948 o casal festejou as bodas de ouro; de Lisboa e Caminha
vieram os filhos, noras e netos, a fim de comemorarem esse grande dia (NM 849, de 17/2/1948). // A sua esposa
faleceu em Penso a 12/8/1952 (NM 1037, de 17/8/1952). // Ele morreu em Caminha a 9/5/1961. //
Pai de Adoindo, de Bernardino, de Carlos Manuel, de Joaquim, de Manuel, e da
Dr.ª Maria Manuel.
PEREIRA, António. Filho
de Alexandrina Pereira, solteira, jornaleira, natural de Valadares, moradora no
lugar de Pomar, freguesia de Penso. Neto materno de Maria Joaquina Pereira.
Nasceu a 23/2/1883 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António José
Solha e Carolina Rosa Pereira, tia do batizando, solteiros, jornaleiros, de
Pomar. // Casou na 2.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 14/8/1913,
com Virgínia Alves. // Faleceu na Ajuda, Lisboa, a 12/6/1940.
PEREIRA, António. Filho
de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em
Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos
José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 15/1/1887 e foi batizado a
18 desse mês e ano. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, residente em
Lisboa (representado
por Caetano Manuel da Rocha, viúvo, rural, de Paradela) e Josefina Esteves
Cordeiro, solteira, camponesa, de Paradela. // Casou com ---------------------.
// Em 1919 já estava viúvo. Nesse ano encontrava-se em parte incerta do Brasil;
foi citado pelo Juízo de Direito da comarca de Melgaço para assistir a todos os
termos do inventário orfanológico a que procedia por óbito de seu pai (JM 1270).
PEREIRA, António. Filho
de Carolina Pereira, solteira, jornaleira, natural de Valadares, Monção, moradora
no lugar de Pomar, Penso, Melgaço. Neto materno de Maria José Pereira. Nasceu em
Penso a 4/4/1890 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: António
Vaz e sua mulher, Josefa Exposta, jornaleiros, moradores em Pomar. // Proprietário.
// Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 10/10/1917 com Elvira
Ferreira de Passos, nascida no lugar de Paranhão, Penso, em 1892, filha de
Domingos Exposto e de Maria Ferreira Passos, lavradores, residentes no dito lugar
de Paranhão. Neta paterna de avós desconhecidos; neta materna de Domingos
Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia, nascida a 14/4/1892 e
batizada nesse dito dia. Padrinhos: Acúrsio Gonçalves, soldado da
Guarda-Fiscal, e sua esposa, Clementina Ferreira de Passos, tia da criança. //
Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a 20/3/1953 e ela a 7/6/1956.
PEREIRA, António. Filho
de Maria Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno
de Maria José Pereira. Nasceu em Penso a 20/9/1892 e foi batizado no dia
seguinte. Padrinhos: o seu tio materno, Joaquim Pereira, e Maria Luísa
Rodrigues, solteiros, jornaleiros, de Pomar. // Morreu no dito lugar do Pomar,
freguesia de Penso, a 8/7/1948, no estado de casado.
PEREIRA, António. Filho
de Florinda Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela.
Neto materno de Maria Vicência Pereira. Nasceu em Penso a 4/10/1892 e foi
batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Manuel Veiga, solteiro,
proprietário, residente em Lisboa (representado por Matias da Rocha) e sua sobrinha, Maria
Rosa de Sousa, solteira, camponesa, de Paradela. // Casou a 23/--/---- (ver novamente o assento).
PEREIRA, António. Filho
de Maximiano Fernandes Pereira, proprietário e negociante, natural de Penso, e
de Olívia Soares de Castro, proprietária, natural de Alvaredo, moradores
no lugar de Bairro Grande. Neto paterno de Manuel António Fernandes Pereira e
de Emília Esteves Cordeiro; neto materno de António José Soares de Castro e de
Ana Ferreira Rodrigues. Nasceu em Penso a 18/4/1902 e foi batizado na igreja a
24 desse mês e ano. Padrinhos: o padre Daniel de Carvalho e sua irmã Virgínia de
Carvalho, solteira, proprietários, da freguesia de São João de Longos Vales,
Monção, primos paternos do batizando. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau na
escola Conde de Ferreira, obtendo um «bom».
PEREIRA, António. Filho
de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, lavradeira, natural
de Paços, moradores no lugar das Lages. Neto paterno de Bernardino Pereira
e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José Meleiro e de Mariana
Esteves. Nasceu em Penso a 3/3/1904 e foi batizado na igreja a 6 desse mês e
ano. Padrinhos: Manuel Pereira, solteiro, negociante em Lisboa, tio paterno do
batizando, representado por seu pai, Bernardino Pereira, casado,
lavrador-proprietário, e Emília Pereira, solteira, camponesa, tia paterna do
batizando. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo
um «ótimo». // Em Agosto de 1915 fez
exame do 2.º grau na dita escola, ficando aprovado; presidiu aos exames António
José de Macedo, diretor da Escola Normal de Viana (Correio de Melgaço n.º
161).
// Casou na 7.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 29/4/1928 com Maria
da Glória Barbosa, de 24 anos de idade, natural da freguesia de Santa Maria da
Vila de Paredes de Coura, filha de António Joaquim Barbosa e de Zulmira Rosa
Braga. // Morreu na vila de Caminha a 16/12/1989.
PEREIRA, António. Filho
de Manuel José Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Albina Rosa
Domingues, jornaleira, natural de Cristóval, moradores no lugar de Pomar.
Neto paterno de Maria José Pereira; neto materno de Francisco António Domingues
e de Florinda Esteves Pires. Nasceu em Penso a 20/5/1904 e foi batizado na
igreja a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Crispim Vieira e sua irmã, Rosa Vieira,
solteiros, jornaleiros, moradores no lugar de Pomar. // No verão de 1915 fez
exame do 1.º grau, com o professor Carlos Manuel da Rocha, obtendo a nota de «ótimo» (CM 160).
PEREIRA, António. Filho
de António Pereira e de Albina Ferreira Passos. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 157, de 17/7/1932).
PEREIRA, António José
da Silva. Nasceu a --/--/1973. // Morreu em Penso a 28 de Maio de 2024, com 50
anos de idade (agência Mira). (A Voz de Melgaço de 1/6/2024).
PEREIRA, António
Manuel. Filho de Sebastiana Pereira, jornaleira, moradora em Paradela. Neto materno
de Manuel José Pereira e de Rosa Domingues, do dito lugar. Nasceu a 15/7/1867 e
foi batizado a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Afonso Carvalho, solteiro,
jornaleiro, e Antónia Pereira, viúva, lavradeira, ambos de Paranhão.
PEREIRA, Augusto. Filho
de Joaquim Pereira e de Elvira Nunes Pereira. Nasceu em Penso a --/--/1933 (NM 197, de 11/6/1933).
PEREIRA, Aureliano.
Filho de Manuel Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Albina Domingues,
jornaleira, natural de Cristóval, moradores no lugar de Pomar. Neto
paterno de Maria José Pereira; neto materno de Francisco António Domingues e de
Florinda Esteves Pires. Nasceu em Penso a 10/8/1907 e foi batizado na igreja a
15 desse mês e ano. Padrinhos: // Amâncio Fernandes, casado, e sua mãe, Maria
José Fernandes, viúva, jornaleiros, do lugar de Telhada Pequena. // Casou na
CRCM a 24/7/1930 com Rufina Pires. // Enviuvou a 31/1/1983. // Morreu em
Monserrate, Viana do Castelo, a 16/12/1991.
PEREIRA, Balbina Rosa.
Filha de Sebastiana Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. N.m.
de Manuel José Pereira e de Rosa Domingues, do dito lugar. Nasceu a 27/6/1871 e
foi batizada na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Matias Bernardes,
casado, lavrador, e Rosa Vaz, solteira, jornaleira, ambos de Paradela. //
Faleceu no sobredito lugar, a 10/4/1884, e foi
sepultada no adro da igreja. /// (*) Fora
sopeada em casa pela madrinha.
PEREIRA, Bernardino.
Filho de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves. Nasceu em Penso por
volta de 1836. // Tinha 29 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em
Lages, quando casou na igreja da sua freguesia, a 5/10/1865, com a conterrânea
Marcelina, de 31 anos de idade (batizada em Paderne), solteira, camponesa,
filha de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, moradores
em Casal Maninho. // Testemunhas: padre-cura CEC e Zeferino Vaz, casado, rural,
de Lages. // Com geração.
PEREIRA, Bernardino.
Filho de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro,
lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Rabosa. Neto paterno
de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José
Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 18/12/1900 e foi batizado na
igreja a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Pereira, solteiro, comerciante
em Lisboa, representado por Firmino Pereira, solteiro, camponês, e Emília
Pereira, solteira, camponesa, todos tios paternos do batizando. // Morreu a 6/2/1901 e foi sepultado no
cemitério local.
PEREIRA, Bernardino.
Filho de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro,
lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Rabosa. Neto paterno
de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José
Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 9/2/1902 e no dia seguinte foi
batizado na igreja paroquial. Padrinhos: Manuel Pereira, negociante em Lisboa,
tio paterno do batizando, representado por Bernardino Pereira, e Emília
Pereira, solteira, camponesa, natural de Penso, tia paterna da criança. // A
15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, sita na vila,
obtendo um «ótimo». // Em Agosto de
1915 fez exame do 2.º grau na dita escola, conseguindo ficar aprovado (Correio de Melgaço n.º
161).
// Casou na igreja de Santa Catarina, Lisboa, 10/8/1947, com Rosália Alves Pinto,
natural dessa freguesia lisboeta. // Morreu nessa dita freguesia de Lisboa a
17/6/1983.
PEREIRA, Carlos Manuel.
Filho de António Pereira e de Rosa Meleiro. Nasceu em Penso a --/--/1916 e foi
batizado a 7 de Maio desse ano. Padrinhos: seu irmão Manuel e Josefina Esteves
Cordeiro (CM
198).
PEREIRA, Carolina.
Filha de Maria José Pereira. Nasceu na freguesia de Valadares, concelho de
Monção, por volta de 1863. // Jornaleira. // Faleceu a 23/5/1897, no lugar de
Pomar, freguesia de Penso, com todos os sacramentos da igreja católica, com 34
anos de idade, no estado de solteira, sem testamento, deixou um filho, e foi
sepultada na igreja paroquial.
PEREIRA, Cecília. Filha
de Maria Teresa Pereira, solteira, de Penso, moradora no lugar de Pomar. Neto materno
de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 20/5/1886 e
foi batizada dois dias depois. Padrinhos: José Joaquim Rodrigues e sua esposa,
Rosa Marcelina Vaz, rurais, do sobredito lugar. // Casou na 5.ª Conservatória
de Lisboa a 11/8/1914 com Abílio Valente Coiras Salreu, de 27 anos de idade,
natural da freguesia da Lapa, Lisboa, filho de Domingos Valente e de Custódia
Rodrigues Pereira. // Faleceu em São Sebastião da Pedreira, Lisboa, a
26/2/1960.
PEREIRA, Cecília. Filha de --------------- Pereira e de ------------------- Ferreira de Passos. Nasceu a 23 de Setembro de 1924. // Faleceu a 14 de Janeiro de 2007 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.
PEREIRA, Confidência. Filha de ------------- Pereira e de ------------- Rocha. Nasceu a 27 de Março de 1900. // Faleceu a 10 de Fevereiro de 1983 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.
PEREIRA, Constância.
Filha de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro, lavradores,
residentes no lugar das Lages. Neta paterna de Francisco Pereira e de Maria
Joana Gonçalves; neta materna de Francisco António Esteves Cordeiro e de
Mariana Gonçalves. Nasceu a 15/4/1874 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos:
os seus avós maternos, rurais. // Casou na igreja de Penso, a 9/1/1899, com
Manuel Caetano, de 30 anos de idade, seu conterrâneo, filho de José da Rocha e
de Rosa Esteves. // Comerciante. // O seu marido morreu em Penso a 26/11/1927.
// Ela faleceu na freguesia dos Mártires, Lisboa, a 19/11/1966.
PEREIRA, Custódio.
Filho de Alexandrina Pereira, solteira, jornaleira, de Valadares, moradora em
Pomar, Penso. Neto materno de Maria José Pereira. Nasceu a 29/9/1891 e foi batizado no
dia seguinte. Padrinhos: Custódio José Vieira e Teresa Vieira, solteiros,
rurais, da Quinta da Carvalheira. // Faleceu a 17/11/1891.
PEREIRA, Domingos.
Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em
Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos
José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 7/6/1889 e foi batizado
dois dias depois. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, caixeiro,
residente em Lisboa (representado por Caetano Manuel da Rocha, viúvo, rural, de
Paradela) e Josefina Esteves Cordeiro, solteira, camponesa, de Paradela. // Em
1919, aquando da morte de seu pai, estava solteiro e encontrava-se em parte
incerta do Brasil (JM 1270, de 9/11/1919).
PEREIRA, Domingos
Caetano. // Nasceu por volta de 1851. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 109,
de 17/5/1931: «Penso, 16/5/1931. Faleceu o senhor Domingos Caetano Pereira, de
80 anos de idade, natural desta freguesia e que há muito residia em Monção. O
extinto era casado com a senhora D. Maria de Belém Pereira, irmão da senhora D.
Maria Pereira Peixoto, e cunhado da senhora D. Olívia de Castro Pereira. O
féretro foi transportado para o cemitério na carreta dos Bombeiros Voluntários
de Monção, tendo-se organizado vários turnos durante o trajeto. No préstito
incorporou-se um piquete daquela corporação e pessoas de destaque tanto daqui
como daquela vila. Fechou o ataúde o senhor Mário Esteves. O falecido fez parte
da Comissão que levou a efeito a construção da escola do sexo feminino desta
freguesia, pelo que foi por essa ocasião louvado em portaria do Ministério da
Instrução. A toda a família enlutada, apresentamos sentidos pêsames.»
PEREIRA, Duartina das
Dores. Filha de Inácia Pereira, solteira, jornaleira, natural de Penso,
moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Manuel António Pereira e de Ana
Maria Esteves. Nasceu em Penso a 20/12/1904 e foi batizada na igreja a 22 desse
mês e ano. Padrinhos: Luís Raimundo, solteiro, militar, natural da vila de
Melgaço, e Josefa Pereira, solteira, criada de servir, natural de Penso,
moradora na vila de Melgaço, tia materna da neófita.
PEREIRA, Elias. Filho de ------------------- Pereira e de --------------------------. Nasceu a 18 de Março 1942. // Faleceu a 13 de Novembro de 2006 (ou 2008 – confirmar) e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa e filhos. // Suponho que era emigrante em França.
PEREIRA, Elvira. Filha
de Alexandrina Pereira, jornaleira, de Messegães, Monção, moradora em Pomar,
Penso. Neta materna de Maria Joaquina Pereira. Nasceu a 10/4/1893 e foi batizada a 18
desse mês e ano. Padrinhos: António Vaz, casado, e Josefa da Costa, casada. //
Casou na CRCM a 30/9/1922, com José Lopes. // Faleceu em Penso a 30 de Janeiro
de (1973?).
PEREIRA, Emília. Filha
de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, lavradeira, natural
de Paços, moradores no lugar das Lages. Neta paterna de Bernardino Pereira
e de Marcelina Esteves Cordeiro; neta materna de José Meleiro e de Mariana
Esteves. Nasceu em Penso a 15/4/1906 e foi batizada na igreja a 17 desse mês e
ano. Padrinhos: Manuel Pereira, casado, proprietário, natural de Penso,
residente na cidade de Lisboa, representado por seu pai, Bernardino Pereira,
casado, proprietário, e Emília Pereira, solteira, camponesa, moradora no lugar
das Lages, tia paterna da neófita. // Casou na CRCM a 31/12/1935 com o seu
conterrâneo Manuel Rodrigues. // Faleceu em São Nicolau, Porto, a 23/10/1984.
PEREIRA, Emília da
Conceição (*). // Filha de ------------ Pereira e de -----------Fernandes.
Nasceu a 19/5/1925. // Faleceu a 19/2/1998, no lugar de Felgueiras, e foi
sepultada no cemitério de Penso. A seu lado, foi inumado António da Rocha
(1924-2005). // Deixou filhos e netos. // (ver VM 1089). /// (*) Em outra parte aparece com o nome de Emília da
Purificação.
PEREIRA, Emília Rosa. Filha de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro, lavradores, residentes no lugar das Lages. N.p. de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves. Nasceu em Penso a 8/8/1877 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: António Manuel Esteves Cordeiro e sua esposa, Francisca Esteves, rurais, moradores em Casal Maninho. // Casou na igreja de Penso a 22/8/1906 com Avelino, de 25 anos de idade, seu conterrâneo, empregado do comércio em Lisboa, filho de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Teresa da Rocha. // Faleceu no lugar de Lages, Penso, a 6/10/1937. // Mãe de Carlos; de Corália; de Lucrécia; e de Maria Emília. // Irmã de António e de Firmino, proprietários em Penso; de Manuel, comerciante em Lisboa; e de Constança, comerciante em Penso. // Cunhada de Rosa Vilarinho Pereira, proprietária e comerciante.
PEREIRA, Eugénia. Filha
de Joaquim Pereira, professor do ensino primário, natural de Castro
Laboreiro, e de Maria Rosa Martins Peixoto, proprietária, natural de Messegães,
Monção, moradores no lugar de Lages. N.p. de Francisco Manuel Pereira e de
Joaquina Fernandes; n.m. de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes.
Nasceu em Penso a 11/9/1882 e foi batizada a 15 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel Vicente Pereira, abade de Cristóval, e
Marcelina Martins Peixoto, casada, lavradeira, de Paradela. // Casou na Conservatória
do Registo Civil de Melgaço a 7/6/1922 com -------------- Vaz. // Ambos os cônjuges
faleceram em Penso: o marido a 15/2/1940 e ela a 13/1/1953.
PEREIRA, Felisbela.
Filha de Florinda Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de
Paradela. Neta materna de Maria Vicência Pereira. Nasceu em Penso a 14/12/1898
e foi batizada na igreja paroquial a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim
Pereira, professor do ensino primário em Cousso, e Ludovina Pereira, solteira,
irmã da neófita.
PEREIRA, Felismina.
Filha de Maria Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna
de Francisca Pereira e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 12/7/1876 e
foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel António Esteves e Maria Solha,
solteiros, lavradores, de Pomar. // Faleceu na Vila de Melgaço a
15/10/1960.
PEREIRA, Fernanda. Filha de --------------------------- Pereira e de ------------------------------------. Nasceu a 12 de Fevereiro de 1924. // Casou a --/--/19-- com -------------------------. // Faleceu a 6 de Julho de 2003 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Deixou marido, filhos e netos.
PEREIRA, Firmino. Filho
de Manuel António Fernandes Pereira, negociante, de Santa Maria de Bela,
Monção, e de Emília Cordeiro, de Penso, moradores em Barro Grande. Nasceu em Penso
por volta de 1859. // Faleceu a 13/3/1864, no sítio denominado o «Cubo»,
limites de Penso, debaixo de uma árvore, com apenas cinco anos de idade, e foi
sepultado na igreja.
PEREIRA, Firmino. Filho
de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro, residentes no lugar das
Lages. N.p. de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; n.m. de Francisco
António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, todos lavradores. Nasceu em
Penso a 2/3/1872 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós
maternos, do lugar de Casal Maninho. // Proprietário. // Casou na igreja a
10/8/1901 com a sua conterrânea Maria Amália da Cruz Rodrigues, de 32 anos de
idade, viúva de Bernardino Bernardes, proprietária, residente no lugar de
Cortinhas. Testemunhas presentes: Marcelino Ilídio Pereira, casado,
proprietário, morador em Lisboa, e António Domingues, casado, lavrador, ambos
de Penso. // Em Junho de 1918, quando andava a sachar nas suas propriedades, os
gatunos partiram o vidro de uma janela de sua casa, roubando-lhe um relógio e
corrente de prata, dois cordões de ouro, uma aliança de ouro, e algum dinheiro,
pouco, por não terem encontrado mais (Jornal de Melgaço n.º 1211, de 22/6/1918). // Ambos os cônjuges
faleceram em Penso: a esposa a 24/10/1950 e ele a 10/1/1954.
PEREIRA, Flaviana.
Filha de Joaquim Pereira, professor, natural de Castro Laboreiro, e de
Maria Rosa Martins Peixoto, proprietária, natural de Messegães, Monção,
moradores na Casa da Bastida, Penso. Neta paterna de Francisco Manuel Pereira e
de Joaquina Fernandes; neta materna de João Martins Peixoto e de Maria Luísa
Fernandes. Nasceu a 23/8/1889 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: João
Esteves Cordeiro, solteiro, proprietário, e sua irmã, Carlota Esteves Cordeiro,
viúva, proprietária. // Em 1915, por proposta dos delegados paroquiais, e
devido a se ter aposentado Amélia Soares Calheiros, por incapacidade (ver Correio de Melgaço
n.º 181, de 9/1/1916) foi
nomeada professora regente da escola feminina de Penso, apenas enquanto não
fosse colocada ali uma professora oficial. // Em 1916 a Câmara Municipal
nomeou-a professora interina da escola de Paderne, durante a ausência da
professora efetiva, que estava doente (Correio de Melgaço n.º 205, de 2/7/1916). Em Janeiro de 1918
foi-lhe renovado esse contrato (Jornal de Melgaço n.º 1190, de 12/1/1918). // Casou na CRCM a
6/11/1919 com Valeriano, de 29 anos de idade, seu conterrâneo, filho de
Bernardino Bernardes e de Maria Amália da Cruz Rodrigues. // Faleceu em Penso a
2/3/1964. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1504, de 8/3/1964: «No passado dia 2 do corrente faleceu
repentinamente em sua casa de residência, na freguesia de Penso, onde se
encontrava a passar uns dias, a excelentíssima senhora D. Flaviana Pereira
Bernardes, de 74 anos de idade, esposa muito querida do nosso estimado
assinante, senhor Valeriano Bernardes, importante industrial na cidade de
Lisboa, e mãe do excelentíssimo senhor Dr. Bernardino Pereira Bernardes
distinto advogado na capital. O funeral da bondosa senhora, que era geralmente
estimada por todos quantos a conheciam, foi bem a prova da estima de que
gozava, tendo-se incorporado no féretro muitas pessoas de todas as categorias
sociais, e ficando o seu corpo sepultado em jazigo da família. Foram recebidos
muitos telegramas de condolências vindos de todas as partes do país…»
PEREIRA, Fortunato.
Filho de Manuel António Pereira, de Sá, Monção, e de Ana Maria Esteves, de
Penso, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de Manuel António Pereira
e de Maria José Alves; n.m. de Manuel Caetano Esteves e de Marcelina Pereira. Nasceu
em Penso a 25/2/1867 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim
Pires, solteiro, sapateiro, de Mós, e Josefa Exposta, solteira, jornaleira, de
Pomar. // Morreu a 1/4/1895, sem quaisquer sacramentos, no estado de solteiro,
e foi sepultado na igreja paroquial. // Foi demente desde o seu nascimento.
PEREIRA, Francisca
Luísa. Filha de Francisco Pereira e de Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso por
volta de 1844. // Camponesa. // Faleceu a 25/1/1908, no lugar do Pomar, com
todos os sacramentos da igreja católica, com sessenta e quatro anos de idade,
no estado de solteira, com testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério
público da sua freguesia de nascimento.
PEREIRA, Francisco. //
Faleceu em Lages, a 21/2/1858, casado com Maria Joana Gonçalves, e foi
sepultado na igreja no dia seguinte.
PEREIRA, Francisco.
Filho de João Pereira, galego, do bispado de Tui, e de Luísa Esteves Fernandes,
portuguesa, de Penso, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1811. // Faleceu
a 12/3/1870, em sua casa de Pomar, atacado de apoplexia, com 59 anos de idade,
casado com Maria Teresa Rodrigues, e foi sepultado na igreja. // Deixou
filhos.
PEREIRA, Francisco.
Filho de Manuel José Pereira, de Penso, e de Rosa Domingues, de Cubalhão,
lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1817. // Jornaleiro. // Faleceu
solteiro, com 47 anos de idade, a 7/9/1864, em casa de Antónia Pereira, viúva,
de Paranhão, e foi sepultado na igreja.
PEREIRA, Francisco.
Filho de Luís Manuel Pereira e de Francisca de Castro. N.p. de Ana Maria
Pereira, solteira, natural de Paderne; n.m. de João Francisco de Castro
e de Maria Angélica Rodrigues. Nasceu por volta de 1847. // Aprendiz de
alfaiate. // Faleceu em Telhada Pequena, Penso, em casa dos pais, a 20/2/1861,
com apenas catorze anos de idade.
PEREIRA, Francisco.
Filho de Manuel António Fernandes Pereira, natural de Monção, e de Emília Esteves
Cordeiro, natural de Penso, moradores no lugar de Barro Grande. Neto paterno de
António José Fernandes Pereira e de Rosa Teresa Rodrigues, do Outeiro, Bela,
Monção; neto materno de Domingos Joaquim Cordeiro e de Maria Caetana Alves de
Magalhães, do Paranhão, Penso. Nasceu em Penso a 11/9/1859 e foi batizado na
igreja a 13 (fora sopeado em casa por Rosa Joaquina Barbosa, casada com
Francisco Manuel Esteves, de Barro Grande). Padrinhos: padre Inocêncio José da
Gaia Torres, cura de Penso, e Maria Rosa Fernandes, solteira, do Outeiro, Bela…
PEREIRA, Francisco
Constâncio. Filho de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa
Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar das Lages.
Neto paterno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto
materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 30/11/1909 e
foi batizado na igreja a 5 de Dezembro desse ano. Padrinhos: Marcelino Ilídio
Pereira e Rosa Rodrigues Vilarinho Pereira, casados, proprietários. // Casou na
igreja matriz de Caminha a 23/9/1944 com Maria das Dores de La Salete Pinheiro
Sobral, natural da vila de Caminha. // Morreu na vila de Caminha a 18/5/1970.
PEREIRA, Francisco
Joaquim. Filho de Sebastiana Pereira, jornaleira, moradora em Paradela. N.m. de
Manuel José Pereira e de Rosa Domingues. Nasceu a 23/3/1861 e foi batizado
nesse dia. Padrinhos: Francisco Manuel Canes e sua esposa, Antónia Pereira,
rurais, de Paranhão.
PEREIRA, Henrique.
Filho de Manuel Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Albina Domingues,
jornaleira, natural de Cristóval, moradores no lugar de Pomar. Neto
paterno de Maria José Pereira; neto materno de Francisco António Domingues e de
Florinda Esteves Pires. Nasceu em Penso a 29/5/1910 e foi batizado na igreja a
1 de Junho desse mesmo ano. Padrinhos: ------------ Fernandes, de Telhada
Pequena, e Rosa Rodrigues, de Alempassa, casados, jornaleiros.
PEREIRA, Henrique
Manuel (Engenheiro). Filho de Manuel Pereira e de Ermelinda Rosa de Magalhães.
Nasceu a --/--/19--. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de
Ferreira, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º
206, de 9/7/1916).
// A 4 de Agosto de 1917 fez exame do 2.º grau e foi aprovado (Jornal de Melgaço n.º
1170).
// Em 1919 residia em Lisboa (Jornal de Melgaço n.º 1264, de 28/9/1919). // Casou com Maria
José Vilarinho. // Em 1948 era funcionário superior dos CTT e residia na
capital do país. Nesse ano esteve em Melgaço de visita a seus pais. // Com
geração (Notícias
de Melgaço n.º 869, de 22/8/1948). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º
1003, de 2/12/1951: «Esteve entre nós,
acompanhado de sua excelentíssima esposa, D. Maria José Vilarinho Pereira, o
excelentíssimo senhor engenheiro Henrique Manuel Pereira, administrador adjunto
dos CTT, que já regressou à capital com seus bondíssimos pais (…), que desde Julho
se encontravam nesta freguesia. Pena foi ficarmos privados de tão alegre convívio.
Boa viagem lhes desejamos e que o próximo ano os traga outra vez cá com muita
saúde, são os votos que fazemos.»
PEREIRA, Horácio
Alberto. Filho de António Pereira e de Albina Ferreira Passos. Nasceu em Penso
a --/--/1938. // (NM
389).
PEREIRA, Humberto.
Filho de ------------ Pereira e de -------------- Magalhães. Nasceu a
--/--/19--. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 185, de 5/3/1933: «Em gozo de férias de carnaval encontra-se entre
nós Humberto Magalhães Pereira, aluno da Faculdade de Ciências do Porto…»
Correspondente. // Ver NM 863, de 4/7/1948, p. 3.
PEREIRA, Inácia Rosa.
Filha de Manuel António Pereira, de São João de Sá, Monção, e de Ana Maria
Esteves, de Penso, rurais, moradores no lugar de Pomar, Penso. N.p. de Manuel
António Pereira e de Maria José Alves; n.m. de Manuel Caetano Esteves e de
Marcelina Pereira. Nasceu a 11/4/1870 e foi batizada na igreja no dia seguinte
(*). Padrinhos: Inácia Pereira, casada, costureira, e João António Rodrigues,
solteiro, lavrador, ambos de Pomar. // Faleceu em Alcântara, Lisboa, a
8/5/1952. // Nota: para o seu filho,
Jorge Alberto Pereira, nascido em Penso em 1907, solicitou à Câmara Municipal
de Melgaço um subsídio de lactação; em sessão de 12/2/1908 leu-se o seu
requerimento, e o subsídio foi-lhe atribuído por seis meses; em 1912 voltou a
requerer esse subsídio, o qual lhe foi concedido em sessão camarária de
3/7/1912 (Correio
de Melgaço n.º 5).
/// (*) Fora sopeada em casa pela madrinha. //
Gémea de Josefa.
PEREIRA, Inocêncio.
Filho de Justino Pereira e de Rosa Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1937. //
(NM 364).
PEREIRA, Isabel da Luz.
Filha de António Pereira e de Elisa Ferreira Paços. Nasceu em Penso a
--/--/1931 (Notícias
de Melgaço n.º 106, de 26/4/1931).
PEREIRA, João. Filho de
João Pereira e de Luísa Fernandes, rurais, pensenses. Nasceu em Penso por volta
de 1800. // Faleceu em Pomar, onde residia, a 15/4/1881, com cerca de 81 anos
de idade, casado com Rosa Pires, e foi sepultado na igreja. // Deixou
filhos.
PEREIRA, João. Filho de
Joaquim Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Rosa Gonçalves, jornaleira,
natural de Alvaredo, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de Maria
José Pereira; neto materno de João José Gonçalves e de Pulquéria de Sousa
Castro. Nasceu em Penso a 24/1/1902 e foi batizado na igreja a 26 desse mês e
ano. Padrinhos: os seus avós maternos, rurais.
PEREIRA, João Manuel.
Filho de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa, rurais, moradores em
Telhada Pequena. N.p. de Luís Manuel Pereira e de Francisca de Castro, do dito
lugar; n.m. de Marcelina de Sousa Araújo, solteira, das Lages. Nasceu em Penso a
5/7/1857 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: João António Rodrigues
e sua irmã Maria Teresa, solteiros, das Lages. // Lavrador. // Casou na igreja
da sua freguesia a 24/2/1886 com Rosa Rodrigues, de 26 anos de idade, solteira,
camponesa, residente no lugar de Alempassa, filha de Domingos José Rodrigues e
de Ana Joaquina Rodrigues. Testemunhas presentes: Caetano Manuel da Rocha,
viúvo, lavrador, do lugar de Paradela, e Domingos Joaquim Garcia, casado,
lavrador, do lugar de Telhada Grande. // Faleceu em Alempassa por volta de
1919; nesse ano eram citados pelo Juízo de Direito da comarca de Melgaço os
seus filhos, António Pereira, viúvo, e Domingos Pereira, solteiro, maior,
ausentes em parte incerta do Brasil, para assistirem aos termos do inventário orfanológico
a que se procedia por sua morte (Jornal de Melgaço n.º 1270, de 9/11/1919).
PEREIRA, Joaquim. Filho
de --------- Pereira e de ------------------------------------. Nasceu por
volta de 1835. // Faleceu no lugar da Bastida a --/--/1915, com 80 anos de
idade (Correio
de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).
PEREIRA, Joaquim. Filho
de Maria Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno
de Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 19/9/1873 e
foi batizado na igreja a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Castanheira,
solteiro, sapateiro, e sua mãe, Anastácia Rodrigues, casada, jornaleira, da
Gaia. // Jornaleiro. // Casou na igreja local a 24/6/1897 com Rosa Gonçalves, de
22 anos de idade, solteira, jornaleira, natural da freguesia de Alvaredo,
filha de João Gonçalves e de Pulquéria de Sousa e Castro. // A sua esposa faleceu
a 5/11/1957. // Com geração.
PEREIRA, Joaquim. Filho
de Alexandrina Pereira, solteira, jornaleira, de Valadares, moradora em Pomar,
Penso. Neto materno de Maria Joaquina Pereira. Nasceu a 27/7/1889 e foi batizado no dia
seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim de Castro, casado, jornaleiro, de Mós, e
Carolina Pereira, solteira, jornaleira, de Pomar. // Faleceu a 16/10/1889.
PEREIRA, Joaquim. Filho
de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em
Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos
José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 20/5/1897 e foi batizado a
23 desse mês e ano. Padrinhos: Caetano Manuel da Rocha, viúvo, e Benta Joaquina
Rodrigues, casada, rurais, de Penso. // Casou numa Conservatória de Lisboa a
25/5/1953 com a sua conterrânea Emília Fernandes. // Faleceu em Santa Catarina,
Lisboa, a 25/4/1980.
PEREIRA, Joaquim. Filho de Maria Rosa
Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de
Maria José Pereira. Nasceu em Penso a 17 (*) de Janeiro de 1898 e foi batizado na
igreja nesse dia. Padrinhos: os tios maternos, Manuel Pereira, casado, e
Joaquina Pereira, solteira, jornaleiros. // Casou na Conservatória do Registo Civil
de Melgaço a 16/12/1920 com Emília, de 19 anos de idade, sua conterrânea, filha
de Hilário Nunes e de Maria Pereira. // Ambos faleceram em Penso: a esposa a
21/4/1973 e ele a 29/9/1981. /// (*) Na
campa ficou registada a data de 18/1/1898.
PEREIRA, Joaquim. Filho
de António Pereira e de Rosa Meleiro. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1914
(Correio de Melgaço n.º
132, de 12/1/1915).
PEREIRA, Joaquina.
Filha de Maria Pereira. Nasceu em Penso a --/--/1932 (Notícias de Melgaço n.º
175, de 4/12/1932).
PEREIRA, Joaquina Rosa.
Filha de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, rurais, moradores em
Lages. N.p. de Maria Luísa Pereira, solteira, de Paradela; n.m. de Manuel
António Gonçalves e de Caetana Rodrigues Vilarinho, de Telhada Grande. Nasceu
em Penso 23/7/1831 e foi batizada na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos:
Luís Manuel Rodrigues e sua esposa, Rosa Teresa Alves, de Bemposta, Santa
Eulália de Valadares. // Lavradeira. // Casou na igreja da sua freguesia a
19/8/1862 com José, de 27 anos de idade, filho de Manuel António Afonso e de
Maria Joaquina Rodrigues. // Faleceu em Lages, a 12/8/1880, casada com José
Afonso, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.
PEREIRA, Joaquina Rosa.
// Nasceu por volta de 1847. // Faleceu no lugar de Alempassa a --/--/1929, com
82 anos de idade (NM
6, de 24/3/1929).
PEREIRA, Jorge Alberto.
Filho de Inácia Rosa Pereira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de
Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 25/4/1907 e
nesse dito dia foi batizado na igreja. Padrinhos: Francisco de Sousa Malheiro
Meneses e Ana Malheiro de Sousa Meneses, solteiros, proprietários, da Casa do
Rosal, Valadares, Monção. // Casou na 4.ª Conservatória do Registo Civil de
Lisboa a 27/2/1927 com Maria da Natividade. // Enviuvou a 5/6/1943. // Morreu
na freguesia do Coração de Jesus, Lisboa, a 2 de Janeiro de 1982.
PEREIRA, José. Filho de
Inácia Rosa Pereira, de Penso, moradora em Pomar. Neto materno de Manuel
António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu a 3/2/1893 e foi batizado na
igreja a cinco desse mês e ano. Padrinhos: José Manuel de Sousa, casado, e
Josefa Maria Pereira, solteira. // Casou na CRCM a 22 de Junho de 1914 com Rosa
Domingues, de 26 anos de idade, sua conterrânea, filha de Carlota Domingues. //
Faleceu em Penso a 29/5/1963. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1473, de
2/6/1963: «No lugar da Rabosa, da
freguesia de Penso, faleceu no passado dia 29 do mês findo o senhor José
Pereira, de 70 anos de idade, casado com a senhora D. Rosa Domingues. O funeral
do saudoso extinto, que era geralmente estimado, foi largamente concorrido,
tendo a ele assistido grande número de pessoas de ambas as categorias sociais. À
sua viúva e demais família enlutada enviamos os nossos sentidos pêsames.»
PEREIRA, José. Filho de
Ludovina Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto
materno de Florinda Rosa Pereira. Nasceu em Penso a 20/1/1900 e foi À batizado
na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: José Rodrigues, solteiro,
proprietário, natural de Cousso, e Maria da Purificação da Rocha,
solteira, camponesa, natural de Penso. // Casou na 19.ª Conservatória de Lisboa
a 24/10/1928 com Confidência da Rocha. // Faleceu na sua freguesia de
nascimento a 16/1/1979. // Com geração.
PEREIRA, José. Filho de Luís Pereira,
artista, natural de Ceivães, Monção, e de Felismina Fernandes, jornaleira,
natural de Penso, onde moravam, no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de
Joaquina Pereira; neto materno de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de
Sousa. Nasceu em Penso a 8/8/1904 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos:
os seus avós maternos, camponeses, moradores no lugar das Mós. // No verão de
1915 fez exame do 1.º grau (3.ª classe), obtendo a classificação de «ótimo»; era seu professor Carlos Manuel
da Rocha (Correio de Melgaço n.º 160, de 8/8/1915). // Casou na 8.ª Conservatória
de Lisboa a 17/12/1933 com Maria da Conceição (1912-2006), natural de Braga,
filha de Rosa Maria de Jesus. // Morreu na freguesia de São Vicente de Fora,
Lisboa, a 18 de Junho de 1975, e foi sepultado no cemitério de Penso. // A seu
lado, foi mais tarde inumada a sua esposa.
PEREIRA, José. Filho de
Felismina Pereira. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1912 (Correio de
Melgaço n.º 7).
PEREIRA, José Jacinto
da Rocha. // Nasceu por volta de 1938. // Morreu na freguesia de Penso a --/--/2023, com 85 anos de idade
(A Voz de Melgaço de 1/2/2023).
PEREIRA, José Manuel.
Filho de Manuel António Pereira, lavrador, e de Ana Maria Esteves, moradores no
lugar de Pomar, Penso. N.p. de Manuel António Pereira e de Maria José Alves, de
Sá, Monção; n.m. de Manuel Caetano Esteves e de Marcelina Pereira, de Pomar. Nasceu
em Penso a 8/5/1860 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Luís de
Abreu, lavrador, e sua esposa, Maria Teresa da Rocha, do lugar de Laranjeira.
PEREIRA, José Lemos. //
Natural de Messegães, Monção. // Morreu em Penso, Melgaço, a --/--/2024, com 84
anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/9/2024).
PEREIRA, José Maria. Filho de ------------------------ Pereira e de ------------------------------------------. Nasceu a 8 de Março de 1905. // Faleceu a 29 de Dezembro de 1991 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Com geração.
PEREIRA, José Maria.
Filho de Joaquim Pereira e de Emília Nunes. Nasceu em Penso a --/--/1931
(Notícias de Melgaço n.º 99, de 1/3/1931).
PEREIRA, Josefa. Filha
de Manuel António Pereira, lavrador, de São João de Sá, Monção, e de Ana Maria
Esteves, de Penso, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Manuel António
Pereira e de Maria José Alves, de Sá; neta materna de Manuel Caetano Esteves e
de Marcelina Pereira, de Pomar. Nasceu em Penso a 11/4/1870 e foi batizada na
igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Josefa Exposta, jornaleira, e João
António Rodrigues, lavrador, solteiros, de Pomar. // Em sessão da Câmara
Municipal de Melgaço de 12/2/1908 foi lido um seu requerimento a solicitar
subsídio de lactação; concederam-lhe esse subsídio por seis meses. // Faleceu
em Penso a 13/7/1953. /// (*) Fora sopeada em casa
pela madrinha. // Gémea de Inácia Rosa.
PEREIRA, Josefina.
Filha de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em
Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos
José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 28/5/1888 e foi batizada a
30 desse mês e ano. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, caixeiro, de
Alempassa, residente em Lisboa, representado por Caetano Manuel da Rocha,
viúvo, rural, de Paradela, e Josefina Esteves Cordeiro, solteira, camponesa, de
Paradela. // Era mãe solteira de Rosa Pereira quando casou na 3.ª Conservatória
de Lisboa, a 24/2/1924, com Joaquim Duarte Pedrosa, de 29 anos de idade, de
(Paião?), Figueira da Foz, filho de António Pedrosa e de Maria José Mendes. //
Enviuvou a 27/6/1949. // Faleceu em Penso a 6/9/1982.
PEREIRA, Júlia. Filha
de Joaquina Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta
materna de Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a
26/8/1887 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Francisco Pereira e
Florinda Rosa Rodrigues, solteiros, jornaleiros, de Pomar. // Casou na igreja
de Penso a 6/4/1910 com o seu conterrâneo Justino Esteves, de 23 anos de idade,
solteiro, caixeiro. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a
31/5/1957 e ela a 18/3/1975.
PEREIRA, Júlia. Filha
de Joaquim Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Rosa Gonçalves,
jornaleira, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Pomar. Neta
paterna de Maria Pereira; neta materna de João Gonçalves e de Pulquéria de
Sousa e Castro. Nasceu em Penso a 20/3/1906 e no dia seguinte foi batizada na
igreja. Padrinhos: Abílio Gonçalves, solteiro, jornaleiro, tio da neófita, e
Júlia Pereira, solteira, jornaleira, do lugar do Pomar. // Faleceu em Pomar a
--/--/1915, com apenas nove anos de idade (Correio de Melgaço n.º 145, de 18/4/1915).
PEREIRA, Justino. Filho
de Florinda Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. Neto materno de Maria
Vicência Pereira. Nasceu a 19/8/1884 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos:
Matias Bernardes e esposa, Vicência Pereira, rurais, do sobredito lugar. //
Faleceu a 27/11/1884 e foi sepultado no
adro da igreja.
PEREIRA, Justino. Filho
de Josefa Pereira, solteira, criada de servir, natural de Penso, onde morava,
no lugar de Pomar. Neto materno de Manuel António Pereira e de Ana Maria
Esteves. Nasceu em Penso a 16/7/1907 e foi batizado na igreja a 18 desse mês e ano.
Padrinhos: Justino Pereira de Sousa e Rosa Pereira, solteiros, jornaleiros, do
lugar do Pomar, Penso. // Casou na CRCM a 22/10/1932 com a sua conterrânea Rosa
Domingues, de 28 anos de idade, filha de António Domingues e de Rufina
Rodrigues. // Faleceu na freguesia de Camões, Lisboa, a 8/7/1939.
PEREIRA, Leandro Manuel. Filho de José
Pereira e de Rosa Domingues Moreira. Nasceu em Penso a 23/5/1915. // Em 1938
fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor Carlos Manuel
da Rocha, ficando aprovado (NM 410). // Lavrador. // Em 1944 já estava casado,
e residia no lugar de Felgueiras. // Faleceu a 8 de Dezembro de 1990 e foi
sepultado no cemitério de Penso, ao lado de Ofélia de Jesus F. P. Fernandes,
que deve ser sua esposa (confirmar). // Com geração.
PEREIRA, Leonel. Filho
de Felismina Pereira, solteira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de
Maria José Pereira, solteira, jornaleira. Nasceu no lugar do Pomar, Penso, a 23/3/1904,
e foi batizado na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: António Rodrigues e
Maria Rodrigues, solteiros, camponeses, do dito lugar de Pomar. // A 17/7/1918
fez exame do 1.º grau, terceira classe, na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo
a classificão de «ótimo»; era seu
professor Carlos Manuel da Rocha (Jornal de Melgaço n.º 1215, de 20/7/1918, e
JM 1216, de 27/7/1918). // Casou na CRCM a 8/10/1930 (Notícias de Melgaço n.º
84, de 2/11/1930) com a sua conterrânea Adelina Esteves Cordeiro, de 21 anos de
idade, filha de Deolinda Esteves Cordeiro. // A sua esposa faleceu na freguesia
de Santa Maria de Belém, Lisboa, a 17/3/1981. // Ele morreu na freguesia de
Santos-o-Velho, Lisboa, a 12/12/1989.
PEREIRA, Leonilda.
Filha de Recordina Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar.
Neta materna de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso
a 6/12/1898 e foi batizada na igreja a 8 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco
Ventura de Caldas, casado, jornaleiro, natural de Ceivães, Monção, e Inácia
Pereira, solteira, tia materna da neófita. // Faleceu a 3/7/1899 e foi
sepultada no cemitério paroquial.
PEREIRA, Leopoldina.
Filha de Joaquim Pereira, professor do ensino primário, natural de Castro
Laboreiro, e de Maria Rosa Martins Peixoto, proprietária, natural de
Messegães, Monção, moradores na Casa da Bastida. Nasceu em Penso a 25/10/1885 e
foi batizada a 27 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel Vicente Pereira,
abade de Cristóval, e Marcelina Martins Peixoto, casada, lavradeira, de
Paradela. // Casou na CRCM a 18/4/1925 com António Vicente da Silva e Sousa
Guimarães. // Faleceu a 15/9/1937.
PEREIRA, Lucrécia.
Filha de Bernardino Pereira, lavrador, e de Marcelina Esteves Cordeiro,
moradores no lugar das Lages. N.p. de Francisco Pereira e de Maria Joana
Gonçalves, do dito lugar; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de
Mariana Gonçalves, de Casal Maninho. Nasceu em Penso a 7/9/1866 e foi batizada
no dia seguinte. Padrinhos: o presbítero
João Manuel Esteves Cordeiro e sua irmã, Lucrécia Esteves Cordeiro, solteira. //
Era solteira, camponesa, quando casou na igreja a 20/8/1894 com o seu conterrâneo
Francisco Fernandes, de 26 anos de idade, solteiro. // Faleceu a 2/12/1904, no
lugar da Carreira, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de
casada, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local.
PEREIRA, Lucrécia.
Filha de Maria Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar.
Neta materna de Maria José Pereira. Nasceu em Penso a 2/11/1891 e foi batizada
no dia seguinte. Padrinho: o seu tio materno, Joaquim Pereira, solteiro,
jornaleiro. // Faleceu a 21/12/1891.
PEREIRA, Ludovina.
Filha de Florinda Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. Neta materna
de Maria Vicência Pereira, solteira. Nasceu em Penso a 28/6/1875 e foi batizada
na igreja a 30 desse mês e ano (*). Padrinhos: João António Rodrigues, casado,
lavrador, do lugar de Pomar, e Maria José Afonso, casada com Manuel Luís
Esteves, rurais, de Paradela. /// (*) Fora
sopeada em casa pela madrinha.
PEREIRA, Luís. Filho de
Luís Pereira e de Felismina Fernandes, moradores em Telhada Grande. Nasceu em
Penso a --/--/1913 (Correio
de Melgaço n.º 36, de 9/2/1913).
PEREIRA, Manuel. Filho
de Bernardino Pereira e de Marcelina Rosa Esteves Cordeiro, lavradores,
residentes no lugar de Lages. N.p. de Francisco Pereira e de Maria Joana
Gonçalves; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves.
Nasceu em Penso a 13/8/1875 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António Manuel
Esteves Cordeiro e sua esposa, Francisca Clementina Esteves, rurais, tios do
batizando. // Proprietário e comerciante em Lisboa; era sócio de seu irmão
Marcelino Ilídio. // Casou na igreja de Penso a 2/8/1905 com Ermelinda Rosa de
Magalhães, de 23 anos de idade, solteira, proprietária, sua conterrânea, residente
na Casa do Crasto, filha de Tomaz José de Magalhães e de Rosa Fernandes Vaz,
proprietários. Testemunhas presentes: Manuel Augusto Rodrigues Vilarinho,
solteiro, proprietário, natural de Lisboa, e Ricardo Esteves Cordeiro, casado,
proprietário, natural de Penso. // Faleceu na freguesia de Santos-o-Velho, concelho
de Lisboa, a 23/12/1959. // Pai de Amélia Rosa, casada desde Novembro de 1936
com o Dr. Eduardo, médico na Piedade, concelho de Almada, filho de Raul Augusto
Rodrigues Vilarinho, proprietário, colaborador do Notícias de Melgaço, e de
Rosa da Rocha Queiroz (NM 335, de 13/12/1936), e de Henrique Manuel.
PEREIRA, Manuel. Filho
de Florinda Rosa Pereira, solteira, jornaleira, de Penso, moradora em Paradela.
Neto materno de Maria Vicência Pereira, solteira. Nasceu a 4/3/1890 e foi
batizado no dia seguinte. Padrinhos: Matias Bernardes e esposa, Vicência
Pereira, rurais, de Paradela. // Faleceu na freguesia de Santo Estêvão, Lisboa,
a 13/10/1943.
PEREIRA, Manuel. Filho
de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de
Alempassa. Neto paterno de Manuel Pereira e de Rosa Esteves; neto materno de
Domingos Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu em Penso, no dito lugar
de Alempassa, às quinze horas do dia 30/1/1893, e foi batizado na igreja a 2 de
Fevereiro desse ano. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, representado
por Caetano Manuel da Rocha, e Rosa Pires, solteira. // Quando ingressou no
exército morava na Rua da Betesga, Lisboa, números 95 e 96. Foi soldado do batalhão de infantaria n.º 1,
Lisboa, 6.ª brigada do CEP, 2.ª divisão. Embarcou para França, integrado no
CEP, a 11/7/1917. A 9/8/1917 teve problemas de saúde, por ferimentos ou doença,
baixando à ambulância. O seu estado devia ser grave, pois consideraram-no
incapaz para o serviço militar ativo em sessão de Junta Médica de 13/8/1917. No
dia seguinte teve alta! Posteriormente, a 19/9/1917, foi destacado para o
Quartel-General do CEP. Seguiu para o quartel-general da base, a fim de ser
repatriado a 5/7/1918. Desembarcou em Lisboa a 9/6/1919. // Casou na 1.ª
Conservatória do Registo Civil de Lisboa, a 23/6/1927 (ver blogue de Valter
Alves),
com Amélia da Conceição Silva. // Morou na Rua da Betesga, 95/96. // Faleceu em
Santa Catarina, Lisboa, a 18 de Março (ou 18 de Maio) de 1977.
PEREIRA, Manuel. Filho
de Luís Pereira, artista, de Ceivães, Monção, e de Felismina do Espírito Santo
Fernandes, jornaleira, de Penso, moradores no lugar de Telhada Grande. Neto paterno
de Joaquina Pereira; neto materno de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa
de Sousa. Nasceu em Penso a 11/10/1897 e foi batizado a 13 desse mês e ano.
Padrinhos: os avós maternos. // Deve ter sido ele que a 15/7/1907 fez exame do
1.º grau na escola Conde de Ferreira, sita na Vila, obtendo um «ótimo». // Casou no Posto do Registo
Civil de Valadares, a 2/7/1921, com Olívia Pires, de 21 anos de idade, filha de
Manuel Pires e de Maria do Carmo da Fraga, de Ceivães, Monção. // Faleceu em
Badim, Monção, a 5/12/1959.
PEREIRA, Manuel. Filho
de António Pereira, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, natural de Paços,
lavradores, residentes no lugar de Rabosa. Neto paterno de Bernardino Pereira e
de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José Meleiro e de Mariana
Esteves. Nasceu em Penso a 8/11/1898 e foi batizado na igreja paroquial a 10
desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Pereira, solteiro, proprietário, negociante
em Lisboa, representado por seu irmão Firmino Pereira, solteiro, lavrador, e
Constança Pereira, solteira, camponesa, tios paternos do batizando. // Casou na
CRCM a 8/10/1925 com a sua conterrânea Aduinda de Nazaré da Rocha, de 25 anos
de idade, filha de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira. // Morreu na
freguesia das Mercês, Lisboa, a 21 de Junho de 1980.
PEREIRA, Manuel. Filho
de Firmino Pereira e de Maria Amália da Cruz Rodrigues, lavradores, residentes
no lugar de Cortinhas. Neto paterno de Bernardino Pereira e de Marcelina
Esteves Cordeiro; neto materno de Bonifácio Rodrigues e de Carlota Esteves
Cordeiro. Nasceu em Penso a 7/5/1902 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos:
Manuel Caetano da Rocha e sua esposa, Constança Pereira, proprietários e
negociantes, tios paternos do batizando. // A 2/7/1914 fez exame do 1.º grau na
escola Conde de Ferreira, vila de Melgaço, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 106, de 7/71914). // Casou na 4.ª Conservatória
de Lisboa a 6/8/1924 com Celeste Fernandes. // Morreu na freguesia de
Santos-o-Velho, Lisboa, a 18/10/1970.
PEREIRA, Manuel. Filho
de Ludovina Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto
materno de Florinda Rosa Pereira, jornaleira. Nasceu em Penso a 27/8/1904 e no
dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Manuel Pereira, caixeiro em
Lisboa, tio materno do batizando, representado por António Roldão, solteiro,
criado de servir, morador no sobredito lugar, e Angelina Lamas, solteira,
costureira, de Barro Grande. // Morreu a 17/1/1907.
PEREIRA, Manuel. Filho
de (*) ----------- Pereira e de ------------------ Meleiro. Nasceu em Penso a
--/--/1---. // Em 1937 estava casado e residia em Lisboa (Notícias de Melgaço n.º
364).
/// (*) Deve ser filho de António Pereira e de
Rosa Meleiro.
PEREIRA, Manuel. Filho
de Ludovina Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto
materno de Florinda Rosa Pereira. Nasceu em Penso a 23/11/1910 e foi batizado
na igreja a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Rodrigues Torres e sua esposa,
Maria Felicidade, proprietários, naturais da freguesia de Penso. // Morreu a
27/12/1910 e foi sepultado no cemitério.
PEREIRA, Manuel. Filho
de ---------- Pereira e de -------------------------------------. Nasceu a
--/--/1915. // Faleceu em Pomar a --/--/1915, com apenas seis meses de idade (Correio de Melgaço n.º
161, de 15/8/1915).
PEREIRA, Manuel. Filho
de Aureliano Pereira e de Rufina Pires. Nasceu na freguesia de Penso a
--/--/1931 (NM
115, de 28/6/1931).
PEREIRA, Manuel. Filho
de António Pereira e de Maria Pires. Nasceu em Penso a --/--/1935 (NM 260, de 3/2/1935).
PEREIRA, Manuel
Anselmo. Filho de Anselmo António Pereira e de Maria Fernandes. Nasceu em Penso
a --/--/1931 (NM 112, de 7/6/1931). // Morreu no lugar de Felgueiras, Penso, a --/--/2021, com 90 anos
de idade (A Voz de Melgaço de 1/6/2021).
PEREIRA, Manuel
António. Filho de António José Fernandes Pereira e de Rosa Teresa Rodrigues, do
lugar do Outeiro, freguesia de Bela, Monção. Nasceu nessa freguesia de Monção
por volta de 1817. // Proprietário. // Morava em Bairro Grande quando casou na
igreja de Penso, na altura ainda concelho de Valadares, a 5/5/1849, com Emília,
do lugar de Paranhão, filha de Domingos Joaquim Cordeiro e de Maria Caetana Álvares
de Magalhães, neta paterna de Domingos Esteves Cordeiro e de Francisca
Domingues Cordeiro, de Paranhão, e neta materna de Domingos Álvares e de Maria
Luísa Álvares de Magalhães, da Casa do Campo, Penso. Testemunhas: José Joaquim
Vaz, casado, Manuel Joaquim Esteves Cordeiro, solteiro, ambos de Paranhão, e
Custódio Esteves, solteiro. // Morreu a 30/8/1902, no lugar de Bairro Grande,
apenas com o sacramento da extrema-unção, com 85 anos de idade, no estado de
casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério de Penso.
PEREIRA, Manuel
António. Filho de Manuel António Pereira e de Maria José Alves, de Sá. N.p. de
Rosa Rodrigues, solteira, do lugar do Pereiro, Santa Eulália de Valadares; n.m.
de Francisco Alves e de Teresa Esteves, de Sá. Nasceu em São João de Sá,
Monção, por volta de 1819. // Lavrador. // Casou na igreja de Penso a
24/11/1851 com Ana Maria Esteves, do lugar de Pomar, filha de Manuel Caetano
Esteves e de Marcelina Rosa Pereira, neta paterna de João Esteves Pires e de
Luísa Maria Esteves, e neta materna de João Pereira e de Luísa Esteves
Fernandes, todos de Pomar, Penso. Testemunhas: José João Esteves, Manuel
António Solha e Custódio Esteves. // Morreu a 3/9/1899, no lugar do Pomar, com
todos os sacramentos da igreja católica, com 80 anos de idade, no estado de
viúvo de Ana Maria Esteves, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no
cemitério paroquial de Penso. // No ano de 1917 faleceu a sua filha Recordina
Rosa Pereira, com apenas 42 anos de idade.
PEREIRA, Manuel
Caetano. // Faleceu em Pomar a 11/12/1856, solteiro, e foi sepultado na igreja
no dia seguinte.
PEREIRA, Manuel
Francisco. Filho de Francisco Pereira e de Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso
por volta de 1841. // Jornaleiro. // Morreu a 11/12/1907, no lugar do Pomar,
com todos os sacramentos da igreja católica, com 66 anos de idade, no estado de
solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado no cemitério público da
sua freguesia natal.
PEREIRA, Manuel
Joaquim. Filho de Luís Manuel Pereira e de Francisca Luísa de Castro,
lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1833. // Jornaleiro. // Morreu a
27/5/1904, no lugar da Gaia, com todos os sacramentos da igreja católica, com
71 anos de idade, no estado de casado com Rosa de Sousa Araújo, sem testamento,
com filhos, e foi sepultado no cemitério local.
PEREIRA, Manuel
Joaquim. Filho de Joaquina Pereira, solteira, moradora em Paradela. Neto materno
de Manuel Pereira e de Maria Alves, do dito lugar. Nasceu em Penso a 11/3/1858
e foi batizado na igreja no dia seguinte (fora batizado em casa, no dia em que
nasceu, por Maria José Afonso, solteira, do dito lugar). Padrinhos: António
Joaquim Pires, casado, do Casal de Arado, e a batizante.
PEREIRA, Manuel José.
// Faleceu em Paradela, a 10/10/1857, repentinamente, viúvo de Rosa Domingues,
e foi sepultado na igreja a doze.
PEREIRA, Manuel José.
Filho de Maria José Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar.
Neto materno de Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues, do dito lugar. Nasceu a
2/4/1868 e foi batizado nesse mesmo dia. Padrinhos: Manuel José Castanheira,
solteiro, sapateiro, e sua mãe, Anastácia Rodrigues, casada, jornaleira, ambos
do lugar de Gaia, Penso. // Lavrador. // Casou na igreja de Cristóval a
22/11/1896 com Albina Rosa Domingues, de 21 anos de idade, solteira, camponesa,
do lugar de São Gregório, Cristóval, filha de Francisco António Domingues e de
Florinda Esteves Pires. Testemunhas presentes: António Rodrigues, casado,
proprietário, de São Gregório, e António Esteves, casado, lavrador, do lugar do
Ramo, ambos cristovalenses. // Faleceu no lugar do Crasto a 17/4/1941. // Com
geração.
PEREIRA, Manuel José.
Filho de ----------- Pereira e de ----------------------------. Nasceu em Penso
a --/--/19--. // Em 1991 residia na Torre da Marinha, Seixal, na Rua Ilha do
Faial, 12-1.º Direito. // (VM 936). // Nota:
parece estar casado com Amélia Esteves Reguengo, de Penso, e ser o pai de Ana
Maria, que recebeu a 14/3/1991 a touca de enfermeira na igreja do Sagrado
Coração de Jesus, Santa Marta, Lisboa, na presença do ministro da Saúde; no
jornal “A Voz de Melgaço” n.º 936 diz-se que ela era neta do «antigo sapateiro de Penso.»
PEREIRA, Manuel Luís (Padre). Filho de António Luís Pereira e de Maria
Joaquina de Sousa Brito, lavradores. Nasceu na freguesia de Bela, Monção, a
--/--/1868. // Morreu na residência paroquial, sita no lugar da Igreja, Penso, Melgaço,
onde tinha sido pároco, a 27/12/1909, apenas com a extrema-unção, somente com
quarenta anos de idade; o corpo foi conduzido para a sua freguesia natal, onde
o sepultaram no cemitério.
PEREIRA, Manuel Luís.
Filho de Luís Pereira, artista, natural de Ceivães, Monção, e de Felismina do
Espírito Santo Fernandes, jornaleira, natural de Penso, moradores em Telhada
Grande. N.p. de Joaquina Pereira; n.m. de Manuel Luís Fernandes e de Francisca
Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 23/10/1896 e foi batizado a 25 desse mês e
ano. Padrinhos: os avós maternos. // Faleceu a 4/11/1896 e foi sepultado na
igreja.
PEREIRA, Manuel Luís.
Filho de -------- Pereira e de --------------------------------. Nasceu no
lugar de Mós, Penso. // Faleceu a --/--/1937, com apenas seis meses de idade.
// (NM
370).
PEREIRA, Manuel Luís. Filho de ---------------------- Pereira e de -----------------------------------------. Nasceu a 25 de Novembro de 1962. // Faleceu a 6 de Junho de 2002 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Na mesma campa estão enterrados os corpos de Anselmo António Pereira e sua esposa, Maria Fernandes. // Deixou pais, irmãos, cunhados e sobrinhos.
PEREIRA, Manuel
Vicente. Filho de Joaquim Pereira, professor, de Castro Laboreiro, e de
Maria Rosa Martins Peixoto, proprietária, de Messegães, Monção, moradores na
Casa da Bastida, Penso. N.p. de Francisco Manuel Pereira e de Joaquina
Fernandes; n.m. de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em
Penso a 19/11/1887 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel
Vicente Pereira, abade de Cristóval, e Carlota Esteves Cordeiro, viúva,
proprietária, de Cortinhas. // Faleceu a 1/12/1888.
PEREIRA, Marcelina.
Filha de Firmino Pereira e de Maria Amália da Cruz Rodrigues, lavradores,
residentes no lugar das Cortinhas. Neta paterna de Bernardino Pereira e de
Marcelina Esteves Cordeiro; neta materna de Bonifácio Rodrigues e de Carlota
Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 21/6/1906 e no dia seguinte foi batizada na
igreja. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha e sua esposa, Constância Pereira,
negociantes, tios paternos da neófita.
PEREIRA, Marcelino Ilídio.
Filho de Bernardino Pereira e de Marcelina Rosa Esteves Cordeiro, residentes no
lugar das Lages. Neto paterno de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves;
neto materno de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves,
todos lavradores. Nasceu em Penso a 14/2/1871 e foi batizado no dia seguinte.
Padrinhos: os seus avós maternos, de Casal Maninho. // Aos quinze anos de idade
partiu para a capital do país, empregando-se no comércio. // Em 1912 assistiu
em Lisboa, com seu irmão Firmino, às comemorações do 5 de Outubro (ver Correio de Melgaço
n.º 7 e Correio de Melgaço n.º
23, de 10/11/1912).
// Tornou-se um grande negociante de bacalhau, fazendo fortuna à custa do fiel
amigo. A empresa “Marcelino Ilídio Pereira & Irmão” tinha os armazéns no
Largo do Corpo Santo, Lisboa; forneciam de bacalhau e azeite os hospitais de
Lisboa, Escola Académica, e Casa Pia (Correio de Melgaço n.º 47, de 27/4/1913). // Casou com Rosa da
Ascenção Rodrigues Vilarinho. // Foi vítima de acidente a 2/7/1915, quando
conferia uns fardos de bacalhau, depositados no barracão e desembarcados poucos
dias antes no Cais da Areia; um lote de fardos desabou, apanhando-lhe a perna
direita (Correio
de Melgaço n.º 156).
// Segundo o Jornal de Melgaço n.º 1264, de 28/9/1919, ele possuía um solar no
lugar de Bairro Grande, Penso. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 71, de
3/8/1930: «O automóvel do senhor
MIP chocou hoje, na curva do Bairro Grande, com o automóvel do senhor Ciríaco
de Araújo, de Soalhães, Marco de Canavezes, que avançava em sentido contrário e
fora do seu lugar! O choque deu-se na ocasião em que o automóvel do senhor MIP
ultrapassava a camioneta do senhor Manuel António Pires, de São Gregório, de
que é condutor o senhor José Maia, a qual se encontrava parada à entrada da
curva, o que é expressamente proibido pelo código da estrada. Ambos os veículos
ficaram danificados, não havendo, felizmente, desastres pessoais a lamentar.» Lê-se no Notícias de
Melgaço n.º 166, de 25/9/1932: «Este
nosso assinante – sócio da firma Marcelino Ilídio Pereira e C.ª (Irmão), de
Lisboa – ilustre conterrâneo de Penso, achando-se em tratamento próximo da
cidade de Tomar, teve dois ataques que o puseram em perigo de vida. Comunicado
o trista acontecimento à sua família e amigos, partiram para aquela cidade a
sua esposa, filha, genro, irmãos, e o seu médico assistente, de Lisboa, Dr.
Celestino, que em vilegiatura se encontrava aqui. Foi hospitalizado em Tomar,
onde esteve bastantes dias, e para onde os seus numerosos amigos perguntavam
pelo seu estado. Felizmente que nesta ocasião se acha muito melhor, tendo já
partido para a sua casa de Lisboa. Desejamos ao ilustre enfermo o seu completo
restabelecimento.» // No Notícias de Melgaço n.º 199, de 25/6/1933, pode
ler-se: «na passada quarta-feira, de
tarde, quando se estava realizando a feira, no Largo Hermenegildo Solheiro,
encontraram-se Marcelino Ilídio Pereira, comerciante e rico proprietário de
Penso, e o capitão Luís Augusto de Carvalho, os quais, depois de alta e acalorada
discussão, passaram a vias de facto com os respetivos guarda-sóis, sendo o
primeiro o que iniciou a luta. Acudiram várias pessoas que apartaram os contendores.
Da refrega saiu ferido o segundo, com uns ferimentos no olho esquerdo feitos
com o manípulo do guarda-sol (…) o qual recebeu tratamento na Farmácia Araújo,
sendo os socorros médicos prestados pelo Dr. Sá… Consta-nos que o segundo vai
mandar imprimir em folheto, para distribuir, uma carta que deu origem ao
conflito.» // Morreu
em Penso, na sua quinta da Polita, a 18/8/1933 (ver Notícias de Melgaço n.º 206, de
27/8/1933, e Notícias de Melgaço n.º 209, de 24/9/1933). // Em 1935 a sua
viúva ofereceu aos Bombeiros Voluntários de Melgaço um automóvel «Cóle». // Esta
finou-se a 31/3/1940. // Pai de Maria da Purificação (nasceu a 2 de Fevereiro
de 1---). // O Notícias de Melgaço n.º 787, de 18/8/1946, presta-lhe uma
homenagem póstuma. // Era proprietário em Penso.
PEREIRA, Maria. Filha
de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves, moradores no lugar de Pomar.
N.p. de Manuel António Pereira e de Maria José Alves, de Sá; n.m. de Manuel
Caetano Esteves e de Marcelina Pereira, do lugar de Pomar. Nasceu a 2/2/1857 e
foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Caetano Manuel Vaz e esposa, Maria
Luísa Esteves, do lugar de Pomar.
PEREIRA, Maria. Filha
de Carolina Pereira, solteira, camponesa, moradora no lugar de Pomar. Neta materna
de João Manuel Pereira e de Rosa Pires. Nasceu em Penso a 11/5/1879 e foi
batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel Augusto Pereira de Eça, familiar
da Casa do Mezio, Valadares, e Maria Joana Nunes, solteira, lavradora, de
Pomar. // Casou na igreja de Penso a 23/8/1899 com Hilário, de 22 anos de idade,
militar, seu conterrâneo, filho de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha. //
Faleceu em Penso a 26/11/1946.
PEREIRA, Maria. Filha
de Maria Teresa Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Pomar. Neta materna de
Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu a 14/7/1890 e foi
batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Nóvoa, casado, jornaleiro, de Sá, e
Maria Rosa Pereira, solteira, jornaleira, de Pomar.
PEREIRA, Maria. Filha
de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de
Alempassa. Neta paterna de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; neta
materna de Domingues José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu em
Penso a 14/7/1899 e foi batizada na igreja a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel
Joaquim Pereira e sua mulher, Rosa de Sousa, avós paternos da neófita.
PEREIRA, Maria. Filha
de Joaquim Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Rosa Gonçalves,
jornaleira, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Pomar. Neta
paterna de Maria Pereira; neta materna de João Gonçalves e de Pulquéria de
Sousa Castro. Nasceu em Penso a 7/3/1904 e foi batizada na igreja a 10 desse
mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos. // Faleceu no lugar de Pomar a
--/--/1933, com apenas 29 anos de idade (NM 205, de 20/8/1933).
PEREIRA, Maria dos Anjos. Filha de ----------- Pereira e de -------------- Garcia. Nasceu a 3 de Abril de 1924. // Faleceu a 21 de Outubro de 2009 e foi sepultada no cemitério de Penso.
PEREIRA, Maria Caetana.
Filha de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, lavradores, pensenses.
Nasceu em Penso por volta de 1817. // Camponesa. // Faleceu em Lages (onde
morava), a 3/7/1880, repentinamente, com a idade de 63 anos de idade, solteira,
e foi sepultada na igreja. // Não deixou descendência.
PEREIRA, Maria
Carmélia. Filha de ---------- Pereira e de --------------------------. Nasceu
no lugar de Paranhão a --/--/192-. // Faleceu a --/--/1936, com apenas dez anos
de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso. // (NM 313).
PEREIRA, Maria do
Carmo. Filha de José Pereira e de Maria Antónia de Barros, lavradores, galegos.
Nasceu na freguesia de S. Sebastião de Cabeiras, Tui, por volta de 1805. //
Faleceu a 20/6/1867, em sua casa de Felgueiras, Penso, com cerca de 62 anos,
casada com Manuel Luís Domingues, e foi sepultada na igreja de Penso. // Deixou
filhos.
PEREIRA, Maria da Conceição. Filha de --------------- Pereira e de -------------------------------------. Nasceu a 24 de Outubro de 1912. // Faleceu a 27 de Maio de 2006 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de José Pereira (1904-1975).
PEREIRA, Maria Delfina.
Filha de Maria José Pereira, jornaleira, moradora em Pomar. Neta materna de Francisco
Pereira e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu a 17/1/1870 e foi batizada a 19
desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Fernandes, solteiro, e sua mãe, Maria Fernandes,
solteira, jornaleiros, galegos, do bispado de Tui. // Faleceu em Pomar, em casa
da avó, viúva, a 20/9/1873, e foi sepultada na igreja.
PEREIRA, Maria de
Fátima. Filha de ------------ Pereira e de -------------- Domingues. Nasceu por
volta de 1933. // Faleceu no lugar de Pomar, Penso, a --/--/1934, com apenas
sete meses de idade (NM 229, de 15/4/1934).
PEREIRA, Maria Isabel
Lopes. // Nasceu em Penso por volta de 1946. // Faleceu em França a --/--/2023, com 77 anos de idade (A Voz de
Melgaço de 1/10/2023).
PEREIRA, Maria Joana.
Filha de João Pereira, de São Paio de Fialedo, diocese de Tui, e de Luísa
Esteves, de Penso, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1797. //
Lavradeira. // Faleceu a 16/1/1871, repentinamente, com 74 anos, solteira,
mentalmente alienada, em casa de João António Gregório, residente em Pomar
(lugar onde ela também morava), e foi sepultada na igreja. // Fizera
testamento, mas apenas em notas soltas (apontamentos). // Não deixou filhos.
PEREIRA, Maria
Joaquina. Filha de André Pereira, da Barca, e de Maria Luísa da Silva, de
Messegães, jornaleiros. Nasceu em Messegães, Monção, por volta de 1831. //
Mendiga. // Faleceu em Pomar, Penso, a 31/10/1883, com cerca de 52 anos de
idade, no estado de casada com Bento Esteves Reguengo, e foi sepultada no adro da igreja de Penso. // Deixou
descendência.
PEREIRA, Maria José.
Filha de Manuel Luís Pereira e de Caetana Lourenço Barreira, jornaleiros.
Nasceu em Penso por volta de 1794. // Jornaleira. // Faleceu a 4/3/1872, em sua
casa de Barro Grande, no estado de solteira, alienada dos sentidos, com cerca
de 78 anos de idade, e foi sepultada na igreja. // Deixou uma filha.
PEREIRA, Maria José.
Filha de Manuel José Pereira e de Maria Rosa de Puga, rurais, de Sá, Monção.
Nasceu na freguesia de São João de Sá por volta de 1810. // Lavradeira. //
Faleceu na sua casa de Lages, Penso, a 16/11/1880, com cerca de setenta anos de
idade, no estado de viúva de António José Cordeiro, e foi sepultada na igreja
de Penso. // Não deixou filhos.
PEREIRA, Maria
Ludovina. Filha de José Pereira e de Confidência da Rocha. Nasceu em Penso a
--/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 93, de 11/1/1931).
PEREIRA, Maria Luísa.
Filha de Maria José Pereira, solteira, trabalhadora à jorna. Nasceu em Penso
por volta de 1822. // Jornaleira. // Faleceu a 5/12/1901, no lugar de Bairro
Grande, com todos os sacramentos da igreja católica, com 79 anos de idade, no estado
de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério
local.
PEREIRA, Maria Manuel
(Dr.ª). Filha de António Pereira e de Rosa Meleiro. Nasceu em ------------, a
--/--/192- (confirmar). // A 20/7/1931 fez
exame do 2.º grau, ficando distinta (Notícias de Melgaço n.º 119, de 26/7/1931). // Em Julho de 1934
fez exame do segundo ano do liceu, sendo dispensada das provas orais por ter
obtido 15 valores na prova escrita (NM 240, de 29/7/1934). // Em 1936 passou
para o 5.º ano do liceu (NM
323).
Estudava em Lisboa (ver
Maria Henriqueta Pereira da Rocha). // Terminou a sua licenciatura nos anos
quarenta, salvo erro. // Na década de cinquenta fundou o Externato Liceal de Monção,
do qual foi diretora. // Casou com um senhor de Viana do Castelo mas não
tiveram filhos. // Lê-se no livro “Na Terra de Inês Negra”, editado em 1993, página
25, escrito pelo padre Júlio Vaz: «Este
trabalho (João Verde: um poeta regionalista) fê-lo Maria Manuel Pereira, em 1944, na dissertação de licenciatura em
Filologia Românica, na Faculdade de Letras de Lisboa, estudo que, infelizmente,
se mantém inédito.» // Faleceu por volta de 2016 e está sepultada no cemitério
de Penso.
PEREIRA, Maria Olívia.
Filha de José Pereira e de Confidência da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1935 (NM 260, de 3/2/1935).
PEREIRA, Maria Rosa.
Filha de Manuel António Fernandes Pereira, comerciante, natural da freguesia de
Bela, Monção, e de Emília Esteves Cordeiro, comerciante, natural de Penso, moradores
em Barro Grande. N.p. de António José Fernandes Pereira e de Rosa Teresa
Rodrigues, do Outeiro, Bela, Monção; n.m. de Domingos Joaquim Cordeiro e de
Maria Caetana Alves de Magalhães, de Paranhão. Nasceu em Penso a 26/2/1856 e
foi batizada na igreja a 29 desse mês pelo padre Teotónio José da Gaia Torres, do lugar da Carreira. Padrinhos: Manuel
António Fernandes e sua filha, Maria Rosa, solteira, do Outeiro, Bela… // Casou
na igreja da sua freguesia natal a 16/1/1882 com António José Martins Peixoto,
de 20 anos de idade, solteiro, comerciante, natural da freguesia de São Miguel
de Messegães, Monção, morador em Valadares, filho de João Martins Peixoto,
lavrador, natural da freguesia de São Romão de Rendufe, concelho de Guimarães,
e de Maria Luísa Fernandes, lavradeira, natural da freguesia de Tangil, Monção.
Testemunhas presentes: o padre Manuel José Domingues, e Joaquim Pereira,
casado, professor do ensino primário.
PEREIRA, Maria Rosa.
Filha de Maria Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Pomar. N.m. de
Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues, do dito lugar. Nasceu em Penso a
28/4/1863 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: João Manuel Gomes,
solteiro, rural, e irmã, Maria Rosa Gomes, solteira, de Vilarinho, São João de
Sá, Monção. // Faleceu em Penso a 2/12/1941.
PEREIRA, Maria Teresa.
Filha de Manuel José Pereira, lavrador, e de Rosa Domingues, de Cubalhão.
Nasceu em Penso por volta de 1805. // Faleceu em sua casa de Paradela, a
13/8/1864, com cerca de 59 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja.
// Fizera testamento. // Não deixou filhos.
PEREIRA, Maria Teresa.
Filha de Sebastiana Pereira, jornaleira, moradora em Paradela. Nasceu em Penso
por volta de 1857. // Faleceu em casa de sua mãe, de repente, a 6/1/1865, com
oito anos de idade, e foi sepultada na igreja.
PEREIRA, Maria Teresa.
Filha de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves, rurais, moradores no
lugar de Pomar. Neta paterna de Manuel António Pereira e de Maria José Alves de
Sá; neta materna de Manuel Caetano Esteves e de Maria Lina Pereira. Nasceu em
Penso a 7/8/1863 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel António
Rodrigues, solteiro, lavrador, e Maria Teresa Pereira, viúva, de Sá, Monção.
PEREIRA, Maria
Vicência. Filha de Manuel Pereira e de Maria Alves, jornaleiros, pensenses.
Nasceu em Penso por volta de 1810. // Jornaleira. // Faleceu em Paradela, onde
morava, a 2/12/1885, com 75 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja (!!!). // Deixou uma filha.
PEREIRA, Mário Manuel.
Filho de ---------- Pereira e de ---------------------------------------.
Nasceu a --/--/19--. // Em Julho de 1931 fez exame do 2.º grau, ficando
distinto (NM
118, de 19/7/1931).
PEREIRA, Máxima. Filha
de Maximiano Fernandes Pereira, proprietário e negociante, natural de Penso, e
de Olívia da Conceição Soares de Castro, proprietária, natural de Alvaredo,
moradores no lugar de Barro Grande. N.p. de Manuel António Fernandes Pereira e
de Emília Esteves Cordeiro; n.m. de António José Soares de Castro e de Ana
Ferreira. Nasceu em Penso a 5/3/1896 e foi batizada na igreja no dia seguinte.
Padrinhos: os seus avós paternos. // Casou na CRCM a 10/1/1924 com Manuel de
Sousa Reina. // Ambos faleceram em Alvaredo: o marido a 13/11/1952 e ela a
31/7/1989.
PEREIRA, Maximiano.
Filho de Manuel António Fernandes Pereira e de Emília Esteves Cordeiro. Nasceu
em Penso por volta de 1854. // Foi comerciante e proprietário. // Casou na
igreja de Alvaredo a 17/7/1894 com Olívia da Conceição, alvaredense, de apenas quinze anos de idade, proprietária, filha
de António José Soares de Castro e de Ana Rodrigues Ferreira, moradora no lugar
do Maninho, freguesia de Alvaredo. Testemunhas: Manuel
António Fernandes Pereira, proprietário, de Penso, Manuel António Ferreira, tio
da nubente, e António José Soares de Castro, pai da nubente. // Escolheram-no,
por sorteio, para jurado das causas-crime no primeiro semestre de 1915. // Em
Setembro de 1919 tomou posse como membro da Junta de Freguesia de Penso (JM 1264, de 28/9/1919). Os outros membros
eram: Joaquim da Rocha, Adriano Vicente Barbeitos, e António Domingues, do
lugar de Paradela. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 18/9/1921. //
Com geração.
PEREIRA, Maximiano.
Filho de Maximiano Fernandes Pereira, proprietário, negociante, natural de
Penso, e de Olívia da Conceição Soares de Castro, proprietária, natural de
Alvaredo, moradores no lugar de Bairro Grande. Neto paterno de Manuel
António Fernandes Pereira e de Emília Esteves Cordeiro; neto materno de António
José Soares de Castro e de Ana Ferreira. Nasceu em Penso a 5/6/1900 e foi
batizado na igreja a 8 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô paterno e Emília
Esteves Cordeiro. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Monção a
13/8/1952 com Maria de Belém Oliveira, de 48 anos de idade, natural da
freguesia de São João Batista, concelho de Vila do Conde, filha de Joaquim
Gonçalves Damásio e de Ana Santana. // A sua esposa faleceu na freguesia de
Mazedo, Monção, a 20/11/1966. // Ele morreu na dita freguesia de Mazedo a
12/1/1970.
PEREIRA, Maximino.
Filho de Carolina Pereira, solteira, jornaleira, de Valadares, Monção, moradora
em Pomar. Neto materno de Maria José Pereira. Nasceu a 29/11/1886 e foi
batizado a 1 de Dezembro desse ano. Padrinhos: Francisco Esteves Reguengo,
casado, lavrador, e sua irmã, Francisca Esteves Reguengo, solteira, camponesa,
de Lages. // Faleceu a 23/8/1887.
PEREIRA, Olímpia. Filha
de Maximiano Fernandes Pereira, comerciante e proprietário, natural de Penso, e
de Olívia da Conceição Soares de Castro, proprietária, natural de Alvaredo.
Nasceu em Penso a 20/05/1912; o seu registo, feito no posto do registo civil de
Penso, realizou-se a 26/5/1912, tendo por testemunhas João Eugénio da Costa
Lucena e Manuel Joaquim Torres. // Finou-se em Penso a 10/8/1937, com apenas 25
anos de idade, vítima de tuberculose. // O professor Ribeiro da Silva
dedicou-lhe um belo soneto no Notícias de Melgaço n.º 365, de 22/8/1937. O
último terceto reza assim: «Noivo, não
chores! Olímpia vive em paz. / É hoje noiva eterna. Não morreu… / Está no céu à
espera que tu vás…» // Irmã de António, de Máxima, e de Maximiano. //
Cunhada de Maria Pereira, de Etelvina Esteves Cordeiro Pereira, de Manuel
Reina, e de Manuel de Castro. // Prima de Adelina de Castro, de Ana Octávia, e
de Maria Olímpia.
PEREIRA, Palmira. Filha de Joaquim Pereira, natural de Penso, e de Rosa Gonçalves, natural de Alvaredo, jornaleiros, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Maria Pereira; neta materna de João Gonçalves e de Pulquéria de Sousa e Castro. Nasceu em Penso a 1/11/1899 e nesse mesmo dia foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Custódio Rodrigues e sua irmã, Palmira Rodrigues, solteiros, do lugar de Pomar.
PEREIRA, Pureza da C. // Filha de ------------------- Pereira e de ---------------------------------------------. Nasceu a 13 de Junho de 1926. // Faleceu a 2 de Março de 1989 e foi sepultada no cemitério de Penso.
PEREIRA, Recordina (*) Rosa.
Filha de Manuel António Pereira, lavrador, de Sá, Monção, e de Ana Maria
Esteves, lavradeira, de Penso, moradores no lugar de Pomar. N.p. de Manuel António
Pereira e de Maria José Alves; n.m. de Manuel Caetano Esteves Pires e de
Marcelina Rosa Pereira. Nasceu a 26/6/1874 e foi batizada a 28 desse mês e ano.
Padrinhos: António Manuel Solha, viúvo, rural, e Rosa Joaquina Solha, solteira,
camponesa. // Finou-se na Vila de Melgaço, onde morava, a 9/5/1917, solteira. //
Mãe de Guiomar Augusta Pereira (ver na Vila). /// (*) Em outro lado aparece com o nome de Ricardina Rosa.
PEREIRA, Rosa. Filha de
Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, lavradores. Nasceu em Penso por
volta de 1822. // Camponesa. // Faleceu a 1/12/1894, no lugar de Paradela, com
todos os sacramentos da igreja católica, com 72 anos de idade, no estado de
casada com Manuel Fernandes, com testamento, sem filhos, e foi sepultada na
igreja paroquial.
PEREIRA, Rosa. Filha de
Inácia Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna
de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 24/3/1890 e
foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: o presbítero Manuel José Alves Afonso Pinheiro, de Sá, Monção, e Rosa
Esteves Pires, solteira, jornaleira, do lugar de Pomar, Penso. // Casou na 4.ª
Conservatória de Lisboa, a 18/10/1917, com (Armelim?) da Silva. // Enviuvou a
4/11/1944. // Faleceu em Alcântara, Lisboa, a 13/1/1987, com 96 anos de idade.
PEREIRA, Rosa. Filha de
João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em Alempassa.
N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos José
Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 12/3/1891 e foi batizada no dia
seguinte. Padrinhos: António José de Castro, solteiro, alfaiate, de Crasto, e
Rosa Pires, solteira, camponesa, de Pomar. // Casou na CRCM a 22/8/1917 com
Cândido Rodrigues. // O seu marido morreu nos Restauradores, Lisboa, a
20/2/1940. // Ela faleceu em Penso a 12/2/1969.
PEREIRA, Rosa. Filha de
Josefina Pereira, de Penso. Nasceu em Melgaço a --/--19--. // Casou em Lisboa a
21/7/1935 com Manuel Pedrosa, comerciante na capital do país. Padrinhos da
noiva: os seus tios, Manuel Pereira e esposa, Amélia Silva. Padrinhos do noivo:
Joaquim Loureiro e esposa, Carmen Ribeiro Lopes. Em casa da mãe da noiva
serviu-se «um delicioso copo de água»;
em seguida os noivos partiram em lua-de-mel pelo país» (NM 279).
PEREIRA, Rosa das
Dores. Filha de Manuel Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Albina Rosa
Domingues, jornaleira, natural de Cristóval, moradores no lugar de
Pomar. Neta paterna de Maria José Pereira; neta materna de Francisco António
Domingues e de Florinda Esteves. Nasceu em Penso a 16 de Abril de 1901 e foi
batizada na igreja a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Germano Pires, solteiro,
jornaleiro, do lugar de Pomar, e Pulquéria Alves, proprietária, do lugar de
Barro Pequeno, ambos de Penso. // Casou na CRCM a 22/2/1929 (ver Notícias de
Melgaço n.º 51, de 23/2/1930) com Aníbal Esteves, de 20 anos de idade, natural
de Valadares, Monção, filho de Mariana Esteves. // Esse casamento terminou por
divórcio decretado por sentença de 7/4/1970, proferida pela 4.ª vara cível da
comarca de Lisboa, com fundamento na alínea b) do artigo 1778 do Código Civil,
abandono do lar há mais de três anos. // Faleceu na freguesia da Pena, concelho
de Lisboa, a 9 de Outubro de 1979.
PEREIRA, Rosa Maria.
Filha de Francisco Pereira e de Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de
1842. // Lavradeira. // Faleceu a 11/12/1903, no lugar do Pomar, com todos os
sacramentos da igreja católica, com 61 anos de idade, no estado de casada com
Constantino Rodrigues (natural de Prado), sem testamento, com filhos, e
foi sepultada no cemitério local.
PEREIRA, Rosalina.
Filha de Maximiano Fernandes Pereira, negociante e proprietário, natural de
Penso, e de Olívia da Conceição Soares de Castro, proprietária, natural de
Alvaredo, moradores no lugar de Bairro Grande. Neta paterna de Manuel
António Fernandes Pereira e de Emília Esteves Cordeiro; neta materna de António
José Soares de Castro e de Ana Ferreira. Nasceu a 2/3/1898 e foi batizada a 5
desse mês e ano. Padrinhos: o avô materno e sua filha, Rosalina Soares de
Castro. // Em 1913 encontrava-se enferma (Correio de Melgaço n.º 33, de 19/1/1913). // Nesse ano, fez
exame de admissão à Escola Normal de Viana do Castelo, ficando aprovada (Correio de Melgaço n.º
70, de 12/10/1913).
// Em 1916 ainda era aluna da Escola Normal de Viana; nesse ano veio passar o
natal com os pais (Correio
de Melgaço n.º 231).
// Exerceu a profissão de professora do ensino primário. Em Outubro de 1917 a
Câmara Municipal nomeou-a professora interina de Parada do Monte. O
correspondente em Penso do Jornal de Melgaço comenta: «… muitos parabéns; mas pena é que vá para tão longe!» (Jornal de Melgaço n.º
1180, de 20/10/1917).
// Em 1918 é colocada em Penso, na escola primária do sexo feminino (JM 1209, de 8/6/1918). // Casou na CRCM a
21/11/1929 com Manuel, de 26 anos de idade, comerciante na América do Norte
(Notícias de Melgaço n.º 39, de 24/11/1929, e NM 41, de 8/12/1929), natural de
São João de Sá, Monção, filho de António José de Castro e de Rosa Maria
Gonçalves. // Faleceu em Penso a 9/8/1930 (ver Notícias de Melgaço n.º 75, de
31/8/1930), vitimada por brutal desastre de viação ali ocorrido no dia citado. //
Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 72, de 10/8/1930: «Ontem, no lugar denominado Tanque Seco,
freguesia de Penso, ocorreu um grande desastre de caminheta, do qual resultou a
morte da professora daquela freguesia. Parece que o sinistro foi devido a
ter-se partido a direção. A caminheta, que pertencia aos senhores Joaquim
Pereira & C.ª, de Barbeita, Monção, era guiada pelo motorista Luís de
Sousa. Momentos antes de se dar o desastre Luís de Sousa quis passar à frente
da caminheta de Mário Ranhada, que lhe deu passagem. Pouco depois a caminheta
saiu para fora da estrada, despenhando-se por uma ribanceira. O carro
voltou-se, ficando completamente destroçado. A caminheta seguia para Melgaço
[Vila] transportando, além do motorista e do condutor (deve ser o cobrador),
catorze passageiros, ficando todos feridos. José Joaquim Fernandes, de Lisboa,
que vinha num automóvel ligeiro e que presenciou o desastre, dirigiu-se
imediatamente a Penso e ao Pezo a pedir socorros. Estes não se fizeram esperar,
comparecendo em primeiro lugar Eduardo Vilarinho, estudante de medicina;
Valentim Esteves, Manuel Alves de Lima, António Nunes, Laurentino Nóvoas,
Manuel Filipe da Rocha, Henrique Lucena, Isidoro Fernandes Vale, António Marcos
(2.º cabo da G.F.), e Raul Vilarinho, todos residentes, que – juntamente com os
guardas-fiscais números 175, 347 e 231, que vinham na caminheta do Ranhada –
com toda a solicitude lhe prestaram os primeiros socorros, sendo em seguida
conduzidos para o hospital de Melgaço. No hospital compareceram a prestar os
seus serviços os médicos desta Vila: Dr. Vitoriano, Dr. António C. Esteves e
Dr. Cândido Augusto da Rocha e Sá; do Pezo, Dr. Marck Atias, Dr. Pires de Lima
e Dr. Carlos Lima; e, de Monção, Dr. Álvaro Pimenta, Dr. José Machado e Dr.
Garção Gomes. // A infeliz professora, que ficou em mísero estado, faleceu
pouco depois, sendo conduzida para a sua residência na maca dos BVM. Os feridos
são: Aurélio Barreiros, de Valadares; Serafim José Oto, de Paredes de Coura;
Artur F. Soares Monteiro, Luís Gomes de Sousa e Manuel Gomes de Sousa, de
Prado; Manuel Gonçalves, de Vieira do Minho; António Barbosa, de Barbeita;
António do Paço, da Vila de Melgaço; Ana Joaquina Fundinha, de Paderne; Libânia
Esteves e Manuel L. Esteves, de Parada do Monte. À excepção dos últimos quatro,
todos os outros se encontram em estado grave. Prestaram muitos bons serviços,
auxiliando os clínicos, o senhor Júlio Esteves, estudante de medicina; o senhor
Domingos Barreiros, de Penso; o senhor Eleutério Pereira de Mendonça, mestre da
marinha, e o enfermeiro e enfermeiras do Pezo. // Os destroços do carro já
foram retirados do local. // Logo que correu a notícia do sinistro compareceram
no hospital a prestar os seus serviços os bombeiros voluntários, marinheiros,
guarda-fiscal e guarda nacional republicana.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 121, de
16/8/1931: «Penso, 13/8/1931.
Comemorando o 1.º aniversário da morte da desditosa professora RFPC foram
celebrados anteontem, ontem e hoje, missas, sufragando a sua alma. Aos piedosos
actos assistiram muitas pessoas.»
PEREIRA, Sebastiana.
Filha de --------- Pereira e de --------------------------------. Nasceu por
volta de 1833. // Faleceu em Paradela a --/--/1914, com 81 anos de idade (Correio de Melgaço n.º
82, de 11/1/1914). // continua...