quinta-feira, 31 de outubro de 2024

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia de Penso

Por Joaquim A. Rocha   



LUÍS EXPOSTO. // A 2/7/1914 fez exame na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo um «bem» (Correio de Melgaço n.º 106, de 7/7/1914). // Sem mais notícias.

 

MACHADO

 

MACHADO, Angélica. Filha de ------------------------ e de -----------------------------------------. Nasceu em -------------, por volta de 1928. // Faleceu na freguesia de Penso a --/--/2018, com noventa (90) anos de idade (ver A Voz de Melgaço n.º 1417, de 1/6/2018).

 

MACHADO, Aníbal. Filho de Domingos Machado, jornaleiro, natural da vila de Monção, e de Leopoldina Sanches, jornaleira, natural de Penso, Melgaço, onde moravam, no lugar de Cortinhas. Neto paterno de José Machado e de Genoveva Martins; neto materno de Manuel José Sanches e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 6/9/1907 e nesse mesmo dia foi batizado na igreja. Padrinhos: António Manuel Rodrigues e sua esposa, Rosa Sanches, camponeses, naturais de Penso, tios maternos do batizando. // Gémeo de Manuel. // Morreu a 6/9/1907, apenas com dez horas de idade, e foi sepultado no cemitério.

 

MACHADO, António. Filho de Domingos Machado, jornaleiro, natural da vila de Monção, e de Leopoldina Sanches, lavradeira, natural de Penso, Melgaço, moradores no lugar de Cortinhas. Neto paterno de José Machado e de Genoveva Martins; neto materno de Manuel José Sanches e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 9/6/1906 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: António Manuel Rodrigues e sua esposa, Rosa Sanches, camponeses, naturais de Penso, tios maternos do batizando. // Casou na igreja paroquial da Penha de França, Lisboa, a 11/7/1943, com Maria Augusta Garcia, natural do concelho de Oliveira do Hospital. // Enviuvou a 9/1/1976. // Morreu na freguesia da Pena, Lisboa, a 4/11/1987.  

 

MACHADO, António. Filho de ------------------- Machado e de ---------------------------------------------. Nasceu a 17 de Setembro de 1915. // Faleceu a 6 de Março de 2008 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Com geração. 

 

MACHADO, Inácia Gertrudes. Filha de Nicolau Machado e de Maria Rosa Miranda, proprietários, da Vila de Seleirós, diocese de Lisboa. Nasceu nessa citada Vila por volta de 1809. // Lavradeira. // Faleceu em Lages, Penso, onde residia, a 18/2/1879, com cerca de 70 anos de idade, casada com João Manuel Bernardes, e foi sepultada na igreja de Penso. // Deixou um filho. 

 

MACHADO, José Custódio. // Nasceu por volta de 1807. // Morreu a 31/3/1898, no lugar de Rabosa, Penso, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 91 anos de idade, no estado de casado com Marcelina Rosa do Val, sem testamento, sem filhos «deste matrimónio», e foi sepultado na igreja.   

 

MACHADO, José Narciso. Filho de ----------------- Machado e de ----------------------------------. Nasceu a 20 de Novembro de 1929. // Faleceu no lugar de Felgueiras a 10 de Agosto de 1995 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Casado. // Com geração. 

 

MACHADO, Manuel. Filho de Domingos Machado, jornaleiro, natural da vila de Monção, e de Leopoldina Sanches, jornaleira, natural de Penso, Melgaço, onde moravam, no lugar de Cortinhas. Neto paterno de José Machado e de Genoveva Martins; neto materno de Manuel José Sanches e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 6/9/1907 e nesse mesmo dia foi batizado na igreja. Padrinhos: António Manuel Rodrigues e sua esposa, Rosa Sanches, camponeses, naturais de Penso. // Gémeo de Aníbal. // Morreu a 6/9/1907, apenas com seis horas de idade, e foi sepultado no cemitério local.  

 

MACHADO, Maria da Glória. Filha de ----------------- Machado e de -----------------------------------. Nasceu por volta de 1892. // Faleceu a 11 de Dezembro de 1976, com oitenta e quatro anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração. 

 

MAGALHÃES

 

MAGALHÃES, Augusto. Filho de Justino de Araújo Magalhães e de Maria Luísa de Sousa Lobato, lavradores, residentes em Lages. Neto paterno de Libório José de Magalhães e de Maria Joaquina Pereira Caldas, de Penso; neto materno de João José de Sousa Lobato e de Francisca Rosa Barbeitos Padrão, de Tangil. Nasceu a 4/3/1861 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os avós paternos. 

 

MAGALHÃES, Caetano Manuel Alves. // Casou com Vitória Ventura de Castro, ou Costa Rosa, ou Costa Pinto, da Vila de Melgaço. // Faleceu no estado de casado, na Casa do Crasto, Penso, de ataque apoplético, a 3/12/1855, e foi sepultado na igreja a cinco desse mês e ano. // Com geração. 

 

MAGALHÃES, Eduardo José. Filho de Tomás José de Magalhães, de Penso, e de Rosa Ermelinda Fernandes, de Remoães, proprietários, moradores em Crasto, Penso. // Faleceu em Penso a 17/2/1946. // (ver em Remoães).  

    

MAGALHÃES, Ermelinda Rosa. Filha de Tomaz José de Magalhães, proprietário, de Penso, e de Rosa Ermelinda Fernandes, proprietária, de Remoães, moradores no lugar de Crasto. N.p. de Caetano Manuel Alves de Magalhães e de Vitória da Costa Pinto (ou Vitória Ventura de Castro); n.m. de João Batista Fernandes e de Rosa Clara Vaz. Nasceu em Penso a 19/8/1883 e foi batizada a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Luís José de Sousa Pinto, solteiro, e sua mãe, Maria Joaquina Fernandes Vaz, viúva, proprietária, de Remoães. // Casou na igreja de Penso a 2/8/1905 com Manuel Pereira, de 30 anos de idade, solteiro, proprietário, seu conterrâneo, filho de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro. // Ambos os cônjuges faleceram em Santos-o-Velho, Lisboa: o marido a 23/12/1959 e ela a 15/8/1964.   

 

MAGALHÃES, Libório José. Filho de Joaquim José da Rocha Caldas e de Maria Gomes de Magalhães, da Quinta da Barqueira, Alvaredo. Nasceu em Alvaredo (ou Penso) por volta de 1793. // Proprietário. // Faleceu a 16/3/1868, em sua casa de Lages, Penso, mentalmente alienado, com cerca de 75 anos de idade, casado com Maria Joaquina Pereira Caldas, e foi sepultado na igreja de Penso. // Deixou descendência (ver em Alvaredo).   

 

MAGALHÃES, Maria Caetana. Filha de Domingos Alves e de Maria Luísa Alves de Magalhães. N.p. de Sebastião Alves e de Catarina Esteves, de Penso; n.m. de Manuel Alves de Magalhães e de Luísa Alves, de Santa Eulália de Valadares. Nasceu por volta de 1785. // Proprietária. // Faleceu em sua casa de Paranhão, a 11/6/1861, com 76 anos de idade, viúva de Domingos Joaquim Cordeiro. // Fizera testamento. // Deixou filhos. 

 

MAGALHÃES, Rita. Filha de Caetano Manuel Alves de Magalhães, proprietário, de Penso, e de Vitória Ventura da Costa Rosa, proprietária, da Vila de Melgaço. Nasceu em Penso por volta de 1809. // Casou José Bocela Lemos Abraldes. // Faleceu na sua casa da Quinta da Barqueira, Alvaredo, a 2/5/1885, com 76 anos de idade, com todos os sacramentos, com testamento, sem filhos, e foi sepultada no adro da igreja de Alvaredo.

 

MAGALHÃES, Sofia Joaquina. Filha de Tomaz José de Magalhães, proprietário, de Penso, e de Rosa Ermelinda Fernandes, proprietária, de Remoães, moradores no lugar do Crasto. N.p. de Caetano Manuel Alves de Magalhães e de Vitória da Costa Pinto, ou Vitória Ventura de Castro; n.m. de João Batista Fernandes e de Rosa Clara Vaz. Nasceu em Penso a 9/6/1878 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Luís José de Sousa Araújo, solteiro, e sua mãe, Joaquina Fernandes Vaz, viúva, proprietários, residentes em Remoães. // Casou na igreja de Penso a 3/5/1896 com Joaquim Maria da Rocha, de 18 anos de idade, seu conterrâneo, filho de Francisco José da Rocha e de Maria da Conceição Queiroz. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a 16/4/1963 e ela a 1/10/1966.

 

MAGALHÃES, Tomaz José. Filho de Caetano Manuel Alves de Magalhães e de Vitória da Costa Pinto. Nasceu por volta de 1828. // Casou a 23/2/1876, na igreja de Remoães, com Rosa Ermelinda Fernandes. // Faleceu na sua casa de Penso, lugar de Crasto, a 24/6/1915, com 87 anos de idade. // Era sogro de Manuel Pereira, comerciante em Lisboa (Correio de Melgaço n.º 154, de 27/6/1915). // Com geração.   

 

*

 

MANUEL FRANCISCO – Foi exposto à porta de Francisco Manuel Esteves e de sua esposa, Rosa Joaquina Barbosa, de Barro Grande, na noite de 12 para 13 de Dezembro de 1857. O padre Inocêncio José da Gaia Torres, cura de Penso, batizou-o na igreja a 13/12/1857. Padrinhos: o dito casal. // Foi criado no lugar de Midão, Paderne, por Francisca Rosa Meixeiro, desde a idade de um ano. // Alfaiate. // Casou na igreja do mosteiro de Paderne a 29/4/1879 com Rosa Domingues, de 28 anos de idade, solteira, camponesa, natural de Paderne, onde morava, no lugar de Crastos, filha de Manuel José Domingues e de Maria Rita Soares. Testemunhas: José Augusto Meixeiro e Maria do Carmo Pereira, solteiros, lavradores.  

 

MANUEL JOSÉ – Filho de pais desconhecidos, pois fora exposto. // Faleceu em Penso, a 3/8/1860, em casa da ama, Rosa Maria Domingues, viúva, de Casal Maninho, com cerca de um ano de vida.

 

MARIA – Filha de Inácia Exposta, solteira, jornaleira, moradora em Barro Grande. Nasceu a 11/10/1886 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: José Joaquim Esteves, casado, jornaleiro, de Lages, e Angelina Lamas, solteira, jornaleira, de Barro Grande. 

 

MARIA da CONCEIÇÃO – Filha de pais incógnitos. Nasceu algures por volta de 1849. // Jornaleira. // Faleceu em sua casa de Telhada Pequena, Penso, a 10/2/1876, repentinamente, com cerca de 27 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Deixou duas filhas (ver Leopoldina da Conceição).

 

MARIA da CONCEIÇÃO – Faleceu em Penso a --/--/1999 (VM 1113).

 

MARIA da GLÓRIA – Esteve a criar na casa de Maria José de Sousa, solteira, de Mós, Penso, que a «tinha recebido da Roda de Monção e, segundo a declaração da supra dita ama, havia pouco mais ou menos seis meses.» // Faleceu a 5/8/1857, sendo sepultada na igreja de Penso no dia seguinte.  

 

MARIA TERESA – Filha de Maria da Conceição, solteira, jornaleira, natural de parte incerta, moradora no lugar de Telhada Pequena. Neta materna de avós desconhecidos. Nasceu em Penso a 18/6/1866 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Maria Soares, casado, jornaleiro, e sua esposa, Maria Teresa Pereira, tecedeira, que sopeara a menina em casa por correr risco de vida. // Faleceu em Penso a 19/8/1948.  

 

MARQUES

 

MARQUES, José. // Nasceu por volta de 1867. // Morreu no lugar de Felgueiras, freguesia de Penso, a --/--/1929, com 62 anos de idade (NM 34, de 13/10/1929).

 

MARTINS

 

MARTINS, Adelino. Filho de Manuel Martins, natural de Alvaredo, e de Marcelina Alves, natural de Penso, camponeses, moradores no lugar de Felgueiras. Neto paterno de António Luís Martins e de Clara Fernandes; neto materno de Manuel Alves e de Rosa Maria Esteves. Nasceu em Penso a 16/2/1911 e foi batizado na igreja a 20 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô materno e Emília Alves, solteira, camponesa. // Casou em São Paulo, Brasil, a 29/7/1937, com Lucília Amélia Ferreira. // Morreu em São Paulo a 19/2/1979.  

 

MARTINS, António. Filho de Manuel Martins (*), natural de Alvaredo, e de Marcelina Alves, natural de Penso, lavradores, residentes no lugar de Casal Maninho. Neto paterno de António Luís Martins e de Clara Fernandes; neto materno de Manuel Alves e de Rosa Maria Esteves. Nasceu em Penso a 28/2/1900 e foi batizado na igreja a 2 de Março desse ano. Padrinhos: Manuel Alves e Maria Alves, avô e tia do batizando. // Faleceu em São Paulo, Brasil, a 10/5/1980. /// (*): devem ter sido os filhos de Manuel Martins que sofreram um grave acidente, assim narrado pelo correspondente do Correio de Melgaço: «pelas doze horas de sexta-feira – 21 de Janeiro de 1916 – deu-se, próximo do lugar do Maninho, uma grande fatalidade, da qual foi vítima um rapaz de sete anos, filho de Manuel Martins, de Bouças. A criança ia dentro de um carro de bois, em companhia de um seu irmão, mais velho oito anos, quando este dá uma aguilhoada aos pacientes animais a ponto de se enfurecerem, abalando em carreira tal que o carro cospe fora o mais novo e passa-lhe sobre as pernas. A perna direita ficou esmagada e a esquerda partida, sendo necessário amputar a direita    

 

MARTINS, Daniel. Filho de João Manuel Martins, artista, natural da freguesia de Setados, bispado de Tui, e de Francisca Sanches, lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de João Martins e de Maria Ubeira, galegos; neto materno de Manuel José Sanches, da dita freguesia galega, e de Maria José Rodrigues, de Penso. Nasceu na freguesia de Penso a 26/3/1901 e nesse dito dia foi batizado na igreja. Padrinhos: Caetano Esteves Cordeiro e sua mulher, Leonor Esteves, camponeses, moradores no lugar de Telhada Grande. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau, obtendo um «bom». // Casou na 7.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 20/12/1948 com Maria do Céu (Lela?), natural da freguesia de Aradas, concelho de Aveiro. // Morreu na freguesia de Santa Justa, Lisboa, a 5/4/1990.

 

MARTINS, Domingos. Filho de Vicente António Martins e de Maria Joaquina Ribeiro. Nasceu na freguesia de Santa Maria dos Anjos, vila de Monção, por volta de 1881. // Tinha 26 anos de idade, era solteiro, barbeiro, residia em Mazedo, quando casou na igreja de Penso, Melgaço, a 10/4/1907, com Josefina de Puga, de 17 anos de idade, solteira, criada de servir, natural da freguesia de Santo André e Santa Marinha, concelho de Lisboa, residente no lugar de Barro Grande, freguesia de Penso, concelho de Melgaço, filha de Jerónima Luísa de Puga, que esteve presente à cerimónia. Testemunhas presentes: Marcelino Ilídio Pereira, casado, proprietário, natural de Penso, morador em Lisboa, e António Pereira, casado, lavrador, também natural de Penso.

 

MARTINS, Genoveva. Filha de João Diogo Martins e de Francisca Rodrigues. Nasceu na freguesia de Arentem, bispado de Tui, por volta de 1850. // Faleceu a 13/1/1906, no lugar da Carreira, Penso, onde residia, com todos os sacramentos da igreja católica, com 56 anos de idade, no estado de casada com José Machado, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local.  

 

MARTINS, João. // Nasceu por volta de 1856. // Morreu no lugar de Telhada Grande, Penso, a --/--/1930, com 74 anos de idade (NM 65, de 15/6/1930).

 

MARTINS, Manuel. Filho de Manuel Martins, natural de Alvaredo, e de Marcelina Alves, natural de Penso, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neto paterno de António Luís Martins e de Maria Fernandes; neto materno de Manuel Alves e de Rosa Maria Esteves. Nasceu em Penso a 21/9/1909 e no dia seguinte foi batizado. Padrinhos: Manuel Alves, viúvo, proprietário, e Joaquina Alves, solteira, proprietária. // Casou na igreja de Alvaredo a 21/7/1941 com Gracinda Duro, natural dessa freguesia. // A sua esposa faleceu em Alvaredo a 7/11/1954. // Casou na igreja de Penso em segundas núpcias a 30/5/1955, com a sua conterrânea Clarisse Domingues. // Residiu no lugar de Felgueiras. // Faleceu em Monserrate, Viana do Castelo, a 13/6/1992 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa e filhos. // (ver VM 968).  

 

MARTINS, Manuel José. Filho de João Manuel Martins, lavrador, de Setados, Tui, e de Francisca Sanches, lavradeira, de Penso, moradores no lugar de Cortinhas. N.p. de João Manuel Martins e de Maria Ubeira; n.m. de Manuel José Sanches e de Maria José Rodrigues. Nasceu a 1/10/1889 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: os avós maternos, rurais. // Casou a 17/6/1943 na igreja de Penso com a sua conterrânea Maria Besteiro. // Faleceu em Penso a 13/4/1950. 

 

MARTINS, Manuel Luís. Filho de ------------- Martins e de ---------------------------. Nasceu em -------------, a --/--/1---. // Morou em Felgueiras, Penso. // Em 1935 tomou de trespasse uma loja de mercearias no dito lugar, a António Meleiro Rodrigues (Notícias de Melgaço n.º 273, NM 275, de 23/6/1935, e 286, de 29/9/1935). // Em 1936 os gatunos introduziram-se no seu estabelecimento comercial, roubando diversos objetos: um relógio e corrente de prata, um retalho de cotim, riscados, ceroulas e miudezas, tudo no valor de 200$00. Não levaram mais porque se aproximou um grupo de rapazes ruidosos que regressavam de um serão (NM 333).

 

MARTINS, Maria. Filha de João Manuel Martins, lavrador, da freguesia de Setados, diocese de Tui, e de Francisca Sanches, lavradeira, de Penso, moradores em Telhada Grande. N.p. de João Martins e de Maria Ubeira; n.m. de Manuel José Sanches e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 26/4/1893 e foi batizada a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos Manuel Esteves, casado, e Maria Luísa Fernandes Gomes, casada, de Telhada Grande. // Casou na CRCM a 14 de Fevereiro de 1917 com Manuel Gonçalves. // O seu marido morreu em Lisboa a 5/7/1948. 

 

MARTINS, Rosa. Filha de Manuel Martins, lavrador, natural de Alvaredo, e de Marcelina Alves, lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Casal Maninho. Neta paterna de António Luís Martins e de Clara Fernandes; neta materna de Manuel Alves e de Rosa Maria Esteves. Nasceu em Penso a 16/2/1902 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Manuel Alves, viúvo, e Maria Alves, solteira, camponeses, avô e tia materna da neófita.   

 

MARTINS, Severo. Filho de João Manuel Martins, artista, natural da freguesia de Setados, bispado de Tui, e de Francisca Sanches, lavradeira, natural de Penso, Melgaço, onde moravam, no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de João Martins e de Maria Ubeira; neto materno de Manuel José Sanches e de Maria José Domingues. Nasceu em Penso a 3/2/1899 e foi batizado na igreja a 5 desse mês e ano. Padrinhos: Diogo Martins Ubeira, casado, e Maria Martins Ubeira, solteira, tio e prima do batizando, ambos galegos. // Morreu a 14/2/1899 e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso.

 

MELEIRO

 

MELEIRO, Armando. Filho de --------- Meleiro e de -----------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 206, de 9/7/1916).

 

MELEIRO, Manuel. Filho de -------- Meleiro e de --------------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 206, de 9/7/1916).

 

MELEIRO, Manuel Luís. Filho de --------- Meleiro e de -------------------------------. Nasceu em Felgueiras, Penso, a --/--/1---. // Tomou de trespasse o estabelecimento de mercearia de António Meleiro Rodrigues, do dito lugar (Notícias de Melgaço n.º 284, de 8/9/1935). 

 

MENDES

 

MENDES, Joaquim Rodrigues. // Em Julho de 1930 fez exame da 4.ª classe, ficando distinto; os seus colegas Francisco de Sousa Araújo e Manuel Moreira ficaram apenas aprovados (Notícias de Melgaço n.º 69, de 20/7/1930). Eram alunos do professor Carlos Manuel da Rocha.

 

MENDES, Maria Esteves. // Faleceu em Lages, a 15/12/1857, no estado de viúva de Manuel José de Araújo, e foi sepultada na igreja no dia seguinte.

 

MENDES, Virgílio Azevedo. // Fez exame do 2.º grau (quarta classe) em Julho de 1932, ficando distinto (Notícias de Melgaço n.º 158, de 24/7/1932).

 

MENESES

 

MENESES, Gaspar Malheiro. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 126, de 5/10/1931: «Na igreja paroquial realizou-se ontem o batizado de uma interessante menina, filhinha do senhor Gaspar Malheiro de Menezes, que há pouco fixou residência na sua quinta da Casa Nova. // Foram padrinhos da neófita, que recebeu o nome de Maria Helena, o senhor Dr. Joaquim Proença e sua excelentíssima esposa. Aos ditosos pais da formosa pequerrucha apresentamos as nossas felicitações. À noite realizou-se no solar daquela quinta um baile que decorreu muito animado

 

MIRA

 

MIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Filha de ------------------------------------- e de --------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Casou com Manuel Augusto de Oliveira Mira, de Messegães, Monção. // Em 1996 (VM 1058) residiam no lugar de Padreiro, Alvaredo. // Nota: deve ser a mesma senhora que faz compota com sabores diversos, utilizando para esse fim o vinho alvarinho. No dia 13/1/2011 falou para a Rádio Vale do Minho acerca desse tema, e no dia 30 de Abril de 2011, no decorrer da Festa do Fumeiro e do Alvarinho de Melgaço, foi entrevistada por um jornalista da RTP-1.

 

MORAIS

 

MORAIS, Maria Bernardete. Filha de Manuel Rodrigues de Morais, natural da freguesia de Paderne, e de Deolinda de Nazaré Almeida. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1938 (NM 383). // Nota: os seus pais casaram em Penso a 6/1/1935: o noivo era sobrinho de Manuel Rodrigues Morais, regente da banda de música dos Bombeiros Voluntários de Melgaço (ver NM 257, de 6/1/1935, e NM 258, de 20/1/1935).

 

MOREIRA

 

MOREIRA, Carlota. Filha de ------------ Moreira e de ----------- Domingues. Nasceu por volta de 1860. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 252, de 18/11/1934: «A família de Carlota Domingues Moreira, de 74 anos, que vive no lugar dos Ribas, desta freguesia, queixou-se à autoridade administrativa contra Aníbal [Manuel] Pereira, serralheiro, Celestino Domingues, lavrador, da Rabosa, José Gonçalves, lavrador, do Pio, e Marcelino Fernandes, lavrador, de Casalmaninho, todos solteiros, por terem na noite do mês passado, pelas zero horas, arrombado a sua porta, praticando na pessoa da Carlota, que surpreenderam a dormir, as maiores sevícias que se podem imaginar. Para ela não gritar, amordaçaram-na. O senhor administrador do concelho enviou a queixa para juízo        

 

MOREIRA, Elisa. Filha de António Asseverino Moreira e de Maria Gomes. Nasceu em Penso a --/--/1917 (Correio de Melgaço n.º 247, de 29/4/1917).

 

MOREIRA, Rosa. Filha de António Asseverino Moreira, de Valadares, Monção, e de Maria Gomes, de Penso, Melgaço (confirmar). N.p. de Luís Manuel Moreira e de Teresa Maria Fernandes; n.m. de Anacleto Gomes e de Damiana Pires. Nasceu a 12 de Abril de 1915. // Faleceu a 11 de Julho de 2006 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de Miguel Fernandes (1911-1995), que deve ser seu marido (a confirmar).    

 

MOTA

 

MOTA, Custódia Maria. Filha de José Luís Vieira da Mota, de Coucieiro, Vila Verde, e de Joana Luísa Barbosa, de São Miguel de Prado, lavradores. Nasceu na dita freguesia de Coucieiro por volta de 1816. // Faleceu na Casa e Quinta da Carvalheira, Penso, onde era caseira, a 21/2/1876, com cerca de 60 anos de idade, casada com Francisco Manuel Vieira, e foi sepultada na igreja de Penso. // Deixou filhos.

 

MOURIÑO

 

MOURIÑO, Maria da C. // Filha de ------------------------ e de -------------------------------------. Nasceu a 8 de Dezembro de 1911. // Faleceu a 30 de Novembro de 1996 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de João Lourenço (1905-1969), que deve ser seu marido (a confirmar). // Lê-se na sua campa: «Saudade da filha, genro e neta.» 

 

*

 

NELINHO – Nasceu em Penso provavelmente entre 1910 e 1920. Na década de cinquenta andava na Vila quase nu, envolto num cobertor, muito sujo, e ria como um desalmado. As crianças perguntavam-lhe: «Porque te ris, Nelinho?» Ainda ria mais! / Não sei quando ficou louco, mas dava pena ver aquele homem, corpulento e aprumado, sujeito a troças, farrapo humano. // Comia o que lhe davam, julgo que não pedia esmola, pois certamente não saberia o que fazer ao dinheiro. // Não era violento. Nunca constou que tivesse feito mal a quem quer que fosse. // Não sei também quando morreu e onde está sepultado. // Poucas pessoas já se lembram dele. 

 

NÓVOAS

 

NÓVOAS, Álvaro. Filho de Laurentino Nóvoas e de Isilda do Carmo Lopes Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1917 (Correio de Melgaço n.º 237, de 18/2/1917).

 

NÓVOAS, Armando. Filho de ----------- Nóvoas e de -------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Casou com Florinda Marques Afonso, de Segude, Monção. // Por volta de 1970 compraram, verbalmente, um prédio rústico, designado “Coutada da Fraga”, sito no lugar da Fraga, Penso, a António da Rocha e sua esposa, Maria da Conceição Nunes, residentes em Lisboa. // Em 1998 moravam em Paradela, Monção (VM 1106).

 

NÓVOAS, Evaristo. Filho de ------------ Nóvoas e de --------------------------------. Nasceu em -----------, a --/--/19--. // Casou na igreja de Penso a --/--/1938 com Olga Esteves (NM 391), natural desta freguesia. // Com geração.

 

NÓVOAS, José Augusto. Filho de Laurentino Nóvoas e de Isilda do Carmo Lopes Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1931 (NM 115, de 28/6/1931).

 

NÓVOAS, Laurentino. Filho de ----------- Nóvoas e de -------------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Casou a --/--/1916 com Isilda do Carmo Lopes Rodrigues (Correio de Melgaço n.º 223, de 5/11/1916). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 126, de 5/10/1931: «Hoje, 27/9/1931, depois das nove horas da manhã, manifestou-se um princípio de incêndio em uma casa situada no lugar de Bairro Grande, habitada por Laurentino Nóvoas e pertencente a Constança da Cunha. O fogo teve origem na palha de um colchão, tendo sido lançado por umas crianças, filhas do locatário, sendo rapidamente extinto pelos vizinhos. Os prejuízos são insignificantes 

 

NÓVOAS, Leonilda. Filha de ----------- Nóvoas e de -------------- Gonçalves. Nasceu em ------------, a --/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com a professora Sara C. V. Carvalho, ficando aprovada. // (NM 410).

 

NÓVOAS, Luís. Filho de Evaristo Nóvoas e de Olga Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1938 (NM 400). // Morreu em Penso a --/--/2023, com 85 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1 de Outubro de 2023).  

 

NUNES

 

NUNES, Aldina da Liberdade. // Filha de Hilário Nunes e de Maria Pereira. Neta paterna de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha; neta materna de Carolina Pereira. Nasceu em Penso a 23 de Abril de 1913 (Correio de Melgaço n.º 48, de 4/5/1913). // Casou no dia 1/1/1931 com Manuel Rodrigues. Padrinhos da boda: Norberto Rodrigues e Emília Nunes de Sousa (NM 93, de 11/1/1931). // Faleceu a 26/5/1998 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado do seu marido (1898-1987). // Deixou filhos (Joaquim etc.) e netos.   

 

NUNES, Angélica. Filha de ------------------------ Nunes e de ---------------------------------------------. Nasceu a 20 de Março de 1909. // Casou com António Fernandes. // Faleceu a 9 de Junho de 1999 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de seu defunto marido (1907-1977). // Deixou filho e netos. // (VM 1118). 

 

NUNES, António. Filho de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu em Penso a 7/3/1886 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: António Solha, do lugar de Pomar, e Maria Luísa Canes, de Paranhão, solteiros, rurais. // Faleceu a 17 de Agosto de 1887.  

 

NUNES, Constância. Filha de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu em Penso a 3/7/1881 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim Rodrigues e Maria Solha, casados, rurais, de Pomar. // Casou na igreja de Penso a 15/1/1907 com o seu conterrâneo Alexandre Esteves. // O marido finou-se no Hospital de São José, Socorro, Lisboa, a 3/2/1950. // Ela faleceu na freguesia de São Paulo, Lisboa, a 20/3/1969.   

 

NUNES, Emília. Filha de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu a 22/8/1879 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Manuel Joaquim Canes e Maria Luísa Canes, solteiros, rurais, moradores em Paranhão. // Faleceu na freguesia de Santa Catarina, Lisboa, a 7/2/1946. // Nota: é provável que tenha casado com um senhor de apelido Sousa, pois no Notícias de Melgaço n.º 251, de 4/11/1934, lê-se: «Regressaram às suas casas de Lisboa as senhoras (…) e a senhora D. Emília Nunes de Sousa

 

NUNES, Emília. Filha de Hilário Nunes e de Maria Pereira, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neta paterna de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha; neta materna de Carolina Pereira. Nasceu em Penso a 30/5/1901 e foi batizada na igreja a 2 de Junho desse mesmo ano. Padrinhos: Manuel António Nunes, solteiro, comerciante em Lisboa, representado por seu pai, José Maria Nunes, casado, lavrador, natural de Penso, e Emília Nunes, solteira, camponesa, tios paternos da neófita. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 16/12/1920 com Joaquim Pereira, seu conterraneo, de 22 anos de idade, filho de Maria Rosa Pereira. // Ambos faleceram em Penso: ela a 21 de Abril de 1973 e o seu viúvo a 29/9/1981. // Com geração.   

 

NUNES, Hilário. Filho de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neto paterno de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; neto materno de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu em Penso a 29/1/1877 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: José Joaquim Rodrigues, casado, rural, e Maria Ludovina Rodrigues, solteira, camponesa, ambos moradores no lugar das Lages. // Era solteiro, militar, quando casou na igreja de Penso a 23/8/1899 com Maria Pereira, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, filha de Carolina Pereira. Testemunhas presentes: António Solha, casado, e Bernardino Pires, solteiro, rurais. // Em 1933 queixava-se de que lhe tinham furtado sete cestos de milho do canastro (NM 197, de 11/6/1933). // Em 1936 morava no sobredito lugar de Pomar, quando os gatunos lhe roubaram duas cabras, das melhores que possuía no rebanho (NM 333). // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: a esposa a 26/11/1946 e ele a 29/3/1961. // Com geração.     

 

NUNES, Joaquim. Filho de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu a 8/2/1884 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Joaquim Canes e Maria Luísa Canes, solteiros, rurais, de Paranhão. // Casou na igreja de Rio Frio a 10/3/1907 com Rosa, de 28 anos de idade, natural de Rio Frio, Arcos de Valdevez, filha de Secundino Soares da Cunha e de Maria de Amorim. // Em Junho ou Julho de 1912 deu uma grande tareia a Francisco Alves quando este passava num carreiro entre Mós e Pomar, Penso; se não acudissem ao desgraçado, o agressor matava-o! // Faleceu em Penso a 29/12/1955.   

 

NUNES, José Maria. Filho de Manuel Joaquim Nunes, de Ceivães, Monção, e de Teresa Esteves, de Penso. // Nasceu em Penso por volta de 1849. // Tinha 26 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em Pomar, quando casou na igreja de Penso, a 11/8/1875, com Maria Luísa, de 27 anos de idade, solteira, camponesa, residente no mesmo lugar, filha de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira, de Penso. Testemunhas: padre MJD e António Solha, solteiro, rural, residente no sobredito lugar. // A sua esposa faleceu a 25 ou 26/12/1932 (NM 179, de 8/1/1933). // Com geração.     

 

NUNES, Manuel António. Filho de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu a 12/9/1875 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António Solha e Maria Joana Nunes, tios do batizando, solteiros, rurais. 

 

NUNES, Maria Joana. Filha de Manuel Joaquim Nunes, lavrador, natural de Ceivães, Monção, e de Teresa Esteves, lavradeira, natural de Penso, Melgaço. Nasceu em Penso por volta de 1851. // Tinha 28 anos de idade, era solteira, camponesa, morava no lugar de Pomar, quando casou na igreja a 23/8/1979 com João Manuel Vieira, de 24 anos de idade, solteiro, camponês, natural da freguesia de Coucieiro, Vila Verde, morador na quinta da Carvalheira, Penso, Melgaço, filho de Francisco Vieira e de Custódia de Oliveira, rurais. Testemunhas presentes: o padre Manuel José Domingues e Manuel José Gomes, viúvo, camponês, do lugar das Lages. // Com geração.   

 

NUNES, Maria Luísa. Filha de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Manuel Joaquim Nunes e de Teresa Esteves; n.m. de Manuel António Solha e de Antónia Casimira Pereira. Nasceu a 17/2/1888 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António Solha e Maria Luísa Canes, solteiros, rurais. 

 

OLIVEIRA

 

OLIVEIRA, Cândido Ademar. Filho de -------------- de Oliveira e de --------------------------------------------. Nasceu na freguesia de Penso a 13 de Março de 1922. // Casou com --------------------------. Faleceu a 17 de Dezembro de 1991, no estado de casado, e foi sepultado no cemitério de Penso. // (A Voz de Melgaço n.º 956).

 

OLIVEIRA, Esmeralda. Filha de Eduardo Rodrigues de Oliveira e de Maria da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1938. // (NM 395, de 1/5/1938).

 

OLIVEIRA, Francisco. Filho de ----------- Rodrigues de Oliveira e de -------------------------. Nasceu em Podame, concelho de Monção, a 11 de Abril de 1923. // Casou a 6 de Setembro de 1950. // Faleceu a 16 de Janeiro de 2004 e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado de Ester de Lurdes Azevedo (1927-1966), sua esposa, natural da freguesia de Penso. // Com geração. //

 

 

OLIVEIRA, Manuel. Filho de ---------------- Rodrigues de Oliveira e de -----------------------. Nasceu a 11 de Abril de 1923. // Casou com -----------------------. // Faleceu a 10 de Fevereiro de 2006 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa, filhos e netos. 

 

OLIVEIRA, Manuel Joaquim. Filho de Francisca do Carmo Oliveira. Nasceu em Penso a --/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 100, de 8/3/1931).                                                                                                    

OLIVEIRA, Palmira Ester. Filha de ------------- Oliveira e de ------------- Silva. Nasceu em -------------, a --/--/1967. // Em 1993 foi candidata, nas listas do CDS, à Assembleia de Freguesia de Penso (VM 997). // Em 1997, com trinta anos de idade, exercia a atividade de comerciante. Em Dezembro desse ano concorreu às eleições para a Assembleia de Freguesia de Penso, novamente nas listas do CDS-PP (VM 1084).    

 

PARDAL

 

PARDAL, Maria. Filha de José Domingues Pardal e de Laurinda Pereira dos Santos. Nasceu em Penso a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 202, de 9/6/1916).

 

PASSOS

 

PASSOS, Adolfo. Filho de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins Peixoto, lavradeira, de Messegães, Monção, moradores em Paradela. N.p. de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves Cordeiro; n.m. de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu a 24/8/1889 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Caetano Esteves Cordeiro e Josefina Esteves Cordeiro, solteiros, rurais, de Paradela. // Faleceu em Penso a 14/11/1961.  

 

PASSOS, Adolfo. Filho de ---------- Passos e de ---------------------------------------. Nasceu por volta de 1913. // Faleceu no lugar das Lages a --/--/1915, com apenas vinte e três meses de idade (Correio de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).

 

PASSOS, Alberto. Filho de Germana Ferreira Passos, solteira, costureira, moradora em Carreira. N.m. de Francisco Ferreira de Passos e de Ana Luísa Esteves. Nasceu a 21/3/1879 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: João Esteves Cordeiro e Cecília Esteves Cordeiro, solteiros, proprietários, da Casa de Paranhão. // Faleceu em Barro Grande a 29/11/1879.   

 

PASSOS, Ana. Filha de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1838. // Lavradeira. // Faleceu a 22/4/1906, no lugar de Telhada Pequena, repentinamente, com 68 anos de idade, no estado de casada com Francisco António Lourenço, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério público da sua freguesia natal.

 

PASSOS, António. Filho de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes em Paranhão. Neto materno de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia. Nasceu a 4/8/1883 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: os avós maternos, rurais. // Casou na CRCM a 27/12/1916 com a sua conterrânea, Maria Gonçalves, irmã de Aires e de Manuel Gonçalves. // Faleceu em Paranhão a 15/1/1935 (NM 259, 27/1/1935). // A sua viúva morreu na Vila de Melgaço em 1981.    

 

PASSOS, António. Filho de -------- Ferreira Passos e de ---------------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Em Julho de 1932 fez exame do 2.º grau e ficou distinto (ver Notícias de Melgaço n.º 158, de 24/7/1932).

 

PASSOS, António. Filho de -------- Ferreira Passos e de ----------------. Nasceu em Penso a --/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (NM 410). // Nota: deve tratar-se do mesmo senhor que na década de setenta adquiriu por contrato verbal um prédio rústico, sito na freguesia de Penso, com 927 m2, a Beatriz Fernandes Besteiro e marido, Manuel Henrique Gonçalves, naturais de Penso. // Em 1998 já estava viúvo. // (VM 1105). 

 

PASSOS, António. Filho de António Ferreira Passos e de Maria Gonçalves. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 138, de 7/2/1932).

 

PASSOS, Augusta. Filha de Manuel António Ferreira de Passos, artista, natural de Alvaredo, e de Rosa Gonçalves, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Carreira. N.p. de João Ferreira e de Justina Mendes; n.m. de Manuel João Gonçalves e de Josefa Fontão Esteves. Nasceu em Penso a 18/8/1898 e foi batizada a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Agostinho Fernandes e sua esposa, Maria Rosa Esteves Cordeiro, rurais, de Penso. // Faleceu a 5/7/1902 e foi sepultada no cemitério da freguesia.  

 

PASSOS, Aureliano. Filho de Maria Rosa Ferreira de Passos, solteira, camponesa, moradora no lugar de Barro Pequeno. Neto materno de Manuel Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues. Nasceu em Penso a 25/5/1891 e foi batizado nesse dito dia. Padrinhos: Manuel José Rodrigues, solteiro, rural, do lugar das Lages, e Maria Engrácia Esteves, solteira, criada de servir. // Morreu a 2/4/1893 e foi sepultado na igreja paroquial.  

 

PASSOS, Bento. Filho de ------- Ferreira de Passos e de -----------------------------. Nasceu a --/--/1---. // Está sepultado no cemitério de Penso, ao lado de Maria Gonçalves e de Lucinda Ferreira Passos. A campa não tem datas, nem fotografias. // Nota: deve ser filho de António Ferreira de Passos (1883-1935) e de Maria Gonçalves (1897-1981). – A confirmar.

 

PASSOS, Bento. Filho de António Ferreira Passos e de Maria Gonçalves. Nasceu em Penso a --/--/1934 (NM 231, de 6/5/1934). 

 

PASSOS, Bento. Filho de -------- Ferreira de Passos e de --------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Faleceu a --/--/1999 (VM 1127).

 

PASSOS, Cândida. Filha de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes em Paranhão. Neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia. Nasceu a 12/7/1888 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: o avô materno, rural, e Clementina Ferreira de Passos, solteira, camponesa, tia da bebé. // Faleceu a 1/4/1889.  

 

PASSOS, Cândida. Filha de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes em Paranhão. Neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia. Nasceu a 6/6/1890 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: os seus avós maternos, rurais.  

 

PASSOS, Cecília (*). Filha de Manuel José Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues, rurais, moradores em Barro Pequeno. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, do dito lugar; n.m. de Manuel Luís Rodrigues e de Maria Guiomar Solha, de Lages. Nasceu a 6 de Outubro de 1862 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Rodrigues, lavrador, e esposa, Maria Quitéria Gonçalves, de Barro Pequeno. /// (*) Ver Emília Ferreira de Passos, falecida a 30/7/1864, com vinte e dois meses.     

 

PASSOS, Clementina. Filha de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia, rurais, moradores no lugar de Paranhão. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, de Barro Pequeno; n.m. de Francisca Garcia, solteira, de Paranhão. Nasceu em Penso a 27/8/1858 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Adriano Esteves Codesso (!) e sua irmã, Maria José Esteves Codesso (!), solteiros, de Paranhão. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 18/1/1890 com Acúrsio Gonçalves, de 24 anos de idade, solteiro, natural de Bela, Monção, filho de Francisca Rosa Gonçalves, jornaleira. Testemunhas presentes: Sebastião de Carvalho, casado, artista, do lugar de Telhada Grande, entre outros. // Mãe de Maria da Conceição Gonçalves.

 

PASSOS, Domingos. Filho de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. N.p. de Manuel Ferreira de Passos e de Maria Esteves Pires, de Barro Pequeno; n.m. de Manuel José Rodrigues e de Francisca Esteves, de Paradela. Nasceu em Penso por volta de 1835. // Morava em Barro Pequeno, era lavrador, quando casou na igreja de Penso, a 12/2/1855, com Maria da Conceição, filha de Francisca Garcia, moradora em Paranhão, e neta materna de Caetano José Garcia e de Antónia de Caldas, do dito lugar. Testemunhas: Jerónimo do Carmo Domingues, casado, Manuel Ferreira de Passos, solteiro, e Domingos Esteves, casado. // Morreu a 7/3/1903, no lugar de Paranhão, com todos os sacramentos da igreja católica, com 68 anos de idade, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério local.   

 

PASSOS, Elvira. Filha de Domingos Exposto e de Maria Ferreira de Passos, lavradores, residentes em Paranhão. Neta paterna de avós desconhecidos; neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia. Nasceu a 14/4/1892 e foi batizada nesse mesmo dia. Padrinhos: Acúrsio Gonçalves, soldado da Guarda-Fiscal, e sua esposa, Clementina Ferreira de Passos, tia da criança. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 10/10/1917 com António, solteiro, proprietário, nascido no lugar de Pomar, freguesia de Penso, no ano de 1890, filho de Carolina Pereira, solteira, doméstica, natural de Valadares, Monção. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a 20/3/1953 e ela a 7/6/1956.

 

PASSOS, Elvira. Filha de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins Peixoto, lavradeira, de São Miguel de Messegães, Monção, moradores em Paradela. N.p. de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves; n.m. de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu a 31/3/1893 e foi batizada a 1 de Abril desse ano. Padrinhos: António Manuel Veiga (representado por Matias da Rocha) e Emília Ferreira de Passos, solteira. // Casou na CRCM a 13/8/1914 com António, seu conterrâneo, filho de José Joaquim Esteves Braz e de Justina das Dores Esteves. // O marido morreu em Penso a 8/10/1940. // Ela faleceu na freguesia de Santa Maria de Belém, Lisboa, a 7/3/1969. 

 

PASSOS, Emília. Filha de Manuel José Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues, lavradores. // Faleceu em casa dos pais, em Barro Pequeno, a 30/7/1864, com apenas vinte e dois meses de vida, e foi sepultada na igreja. 

 

PASSOS, Emília. Filha de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins Peixoto, lavradeira, de Messegães (São Miguel), Monção, moradores no lugar de Paradela. N.p. de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves Cordeiro; n.m. de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 26/5/1882 e foi batizada na igreja nesse dia. Padrinhos: José Esteves Cordeiro e Josefina Esteves Cordeiro, solteiros, rurais. // Lavradeira. // Casou na igreja a 15/7/1901 com o seu conterrâneo e parente António da Rocha, de 23 anos de idade, solteiro, camponês. // Faleceu a 8/6/1903, no lugar de Paradela, às três horas da manhã, «sendo assassinada», sem testamento, com geração, e foi sepultada no cemitério local.  

 

PASSOS, Emília. Filha de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes em Paranhão. Neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia. Nasceu em Penso a 29/3/1895 e foi batizada a 1 de Abril desse mesmo ano. Padrinhos: os tios maternos, Acúrsio Gonçalves, guarda-fiscal, e sua esposa, Clementina Ferreira de Passos. // Faleceu a 10/8/1897 e foi sepultada na igreja paroquial.  

 

PASSOS, Emília. Filha de António Ferreira de Passos e de Maria Gonçalves. Nasceu em Penso a --/--/1919 (JM 1234).

 

PASSOS, Ernesto. Filho de Germana Ferreira de Passos, solteira, tendeira, moradora no lugar de Barro Grande. Neto materno de Francisco Ferreira de Passos e de Ana Luísa Esteves, rurais, moradores no lugar de Carreira. Nasceu em Penso a 23/11/1881 e foi batizado no dia seguinte. Padrinho: João Esteves Cordeiro, solteiro, proprietário, do lugar de Paranhão.

 

PASSOS, Felícia. Filha de Germana Ferreira de Passos, solteira, costureira, moradora no lugar de Carreira. Neta materna de Francisco Ferreira de Passos e de Ana Luísa Esteves. Nasceu em Penso a 8/10/1885 e foi batizada na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Bento Manuel Fernandes e sua esposa, Felícia Rodrigues, rurais, do sobredito lugar. // Casou na igreja da sua freguesia natal a 2/4/1902 com Francisco Afonso (dos Santos), de 23 anos de idade, solteiro, artista, natural de Cousso. // Enviuvou a 1/8/1939. // Faleceu em Penso a 23/1/1951. // Com geração (ver na freguesia de Penso, no apelido Santos).    

 

PASSOS, Francisco Manuel. Filho de João Ferreira de Passos e de Rosa Maria Nogueira (*), moradores em Bouças, Alvaredo. N.p. de Domingos Ferreira e de Teresa Esteves, do dito lugar; n.m. de Manuel Rodrigues e de Esperança Afonso, de São João de Sá. // Casou na igreja de Penso a 23/8/1847 com Ana Luísa Esteves, do lugar da Carreira, freguesia de Penso, filha de João Manuel Esteves e de Rita da Lama, neta paterna de Francisco José Esteves e de Inês Gonçalves, de Mós, e neta materna de ---------------------. Testemunhas: padre Inocêncio José da Gaia Torres, padre Francisco António Fernandes, e José João Esteves, casado, do lugar de Laranjeira. // A sua esposa faleceu em Penso a 23/3/1903. // Com geração. /// (*) Não faço ideia por que o padre lhe pôs o apelido Nogueira; devia ser Rodrigues ou Afonso.    

 

PASSOS, Glória de Jesus. Filha de Manuel António Ferreira de Passos, artista, natural de Alvaredo, e de Rosa Gonçalves, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Rabosa. Neta paterna de João Ferreira e de Justina Mendes; neta materna de Manuel João Gonçalves e de Josefa Fontão Esteves. Nasceu em Penso a 21/4/1889 e foi batizada na igreja dois dias depois. Padrinhos: Manuel de Sousa Lobato e Maria Luísa de Sousa Lobato, solteiros, rurais, do lugar de Rabosa. // Casou na igreja local a 20/2/1908 com o seu conterrâneo Francisco Xavier Rodrigues. // Com geração.   

 

PASSOS, Hermínio da Conceição. // Em Julho de 1932 fez exame do 2.º grau (quarta classe) e ficou distinto (NM 158, de 24/7/1932).

 

PASSOS, João. Filho de --------- Ferreira de Passos e de --------------------------. Nasceu por volta de 1837. // Faleceu no lugar de Felgueiras a --/--/1917, com oitenta anos de idade (Jornal de Melgaço n.º 1181, de 27/10/1917). 

 

PASSOS, José. Filho de Bento Ferreira de Passos (*) e de Maria Joana Rodrigues (**), moradores em Barro Pequeno. N.p. de Manuel Ferreira de Passos e de Maria Esteves Pires, do dito lugar; n.m. de Manuel José Rodrigues e de Francisca Luísa Esteves, de Paradela. // Nasceu por volta de 1825. // Casou na igreja de Penso a 31/3/1856 com a sua parente no 2.º e 3.º grau, Mariana Joaquina, filha de Caetano Manuel Esteves Cordeiro e de Ana Maria Rodrigues, residentes em Paradela, neta paterna de João António Esteves Cordeiro e de Maria Quitéria Gonçalves, de Lages, e neta materna de José Rodrigues e de Maria Luísa Esteves, de Paradela. Testemunhas: padre Francisco António Fernandes, de Rabosa, Manuel José Esteves Cordeiro, casado, de Paradela, e Domingos Esteves, casado, de Barro Pequeno. // Faleceu na sua casa de Paradela a 4/12/1912, no estado de viúvo, com 87 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 27, de 8/12/1912). // Pai de Maria, com 54 anos em 1912; e de Manuel, com 50 anos em 1912, ambos residentes no lugar de Paradela. // Não deixou testamento. // Foi sepultado no cemitério de Penso. /// (*) Faleceu em Abril de 1853. /// (**) Faleceu a 20/1/1860.

 

PASSOS, Leonel. Filho de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins Peixoto, lavradeira, de Messegães, Monção, moradores no lugar de Paradela. N.p. de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves Cordeiro; n.m. de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 6/10/1884 e foi batizado a 8 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim Pereira, casado, professor do ensino primário, e sua esposa, Maria Rosa Martins Peixoto. // Casou na igreja local a 16/11/1910 com a sua conterrânea Olívia Domingues, de 23 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar das Lages, filha de Manuel José Domingues e de Maria Joaquina Vaz. // Faleceu em Penso a 31/10/1954 e foi sepultado no cemitério local. // A sua viúva finou-se a 23/12/1974 e jaz ao lado do marido. // Com geração.     

 

PASSOS, Leonel. Filho de Emília Ferreira de Passos. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1935 (NM 291, de 17/11/1935). // Em 1948 fez exame da 4.ª classe (NM 867, 1/8).

 

PASSOS, Lucinda. Filha de -------- Ferreira Passos e de ---------------------------. // Está sepultada no cemitério de Penso, ao lado de Maria Gonçalves e de Bento Ferreira Passos. Na campa não ficou registada a data de nascimento, nem de óbito, e também não foram colocadas quaisquer fotografias. // Nota: deve ser filha de António Ferreira de Passos (1883-1935) e de Maria Gonçalves (1897-1981). // A confirmar.   

 

PASSOS, Manuel. Filho de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1822. // Lavrador. // Morreu a 23/12/1902, no lugar de Barro Pequeno, com todos os sacramentos da igreja católica, com 80 anos de idade, no estado de casado com Mariana Rodrigues, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério local.

 

PASSOS, Manuel. Filho de José Ferreira de Passos e de Mariana Joaquina Esteves, rurais, moradores em Paradela. Neto paterno de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, de Barro (ou Bairro) Pequeno; neto materno de Caetano Manuel Esteves Cordeiro e de Ana Maria Rodrigues, de Paradela. Nasceu a 10/5/1860 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Caetano Manuel Esteves Cordeiro, casado, proprietário, e sua filha, Maria Luísa, solteira, de Paradela. // Morreu no lugar de Paradela a --/--/1932, com 73 anos de idade (NM 138, de 7/2/1932).

 

PASSOS, Manuel. Filho de Manuel José Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues, lavradores, residentes em Barro Pequeno. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, do dito lugar; n.m. de Manuel Luís Rodrigues e de Maria Guiomar Solha, de Lages. Nasceu em Penso a 8/2/1866 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Rodrigues e sua esposa, Maria Quitéria Gonçalves, rurais, de Barro Pequeno. // Morreu a 3/7/1907, no lugar de Canhotos, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado no cemitério local.   

 

PASSOS, Manuel. Filho de Leonel Ferreira de Passos e de Olívia Domingues. Nasceu em Penso a 13/12/1915 (Correio de Melgaço n.º 180, de 2/1/1916). // Faleceu a 27/7/1998 e foi sepultado no cemitério de Penso.

 

PASSOS, Manuel José. Filho de Manuel Joaquim de Passos, de São João de Sá, Monção, e de Luísa Maria Alves, de Penso, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1803. // Jornaleiro. // Faleceu a 2/1/1873, em sua casa de Pomar, com cerca de 70 anos de idade, casado com Joaquina Alves, de Bouças, Alvaredo, e foi sepultado na igreja. // Não deixou filhos.  

 

PASSOS, Manuel José. Filho de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, moradores em Barro Pequeno. N.p. de Manuel Ferreira de Passos e de Maria Esteves Pires, do dito lugar; n.m. de Manuel José Rodrigues e de Francisca Luísa Esteves, de Paradela. // Casou na igreja de Penso, a 11/2/1858, com Mariana, filha de Manuel Luís Rodrigues e de Maria Guiomar, moradores em Lages, neta paterna de Manuel Rodrigues e de Maria Pires, de Casal Maninho, e neta materna de José Solha e de Maria Caetana Cordeiro, de Lages. Testemunhas: padre T.J.G.T, padre F.A.F., e João Manuel Esteves Cordeiro, subdiácono.   

 

PASSOS, Maria. Filha de Francisco Ferreira de Passos e de Ana Luísa Esteves. Nasceu a --/--/18--. // Casou com Manuel Esteves Cordeiro. // Morou no lugar de São Bartolomeu, Penso. // Faleceu por volta de 1919. Por sua morte foram citados pelo juízo de direito da comarca de Melgaço: Bento Esteves Cordeiro, ausente no Brasil; Elvira de Carvalho, Maria Esteves Cordeiro, Cândido Esteves Cordeiro, ausente em parte incerta da cidade de Lisboa; Rosa Esteves Cordeiro e marido, Firmino Alves Salgado; Elvira Esteves Cordeiro e marido, António Alves Salgado, ausentes em parte incerta do Brasil; a fim de assistirem a todos os termos do inventário (JM 1268, de 26/10/1919).

 

PASSOS, Maria. // Nasceu por volta de 1859. // Faleceu no lugar do Paranhão, Penso, a --/--/1929 (Notícias de Melgaço n.º 13, de 19/5/1929).    

 

PASSOS, Maria. Filha de Manuel Ferreira de Passos, lavrador, de Penso, e de Marcelina Martins Peixoto, lavradeira, de Messegães, Monção, moradores no lugar de Paradela. Neta paterna de José Ferreira de Passos e de Mariana Esteves Cordeiro; neta materna de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 13/3/1887 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Joaquim Pereira, casado, de Castro Laboreiro, professor, e sua esposa, Maria Rosa Martins Peixoto. // Casou a 9/12/1920 com António Fernandes, seu conterrâneo. // Faleceu em Penso a 27/1/1958. 

 

PASSOS, Maria José. Filha de Manuel Ferreira de Passos e de Maria Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1799. // Lavradeira. // Faleceu em Barro Pequeno, onde morava, a 16/5/1878, com 79 anos de idade, casada com Domingos José Esteves Reguengo, e foi sepultada na igreja a 18 desse mês e ano. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.  

 

PASSOS, Maria José. Filha de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia, moradores no lugar de Paranhão. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana, de Barro Pequeno; n.m. de Francisca Garcia, solteira, de Paranhão. Nasceu em Penso a 16/1/1856 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Francisco José Esteves de Abreu e mulher, Maria José Garcia, de Paranhão. // Lavradeira. // Casou na igreja a 17/12/1882 com Domingos, exposto na roda de Valadares, batizado na igreja de Messegães, de 31 anos de idade, solteiro, serviçal, morador desde criança no lugar do Crasto, freguesia de Penso. Testemunhas presentes: o padre Custódio Esteves Cordeiro e Tomás José de Magalhães, casado, proprietário.

 

PASSOS, Maria Luísa. Filha de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1837. // Lavradeira. // Faleceu a 6/3/1896, no lugar de Barro Grande, com todos os sacramentos da igreja católica, com 59 anos de idade, no estado de casada com António José Vaz, sem testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

PASSOS, Maria Luísa. Filha de José Ferreira de Passos e de Maria Joaquina Esteves, moradores no lugar de Paradela. N.p. de Bártolo (?) Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, de Barro Pequeno; n.m. de Caetano Manuel Esteves Cordeiro e de Ana Maria Rodrigues, de Paradela. Nasceu em Penso a 11/3/1857 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Manuel José Esteves Cordeiro e sua esposa, Maria Luísa Bernardes, de Paradela.  

 

PASSOS, Maria Rosa. Filha de Manuel José Ferreira de Passos e de Mariana Rodrigues, rurais, moradores em Barro Pequeno. N.p. de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues, do dito lugar; n.m. de Manuel Luís Rodrigues e de Maria Guiomar Solha, de Lages. Nasceu em Penso a 13/7/1860 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: Rosa Ferreira de Passos (que o sopeara em casa), solteira, e Diogo António Rodrigues, solteiro, lavrador, de Lages. // Casou na igreja local a 14/8/1893 com o seu conterrâneo Francisco Rodrigues, de 35 anos de idade, solteiro. // Faleceu em Penso a 3/11/1942.

 

PASSOS, Rosa. Filha de Bento Ferreira de Passos e de Maria Joana Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1835. // Lavradeira. // Faleceu a 4/7/1868, em sua casa de Barro Pequeno, com 33 anos, casada com Francisco António Fernandes, e foi sepultada na igreja. // Deixou um filho. 

 

PASSOS, Rosa. Filha de Domingos Exposto e de Maria José Ferreira de Passos, lavradores, residentes no lugar de Paranhão. Neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia. Nasceu em Penso a 20 de Setembro de 1885 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: os avós maternos, rurais. // Casou na igreja de Penso a 11/6/1906 com Eugénio, de 23 anos de idade, seu conterrâneo, filho de Constantino Rodrigues e de Maria Luísa Esteves. // Ambos faleceram em Penso: o marido a 10/2/1967 e ela a 23/1/1968.   

 

PEDRAS

 

PEDRAS, Custódio Francisco. Filho de Domingos Pedras e de Antónia Maria, jornaleiros, bracarenses. Nasceu em Celeirós, Braga, por volta de 1800. // Lavrador. // Tinha 60 anos (!), de idade, era viúvo de Maria Caetana Fernandes, de Remoães, quando voltou a casar, na igreja de Penso, a 29/10/1867, com Rosa Teresa, de 53 anos de idade, solteira, costureira, nascida em Penso e batizada na igreja de Paderne, moradora em Carreira, filha de João Manuel Esteves e de Maria Rita da Lama. Testemunhas: António José Fernandes, casado, pedreiro, de Alvaredo, e Manuel Joaquim Rodrigues, solteiro, de Cortinhas, Penso. // Morreu em Carreira, Penso, a 25/5/1884, com 84 anos de idade, no estado de casado com Rosa Teresa Esteves, e foi sepultado no adro da igreja de Penso. // Não deixou filhos «legítimos».

 

PEIXOTO

 

PEIXOTO, Caetano José. Filho de António José e de Maria Rosa Peixoto, jornaleiros, moradores no lugar das Lages. N.p. de Ana Rita, exposta, solteira; n.m. de João António Peixoto e de Rosa Teresa Alves. Nasceu em Penso a 10/7/1875 e foi batizado na igreja a 14 desse mês e ano. Padrinhos: Caetano Celestino Soares Calheiros, proprietário, e sua esposa, Constância Rosa Barbeitos Pinto, de Ponte do Mouro, Barbeita. // Tinha 34 anos de idade, era solteiro, fiel de armazém do círculo aduaneiro das colónias, África Oriental, quando casou na igreja de Prado a 22/11/1909 com Albertina de Jesus Lopes, de 24 anos de idade, solteira, natural e moradora no lugar de Trás-do-Coto, Prado, filha de Manuel Joaquim Lopes e de Maria da Conceição Barros, lavradores. Testemunhas presentes: Marcelino Ilídio Pereira e Hilário José Domingues, negociantes, naturais de Penso. // Em 1913 foi com a sua família para a capital do país, onde fixou residência (Correio de Melgaço n.º 58, de 20/7/1913). // Foi empregado comercial. // Em Junho de 1948 esteve em Penso; viera a fim de acompanhar o funeral de sua irmã Elisa. // Morreu em Alcântara, Lisboa, a 24/2/1968. // Pai de Manuel, casado com Armanda Fidalgo; e do Eng.º Virgílio, casado em Lourenço Marques com Maria Luísa da Conceição. // Avô do Eng.º Virgílio, nascido em 1942; de Luís Manuel, nascido em 1945; e de Carlos, nascido em 1947, todos os três filhos de Virgílio Lopes Peixoto e de Maria Luísa da Conceição. 

 

PEIXOTO, Elisa. Filha de António José e de Maria Rosa Peixoto, jornaleiros, moradores no lugar das Lages. Neta paterna de Ana Rita, exposta, solteira, jornaleira, moradora em Mós; neta materna de João António Peixoto, jornaleiro, da Póvoa de Lanhoso, e de Rosa Teresa Alves, jornaleira, de Penso, residentes em Lages. Nasceu em Penso a 26/10/1873 e foi batizada na igreja a 2 de Novembro desse mesmo ano. Padrinhos: Caetano Celestino Soares Calheiros, proprietário, natural de Prado, e sua esposa, Constância Rosa Barbeitos Pinto, de São Salvador de Barbeita, Monção, moradores em Ponte do Mouro. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja local a 21/6/1896 com o seu conterrâneo Patrício Esteves, de 25 anos de idade, solteiro, lavrador. // Depois de prolongada doença faleceu na sua freguesia de nascimento, lugar de Telhada, a 21/6/1948, no estado de viúva (NM 863, de 4/7/1948).  

 

PEIXOTO, Luís António de Faria. Filho de Francisca de Faria Peixoto, jornaleira, solteira, moradora no lugar de Lages. Neto materno de João de Faria Peixoto e de Rosa Teresa Alves. Nasceu em Penso a 17/12/1866 e foi batizada a 19 desse mês e ano. Padrinhos: Luís António Alves e Joaquina Rosa da Silva, casados, jornaleiros, do dito lugar. // Empregado da Guarda-Fiscal. // Casou na igreja do mosteiro de Paderne a 3/6/1889 com Delfina da Conceição Lamas, de 22 anos de idade, solteira, doméstica, natural de Paderne, moradora no lugar da Várzea, filha de João António Lamas e de Mariana de Jesus Alves, rurais, padernenses. // Faleceu em Paderne a 7/8/1944.

 

PENEDA

 

PENEDA, Francisco (Dr.) Filho de Francico Almeida Peneda e de Florência de Jesus. Nasceu em -------------, a 16/12/1902. // Casou a 28//6/1934 com Maria da Conceição Salgado, natural de Penso. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 261, de 17/2/1935: «Foi nomeado facultativo municipal para Távora, concelho dos Arcos de Valdevez, o Sr. Dr. Francisco de Almeida Peneda Junior…» // Faleceu a 15/9/1966 e foi sepultado no cemitério de Penso. // A seu lado, foi mais tarde inumada sua esposa (1909-2003).

 

PENEDA, Maria Bernardete. Filha do Dr. Francisco Almeida Peneda e de Maria da Conceição Cordeiro Salgado. Nasceu em Penso a --/--/1935 (NM 263, de 3/3/1935).

 

PEREIRA

 

PEREIRA, Abel. Filho de Inácia Pereira, solteira, criada de servir, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 11/12/1899 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: José Rodrigues, casado, do dito lugar, e Josefa Pereira, solteira, criada de servir, tia do batizando. // Morreu a 17/2/1900 e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso.

 

PEREIRA, Abílio. Filho de ----------- Pereira e de --------------------------------------. Nasceu em -------------, a --/--/192-. // Em 1937 fez exame da 4.ª classe na escola primária de Penso, ficando aprovado (NM 364).

 

PEREIRA, Adão. Filho de Inácia Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu na freguesia de Penso a 23/12/1900 e foi batizado na igreja a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Guilherme António Rodrigues, casado, lavrador, natural da freguesia de São João de Sá, Monção, e Josefa Pereira, solteira, criada de servir, natural de Penso, tia materna do batizando. // Casou na 4.ª Conservatória de Lisboa a 29/10/1922 com a sua conterrânea Teresa Esteves, de vinte e seis anos de idade, filha de Vitorino Joaquim Esteves e de Maria José Pires, e na igreja de São Martinho, Sintra, a 22/3/1961. // Enviuvou a 25/7/1985. // Morreu na freguesia de Oeiras e São Julião, concelho de Oeiras, a 25/10/1987.   

 

PEREIRA, Adoindo. Filho de António Pereira e de Rosa Meleiro. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 67, de 21/9/1913). // Faleceu no lugar das Lages a --/--/1913, com apenas quinze dias de vida (Correio de Melgaço n.º 68, de 28/9/1913).  

 

PEREIRA, Albertina. Filha de António Pereira e de Elvira Ferreira Passos. Nasceu em Penso a --/--/1929 (Notícias de Melgaço n.º 2, de --/2/1929).

 

PEREIRA, Amâncio. Filho de Manuel Pereira e de Albina Rosa Domingues. Nasceu na freguesia de Penso a 10 de Julho de 1912 (Correio de Melgaço número 7). // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 15 de Agosto de 1934 com a sua conterrânea Virgínia da Rocha (1903-1994). // Faleceu a 27 de Maio de 1984 e foi sepultado no cemitério da sua freguesia natal. // Com geração.  

 

PEREIRA, Amélia. Filha de Manuel António Fernandes Pereira, negociante, e de Emília Cordeiro, moradores em Barro Grande. N.p. de António José Fernandes Pereira e de Rosa Teresa Rodrigues, do Outeiro, Bela, Monção; n.m. de Domingos Joaquim Cordeiro e de Maria Caetana Alves de Magalhães, de Paranhão. Nasceu a 26/5/1862 e foi batizada no dia seguinte. Padrinho: presbítero IJGT, cura da freguesia de Penso. 

 

PEREIRA, Amélia. Filha de Luís Pereira, caiador, natural de Ceivães, Monção, e de Felismina do Espírito Santo Fernandes, lavradreira, natural de Penso, moradores no lugar das Mós. N.p. de Joaquina Pereira, solteira; n.m. de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 24/5/1893 e foi batizada a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Albino Domingues e Amélia Domingues, solteiros. // Faleceu a 25/12/1893 e foi sepultada na igreja.

 

PEREIRA, Amélia. Filha de Luís Pereira, caiador, natural de Ceivães, Monção, e de Felismina do Espírito Santo Fernandes, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Laranjeiras. N.p. de Joaquina Pereira, solteira; n.m. de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 15/3/1895 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Albino José Domingues e Amélia Domingues, solteiros, moradores em Barro Pequeno. // Casou na CRCM a 18/4/1923 com o seu conterrâneo Alberto Esteves. // Faleceu na freguesia dos Anjos, Lisboa, 13/4/1977. 

 

PEREIRA, Amélia Esteves R. // Nasceu por volta de 1937. // Faleceu no lugar de Telhada Grande Penso, a --/--/2022, com 85 anos de idade (A V.M. de 1/5/2022). 

 

PEREIRA, Amélia Rosa. Filha de Manuel Pereira, comerciante e proprietário, e de Ermelinda Rosa de Magalhães. Nasceu a 13/6/19-- (confirmar). // A 24/7/1917 fez exame do 1.º grau, no ensino doméstico, obtendo a classificação de ótimo (JM 1168, de 28/7/1917). // No verão de 1918 fez exame do 2.º grau, ficando aprovada (JM 1220, de 24/8/1918). // Casou em Lisboa a 26/11/1936 com o Dr. Eduardo da Rocha Rodrigues Vilarinho, médico na Piedade, Almada, filho de Raul Augusto Rodrigues Vilarinho e de Rosa da Rocha Queirós, proprietários. Estiveram uns dias em Penso a gozar a lua-de-mel (Notícias de Melgaço n.º 335, de 13.12.1936).   

 

PEREIRA, Ana Luísa. Filha de Luís Manuel Pereira, alfaiate, natural de Paderne, e de Francisca Luísa de Castro, lavradeira, natural de Penso. Nasceu em Penso por volta de 1841. // Jornaleira. // Faleceu em Telhada Pequena, onde morava, a 29/12/1877, com 36 anos de idade, casada com Joaquim Manuel Gonçalves, e foi sepultada na igreja. // Deixou um filho. 

 

PEREIRA, Ana Rosa. Filha de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar das Lages. Neta paterna de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neta materna de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 19 de Janeiro de 1908 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Marcelino Ilídio Pereira e sua esposa, Rosa da Assumpção Rodrigues Vilarinho, proprietários, residentes em Lisboa, tios paternos da neófita, representados pelos avós paternos da bebé. // Casou na CRCM a 2/8/1931 (NM 120, de 9/8/1931) com o seu conterrâneo António Esteves, de 22 anos de idade, filho de Alexandre Esteves e de Constança Nunes. Lê-se no Notícias de Melgaço: «Realizou-se ontem o casamento do senhor António Nunes Esteves com a senhora Ana Pereira. Do noivo foram padrinhos seus tios D. Emília Nunes de Sousa e Hilário Nunes e da noiva a senhora D. Rosa de Assunção Vilarinho Pereira e seu marido senhor Marcelino Ilídio Pereira. Vieram de Lisboa assistir ao casamento os senhores Manuel Meleiro Pereira e esposa D. Arminda da Rocha Pereira, Bernardo Pereira e Francisco Pereira, e de Caminha o senhor António Pereira e esposa D. Maria da Glória Barbosa Pereira, irmãos e cunhados da noiva…» // Enviuvou a 12/4/1992. // Faleceu na freguesia de Alcântara, concelho de Lisboa, a 16/3/2001, com 93 anos de idade.

 

PEREIRA, Aníbal. Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Alempassa. Neto paterno de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; neto materno de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu em Penso a 9/5/1903 e foi batizado na igreja a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Pires, solteiro, e Rosa Pires, casada, camponeses, naturais de Penso, moradores no lugar de Pomar. // No verão de 1915 fez exame do 1.º grau, com o professor Carlos Manuel da Rocha, obtendo a classificação de «ótimo» (CM 160).

 

PEREIRA, Aníbal Manuel. Filho de José Pereira e de Rosa Domingues Moreira. Nasceu em Penso a 29/11/1916. // Em Julho de 1932 fez exame do 2.º grau e ficou distinto (NM 158, de 24/7/1932). // Em 1937 tinha oficina de ferreiro no lugar de Bairro Grande, Penso; no dia 28 de Maio desse ano tencionava ir a Lisboa de bicicleta, e nela voltar, a fim de comemorar a tomada do poder pelos militares saídos de Braga (Notícias de Melgaço n.º 353, de 16/5/1937). // Casou na igreja de Penso a 10/2/1941 com a sua conterrânea Maria Rosa Domingues (1907-1995). // Morreu a 20/6/1989 e foi sepultado no cemitério de Penso. A seu lado, foi inumada a sua esposa. // Nota: ver, na freguesia de Penso, Carlota Domingues Moreira.

 

PEREIRA, Anselmo António. Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Alempassa. Neto paterno de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; neto materno de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu em Penso a 22/4/1895 e foi batizado na igreja a 28 desse mês e ano. (*). Padrinhos: o tio materno, António José Rodrigues, solteiro, negociante em Lisboa, representado por Caetano Manuel da Rocha, e Rosa Pires, solteira, do lugar de Pomar. // Casou na CRCM a 25/3/1922 com Maria Fernandes. // Morreu em Penso, no lugar de Felgueiras, a 18/10/1932 (Notícias de Melgaço n.º 172, de 6/11/1932). // Com geração. /// (*) Fora sopeado em casa pela madrinha.

 

PEREIRA, Anselmo António. Filho de Anselmo António Pereira e de Maria Fernandes. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 175, de 4/12/1932). // Casou com ---------------------------. // Em 2006 morava em Bouças, Alvaredo. Nesse ano recebeu procuração de Eduardo Fernandes, emigrante em França, e seus irmãos, a fim de ele justificar no Cartório Notarial de Melgaço um prédio rústico, sito no lugar da Sobreira, que eles adquiriram por volta de 1968, ainda no estado de solteiros, por doação dos pais, Gustavo Fernandes e Natália Fernandes, então moradores no lugar de Bouças.  

 

PEREIRA, Antónia. Filha de Manuel José Pereira e de Rosa Domingues. Nasceu em Penso por volta de 1823. // Lavradeira. // Faleceu a 30/3/1900, no lugar de Paranhão, com todos os sacramentos da igreja católica, com setenta e sete anos de idade, no estado de viúva de Francisco Manuel Cames, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério paroquial.

 

PEREIRA, António. Filho de Bernardino Pereira e de Marcelina Rosa Esteves Cordeiro, moradores no lugar de Lages. Neto paterno de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; neto materno de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, de Casal Maninho. Nasceu em Penso a 2/6/1869 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós maternos, proprietários. // Casou na igreja de Penso a 9/2/1898 com Rosa, de dezoito (18) anos de idade, natural de Paços, filha de José Meleiro e de Mariana Esteves. // Em 1948 o casal festejou as bodas de ouro; de Lisboa e Caminha vieram os filhos, noras e netos, a fim de comemorarem esse grande dia (NM 849, de 17/2/1948). // A sua esposa faleceu em Penso a 12/8/1952 (NM 1037, de 17/8/1952). // Ele morreu em Caminha a 9/5/1961. // Pai de Adoindo, de Bernardino, de Carlos Manuel, de Joaquim, de Manuel, e da Dr.ª Maria Manuel.   

 

PEREIRA, António. Filho de Alexandrina Pereira, solteira, jornaleira, natural de Valadares, moradora no lugar de Pomar, freguesia de Penso. Neto materno de Maria Joaquina Pereira. Nasceu a 23/2/1883 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António José Solha e Carolina Rosa Pereira, tia do batizando, solteiros, jornaleiros, de Pomar. // Casou na 2.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 14/8/1913, com Virgínia Alves. // Faleceu na Ajuda, Lisboa, a 12/6/1940. 

 

PEREIRA, António. Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 15/1/1887 e foi batizado a 18 desse mês e ano. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, residente em Lisboa (representado por Caetano Manuel da Rocha, viúvo, rural, de Paradela) e Josefina Esteves Cordeiro, solteira, camponesa, de Paradela. // Casou com ---------------------. // Em 1919 já estava viúvo. Nesse ano encontrava-se em parte incerta do Brasil; foi citado pelo Juízo de Direito da comarca de Melgaço para assistir a todos os termos do inventário orfanológico a que procedia por óbito de seu pai (JM 1270).  

 

PEREIRA, António. Filho de Carolina Pereira, solteira, jornaleira, natural de Valadares, Monção, moradora no lugar de Pomar, Penso, Melgaço. Neto materno de Maria José Pereira. Nasceu em Penso a 4/4/1890 e foi batizado na igreja no dia seguinte. Padrinhos: António Vaz e sua mulher, Josefa Exposta, jornaleiros, moradores em Pomar. // Proprietário. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 10/10/1917 com Elvira Ferreira de Passos, nascida no lugar de Paranhão, Penso, em 1892, filha de Domingos Exposto e de Maria Ferreira Passos, lavradores, residentes no dito lugar de Paranhão. Neta paterna de avós desconhecidos; neta materna de Domingos Ferreira de Passos e de Maria da Conceição Garcia, nascida a 14/4/1892 e batizada nesse dito dia. Padrinhos: Acúrsio Gonçalves, soldado da Guarda-Fiscal, e sua esposa, Clementina Ferreira de Passos, tia da criança. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a 20/3/1953 e ela a 7/6/1956.

 

PEREIRA, António. Filho de Maria Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Maria José Pereira. Nasceu em Penso a 20/9/1892 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: o seu tio materno, Joaquim Pereira, e Maria Luísa Rodrigues, solteiros, jornaleiros, de Pomar. // Morreu no dito lugar do Pomar, freguesia de Penso, a 8/7/1948, no estado de casado.

 

PEREIRA, António. Filho de Florinda Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto materno de Maria Vicência Pereira. Nasceu em Penso a 4/10/1892 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: António Manuel Veiga, solteiro, proprietário, residente em Lisboa (representado por Matias da Rocha) e sua sobrinha, Maria Rosa de Sousa, solteira, camponesa, de Paradela. // Casou a 23/--/---- (ver novamente o assento). 

 

PEREIRA, António. Filho de Maximiano Fernandes Pereira, proprietário e negociante, natural de Penso, e de Olívia Soares de Castro, proprietária, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Bairro Grande. Neto paterno de Manuel António Fernandes Pereira e de Emília Esteves Cordeiro; neto materno de António José Soares de Castro e de Ana Ferreira Rodrigues. Nasceu em Penso a 18/4/1902 e foi batizado na igreja a 24 desse mês e ano. Padrinhos: o padre Daniel de Carvalho e sua irmã Virgínia de Carvalho, solteira, proprietários, da freguesia de São João de Longos Vales, Monção, primos paternos do batizando. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «bom».

 

PEREIRA, António. Filho de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar das Lages. Neto paterno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 3/3/1904 e foi batizado na igreja a 6 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Pereira, solteiro, negociante em Lisboa, tio paterno do batizando, representado por seu pai, Bernardino Pereira, casado, lavrador-proprietário, e Emília Pereira, solteira, camponesa, tia paterna do batizando. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo». // Em Agosto de 1915 fez exame do 2.º grau na dita escola, ficando aprovado; presidiu aos exames António José de Macedo, diretor da Escola Normal de Viana (Correio de Melgaço n.º 161). // Casou na 7.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 29/4/1928 com Maria da Glória Barbosa, de 24 anos de idade, natural da freguesia de Santa Maria da Vila de Paredes de Coura, filha de António Joaquim Barbosa e de Zulmira Rosa Braga. // Morreu na vila de Caminha a 16/12/1989.

 

PEREIRA, António. Filho de Manuel José Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Albina Rosa Domingues, jornaleira, natural de Cristóval, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de Maria José Pereira; neto materno de Francisco António Domingues e de Florinda Esteves Pires. Nasceu em Penso a 20/5/1904 e foi batizado na igreja a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Crispim Vieira e sua irmã, Rosa Vieira, solteiros, jornaleiros, moradores no lugar de Pomar. // No verão de 1915 fez exame do 1.º grau, com o professor Carlos Manuel da Rocha, obtendo a nota de «ótimo» (CM 160).

 

PEREIRA, António. Filho de António Pereira e de Albina Ferreira Passos. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 157, de 17/7/1932).

 

PEREIRA, António José da Silva. Nasceu a --/--/1973. // Morreu em Penso a 28 de Maio de 2024, com 50 anos de idade (agência Mira). (A Voz de Melgaço de 1/6/2024).

 

PEREIRA, António Manuel. Filho de Sebastiana Pereira, jornaleira, moradora em Paradela. Neto materno de Manuel José Pereira e de Rosa Domingues, do dito lugar. Nasceu a 15/7/1867 e foi batizado a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Afonso Carvalho, solteiro, jornaleiro, e Antónia Pereira, viúva, lavradeira, ambos de Paranhão.

 

PEREIRA, Augusto. Filho de Joaquim Pereira e de Elvira Nunes Pereira. Nasceu em Penso a --/--/1933 (NM 197, de 11/6/1933).     

 

PEREIRA, Aureliano. Filho de Manuel Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Albina Domingues, jornaleira, natural de Cristóval, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de Maria José Pereira; neto materno de Francisco António Domingues e de Florinda Esteves Pires. Nasceu em Penso a 10/8/1907 e foi batizado na igreja a 15 desse mês e ano. Padrinhos: // Amâncio Fernandes, casado, e sua mãe, Maria José Fernandes, viúva, jornaleiros, do lugar de Telhada Pequena. // Casou na CRCM a 24/7/1930 com Rufina Pires. // Enviuvou a 31/1/1983. // Morreu em Monserrate, Viana do Castelo, a 16/12/1991.

 

PEREIRA, Balbina Rosa. Filha de Sebastiana Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. N.m. de Manuel José Pereira e de Rosa Domingues, do dito lugar. Nasceu a 27/6/1871 e foi batizada na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Matias Bernardes, casado, lavrador, e Rosa Vaz, solteira, jornaleira, ambos de Paradela. // Faleceu no sobredito lugar, a 10/4/1884, e foi sepultada no adro da igreja. /// (*) Fora sopeada em casa pela madrinha.  

 

PEREIRA, Bernardino. Filho de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves. Nasceu em Penso por volta de 1836. // Tinha 29 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em Lages, quando casou na igreja da sua freguesia, a 5/10/1865, com a conterrânea Marcelina, de 31 anos de idade (batizada em Paderne), solteira, camponesa, filha de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, moradores em Casal Maninho. // Testemunhas: padre-cura CEC e Zeferino Vaz, casado, rural, de Lages. // Com geração.   

 

PEREIRA, Bernardino. Filho de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Rabosa. Neto paterno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 18/12/1900 e foi batizado na igreja a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Pereira, solteiro, comerciante em Lisboa, representado por Firmino Pereira, solteiro, camponês, e Emília Pereira, solteira, camponesa, todos tios paternos do batizando. // Morreu a 6/2/1901 e foi sepultado no cemitério local.

 

PEREIRA, Bernardino. Filho de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar de Rabosa. Neto paterno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 9/2/1902 e no dia seguinte foi batizado na igreja paroquial. Padrinhos: Manuel Pereira, negociante em Lisboa, tio paterno do batizando, representado por Bernardino Pereira, e Emília Pereira, solteira, camponesa, natural de Penso, tia paterna da criança. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, sita na vila, obtendo um «ótimo». // Em Agosto de 1915 fez exame do 2.º grau na dita escola, conseguindo ficar aprovado (Correio de Melgaço n.º 161). // Casou na igreja de Santa Catarina, Lisboa, 10/8/1947, com Rosália Alves Pinto, natural dessa freguesia lisboeta. // Morreu nessa dita freguesia de Lisboa a 17/6/1983.    

 

PEREIRA, Carlos Manuel. Filho de António Pereira e de Rosa Meleiro. Nasceu em Penso a --/--/1916 e foi batizado a 7 de Maio desse ano. Padrinhos: seu irmão Manuel e Josefina Esteves Cordeiro (CM 198).

 

PEREIRA, Carolina. Filha de Maria José Pereira. Nasceu na freguesia de Valadares, concelho de Monção, por volta de 1863. // Jornaleira. // Faleceu a 23/5/1897, no lugar de Pomar, freguesia de Penso, com todos os sacramentos da igreja católica, com 34 anos de idade, no estado de solteira, sem testamento, deixou um filho, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

PEREIRA, Cecília. Filha de Maria Teresa Pereira, solteira, de Penso, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 20/5/1886 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: José Joaquim Rodrigues e sua esposa, Rosa Marcelina Vaz, rurais, do sobredito lugar. // Casou na 5.ª Conservatória de Lisboa a 11/8/1914 com Abílio Valente Coiras Salreu, de 27 anos de idade, natural da freguesia da Lapa, Lisboa, filho de Domingos Valente e de Custódia Rodrigues Pereira. // Faleceu em São Sebastião da Pedreira, Lisboa, a 26/2/1960.  

 

PEREIRA, Cecília. Filha de --------------- Pereira e de ------------------- Ferreira de Passos. Nasceu a 23 de Setembro de 1924. // Faleceu a 14 de Janeiro de 2007 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração. 

 

PEREIRA, Confidência. Filha de ------------- Pereira e de ------------- Rocha. Nasceu a 27 de Março de 1900. // Faleceu a 10 de Fevereiro de 1983 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração. 


PEREIRA, Constância. Filha de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro, lavradores, residentes no lugar das Lages. Neta paterna de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; neta materna de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves. Nasceu a 15/4/1874 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós maternos, rurais. // Casou na igreja de Penso, a 9/1/1899, com Manuel Caetano, de 30 anos de idade, seu conterrâneo, filho de José da Rocha e de Rosa Esteves. // Comerciante. // O seu marido morreu em Penso a 26/11/1927. // Ela faleceu na freguesia dos Mártires, Lisboa, a 19/11/1966.

 

PEREIRA, Custódio. Filho de Alexandrina Pereira, solteira, jornaleira, de Valadares, moradora em Pomar, Penso. Neto materno de Maria José Pereira. Nasceu a 29/9/1891 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Custódio José Vieira e Teresa Vieira, solteiros, rurais, da Quinta da Carvalheira. // Faleceu a 17/11/1891.

 

PEREIRA, Domingos. Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 7/6/1889 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, caixeiro, residente em Lisboa (representado por Caetano Manuel da Rocha, viúvo, rural, de Paradela) e Josefina Esteves Cordeiro, solteira, camponesa, de Paradela. // Em 1919, aquando da morte de seu pai, estava solteiro e encontrava-se em parte incerta do Brasil (JM 1270, de 9/11/1919).

 

PEREIRA, Domingos Caetano. // Nasceu por volta de 1851. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 109, de 17/5/1931: «Penso, 16/5/1931. Faleceu o senhor Domingos Caetano Pereira, de 80 anos de idade, natural desta freguesia e que há muito residia em Monção. O extinto era casado com a senhora D. Maria de Belém Pereira, irmão da senhora D. Maria Pereira Peixoto, e cunhado da senhora D. Olívia de Castro Pereira. O féretro foi transportado para o cemitério na carreta dos Bombeiros Voluntários de Monção, tendo-se organizado vários turnos durante o trajeto. No préstito incorporou-se um piquete daquela corporação e pessoas de destaque tanto daqui como daquela vila. Fechou o ataúde o senhor Mário Esteves. O falecido fez parte da Comissão que levou a efeito a construção da escola do sexo feminino desta freguesia, pelo que foi por essa ocasião louvado em portaria do Ministério da Instrução. A toda a família enlutada, apresentamos sentidos pêsames.»

 

PEREIRA, Duartina das Dores. Filha de Inácia Pereira, solteira, jornaleira, natural de Penso, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 20/12/1904 e foi batizada na igreja a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Luís Raimundo, solteiro, militar, natural da vila de Melgaço, e Josefa Pereira, solteira, criada de servir, natural de Penso, moradora na vila de Melgaço, tia materna da neófita.  

 

PEREIRA, Elias. Filho de ------------------- Pereira e de --------------------------. Nasceu a 18 de Março 1942. // Faleceu a 13 de Novembro de 2006 (ou 2008 – confirmar) e foi sepultado no cemitério de Penso. // Deixou esposa e filhos. // Suponho que era emigrante em França. 

 

PEREIRA, Elvira. Filha de Alexandrina Pereira, jornaleira, de Messegães, Monção, moradora em Pomar, Penso. Neta materna de Maria Joaquina Pereira. Nasceu a 10/4/1893 e foi batizada a 18 desse mês e ano. Padrinhos: António Vaz, casado, e Josefa da Costa, casada. // Casou na CRCM a 30/9/1922, com José Lopes. // Faleceu em Penso a 30 de Janeiro de (1973?). 

 

PEREIRA, Emília. Filha de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar das Lages. Neta paterna de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neta materna de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 15/4/1906 e foi batizada na igreja a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Pereira, casado, proprietário, natural de Penso, residente na cidade de Lisboa, representado por seu pai, Bernardino Pereira, casado, proprietário, e Emília Pereira, solteira, camponesa, moradora no lugar das Lages, tia paterna da neófita. // Casou na CRCM a 31/12/1935 com o seu conterrâneo Manuel Rodrigues. // Faleceu em São Nicolau, Porto, a 23/10/1984.  

 

PEREIRA, Emília da Conceição (*). // Filha de ------------ Pereira e de -----------Fernandes. Nasceu a 19/5/1925. // Faleceu a 19/2/1998, no lugar de Felgueiras, e foi sepultada no cemitério de Penso. A seu lado, foi inumado António da Rocha (1924-2005). // Deixou filhos e netos. // (ver VM 1089). /// (*) Em outra parte aparece com o nome de Emília da Purificação.

 

PEREIRA, Emília Rosa. Filha de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro, lavradores, residentes no lugar das Lages. N.p. de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves. Nasceu em Penso a 8/8/1877 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: António Manuel Esteves Cordeiro e sua esposa, Francisca Esteves, rurais, moradores em Casal Maninho. // Casou na igreja de Penso a 22/8/1906 com Avelino, de 25 anos de idade, seu conterrâneo, empregado do comércio em Lisboa, filho de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Teresa da Rocha. // Faleceu no lugar de Lages, Penso, a 6/10/1937. // Mãe de Carlos; de Corália; de Lucrécia; e de Maria Emília. // Irmã de António e de Firmino, proprietários em Penso; de Manuel, comerciante em Lisboa; e de Constança, comerciante em Penso. // Cunhada de Rosa Vilarinho Pereira, proprietária e comerciante.     

PEREIRA, Eugénia. Filha de Joaquim Pereira, professor do ensino primário, natural de Castro Laboreiro, e de Maria Rosa Martins Peixoto, proprietária, natural de Messegães, Monção, moradores no lugar de Lages. N.p. de Francisco Manuel Pereira e de Joaquina Fernandes; n.m. de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 11/9/1882 e foi batizada a 15 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel Vicente Pereira, abade de Cristóval, e Marcelina Martins Peixoto, casada, lavradeira, de Paradela. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 7/6/1922 com -------------- Vaz. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a 15/2/1940 e ela a 13/1/1953.  

 

PEREIRA, Felisbela. Filha de Florinda Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neta materna de Maria Vicência Pereira. Nasceu em Penso a 14/12/1898 e foi batizada na igreja paroquial a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim Pereira, professor do ensino primário em Cousso, e Ludovina Pereira, solteira, irmã da neófita.

 

PEREIRA, Felismina. Filha de Maria Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Francisca Pereira e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 12/7/1876 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel António Esteves e Maria Solha, solteiros, lavradores, de Pomar. // Faleceu na Vila de Melgaço a 15/10/1960.  

 

PEREIRA, Fernanda. Filha de --------------------------- Pereira e de ------------------------------------. Nasceu a 12 de Fevereiro de 1924. // Casou a --/--/19-- com -------------------------. // Faleceu a 6 de Julho de 2003 e foi sepultada no cemitério de Penso. // Deixou marido, filhos e netos. 


PEREIRA, Firmino. Filho de Manuel António Fernandes Pereira, negociante, de Santa Maria de Bela, Monção, e de Emília Cordeiro, de Penso, moradores em Barro Grande. Nasceu em Penso por volta de 1859. // Faleceu a 13/3/1864, no sítio denominado o «Cubo», limites de Penso, debaixo de uma árvore, com apenas cinco anos de idade, e foi sepultado na igreja.

 

PEREIRA, Firmino. Filho de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro, residentes no lugar das Lages. N.p. de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, todos lavradores. Nasceu em Penso a 2/3/1872 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós maternos, do lugar de Casal Maninho. // Proprietário. // Casou na igreja a 10/8/1901 com a sua conterrânea Maria Amália da Cruz Rodrigues, de 32 anos de idade, viúva de Bernardino Bernardes, proprietária, residente no lugar de Cortinhas. Testemunhas presentes: Marcelino Ilídio Pereira, casado, proprietário, morador em Lisboa, e António Domingues, casado, lavrador, ambos de Penso. // Em Junho de 1918, quando andava a sachar nas suas propriedades, os gatunos partiram o vidro de uma janela de sua casa, roubando-lhe um relógio e corrente de prata, dois cordões de ouro, uma aliança de ouro, e algum dinheiro, pouco, por não terem encontrado mais (Jornal de Melgaço n.º 1211, de 22/6/1918). // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: a esposa a 24/10/1950 e ele a 10/1/1954.  

 

PEREIRA, Flaviana. Filha de Joaquim Pereira, professor, natural de Castro Laboreiro, e de Maria Rosa Martins Peixoto, proprietária, natural de Messegães, Monção, moradores na Casa da Bastida, Penso. Neta paterna de Francisco Manuel Pereira e de Joaquina Fernandes; neta materna de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu a 23/8/1889 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: João Esteves Cordeiro, solteiro, proprietário, e sua irmã, Carlota Esteves Cordeiro, viúva, proprietária. // Em 1915, por proposta dos delegados paroquiais, e devido a se ter aposentado Amélia Soares Calheiros, por incapacidade (ver Correio de Melgaço n.º 181, de 9/1/1916) foi nomeada professora regente da escola feminina de Penso, apenas enquanto não fosse colocada ali uma professora oficial. // Em 1916 a Câmara Municipal nomeou-a professora interina da escola de Paderne, durante a ausência da professora efetiva, que estava doente (Correio de Melgaço n.º 205, de 2/7/1916). Em Janeiro de 1918 foi-lhe renovado esse contrato (Jornal de Melgaço n.º 1190, de 12/1/1918). // Casou na CRCM a 6/11/1919 com Valeriano, de 29 anos de idade, seu conterrâneo, filho de Bernardino Bernardes e de Maria Amália da Cruz Rodrigues. // Faleceu em Penso a 2/3/1964. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1504, de 8/3/1964: «No passado dia 2 do corrente faleceu repentinamente em sua casa de residência, na freguesia de Penso, onde se encontrava a passar uns dias, a excelentíssima senhora D. Flaviana Pereira Bernardes, de 74 anos de idade, esposa muito querida do nosso estimado assinante, senhor Valeriano Bernardes, importante industrial na cidade de Lisboa, e mãe do excelentíssimo senhor Dr. Bernardino Pereira Bernardes distinto advogado na capital. O funeral da bondosa senhora, que era geralmente estimada por todos quantos a conheciam, foi bem a prova da estima de que gozava, tendo-se incorporado no féretro muitas pessoas de todas as categorias sociais, e ficando o seu corpo sepultado em jazigo da família. Foram recebidos muitos telegramas de condolências vindos de todas as partes do país…»    

 

PEREIRA, Fortunato. Filho de Manuel António Pereira, de Sá, Monção, e de Ana Maria Esteves, de Penso, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de Manuel António Pereira e de Maria José Alves; n.m. de Manuel Caetano Esteves e de Marcelina Pereira. Nasceu em Penso a 25/2/1867 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: José Joaquim Pires, solteiro, sapateiro, de Mós, e Josefa Exposta, solteira, jornaleira, de Pomar. // Morreu a 1/4/1895, sem quaisquer sacramentos, no estado de solteiro, e foi sepultado na igreja paroquial. // Foi demente desde o seu nascimento. 

 

PEREIRA, Francisca Luísa. Filha de Francisco Pereira e de Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1844. // Camponesa. // Faleceu a 25/1/1908, no lugar do Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com sessenta e quatro anos de idade, no estado de solteira, com testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério público da sua freguesia de nascimento.   

 

PEREIRA, Francisco. // Faleceu em Lages, a 21/2/1858, casado com Maria Joana Gonçalves, e foi sepultado na igreja no dia seguinte. 

 

PEREIRA, Francisco. Filho de João Pereira, galego, do bispado de Tui, e de Luísa Esteves Fernandes, portuguesa, de Penso, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1811. // Faleceu a 12/3/1870, em sua casa de Pomar, atacado de apoplexia, com 59 anos de idade, casado com Maria Teresa Rodrigues, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.  

 

PEREIRA, Francisco. Filho de Manuel José Pereira, de Penso, e de Rosa Domingues, de Cubalhão, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1817. // Jornaleiro. // Faleceu solteiro, com 47 anos de idade, a 7/9/1864, em casa de Antónia Pereira, viúva, de Paranhão, e foi sepultado na igreja.  

 

PEREIRA, Francisco. Filho de Luís Manuel Pereira e de Francisca de Castro. N.p. de Ana Maria Pereira, solteira, natural de Paderne; n.m. de João Francisco de Castro e de Maria Angélica Rodrigues. Nasceu por volta de 1847. // Aprendiz de alfaiate. // Faleceu em Telhada Pequena, Penso, em casa dos pais, a 20/2/1861, com apenas catorze anos de idade.  

 

PEREIRA, Francisco. Filho de Manuel António Fernandes Pereira, natural de Monção, e de Emília Esteves Cordeiro, natural de Penso, moradores no lugar de Barro Grande. Neto paterno de António José Fernandes Pereira e de Rosa Teresa Rodrigues, do Outeiro, Bela, Monção; neto materno de Domingos Joaquim Cordeiro e de Maria Caetana Alves de Magalhães, do Paranhão, Penso. Nasceu em Penso a 11/9/1859 e foi batizado na igreja a 13 (fora sopeado em casa por Rosa Joaquina Barbosa, casada com Francisco Manuel Esteves, de Barro Grande). Padrinhos: padre Inocêncio José da Gaia Torres, cura de Penso, e Maria Rosa Fernandes, solteira, do Outeiro, Bela…

 

PEREIRA, Francisco Constâncio. Filho de António Pereira, lavrador, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, lavradeira, natural de Paços, moradores no lugar das Lages. Neto paterno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 30/11/1909 e foi batizado na igreja a 5 de Dezembro desse ano. Padrinhos: Marcelino Ilídio Pereira e Rosa Rodrigues Vilarinho Pereira, casados, proprietários. // Casou na igreja matriz de Caminha a 23/9/1944 com Maria das Dores de La Salete Pinheiro Sobral, natural da vila de Caminha. // Morreu na vila de Caminha a 18/5/1970.    

 

PEREIRA, Francisco Joaquim. Filho de Sebastiana Pereira, jornaleira, moradora em Paradela. N.m. de Manuel José Pereira e de Rosa Domingues. Nasceu a 23/3/1861 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Manuel Canes e sua esposa, Antónia Pereira, rurais, de Paranhão.  

 

PEREIRA, Henrique. Filho de Manuel Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Albina Domingues, jornaleira, natural de Cristóval, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de Maria José Pereira; neto materno de Francisco António Domingues e de Florinda Esteves Pires. Nasceu em Penso a 29/5/1910 e foi batizado na igreja a 1 de Junho desse mesmo ano. Padrinhos: ------------ Fernandes, de Telhada Pequena, e Rosa Rodrigues, de Alempassa, casados, jornaleiros. 

 

PEREIRA, Henrique Manuel (Engenheiro). Filho de Manuel Pereira e de Ermelinda Rosa de Magalhães. Nasceu a --/--/19--. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 206, de 9/7/1916). // A 4 de Agosto de 1917 fez exame do 2.º grau e foi aprovado (Jornal de Melgaço n.º 1170). // Em 1919 residia em Lisboa (Jornal de Melgaço n.º 1264, de 28/9/1919). // Casou com Maria José Vilarinho. // Em 1948 era funcionário superior dos CTT e residia na capital do país. Nesse ano esteve em Melgaço de visita a seus pais. // Com geração (Notícias de Melgaço n.º 869, de 22/8/1948). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1003, de 2/12/1951: «Esteve entre nós, acompanhado de sua excelentíssima esposa, D. Maria José Vilarinho Pereira, o excelentíssimo senhor engenheiro Henrique Manuel Pereira, administrador adjunto dos CTT, que já regressou à capital com seus bondíssimos pais (…), que desde Julho se encontravam nesta freguesia. Pena foi ficarmos privados de tão alegre convívio. Boa viagem lhes desejamos e que o próximo ano os traga outra vez cá com muita saúde, são os votos que fazemos  

 

PEREIRA, Horácio Alberto. Filho de António Pereira e de Albina Ferreira Passos. Nasceu em Penso a --/--/1938. // (NM 389).

 

PEREIRA, Humberto. Filho de ------------ Pereira e de -------------- Magalhães. Nasceu a --/--/19--. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 185, de 5/3/1933: «Em gozo de férias de carnaval encontra-se entre nós Humberto Magalhães Pereira, aluno da Faculdade de Ciências do Porto…» Correspondente. // Ver NM 863, de 4/7/1948, p. 3.

 

PEREIRA, Inácia Rosa. Filha de Manuel António Pereira, de São João de Sá, Monção, e de Ana Maria Esteves, de Penso, rurais, moradores no lugar de Pomar, Penso. N.p. de Manuel António Pereira e de Maria José Alves; n.m. de Manuel Caetano Esteves e de Marcelina Pereira. Nasceu a 11/4/1870 e foi batizada na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Inácia Pereira, casada, costureira, e João António Rodrigues, solteiro, lavrador, ambos de Pomar. // Faleceu em Alcântara, Lisboa, a 8/5/1952. // Nota: para o seu filho, Jorge Alberto Pereira, nascido em Penso em 1907, solicitou à Câmara Municipal de Melgaço um subsídio de lactação; em sessão de 12/2/1908 leu-se o seu requerimento, e o subsídio foi-lhe atribuído por seis meses; em 1912 voltou a requerer esse subsídio, o qual lhe foi concedido em sessão camarária de 3/7/1912 (Correio de Melgaço n.º 5). /// (*) Fora sopeada em casa pela madrinha. // Gémea de Josefa.

 

PEREIRA, Inocêncio. Filho de Justino Pereira e de Rosa Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1937. // (NM 364).

 

PEREIRA, Isabel da Luz. Filha de António Pereira e de Elisa Ferreira Paços. Nasceu em Penso a --/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 106, de 26/4/1931).

 

PEREIRA, João. Filho de João Pereira e de Luísa Fernandes, rurais, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1800. // Faleceu em Pomar, onde residia, a 15/4/1881, com cerca de 81 anos de idade, casado com Rosa Pires, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos. 

 

PEREIRA, João. Filho de Joaquim Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Rosa Gonçalves, jornaleira, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de Maria José Pereira; neto materno de João José Gonçalves e de Pulquéria de Sousa Castro. Nasceu em Penso a 24/1/1902 e foi batizado na igreja a 26 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos, rurais. 

 

PEREIRA, João Manuel. Filho de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa, rurais, moradores em Telhada Pequena. N.p. de Luís Manuel Pereira e de Francisca de Castro, do dito lugar; n.m. de Marcelina de Sousa Araújo, solteira, das Lages. Nasceu em Penso a 5/7/1857 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: João António Rodrigues e sua irmã Maria Teresa, solteiros, das Lages. // Lavrador. // Casou na igreja da sua freguesia a 24/2/1886 com Rosa Rodrigues, de 26 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar de Alempassa, filha de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Testemunhas presentes: Caetano Manuel da Rocha, viúvo, lavrador, do lugar de Paradela, e Domingos Joaquim Garcia, casado, lavrador, do lugar de Telhada Grande. // Faleceu em Alempassa por volta de 1919; nesse ano eram citados pelo Juízo de Direito da comarca de Melgaço os seus filhos, António Pereira, viúvo, e Domingos Pereira, solteiro, maior, ausentes em parte incerta do Brasil, para assistirem aos termos do inventário orfanológico a que se procedia por sua morte (Jornal de Melgaço n.º 1270, de 9/11/1919).  

    

PEREIRA, Joaquim. Filho de --------- Pereira e de ------------------------------------. Nasceu por volta de 1835. // Faleceu no lugar da Bastida a --/--/1915, com 80 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 141, de 16/3/1915).

 

PEREIRA, Joaquim. Filho de Maria Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 19/9/1873 e foi batizado na igreja a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Castanheira, solteiro, sapateiro, e sua mãe, Anastácia Rodrigues, casada, jornaleira, da Gaia. // Jornaleiro. // Casou na igreja local a 24/6/1897 com Rosa Gonçalves, de 22 anos de idade, solteira, jornaleira, natural da freguesia de Alvaredo, filha de João Gonçalves e de Pulquéria de Sousa e Castro. // A sua esposa faleceu a 5/11/1957. // Com geração.  

 

PEREIRA, Joaquim. Filho de Alexandrina Pereira, solteira, jornaleira, de Valadares, moradora em Pomar, Penso. Neto materno de Maria Joaquina Pereira. Nasceu a 27/7/1889 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim de Castro, casado, jornaleiro, de Mós, e Carolina Pereira, solteira, jornaleira, de Pomar. // Faleceu a 16/10/1889.    

 

PEREIRA, Joaquim. Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 20/5/1897 e foi batizado a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Caetano Manuel da Rocha, viúvo, e Benta Joaquina Rodrigues, casada, rurais, de Penso. // Casou numa Conservatória de Lisboa a 25/5/1953 com a sua conterrânea Emília Fernandes. // Faleceu em Santa Catarina, Lisboa, a 25/4/1980.   

 

PEREIRA, Joaquim. Filho de Maria Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Maria José Pereira. Nasceu em Penso a 17 (*) de Janeiro de 1898 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: os tios maternos, Manuel Pereira, casado, e Joaquina Pereira, solteira, jornaleiros. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 16/12/1920 com Emília, de 19 anos de idade, sua conterrânea, filha de Hilário Nunes e de Maria Pereira. // Ambos faleceram em Penso: a esposa a 21/4/1973 e ele a 29/9/1981. /// (*) Na campa ficou registada a data de 18/1/1898.

 

PEREIRA, Joaquim. Filho de António Pereira e de Rosa Meleiro. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 132, de 12/1/1915).

 

PEREIRA, Joaquina. Filha de Maria Pereira. Nasceu em Penso a --/--/1932 (Notícias de Melgaço n.º 175, de 4/12/1932). 

 

PEREIRA, Joaquina Rosa. Filha de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, rurais, moradores em Lages. N.p. de Maria Luísa Pereira, solteira, de Paradela; n.m. de Manuel António Gonçalves e de Caetana Rodrigues Vilarinho, de Telhada Grande. Nasceu em Penso 23/7/1831 e foi batizada na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: Luís Manuel Rodrigues e sua esposa, Rosa Teresa Alves, de Bemposta, Santa Eulália de Valadares. // Lavradeira. // Casou na igreja da sua freguesia a 19/8/1862 com José, de 27 anos de idade, filho de Manuel António Afonso e de Maria Joaquina Rodrigues. // Faleceu em Lages, a 12/8/1880, casada com José Afonso, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.  

 

PEREIRA, Joaquina Rosa. // Nasceu por volta de 1847. // Faleceu no lugar de Alempassa a --/--/1929, com 82 anos de idade (NM 6, de 24/3/1929).

 

PEREIRA, Jorge Alberto. Filho de Inácia Rosa Pereira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 25/4/1907 e nesse dito dia foi batizado na igreja. Padrinhos: Francisco de Sousa Malheiro Meneses e Ana Malheiro de Sousa Meneses, solteiros, proprietários, da Casa do Rosal, Valadares, Monção. // Casou na 4.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa a 27/2/1927 com Maria da Natividade. // Enviuvou a 5/6/1943. // Morreu na freguesia do Coração de Jesus, Lisboa, a 2 de Janeiro de 1982.    

 

PEREIRA, José. Filho de Inácia Rosa Pereira, de Penso, moradora em Pomar. Neto materno de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu a 3/2/1893 e foi batizado na igreja a cinco desse mês e ano. Padrinhos: José Manuel de Sousa, casado, e Josefa Maria Pereira, solteira. // Casou na CRCM a 22 de Junho de 1914 com Rosa Domingues, de 26 anos de idade, sua conterrânea, filha de Carlota Domingues. // Faleceu em Penso a 29/5/1963. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1473, de 2/6/1963: «No lugar da Rabosa, da freguesia de Penso, faleceu no passado dia 29 do mês findo o senhor José Pereira, de 70 anos de idade, casado com a senhora D. Rosa Domingues. O funeral do saudoso extinto, que era geralmente estimado, foi largamente concorrido, tendo a ele assistido grande número de pessoas de ambas as categorias sociais. À sua viúva e demais família enlutada enviamos os nossos sentidos pêsames   

 

PEREIRA, José. Filho de Ludovina Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto materno de Florinda Rosa Pereira. Nasceu em Penso a 20/1/1900 e foi À batizado na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: José Rodrigues, solteiro, proprietário, natural de Cousso, e Maria da Purificação da Rocha, solteira, camponesa, natural de Penso. // Casou na 19.ª Conservatória de Lisboa a 24/10/1928 com Confidência da Rocha. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 16/1/1979. // Com geração.  

 

PEREIRA, José. Filho de Luís Pereira, artista, natural de Ceivães, Monção, e de Felismina Fernandes, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de Joaquina Pereira; neto materno de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 8/8/1904 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: os seus avós maternos, camponeses, moradores no lugar das Mós. // No verão de 1915 fez exame do 1.º grau (3.ª classe), obtendo a classificação de «ótimo»; era seu professor Carlos Manuel da Rocha (Correio de Melgaço n.º 160, de 8/8/1915). // Casou na 8.ª Conservatória de Lisboa a 17/12/1933 com Maria da Conceição (1912-2006), natural de Braga, filha de Rosa Maria de Jesus. // Morreu na freguesia de São Vicente de Fora, Lisboa, a 18 de Junho de 1975, e foi sepultado no cemitério de Penso. // A seu lado, foi mais tarde inumada a sua esposa.

 

PEREIRA, José. Filho de Felismina Pereira. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1912 (Correio de Melgaço n.º 7).

 

PEREIRA, José Jacinto da Rocha. // Nasceu por volta de 1938. // Morreu na freguesia de Penso a --/--/2023, com 85 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/2/2023).

 

PEREIRA, José Manuel. Filho de Manuel António Pereira, lavrador, e de Ana Maria Esteves, moradores no lugar de Pomar, Penso. N.p. de Manuel António Pereira e de Maria José Alves, de Sá, Monção; n.m. de Manuel Caetano Esteves e de Marcelina Pereira, de Pomar. Nasceu em Penso a 8/5/1860 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Luís de Abreu, lavrador, e sua esposa, Maria Teresa da Rocha, do lugar de Laranjeira.  

 

PEREIRA, José Lemos. // Natural de Messegães, Monção. // Morreu em Penso, Melgaço, a --/--/2024, com 84 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/9/2024).

 

PEREIRA, José Maria. Filho de ------------------------ Pereira e de ------------------------------------------. Nasceu a 8 de Março de 1905. // Faleceu a 29 de Dezembro de 1991 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Com geração.  

 

PEREIRA, José Maria. Filho de Joaquim Pereira e de Emília Nunes. Nasceu em Penso a --/--/1931 (Notícias de Melgaço n.º 99, de 1/3/1931).

 

PEREIRA, Josefa. Filha de Manuel António Pereira, lavrador, de São João de Sá, Monção, e de Ana Maria Esteves, de Penso, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Manuel António Pereira e de Maria José Alves, de Sá; neta materna de Manuel Caetano Esteves e de Marcelina Pereira, de Pomar. Nasceu em Penso a 11/4/1870 e foi batizada na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Josefa Exposta, jornaleira, e João António Rodrigues, lavrador, solteiros, de Pomar. // Em sessão da Câmara Municipal de Melgaço de 12/2/1908 foi lido um seu requerimento a solicitar subsídio de lactação; concederam-lhe esse subsídio por seis meses. // Faleceu em Penso a 13/7/1953. /// (*) Fora sopeada em casa pela madrinha. // Gémea de Inácia Rosa.   

 

PEREIRA, Josefina. Filha de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 28/5/1888 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, caixeiro, de Alempassa, residente em Lisboa, representado por Caetano Manuel da Rocha, viúvo, rural, de Paradela, e Josefina Esteves Cordeiro, solteira, camponesa, de Paradela. // Era mãe solteira de Rosa Pereira quando casou na 3.ª Conservatória de Lisboa, a 24/2/1924, com Joaquim Duarte Pedrosa, de 29 anos de idade, de (Paião?), Figueira da Foz, filho de António Pedrosa e de Maria José Mendes. // Enviuvou a 27/6/1949. // Faleceu em Penso a 6/9/1982.

 

PEREIRA, Júlia. Filha de Joaquina Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 26/8/1887 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Francisco Pereira e Florinda Rosa Rodrigues, solteiros, jornaleiros, de Pomar. // Casou na igreja de Penso a 6/4/1910 com o seu conterrâneo Justino Esteves, de 23 anos de idade, solteiro, caixeiro. // Ambos os cônjuges faleceram em Penso: o marido a 31/5/1957 e ela a 18/3/1975.   

 

PEREIRA, Júlia. Filha de Joaquim Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Rosa Gonçalves, jornaleira, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Maria Pereira; neta materna de João Gonçalves e de Pulquéria de Sousa e Castro. Nasceu em Penso a 20/3/1906 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Abílio Gonçalves, solteiro, jornaleiro, tio da neófita, e Júlia Pereira, solteira, jornaleira, do lugar do Pomar. // Faleceu em Pomar a --/--/1915, com apenas nove anos de idade (Correio de Melgaço n.º 145, de 18/4/1915).

 

PEREIRA, Justino. Filho de Florinda Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. Neto materno de Maria Vicência Pereira. Nasceu a 19/8/1884 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Matias Bernardes e esposa, Vicência Pereira, rurais, do sobredito lugar. // Faleceu a 27/11/1884 e foi sepultado no adro da igreja. 

 

PEREIRA, Justino. Filho de Josefa Pereira, solteira, criada de servir, natural de Penso, onde morava, no lugar de Pomar. Neto materno de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 16/7/1907 e foi batizado na igreja a 18 desse mês e ano. Padrinhos: Justino Pereira de Sousa e Rosa Pereira, solteiros, jornaleiros, do lugar do Pomar, Penso. // Casou na CRCM a 22/10/1932 com a sua conterrânea Rosa Domingues, de 28 anos de idade, filha de António Domingues e de Rufina Rodrigues. // Faleceu na freguesia de Camões, Lisboa, a 8/7/1939.   

 

PEREIRA, Leandro Manuel. Filho de José Pereira e de Rosa Domingues Moreira. Nasceu em Penso a 23/5/1915. // Em 1938 fez exame do ensino primário na escola de Penso, com o professor Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (NM 410). // Lavrador. // Em 1944 já estava casado, e residia no lugar de Felgueiras. // Faleceu a 8 de Dezembro de 1990 e foi sepultado no cemitério de Penso, ao lado de Ofélia de Jesus F. P. Fernandes, que deve ser sua esposa (confirmar). // Com geração.  

 

PEREIRA, Leonel. Filho de Felismina Pereira, solteira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Maria José Pereira, solteira, jornaleira. Nasceu no lugar do Pomar, Penso, a 23/3/1904, e foi batizado na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: António Rodrigues e Maria Rodrigues, solteiros, camponeses, do dito lugar de Pomar. // A 17/7/1918 fez exame do 1.º grau, terceira classe, na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo a classificão de «ótimo»; era seu professor Carlos Manuel da Rocha (Jornal de Melgaço n.º 1215, de 20/7/1918, e JM 1216, de 27/7/1918). // Casou na CRCM a 8/10/1930 (Notícias de Melgaço n.º 84, de 2/11/1930) com a sua conterrânea Adelina Esteves Cordeiro, de 21 anos de idade, filha de Deolinda Esteves Cordeiro. // A sua esposa faleceu na freguesia de Santa Maria de Belém, Lisboa, a 17/3/1981. // Ele morreu na freguesia de Santos-o-Velho, Lisboa, a 12/12/1989.  

 

PEREIRA, Leonilda. Filha de Recordina Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 6/12/1898 e foi batizada na igreja a 8 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Ventura de Caldas, casado, jornaleiro, natural de Ceivães, Monção, e Inácia Pereira, solteira, tia materna da neófita. // Faleceu a 3/7/1899 e foi sepultada no cemitério paroquial.   

 

PEREIRA, Leopoldina. Filha de Joaquim Pereira, professor do ensino primário, natural de Castro Laboreiro, e de Maria Rosa Martins Peixoto, proprietária, natural de Messegães, Monção, moradores na Casa da Bastida. Nasceu em Penso a 25/10/1885 e foi batizada a 27 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel Vicente Pereira, abade de Cristóval, e Marcelina Martins Peixoto, casada, lavradeira, de Paradela. // Casou na CRCM a 18/4/1925 com António Vicente da Silva e Sousa Guimarães. // Faleceu a 15/9/1937. 

 

PEREIRA, Lucrécia. Filha de Bernardino Pereira, lavrador, e de Marcelina Esteves Cordeiro, moradores no lugar das Lages. N.p. de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, do dito lugar; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, de Casal Maninho. Nasceu em Penso a 7/9/1866 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: o presbítero João Manuel Esteves Cordeiro e sua irmã, Lucrécia Esteves Cordeiro, solteira. // Era solteira, camponesa, quando casou na igreja a 20/8/1894 com o seu conterrâneo Francisco Fernandes, de 26 anos de idade, solteiro. // Faleceu a 2/12/1904, no lugar da Carreira, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casada, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local.   

 

PEREIRA, Lucrécia. Filha de Maria Rosa Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Maria José Pereira. Nasceu em Penso a 2/11/1891 e foi batizada no dia seguinte. Padrinho: o seu tio materno, Joaquim Pereira, solteiro, jornaleiro. // Faleceu a 21/12/1891.  

 

PEREIRA, Ludovina. Filha de Florinda Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Paradela. Neta materna de Maria Vicência Pereira, solteira. Nasceu em Penso a 28/6/1875 e foi batizada na igreja a 30 desse mês e ano (*). Padrinhos: João António Rodrigues, casado, lavrador, do lugar de Pomar, e Maria José Afonso, casada com Manuel Luís Esteves, rurais, de Paradela. /// (*) Fora sopeada em casa pela madrinha.  

 

PEREIRA, Luís. Filho de Luís Pereira e de Felismina Fernandes, moradores em Telhada Grande. Nasceu em Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 36, de 9/2/1913).

 

PEREIRA, Manuel. Filho de Bernardino Pereira e de Marcelina Rosa Esteves Cordeiro, lavradores, residentes no lugar de Lages. N.p. de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; n.m. de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves. Nasceu em Penso a 13/8/1875 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António Manuel Esteves Cordeiro e sua esposa, Francisca Clementina Esteves, rurais, tios do batizando. // Proprietário e comerciante em Lisboa; era sócio de seu irmão Marcelino Ilídio. // Casou na igreja de Penso a 2/8/1905 com Ermelinda Rosa de Magalhães, de 23 anos de idade, solteira, proprietária, sua conterrânea, residente na Casa do Crasto, filha de Tomaz José de Magalhães e de Rosa Fernandes Vaz, proprietários. Testemunhas presentes: Manuel Augusto Rodrigues Vilarinho, solteiro, proprietário, natural de Lisboa, e Ricardo Esteves Cordeiro, casado, proprietário, natural de Penso. // Faleceu na freguesia de Santos-o-Velho, concelho de Lisboa, a 23/12/1959. // Pai de Amélia Rosa, casada desde Novembro de 1936 com o Dr. Eduardo, médico na Piedade, concelho de Almada, filho de Raul Augusto Rodrigues Vilarinho, proprietário, colaborador do Notícias de Melgaço, e de Rosa da Rocha Queiroz (NM 335, de 13/12/1936), e de Henrique Manuel.

 

PEREIRA, Manuel. Filho de Florinda Rosa Pereira, solteira, jornaleira, de Penso, moradora em Paradela. Neto materno de Maria Vicência Pereira, solteira. Nasceu a 4/3/1890 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Matias Bernardes e esposa, Vicência Pereira, rurais, de Paradela. // Faleceu na freguesia de Santo Estêvão, Lisboa, a 13/10/1943.

 

PEREIRA, Manuel. Filho de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Alempassa. Neto paterno de Manuel Pereira e de Rosa Esteves; neto materno de Domingos Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu em Penso, no dito lugar de Alempassa, às quinze horas do dia 30/1/1893, e foi batizado na igreja a 2 de Fevereiro desse ano. Padrinhos: António José Rodrigues, solteiro, representado por Caetano Manuel da Rocha, e Rosa Pires, solteira. // Quando ingressou no exército morava na Rua da Betesga, Lisboa, números 95 e 96. Foi soldado do batalhão de infantaria n.º 1, Lisboa, 6.ª brigada do CEP, 2.ª divisão. Embarcou para França, integrado no CEP, a 11/7/1917. A 9/8/1917 teve problemas de saúde, por ferimentos ou doença, baixando à ambulância. O seu estado devia ser grave, pois consideraram-no incapaz para o serviço militar ativo em sessão de Junta Médica de 13/8/1917. No dia seguinte teve alta! Posteriormente, a 19/9/1917, foi destacado para o Quartel-General do CEP. Seguiu para o quartel-general da base, a fim de ser repatriado a 5/7/1918. Desembarcou em Lisboa a 9/6/1919. // Casou na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, a 23/6/1927 (ver blogue de Valter Alves), com Amélia da Conceição Silva. // Morou na Rua da Betesga, 95/96. // Faleceu em Santa Catarina, Lisboa, a 18 de Março (ou 18 de Maio) de 1977.   

 

PEREIRA, Manuel. Filho de Luís Pereira, artista, de Ceivães, Monção, e de Felismina do Espírito Santo Fernandes, jornaleira, de Penso, moradores no lugar de Telhada Grande. Neto paterno de Joaquina Pereira; neto materno de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 11/10/1897 e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: os avós maternos. // Deve ter sido ele que a 15/7/1907 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, sita na Vila, obtendo um «ótimo». // Casou no Posto do Registo Civil de Valadares, a 2/7/1921, com Olívia Pires, de 21 anos de idade, filha de Manuel Pires e de Maria do Carmo da Fraga, de Ceivães, Monção. // Faleceu em Badim, Monção, a 5/12/1959. 

 

PEREIRA, Manuel. Filho de António Pereira, natural de Penso, e de Rosa Meleiro, natural de Paços, lavradores, residentes no lugar de Rabosa. Neto paterno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de José Meleiro e de Mariana Esteves. Nasceu em Penso a 8/11/1898 e foi batizado na igreja paroquial a 10 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Pereira, solteiro, proprietário, negociante em Lisboa, representado por seu irmão Firmino Pereira, solteiro, lavrador, e Constança Pereira, solteira, camponesa, tios paternos do batizando. // Casou na CRCM a 8/10/1925 com a sua conterrânea Aduinda de Nazaré da Rocha, de 25 anos de idade, filha de Manuel Caetano da Rocha e de Constança Pereira. // Morreu na freguesia das Mercês, Lisboa, a 21 de Junho de 1980.   

 

PEREIRA, Manuel. Filho de Firmino Pereira e de Maria Amália da Cruz Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Cortinhas. Neto paterno de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neto materno de Bonifácio Rodrigues e de Carlota Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 7/5/1902 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha e sua esposa, Constança Pereira, proprietários e negociantes, tios paternos do batizando. // A 2/7/1914 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, vila de Melgaço, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 106, de 7/71914). // Casou na 4.ª Conservatória de Lisboa a 6/8/1924 com Celeste Fernandes. // Morreu na freguesia de Santos-o-Velho, Lisboa, a 18/10/1970.   

 

PEREIRA, Manuel. Filho de Ludovina Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto materno de Florinda Rosa Pereira, jornaleira. Nasceu em Penso a 27/8/1904 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Manuel Pereira, caixeiro em Lisboa, tio materno do batizando, representado por António Roldão, solteiro, criado de servir, morador no sobredito lugar, e Angelina Lamas, solteira, costureira, de Barro Grande. // Morreu a 17/1/1907.  

 

PEREIRA, Manuel. Filho de (*) ----------- Pereira e de ------------------ Meleiro. Nasceu em Penso a --/--/1---. // Em 1937 estava casado e residia em Lisboa (Notícias de Melgaço n.º 364). /// (*) Deve ser filho de António Pereira e de Rosa Meleiro.

 

PEREIRA, Manuel. Filho de Ludovina Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Paradela. Neto materno de Florinda Rosa Pereira. Nasceu em Penso a 23/11/1910 e foi batizado na igreja a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Rodrigues Torres e sua esposa, Maria Felicidade, proprietários, naturais da freguesia de Penso. // Morreu a 27/12/1910 e foi sepultado no cemitério.  

 

PEREIRA, Manuel. Filho de ---------- Pereira e de -------------------------------------. Nasceu a --/--/1915. // Faleceu em Pomar a --/--/1915, com apenas seis meses de idade (Correio de Melgaço n.º 161, de 15/8/1915). 

 

PEREIRA, Manuel. Filho de Aureliano Pereira e de Rufina Pires. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1931 (NM 115, de 28/6/1931).

 

PEREIRA, Manuel. Filho de António Pereira e de Maria Pires. Nasceu em Penso a --/--/1935 (NM 260, de 3/2/1935).

 

PEREIRA, Manuel Anselmo. Filho de Anselmo António Pereira e de Maria Fernandes. Nasceu em Penso a --/--/1931 (NM 112, de 7/6/1931). // Morreu no lugar de Felgueiras, Penso, a --/--/2021, com 90 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/6/2021).  

 

PEREIRA, Manuel António. Filho de António José Fernandes Pereira e de Rosa Teresa Rodrigues, do lugar do Outeiro, freguesia de Bela, Monção. Nasceu nessa freguesia de Monção por volta de 1817. // Proprietário. // Morava em Bairro Grande quando casou na igreja de Penso, na altura ainda concelho de Valadares, a 5/5/1849, com Emília, do lugar de Paranhão, filha de Domingos Joaquim Cordeiro e de Maria Caetana Álvares de Magalhães, neta paterna de Domingos Esteves Cordeiro e de Francisca Domingues Cordeiro, de Paranhão, e neta materna de Domingos Álvares e de Maria Luísa Álvares de Magalhães, da Casa do Campo, Penso. Testemunhas: José Joaquim Vaz, casado, Manuel Joaquim Esteves Cordeiro, solteiro, ambos de Paranhão, e Custódio Esteves, solteiro. // Morreu a 30/8/1902, no lugar de Bairro Grande, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 85 anos de idade, no estado de casado, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério de Penso.    

 

PEREIRA, Manuel António. Filho de Manuel António Pereira e de Maria José Alves, de Sá. N.p. de Rosa Rodrigues, solteira, do lugar do Pereiro, Santa Eulália de Valadares; n.m. de Francisco Alves e de Teresa Esteves, de Sá. Nasceu em São João de Sá, Monção, por volta de 1819. // Lavrador. // Casou na igreja de Penso a 24/11/1851 com Ana Maria Esteves, do lugar de Pomar, filha de Manuel Caetano Esteves e de Marcelina Rosa Pereira, neta paterna de João Esteves Pires e de Luísa Maria Esteves, e neta materna de João Pereira e de Luísa Esteves Fernandes, todos de Pomar, Penso. Testemunhas: José João Esteves, Manuel António Solha e Custódio Esteves. // Morreu a 3/9/1899, no lugar do Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com 80 anos de idade, no estado de viúvo de Ana Maria Esteves, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério paroquial de Penso. // No ano de 1917 faleceu a sua filha Recordina Rosa Pereira, com apenas 42 anos de idade.

 

PEREIRA, Manuel Caetano. // Faleceu em Pomar a 11/12/1856, solteiro, e foi sepultado na igreja no dia seguinte.

 

PEREIRA, Manuel Francisco. Filho de Francisco Pereira e de Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1841. // Jornaleiro. // Morreu a 11/12/1907, no lugar do Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com 66 anos de idade, no estado de solteiro, sem testamento, sem filhos, e foi sepultado no cemitério público da sua freguesia natal.

 

PEREIRA, Manuel Joaquim. Filho de Luís Manuel Pereira e de Francisca Luísa de Castro, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1833. // Jornaleiro. // Morreu a 27/5/1904, no lugar da Gaia, com todos os sacramentos da igreja católica, com 71 anos de idade, no estado de casado com Rosa de Sousa Araújo, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério local.

 

PEREIRA, Manuel Joaquim. Filho de Joaquina Pereira, solteira, moradora em Paradela. Neto materno de Manuel Pereira e de Maria Alves, do dito lugar. Nasceu em Penso a 11/3/1858 e foi batizado na igreja no dia seguinte (fora batizado em casa, no dia em que nasceu, por Maria José Afonso, solteira, do dito lugar). Padrinhos: António Joaquim Pires, casado, do Casal de Arado, e a batizante.  

 

PEREIRA, Manuel José. // Faleceu em Paradela, a 10/10/1857, repentinamente, viúvo de Rosa Domingues, e foi sepultado na igreja a doze.

 

PEREIRA, Manuel José. Filho de Maria José Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neto materno de Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues, do dito lugar. Nasceu a 2/4/1868 e foi batizado nesse mesmo dia. Padrinhos: Manuel José Castanheira, solteiro, sapateiro, e sua mãe, Anastácia Rodrigues, casada, jornaleira, ambos do lugar de Gaia, Penso. // Lavrador. // Casou na igreja de Cristóval a 22/11/1896 com Albina Rosa Domingues, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, do lugar de São Gregório, Cristóval, filha de Francisco António Domingues e de Florinda Esteves Pires. Testemunhas presentes: António Rodrigues, casado, proprietário, de São Gregório, e António Esteves, casado, lavrador, do lugar do Ramo, ambos cristovalenses. // Faleceu no lugar do Crasto a 17/4/1941. // Com geração. 

 

PEREIRA, Manuel José. Filho de ----------- Pereira e de ----------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Em 1991 residia na Torre da Marinha, Seixal, na Rua Ilha do Faial, 12-1.º Direito. // (VM 936). // Nota: parece estar casado com Amélia Esteves Reguengo, de Penso, e ser o pai de Ana Maria, que recebeu a 14/3/1991 a touca de enfermeira na igreja do Sagrado Coração de Jesus, Santa Marta, Lisboa, na presença do ministro da Saúde; no jornal “A Voz de Melgaço” n.º 936 diz-se que ela era neta do «antigo sapateiro de Penso    

 

PEREIRA, Manuel Luís (Padre). Filho de António Luís Pereira e de Maria Joaquina de Sousa Brito, lavradores. Nasceu na freguesia de Bela, Monção, a --/--/1868. // Morreu na residência paroquial, sita no lugar da Igreja, Penso, Melgaço, onde tinha sido pároco, a 27/12/1909, apenas com a extrema-unção, somente com quarenta anos de idade; o corpo foi conduzido para a sua freguesia natal, onde o sepultaram no cemitério.

 

PEREIRA, Manuel Luís. Filho de Luís Pereira, artista, natural de Ceivães, Monção, e de Felismina do Espírito Santo Fernandes, jornaleira, natural de Penso, moradores em Telhada Grande. N.p. de Joaquina Pereira; n.m. de Manuel Luís Fernandes e de Francisca Luísa de Sousa. Nasceu em Penso a 23/10/1896 e foi batizado a 25 desse mês e ano. Padrinhos: os avós maternos. // Faleceu a 4/11/1896 e foi sepultado na igreja.    

 

PEREIRA, Manuel Luís. Filho de -------- Pereira e de --------------------------------. Nasceu no lugar de Mós, Penso. // Faleceu a --/--/1937, com apenas seis meses de idade. // (NM 370).

 

PEREIRA, Manuel Luís. Filho de ---------------------- Pereira e de -----------------------------------------. Nasceu a 25 de Novembro de 1962. // Faleceu a 6 de Junho de 2002 e foi sepultado no cemitério de Penso. // Na mesma campa estão enterrados os corpos de Anselmo António Pereira e sua esposa, Maria Fernandes. // Deixou pais, irmãos, cunhados e sobrinhos. 

 

PEREIRA, Manuel Vicente. Filho de Joaquim Pereira, professor, de Castro Laboreiro, e de Maria Rosa Martins Peixoto, proprietária, de Messegães, Monção, moradores na Casa da Bastida, Penso. N.p. de Francisco Manuel Pereira e de Joaquina Fernandes; n.m. de João Martins Peixoto e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 19/11/1887 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel Vicente Pereira, abade de Cristóval, e Carlota Esteves Cordeiro, viúva, proprietária, de Cortinhas. // Faleceu a 1/12/1888.

 

PEREIRA, Marcelina. Filha de Firmino Pereira e de Maria Amália da Cruz Rodrigues, lavradores, residentes no lugar das Cortinhas. Neta paterna de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves Cordeiro; neta materna de Bonifácio Rodrigues e de Carlota Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 21/6/1906 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Manuel Caetano da Rocha e sua esposa, Constância Pereira, negociantes, tios paternos da neófita.

 

PEREIRA, Marcelino Ilídio. Filho de Bernardino Pereira e de Marcelina Rosa Esteves Cordeiro, residentes no lugar das Lages. Neto paterno de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves; neto materno de Francisco António Esteves Cordeiro e de Mariana Gonçalves, todos lavradores. Nasceu em Penso a 14/2/1871 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós maternos, de Casal Maninho. // Aos quinze anos de idade partiu para a capital do país, empregando-se no comércio. // Em 1912 assistiu em Lisboa, com seu irmão Firmino, às comemorações do 5 de Outubro (ver Correio de Melgaço n.º 7 e Correio de Melgaço n.º 23, de 10/11/1912). // Tornou-se um grande negociante de bacalhau, fazendo fortuna à custa do fiel amigo. A empresa “Marcelino Ilídio Pereira & Irmão” tinha os armazéns no Largo do Corpo Santo, Lisboa; forneciam de bacalhau e azeite os hospitais de Lisboa, Escola Académica, e Casa Pia (Correio de Melgaço n.º 47, de 27/4/1913). // Casou com Rosa da Ascenção Rodrigues Vilarinho. // Foi vítima de acidente a 2/7/1915, quando conferia uns fardos de bacalhau, depositados no barracão e desembarcados poucos dias antes no Cais da Areia; um lote de fardos desabou, apanhando-lhe a perna direita (Correio de Melgaço n.º 156). // Segundo o Jornal de Melgaço n.º 1264, de 28/9/1919, ele possuía um solar no lugar de Bairro Grande, Penso. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 71, de 3/8/1930: «O automóvel do senhor MIP chocou hoje, na curva do Bairro Grande, com o automóvel do senhor Ciríaco de Araújo, de Soalhães, Marco de Canavezes, que avançava em sentido contrário e fora do seu lugar! O choque deu-se na ocasião em que o automóvel do senhor MIP ultrapassava a camioneta do senhor Manuel António Pires, de São Gregório, de que é condutor o senhor José Maia, a qual se encontrava parada à entrada da curva, o que é expressamente proibido pelo código da estrada. Ambos os veículos ficaram danificados, não havendo, felizmente, desastres pessoais a lamentar.» Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 166, de 25/9/1932: «Este nosso assinante – sócio da firma Marcelino Ilídio Pereira e C.ª (Irmão), de Lisboa – ilustre conterrâneo de Penso, achando-se em tratamento próximo da cidade de Tomar, teve dois ataques que o puseram em perigo de vida. Comunicado o trista acontecimento à sua família e amigos, partiram para aquela cidade a sua esposa, filha, genro, irmãos, e o seu médico assistente, de Lisboa, Dr. Celestino, que em vilegiatura se encontrava aqui. Foi hospitalizado em Tomar, onde esteve bastantes dias, e para onde os seus numerosos amigos perguntavam pelo seu estado. Felizmente que nesta ocasião se acha muito melhor, tendo já partido para a sua casa de Lisboa. Desejamos ao ilustre enfermo o seu completo restabelecimento.» // No Notícias de Melgaço n.º 199, de 25/6/1933, pode ler-se: «na passada quarta-feira, de tarde, quando se estava realizando a feira, no Largo Hermenegildo Solheiro, encontraram-se Marcelino Ilídio Pereira, comerciante e rico proprietário de Penso, e o capitão Luís Augusto de Carvalho, os quais, depois de alta e acalorada discussão, passaram a vias de facto com os respetivos guarda-sóis, sendo o primeiro o que iniciou a luta. Acudiram várias pessoas que apartaram os contendores. Da refrega saiu ferido o segundo, com uns ferimentos no olho esquerdo feitos com o manípulo do guarda-sol (…) o qual recebeu tratamento na Farmácia Araújo, sendo os socorros médicos prestados pelo Dr. Sá… Consta-nos que o segundo vai mandar imprimir em folheto, para distribuir, uma carta que deu origem ao conflito.» // Morreu em Penso, na sua quinta da Polita, a 18/8/1933 (ver Notícias de Melgaço n.º 206, de 27/8/1933, e Notícias de Melgaço n.º 209, de 24/9/1933). // Em 1935 a sua viúva ofereceu aos Bombeiros Voluntários de Melgaço um automóvel «Cóle». // Esta finou-se a 31/3/1940. // Pai de Maria da Purificação (nasceu a 2 de Fevereiro de 1---). // O Notícias de Melgaço n.º 787, de 18/8/1946, presta-lhe uma homenagem póstuma. // Era proprietário em Penso.

 

PEREIRA, Maria. Filha de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves, moradores no lugar de Pomar. N.p. de Manuel António Pereira e de Maria José Alves, de Sá; n.m. de Manuel Caetano Esteves e de Marcelina Pereira, do lugar de Pomar. Nasceu a 2/2/1857 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Caetano Manuel Vaz e esposa, Maria Luísa Esteves, do lugar de Pomar.  

 

PEREIRA, Maria. Filha de Carolina Pereira, solteira, camponesa, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de João Manuel Pereira e de Rosa Pires. Nasceu em Penso a 11/5/1879 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel Augusto Pereira de Eça, familiar da Casa do Mezio, Valadares, e Maria Joana Nunes, solteira, lavradora, de Pomar. // Casou na igreja de Penso a 23/8/1899 com Hilário, de 22 anos de idade, militar, seu conterrâneo, filho de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha. // Faleceu em Penso a 26/11/1946.  

 

PEREIRA, Maria. Filha de Maria Teresa Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Pomar. Neta materna de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu a 14/7/1890 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Nóvoa, casado, jornaleiro, de Sá, e Maria Rosa Pereira, solteira, jornaleira, de Pomar.  

 

PEREIRA, Maria. Filha de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Alempassa. Neta paterna de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; neta materna de Domingues José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu em Penso a 14/7/1899 e foi batizada na igreja a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Pereira e sua mulher, Rosa de Sousa, avós paternos da neófita.

 

PEREIRA, Maria. Filha de Joaquim Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Rosa Gonçalves, jornaleira, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Maria Pereira; neta materna de João Gonçalves e de Pulquéria de Sousa Castro. Nasceu em Penso a 7/3/1904 e foi batizada na igreja a 10 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos. // Faleceu no lugar de Pomar a --/--/1933, com apenas 29 anos de idade (NM 205, de 20/8/1933).

 

PEREIRA, Maria dos Anjos. Filha de ----------- Pereira e de -------------- Garcia. Nasceu a 3 de Abril de 1924. // Faleceu a 21 de Outubro de 2009 e foi sepultada no cemitério de Penso. 

 

PEREIRA, Maria Caetana. Filha de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1817. // Camponesa. // Faleceu em Lages (onde morava), a 3/7/1880, repentinamente, com a idade de 63 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Não deixou descendência.

 

PEREIRA, Maria Carmélia. Filha de ---------- Pereira e de --------------------------. Nasceu no lugar de Paranhão a --/--/192-. // Faleceu a --/--/1936, com apenas dez anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso. // (NM 313). 

 

PEREIRA, Maria do Carmo. Filha de José Pereira e de Maria Antónia de Barros, lavradores, galegos. Nasceu na freguesia de S. Sebastião de Cabeiras, Tui, por volta de 1805. // Faleceu a 20/6/1867, em sua casa de Felgueiras, Penso, com cerca de 62 anos, casada com Manuel Luís Domingues, e foi sepultada na igreja de Penso. // Deixou filhos. 

 

PEREIRA, Maria da Conceição. Filha de --------------- Pereira e de -------------------------------------. Nasceu a 24 de Outubro de 1912. // Faleceu a 27 de Maio de 2006 e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado de José Pereira (1904-1975). 

 

PEREIRA, Maria Delfina. Filha de Maria José Pereira, jornaleira, moradora em Pomar. Neta materna de Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu a 17/1/1870 e foi batizada a 19 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Fernandes, solteiro, e sua mãe, Maria Fernandes, solteira, jornaleiros, galegos, do bispado de Tui. // Faleceu em Pomar, em casa da avó, viúva, a 20/9/1873, e foi sepultada na igreja.

 

PEREIRA, Maria de Fátima. Filha de ------------ Pereira e de -------------- Domingues. Nasceu por volta de 1933. // Faleceu no lugar de Pomar, Penso, a --/--/1934, com apenas sete meses de idade (NM 229, de 15/4/1934).

 

PEREIRA, Maria Isabel Lopes. // Nasceu em Penso por volta de 1946. // Faleceu em França a --/--/2023, com 77 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/10/2023).

 

PEREIRA, Maria Joana. Filha de João Pereira, de São Paio de Fialedo, diocese de Tui, e de Luísa Esteves, de Penso, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1797. // Lavradeira. // Faleceu a 16/1/1871, repentinamente, com 74 anos, solteira, mentalmente alienada, em casa de João António Gregório, residente em Pomar (lugar onde ela também morava), e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento, mas apenas em notas soltas (apontamentos). // Não deixou filhos.   

 

PEREIRA, Maria Joaquina. Filha de André Pereira, da Barca, e de Maria Luísa da Silva, de Messegães, jornaleiros. Nasceu em Messegães, Monção, por volta de 1831. // Mendiga. // Faleceu em Pomar, Penso, a 31/10/1883, com cerca de 52 anos de idade, no estado de casada com Bento Esteves Reguengo, e foi sepultada no adro da igreja de Penso. // Deixou descendência.  

 

PEREIRA, Maria José. Filha de Manuel Luís Pereira e de Caetana Lourenço Barreira, jornaleiros. Nasceu em Penso por volta de 1794. // Jornaleira. // Faleceu a 4/3/1872, em sua casa de Barro Grande, no estado de solteira, alienada dos sentidos, com cerca de 78 anos de idade, e foi sepultada na igreja. // Deixou uma filha.

 

PEREIRA, Maria José. Filha de Manuel José Pereira e de Maria Rosa de Puga, rurais, de Sá, Monção. Nasceu na freguesia de São João de Sá por volta de 1810. // Lavradeira. // Faleceu na sua casa de Lages, Penso, a 16/11/1880, com cerca de setenta anos de idade, no estado de viúva de António José Cordeiro, e foi sepultada na igreja de Penso. // Não deixou filhos.

 

PEREIRA, Maria Ludovina. Filha de José Pereira e de Confidência da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 93, de 11/1/1931).

 

PEREIRA, Maria Luísa. Filha de Maria José Pereira, solteira, trabalhadora à jorna. Nasceu em Penso por volta de 1822. // Jornaleira. // Faleceu a 5/12/1901, no lugar de Bairro Grande, com todos os sacramentos da igreja católica, com 79 anos de idade, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério local. 

 

PEREIRA, Maria Manuel (Dr.ª). Filha de António Pereira e de Rosa Meleiro. Nasceu em ------------, a --/--/192- (confirmar). // A 20/7/1931 fez exame do 2.º grau, ficando distinta (Notícias de Melgaço n.º 119, de 26/7/1931). // Em Julho de 1934 fez exame do segundo ano do liceu, sendo dispensada das provas orais por ter obtido 15 valores na prova escrita (NM 240, de 29/7/1934). // Em 1936 passou para o 5.º ano do liceu (NM 323). Estudava em Lisboa (ver Maria Henriqueta Pereira da Rocha). // Terminou a sua licenciatura nos anos quarenta, salvo erro. // Na década de cinquenta fundou o Externato Liceal de Monção, do qual foi diretora. // Casou com um senhor de Viana do Castelo mas não tiveram filhos. // Lê-se no livro “Na Terra de Inês Negra”, editado em 1993, página 25, escrito pelo padre Júlio Vaz: «Este trabalho (João Verde: um poeta regionalista) fê-lo Maria Manuel Pereira, em 1944, na dissertação de licenciatura em Filologia Românica, na Faculdade de Letras de Lisboa, estudo que, infelizmente, se mantém inédito.» // Faleceu por volta de 2016 e está sepultada no cemitério de Penso.  

 

PEREIRA, Maria Olívia. Filha de José Pereira e de Confidência da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1935 (NM 260, de 3/2/1935).

 

PEREIRA, Maria Rosa. Filha de Manuel António Fernandes Pereira, comerciante, natural da freguesia de Bela, Monção, e de Emília Esteves Cordeiro, comerciante, natural de Penso, moradores em Barro Grande. N.p. de António José Fernandes Pereira e de Rosa Teresa Rodrigues, do Outeiro, Bela, Monção; n.m. de Domingos Joaquim Cordeiro e de Maria Caetana Alves de Magalhães, de Paranhão. Nasceu em Penso a 26/2/1856 e foi batizada na igreja a 29 desse mês pelo padre Teotónio José da Gaia Torres, do lugar da Carreira. Padrinhos: Manuel António Fernandes e sua filha, Maria Rosa, solteira, do Outeiro, Bela… // Casou na igreja da sua freguesia natal a 16/1/1882 com António José Martins Peixoto, de 20 anos de idade, solteiro, comerciante, natural da freguesia de São Miguel de Messegães, Monção, morador em Valadares, filho de João Martins Peixoto, lavrador, natural da freguesia de São Romão de Rendufe, concelho de Guimarães, e de Maria Luísa Fernandes, lavradeira, natural da freguesia de Tangil, Monção. Testemunhas presentes: o padre Manuel José Domingues, e Joaquim Pereira, casado, professor do ensino primário.  

 

PEREIRA, Maria Rosa. Filha de Maria Pereira, solteira, jornaleira, moradora em Pomar. N.m. de Francisco Pereira e de Maria Teresa Rodrigues, do dito lugar. Nasceu em Penso a 28/4/1863 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: João Manuel Gomes, solteiro, rural, e irmã, Maria Rosa Gomes, solteira, de Vilarinho, São João de Sá, Monção. // Faleceu em Penso a 2/12/1941.  

 

PEREIRA, Maria Teresa. Filha de Manuel José Pereira, lavrador, e de Rosa Domingues, de Cubalhão. Nasceu em Penso por volta de 1805. // Faleceu em sua casa de Paradela, a 13/8/1864, com cerca de 59 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.  

 

PEREIRA, Maria Teresa. Filha de Sebastiana Pereira, jornaleira, moradora em Paradela. Nasceu em Penso por volta de 1857. // Faleceu em casa de sua mãe, de repente, a 6/1/1865, com oito anos de idade, e foi sepultada na igreja.

 

PEREIRA, Maria Teresa. Filha de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves, rurais, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Manuel António Pereira e de Maria José Alves de Sá; neta materna de Manuel Caetano Esteves e de Maria Lina Pereira. Nasceu em Penso a 7/8/1863 e foi batizada dois dias depois. Padrinhos: Manuel António Rodrigues, solteiro, lavrador, e Maria Teresa Pereira, viúva, de Sá, Monção.

 

PEREIRA, Maria Vicência. Filha de Manuel Pereira e de Maria Alves, jornaleiros, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1810. // Jornaleira. // Faleceu em Paradela, onde morava, a 2/12/1885, com 75 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja (!!!). // Deixou uma filha.   

 

PEREIRA, Mário Manuel. Filho de ---------- Pereira e de ---------------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Em Julho de 1931 fez exame do 2.º grau, ficando distinto (NM 118, de 19/7/1931).

 

PEREIRA, Máxima. Filha de Maximiano Fernandes Pereira, proprietário e negociante, natural de Penso, e de Olívia da Conceição Soares de Castro, proprietária, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Barro Grande. N.p. de Manuel António Fernandes Pereira e de Emília Esteves Cordeiro; n.m. de António José Soares de Castro e de Ana Ferreira. Nasceu em Penso a 5/3/1896 e foi batizada na igreja no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós paternos. // Casou na CRCM a 10/1/1924 com Manuel de Sousa Reina. // Ambos faleceram em Alvaredo: o marido a 13/11/1952 e ela a 31/7/1989.   

 

PEREIRA, Maximiano. Filho de Manuel António Fernandes Pereira e de Emília Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso por volta de 1854. // Foi comerciante e proprietário. // Casou na igreja de Alvaredo a 17/7/1894 com Olívia da Conceição, alvaredense, de apenas quinze anos de idade, proprietária, filha de António José Soares de Castro e de Ana Rodrigues Ferreira, moradora no lugar do Maninho, freguesia de Alvaredo. Testemunhas: Manuel António Fernandes Pereira, proprietário, de Penso, Manuel António Ferreira, tio da nubente, e António José Soares de Castro, pai da nubente. // Escolheram-no, por sorteio, para jurado das causas-crime no primeiro semestre de 1915. // Em Setembro de 1919 tomou posse como membro da Junta de Freguesia de Penso (JM 1264, de 28/9/1919). Os outros membros eram: Joaquim da Rocha, Adriano Vicente Barbeitos, e António Domingues, do lugar de Paradela. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 18/9/1921. // Com geração.

 

PEREIRA, Maximiano. Filho de Maximiano Fernandes Pereira, proprietário, negociante, natural de Penso, e de Olívia da Conceição Soares de Castro, proprietária, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Bairro Grande. Neto paterno de Manuel António Fernandes Pereira e de Emília Esteves Cordeiro; neto materno de António José Soares de Castro e de Ana Ferreira. Nasceu em Penso a 5/6/1900 e foi batizado na igreja a 8 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô paterno e Emília Esteves Cordeiro. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Monção a 13/8/1952 com Maria de Belém Oliveira, de 48 anos de idade, natural da freguesia de São João Batista, concelho de Vila do Conde, filha de Joaquim Gonçalves Damásio e de Ana Santana. // A sua esposa faleceu na freguesia de Mazedo, Monção, a 20/11/1966. // Ele morreu na dita freguesia de Mazedo a 12/1/1970.   

 

PEREIRA, Maximino. Filho de Carolina Pereira, solteira, jornaleira, de Valadares, Monção, moradora em Pomar. Neto materno de Maria José Pereira. Nasceu a 29/11/1886 e foi batizado a 1 de Dezembro desse ano. Padrinhos: Francisco Esteves Reguengo, casado, lavrador, e sua irmã, Francisca Esteves Reguengo, solteira, camponesa, de Lages. // Faleceu a 23/8/1887.

 

PEREIRA, Olímpia. Filha de Maximiano Fernandes Pereira, comerciante e proprietário, natural de Penso, e de Olívia da Conceição Soares de Castro, proprietária, natural de Alvaredo. Nasceu em Penso a 20/05/1912; o seu registo, feito no posto do registo civil de Penso, realizou-se a 26/5/1912, tendo por testemunhas João Eugénio da Costa Lucena e Manuel Joaquim Torres. // Finou-se em Penso a 10/8/1937, com apenas 25 anos de idade, vítima de tuberculose. // O professor Ribeiro da Silva dedicou-lhe um belo soneto no Notícias de Melgaço n.º 365, de 22/8/1937. O último terceto reza assim: «Noivo, não chores! Olímpia vive em paz. / É hoje noiva eterna. Não morreu… / Está no céu à espera que tu vás…» // Irmã de António, de Máxima, e de Maximiano. // Cunhada de Maria Pereira, de Etelvina Esteves Cordeiro Pereira, de Manuel Reina, e de Manuel de Castro. // Prima de Adelina de Castro, de Ana Octávia, e de Maria Olímpia.     

    

PEREIRA, Palmira. Filha de Joaquim Pereira, natural de Penso, e de Rosa Gonçalves, natural de Alvaredo, jornaleiros, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Maria Pereira; neta materna de João Gonçalves e de Pulquéria de Sousa e Castro. Nasceu em Penso a 1/11/1899 e nesse mesmo dia foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Custódio Rodrigues e sua irmã, Palmira Rodrigues, solteiros, do lugar de Pomar.  


PEREIRA, Pureza da C. // Filha de ------------------- Pereira e de ---------------------------------------------. Nasceu a 13 de Junho de 1926. // Faleceu a 2 de Março de 1989 e foi sepultada no cemitério de Penso. 

 

PEREIRA, Recordina (*) Rosa. Filha de Manuel António Pereira, lavrador, de Sá, Monção, e de Ana Maria Esteves, lavradeira, de Penso, moradores no lugar de Pomar. N.p. de Manuel António Pereira e de Maria José Alves; n.m. de Manuel Caetano Esteves Pires e de Marcelina Rosa Pereira. Nasceu a 26/6/1874 e foi batizada a 28 desse mês e ano. Padrinhos: António Manuel Solha, viúvo, rural, e Rosa Joaquina Solha, solteira, camponesa. // Finou-se na Vila de Melgaço, onde morava, a 9/5/1917, solteira. // Mãe de Guiomar Augusta Pereira (ver na Vila). /// (*) Em outro lado aparece com o nome de Ricardina Rosa.

 

PEREIRA, Rosa. Filha de Francisco Pereira e de Maria Joana Gonçalves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1822. // Camponesa. // Faleceu a 1/12/1894, no lugar de Paradela, com todos os sacramentos da igreja católica, com 72 anos de idade, no estado de casada com Manuel Fernandes, com testamento, sem filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

PEREIRA, Rosa. Filha de Inácia Pereira, solteira, jornaleira, moradora no lugar de Pomar. Neta materna de Manuel António Pereira e de Ana Maria Esteves. Nasceu em Penso a 24/3/1890 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: o presbítero Manuel José Alves Afonso Pinheiro, de Sá, Monção, e Rosa Esteves Pires, solteira, jornaleira, do lugar de Pomar, Penso. // Casou na 4.ª Conservatória de Lisboa, a 18/10/1917, com (Armelim?) da Silva. // Enviuvou a 4/11/1944. // Faleceu em Alcântara, Lisboa, a 13/1/1987, com 96 anos de idade.

 

PEREIRA, Rosa. Filha de João Manuel Pereira e de Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em Alempassa. N.p. de Manuel Joaquim Pereira e de Rosa de Sousa; n.m. de Domingos José Rodrigues e de Ana Joaquina Rodrigues. Nasceu a 12/3/1891 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: António José de Castro, solteiro, alfaiate, de Crasto, e Rosa Pires, solteira, camponesa, de Pomar. // Casou na CRCM a 22/8/1917 com Cândido Rodrigues. // O seu marido morreu nos Restauradores, Lisboa, a 20/2/1940. // Ela faleceu em Penso a 12/2/1969. 

 

PEREIRA, Rosa. Filha de Josefina Pereira, de Penso. Nasceu em Melgaço a --/--19--. // Casou em Lisboa a 21/7/1935 com Manuel Pedrosa, comerciante na capital do país. Padrinhos da noiva: os seus tios, Manuel Pereira e esposa, Amélia Silva. Padrinhos do noivo: Joaquim Loureiro e esposa, Carmen Ribeiro Lopes. Em casa da mãe da noiva serviu-se «um delicioso copo de água»; em seguida os noivos partiram em lua-de-mel pelo país» (NM 279). 

 

PEREIRA, Rosa das Dores. Filha de Manuel Pereira, jornaleiro, natural de Penso, e de Albina Rosa Domingues, jornaleira, natural de Cristóval, moradores no lugar de Pomar. Neta paterna de Maria José Pereira; neta materna de Francisco António Domingues e de Florinda Esteves. Nasceu em Penso a 16 de Abril de 1901 e foi batizada na igreja a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Germano Pires, solteiro, jornaleiro, do lugar de Pomar, e Pulquéria Alves, proprietária, do lugar de Barro Pequeno, ambos de Penso. // Casou na CRCM a 22/2/1929 (ver Notícias de Melgaço n.º 51, de 23/2/1930) com Aníbal Esteves, de 20 anos de idade, natural de Valadares, Monção, filho de Mariana Esteves. // Esse casamento terminou por divórcio decretado por sentença de 7/4/1970, proferida pela 4.ª vara cível da comarca de Lisboa, com fundamento na alínea b) do artigo 1778 do Código Civil, abandono do lar há mais de três anos. // Faleceu na freguesia da Pena, concelho de Lisboa, a 9 de Outubro de 1979.   

 

PEREIRA, Rosa Maria. Filha de Francisco Pereira e de Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso por volta de 1842. // Lavradeira. // Faleceu a 11/12/1903, no lugar do Pomar, com todos os sacramentos da igreja católica, com 61 anos de idade, no estado de casada com Constantino Rodrigues (natural de Prado), sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local.

 

PEREIRA, Rosalina. Filha de Maximiano Fernandes Pereira, negociante e proprietário, natural de Penso, e de Olívia da Conceição Soares de Castro, proprietária, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Bairro Grande. Neta paterna de Manuel António Fernandes Pereira e de Emília Esteves Cordeiro; neta materna de António José Soares de Castro e de Ana Ferreira. Nasceu a 2/3/1898 e foi batizada a 5 desse mês e ano. Padrinhos: o avô materno e sua filha, Rosalina Soares de Castro. // Em 1913 encontrava-se enferma (Correio de Melgaço n.º 33, de 19/1/1913). // Nesse ano, fez exame de admissão à Escola Normal de Viana do Castelo, ficando aprovada (Correio de Melgaço n.º 70, de 12/10/1913). // Em 1916 ainda era aluna da Escola Normal de Viana; nesse ano veio passar o natal com os pais (Correio de Melgaço n.º 231). // Exerceu a profissão de professora do ensino primário. Em Outubro de 1917 a Câmara Municipal nomeou-a professora interina de Parada do Monte. O correspondente em Penso do Jornal de Melgaço comenta: «… muitos parabéns; mas pena é que vá para tão longe!» (Jornal de Melgaço n.º 1180, de 20/10/1917). // Em 1918 é colocada em Penso, na escola primária do sexo feminino (JM 1209, de 8/6/1918). // Casou na CRCM a 21/11/1929 com Manuel, de 26 anos de idade, comerciante na América do Norte (Notícias de Melgaço n.º 39, de 24/11/1929, e NM 41, de 8/12/1929), natural de São João de Sá, Monção, filho de António José de Castro e de Rosa Maria Gonçalves. // Faleceu em Penso a 9/8/1930 (ver Notícias de Melgaço n.º 75, de 31/8/1930), vitimada por brutal desastre de viação ali ocorrido no dia citado. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 72, de 10/8/1930: «Ontem, no lugar denominado Tanque Seco, freguesia de Penso, ocorreu um grande desastre de caminheta, do qual resultou a morte da professora daquela freguesia. Parece que o sinistro foi devido a ter-se partido a direção. A caminheta, que pertencia aos senhores Joaquim Pereira & C.ª, de Barbeita, Monção, era guiada pelo motorista Luís de Sousa. Momentos antes de se dar o desastre Luís de Sousa quis passar à frente da caminheta de Mário Ranhada, que lhe deu passagem. Pouco depois a caminheta saiu para fora da estrada, despenhando-se por uma ribanceira. O carro voltou-se, ficando completamente destroçado. A caminheta seguia para Melgaço [Vila] transportando, além do motorista e do condutor (deve ser o cobrador), catorze passageiros, ficando todos feridos. José Joaquim Fernandes, de Lisboa, que vinha num automóvel ligeiro e que presenciou o desastre, dirigiu-se imediatamente a Penso e ao Pezo a pedir socorros. Estes não se fizeram esperar, comparecendo em primeiro lugar Eduardo Vilarinho, estudante de medicina; Valentim Esteves, Manuel Alves de Lima, António Nunes, Laurentino Nóvoas, Manuel Filipe da Rocha, Henrique Lucena, Isidoro Fernandes Vale, António Marcos (2.º cabo da G.F.), e Raul Vilarinho, todos residentes, que – juntamente com os guardas-fiscais números 175, 347 e 231, que vinham na caminheta do Ranhada – com toda a solicitude lhe prestaram os primeiros socorros, sendo em seguida conduzidos para o hospital de Melgaço. No hospital compareceram a prestar os seus serviços os médicos desta Vila: Dr. Vitoriano, Dr. António C. Esteves e Dr. Cândido Augusto da Rocha e Sá; do Pezo, Dr. Marck Atias, Dr. Pires de Lima e Dr. Carlos Lima; e, de Monção, Dr. Álvaro Pimenta, Dr. José Machado e Dr. Garção Gomes. // A infeliz professora, que ficou em mísero estado, faleceu pouco depois, sendo conduzida para a sua residência na maca dos BVM. Os feridos são: Aurélio Barreiros, de Valadares; Serafim José Oto, de Paredes de Coura; Artur F. Soares Monteiro, Luís Gomes de Sousa e Manuel Gomes de Sousa, de Prado; Manuel Gonçalves, de Vieira do Minho; António Barbosa, de Barbeita; António do Paço, da Vila de Melgaço; Ana Joaquina Fundinha, de Paderne; Libânia Esteves e Manuel L. Esteves, de Parada do Monte. À excepção dos últimos quatro, todos os outros se encontram em estado grave. Prestaram muitos bons serviços, auxiliando os clínicos, o senhor Júlio Esteves, estudante de medicina; o senhor Domingos Barreiros, de Penso; o senhor Eleutério Pereira de Mendonça, mestre da marinha, e o enfermeiro e enfermeiras do Pezo. // Os destroços do carro já foram retirados do local. // Logo que correu a notícia do sinistro compareceram no hospital a prestar os seus serviços os bombeiros voluntários, marinheiros, guarda-fiscal e guarda nacional republicana.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 121, de 16/8/1931: «Penso, 13/8/1931. Comemorando o 1.º aniversário da morte da desditosa professora RFPC foram celebrados anteontem, ontem e hoje, missas, sufragando a sua alma. Aos piedosos actos assistiram muitas pessoas

 

PEREIRA, Sebastiana. Filha de --------- Pereira e de --------------------------------. Nasceu por volta de 1833. // Faleceu em Paradela a --/--/1914, com 81 anos de idade (Correio de Melgaço n.º 82, de 11/1/1914). // continua...