domingo, 15 de maio de 2022

 GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia da Vila (SMP)

Por Joaquim A. Rocha


// continuação de 4/2/2022...


ALVES, Maria Teresa. Filha de Germano Alves (Carabel), castrejo, solteiro (antes do casamento com Aurora), e de Aurora Rodrigues, brasileira, viúva de João Batista Gonçalves. Neta paterna de Domingos António Alves e de Maria Teresa Gomes; neta materna de Francisco Rodrigues e de Ana Rosa d’Outeiro. Nasceu na Vila de Melgaço a 26/9/1921. // Foi para o Brasil com os pais, onde casou, mas como o marido lhe era infiel e até lhe batia, voltou para Melgaço, onde tem vivido sozinha. No Notícias de Melgaço n.º 691, de 25/6/1944 dizia-se que ela regressava de Pará, juntamente com seu irmão Germano Henrique. // Sem geração. // Lê-se em A Voz de Melgaço: “Esta melgacense de gema vive agora no Centro Paroquial e Social de Barbeita, em Monção, onde se sente como em família. Completou em 26/9/2021 a linda (!) idade de cem anos, com direito a bolo de aniversário e os parabéns como documentado nas fotos. Foi em conversa com o presidente do Centro, o padre Américo, que fui alertado para o facto, para mais tratando-se de uma assinante do jornal desde há muitos anos e que ainda lê com proveito e prazer. Filha de G.A. e de A.R. fez a instrução primária em Melgaço e depois o 2.º ano em Valença. O seu padrinho de batismo, Abílio Alves Carabel, foi famoso no nosso concelho por se ter aventurado nos difíceis anos de 1918, mesmo no final da 1.ª guerra mundial, a instalar uma fábrica de chocolate em Castro Laboreiro. Tinha de ser bastante artesal, se pensarmos que não havia luz elétrica nem água canalizada. Mais tarde a mesma fábrica [melhor dito, uma sua filial] passou a ser instalada no lugar da Barbosa, freguesia da Vila de Melgaço. Depois do falecimento da mãe a Maria Teresa foi viver uns sete anos no Brasil, juntamente com o irmão Germano, já há bastantes anos falecido. Depois regressou à terra natal, viveu no lugar da Barbosa, em cuja casa hospedou vários estudantes do Colégio de Melgaço…»

 

ALVES, Natália Augusta. Filha de Bento Alves, jornaleiro, de Santo Estêvão da Facha, Ponte de Lima, e de Cândida Augusta, criada de servir, moradores em SMP. Neta paterna de Domingos Alves e de Rosa Alves, lavradores, da dita freguesia limiense; neta materna de ----------------------------------- e de ---------------------------. Nasceu na Rua de Baixo, SMP, a 4/7/1889, e foi batizada a 15 desse mês e ano. Padrinhos: Augusto Jaime de Almeida, solteiro, da Vila, e Camila Augusta Pedreira, solteira. // Faleceu no Hospital da SCMM a 9/11/1935 (NM 291). // Nota: é possível que seja a mãe de Leonel Augusto Alves (ver).  

 

ALVES, Renovato. Filho de António Maria Alves, ferreiro, e de Adelina (ou Adelimina) Joaquina Gomes, moradores na Rua do Campo da Feira, SMP. Neto paterno de Domingos José Alves, ferreiro, e de Maria Caetana Gaioso, residentes na Rua da Calçada; neto materno de Francisco José Gomes e de Maria Josefa Carneiro, moradores na Rua do Campo da Feira de Fora. Nasceu a 25/4/1878 e foi batizado a 3 de Maio desse dito ano. Padrinhos, seu irmão, Francisco Alves, solteiro, e sua tia materna, Pureza da Paixão Gomes. // Em 1899 foi para Valença, a fim de cumprir o serviço militar. // Escreveu acerca dele o “Mário”: «O Renovato Alves, o encarregado de acender sempre (os lampiões que iluminavam a Vila de Melgaço), muito zangaralhão, dando a impressão de desconjuntar-se de um momento para o outro, lá ia buscar a escada e os competentes apetrechos de acender. Era vê-lo: trangalhadanças, com suas pernas cambaias, mais tortas do que cepas, a caminhar placidamente de escada ao ombro, regador na mão e o tabuleiro dos gasómetros enfiado no braço. Chegado junto de cada candeeiro, encostava a escada; subia com toda a fleuma; abria a portinhola; retirava o gasómetro; descia tal como havia subido; descerrava a câmara de combustão; dava as sacramentais pancadinhas nas pedras da calçada, para bem a esvaziar; punha nova carga de carboneto; tornava a cerrar; mergulhava o tambor no depósito de água, cheio do regador; espivitava o bico pelos processos mais comuns de aspirar com a boca; chegava-lhe um “lume pronto” e, finalmente, lá ia repor o gasómetro no lampião, após o que depois de trocar dois dedos de cavaco, se tivesse com quem, passava a outro, até dar a volta a todos (32).» (Padre Júlio Vaz apresenta Mário, página n.º 31). // Morreu com a idade de 53 anos, no estado de solteiro, sem geração, a --/6/1931 (Notícias de Melgaço n.º 114, de 21/6/1931).   

 

ALVES, Rita da Conceição. Filha de José Jerónimo Alves, sapateiro, e de Maria do Cabo da Silva, da freguesia de Salvador, Arcos de Valdevez, moradores em Melgaço. Neta paterna de Luís António da Costa [Alves] e de Guiomar José; neta materna de Manuel Luís da Silva e de -------------------. Nasceu em SMP a 25/3/1872 e foi batizada a 4 de Abril desse ano. Padrinhos: Manuel José Esteves, casado, escrivão da Fazenda, e Rita Clara Pinto Teixeira da Cunha, solteira, ambos da Vila. // Faleceu na Vila a 12/1/1950. No seu funeral foi acompanhada pelas irmandades das Almas, Misericórdia, e Sagrado Coração de Jesus (NM 922, de 22/1/1950).

 

ALVES, Rodolfo. Filho de Bento Alves, natural de Frossos, Braga, e de Maria Caetana Afonso, natural de Melgaço, aqui moradores. Neto paterno de José Alves e de Maria Joaquina; neto materno de Tomás Afonso e de Vitória Joaquina Fernandes, lavradores. Nasceu no lugar da Corga, SMP, onde moravam seus avós maternos, a 15/1/1880, e foi batizado a 17 desse mês e ano. Padrinhos: a sua avó materna e Jerónimo Afonso, solteiro. // Morreu a 18/5/1880. 

 

ALVES, Rosa. // Faleceu em SMP a 25/8/1826, no estado de viúva de Manuel Baleixo, do lugar das Carvalhiças.

 

ALVES, Rosa. Filha de José Albano Alves e de Albina Teresa de Jesus Dias, residentes na Corga, SMP. N.p. de Domingos José Gonçalves (!) [Alves] e de Maria Luísa Fernades; n.m. de António Joaquim Dias e de Maria Benedita do Rosário, todos lavradores. Nasceu a 28/2/1886 e foi batizada a 21 de Março desse ano. Padrinhos: Duarte Augusto de Magalhães, solteiro, e Rosa Afonso, casada, ambos de SMP.

 

ALVES, Rosa Cândida. Filha de Manuel António Alves e de Maria Joana Gaioso. Nasceu na Vila por volta de 1837. // Casou com José António Baleixo. // Faleceu a 12/11/1910, na sua casa de morada sita na Rua da Calçada, com todos os sacramentos, com cerca de 73 anos de idade, viúva, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério municipal. 

 

ALVES, Rosa Marcelina. Filha de Caetano José Alves e de Maria de Jesus Mansa, moradores na Oliveira, SMP. N.p. de Tomás António Alves e de Manuela, moradores que foram em Rouças; n.m. de Maria Manuela Mansa, solteira, de Alveios, Galiza. Nasceu a 20/3/1859 e foi batizada a 28 desse mês e ano. Padrinhos: CCS, casado, e Clara Joaquina Vasques, solteira.

 

ALVES, Rosa Maria. Filha de ---------- Alves e de -------------------------------------. Nasceu na Vila a --/--/18--. // Em 1912 era dona de uma tasca no Rio do Porto. Nesse ano andou à zaragata com Maria Rodrigues (a Poltrona), de Messegães, Monção, por esta não lhe pagar o que tinha comido e bebido, tentando fugir para a sua terra, acabando por ser expulsa do concelho pelas autoridades de Melgaço (Correio de Melgaço n.º 19, de 13/10/1912). // Nesse mesmo ano, a 24 de Novembro, deu uma grande tareia em Felisbela Cândida Fernandes (Belabucha), sua conterrânea, por razões mesquinhas, segundo o jornal (Correio de Melgaço n.º 28, de 15/12/1912).  

 

ALVES, Sofia Manuela. Filha do engenheiro Ângelo Alves e da engenheira Maria Manuel de Melo Igrejas. N.p. ---------------- Alves e de ----------------------; n.m. de Manuel José Igrejas e de Lindalva da Ascensão de Melo. Nasceu a 12/4/1986. // S.m.n.  

 

ALVES, Teresa. Filha de Manuel Alves (Manco do Talho) e de Virgínia Guerreiro. Nasceu em SMP por volta de 1950. // Aos nove anos foi estudar para Braga com sua irmã e por lá ficou. // É casada com ----------------------. // Tem um apartamento em Moledo, oferecido por seus pais.

 

ALVES, Teresa Joaquina. Filha de Francisco António Alves e de Joana Antónia Sarmento, moradores na Rua Direita (mais tarde no Bairro do Carvalho), SMP. Neta paterna de Ana Maria Vaz, da Cabana, Rouças; Neta materna de Josefa Dominguez, de Santa Cristina de Baleixe, bispado de Tui. Nasceu na Vila de Melgaço a 23/1/1833 e foi batizada pelo padre-cura Manuel Joaquim Quintela no dia seguinte. Padrinhos: José Luís de Caldas, marchante, e Teresa Joaquina Lopes, solteira. // Deve ter crescido como as outras raparigas da época. Não frequentou a escola, ajudava a mãe naquilo que podia, e aos treze, catorze anos, tornou-se provavelmente empregada de serviços domésticos. Como o dinheiro era escasso, e para ajudar nos gastos de casa, inscreveu-se na Câmara Municipal como ama (ver ficha de expostos n.º 214). // Casou (*) às seis horas da manhã de 2/5/1861, na igreja matriz de SMP, com Francisco Maria Gonçalves (**), de vinte e cinco anos de idade, solteiro, batizado na Vila, filho de Ana Joaquina Gonçalves (Sardinheira), solteira, morador no Carvalho, SMP, neto materno de Vicenta Antónia Gonçalves, solteira. Testemunhas: José Maria Pereira, viúvo, cabo de veteranos na Praça de Melgaço, e Caetano Celestino de Sousa, mordomo da igreja. // Geraram um ranchinho de filhos (ver Melo). // O seu marido, que exerceu, entre outras, a profissão de moleiro, morreu a 18/3/1891, na Rua Direita, SMP, tendo sido sepultado no cemitério municipal. // Ela faleceu a 21/1/1907, na dita Rua Direita, onde morava. /// (*) Quando casou já tinha dois filhos: Albina da Conceição (nasceu em 1852) e José Joaquim (nasceu em 1859). A rapariga era filha de pai incógnito, mas o rapaz já era fruto do Francisco Maria, e usou sempre o apelido da mãe e do pai. /// (**) Francisco Maria, depois do casamento, abandonou o apelido Gonçalves e passou a usar o apelido Melo.

 

ALVES, Teresa do Nascimento. Filha de João António Alves e de Maria do Carmo Rodrigues, caseiros em SMP. N.p. de Maria Antónia Alves, de Santiago de Parada, bispado de Tui; n.m. de Francisco Rodrigues e de Maria Josefa de Abreu, de Melgaço. Nasceu a 25/8/1864 e foi batizada a 2/9/1864. Padrinhos: Vitorino Lourenço, da Orada, SMP, caseiro, e Maria Joaquina Rodrigues, solteira, moradora intramuros.

 

ALVES, Timóteo Joaquim. Filho de Rosa Maria Alves, natural de Paderne, moradora na Rua da Misericórdia, Vila. Neto materno de Maria Joaquina Alves. Nasceu em SMP a 27/4/1906 e foi batizado a 2 de Maio desse ano. Padrinhos: Timóteo Barros, solteiro, proprietário, e Ludovina Rosa Rodrigues, solteira, trabalhadora. // Faleceu a 26/7/1906 e foi sepultado no cemitério municipal.

 

ALVES, Tomaz. Filho de Bento Alves, de Frossos, Braga, e de Maria Caetana Afonso, de SMP, Melgaço. N.p. de José Alves e de Maria Joaquina; n.m. de Tomás Afonso e de Joaquina Vitória Fernandes. Nasceu no lugar da Corga, SMP, a 19/11/1873, e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os avós maternos. // Casou na igreja de SMP a 1/5/1904 com Maria Jesusa Pereira, de 27 anos de idade, solteira, camponesa, natural de Baleixo, Tui, moradora na Vila de Melgaço, filha de Dolores Pereira, da dita terra galega. Testemunhas: Duarte Augusto de Magalhães, casado, proprietário, e José Dias, casado, proprietário. // Pai de Celeste Augusta Alves.

 

ALVES, Vicenta. // Nasceu no século XVIII. // Casou com Bernardo Pereira. // Moraram no lugar da Corga de Cima, Vila de Melgaço. // Faleceu no estado de viúva, a 14/2/1822.

 

ALVES, Vitorino Cândido. Filho de Francisca Alves, viúva, galega, moradora no Carvalho, SMP. Neto materno de Manuel António Alves e de Vicenta Vasques, de São Pedro de Leirado, Galiza. Nasceu em Melgaço a 10/5/1859 e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Vitorino Luciano Fernandes, criado de servir na Casa de Galvão de Cima, e Maria Henriqueta, galega, moradora no Carvalho, SMP.

 

ALVES, Vitorino Joaquim. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 120, de 9/8/1931: «EDITAL. Manuel Jacinto Eloi Moniz Junior, engenheiro chefe da 1.ª circunscrição industrial faz saber que Vitorino Joaquim Alves requereu licença para instalar um forno de padaria incluído na 3.ª classe com os inconvenientes de fumo e perigo de incêndio no Largo da Feira, freguesia de SMP, Melgaço…»

 

ALVIM

 

ALVIM, António Pinto de Sousa. // Nasceu em ---------------, a 26/3/19--. // Chegou a Melgaço na década de quarenta, século XX, como chefe da Repartição de Finanças. Já vinha casado com a professora do ensino primário, Alzira do Céu Cardoso. Deve ter sido exonerado de chefe da R.F. pois foi nomeado solicitador neste concelho em princípios de 1947, abrindo escritório no Largo Hermenegildo Solheiro (NM 810, de 9/3/1947). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1008, de 13/1/1952: «Foi grande a satisfação que todos nesta terra sentimos quando soubemos a notícia que o nosso amigo APSA tinha sido reintegrado no lugar de Chefe de Secção de Finanças e colocado no concelho de Moimenta da Beira…» // Nota: suponho que o senhor Alvim, depois de aposentado, voltou para Melgaço, abrindo escritório de solicitador (confirmar). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1429, de 11/3/1962: «Também sofreu fratura de três dedos da mão esquerda o senhor APSA, digno solicitador judicial nesta comarca.» // A sua esposa faleceu em Cabaços, Moimenta da Beira, a 26/12/1964; lecionava em Santiago de Armamar. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1539, de 27/12/1964: (Filhos: Maria Isabel e Maria Fernanda, ambas professoras, casadas, e de Fernando, estudante em 1964). // Ele finou-se em Gondomar a 26/12/1970. // Pai de Maria Fernanda, professora – casou em Melgaço com João Hilário Gonçalves, comerciante; de Maria Isabel, professora do ensino primário como a mãe e a irmã, casou a 29/8/1959 com João, filho de João de Carvalho Teles e de Maria da Conceição de Sousa; e de Fernando António Cardoso Alvim (pai do humorista Fernando Alvim). 

 

ALVIM, Fernando António. Filho de António Pinto de Sousa Alvim e de Alzira do Céu Cardoso. Nasceu em ----------------, a 8/3/193-. // Veio para Melgaço com os pais, na década de quarenta do século XX. Ainda permaneceu em Melgaço uns anos.

 

ALVIM, Maria Fernanda. Filha de António Pinto de Sousa Alvim e de Alzira do Céu Cardoso. Nasceu em ------------, a 25/1/193-. // Casou na Vila de Melgaço com João Hilário Gonçalves, comerciante. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1460, de 3/2/1963: «Em Gondomar, Porto, realizou-se há dias o enlace matrimonial da senhora D. Maria Isabel Cardoso de Sousa Alvim, professora oficial, filha do senhor António Pinto de Sousa Alvim, solicitador judicial, e da senhora professora D. Alzira do Céu Cardoso, com o senhor João Hilário Gonçalves, filho de HAG e de O. La Salete, comerciantes [na Vila de Melgaço].» // Com geração.

 

ALVIM, Maria Isabel. Filha de António Pinto de Sousa Alvim (solicitador) e de Alzira do Céu Cardoso (professora). Nasceu em --------------, a 5/5/19--. // Em 1951 foi colocada na escola de Cousso (NM 1000, de 11/11/1951). // Em 1957 exercia a sua profissão de professora do ensino primário em Alvaredo, Melgaço. A 3 de Junho desse ano realizou-se na escola masculina da Vila um curso de aperfeiçoamento para os agentes de ensino do concelho, presidido pelo Diretor Escolar. Ela versou o tema «ensino inicial de leitura e escrita e desenho». // Casou a 29/8/1959 com João de Sousa Carvalho Teles. // A 30/7/1966, mais o marido, foi madrinha da sua sobrinha Maria João. 

 

AMARAL

 

AMARAL, António José. // Foi sargento da Guarda-Fiscal em Melgaço durante alguns anos. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 110, de 24/5/1931: «No dia 16 do corrente foi transferido por conveniência de serviço da secção da Guarda-Fiscal desta localidade para a de Valença, AJA, 2.º sargento…» Foi substituído pelo 2.º sargento Arnaldo José de Araújo. // A.J.A. casou com Antónia Torres. // Faleceu em Monção a 2/3/1950, com 54 anos de idade.

 

AMARAL, Dr. Henrique Pinto Stockler Albuquerque. Filho de Luís Albuquerque do Amaral e de Maria Joaquina Melo Stockler Pinto Mendonça Arras. Nasceu no século XIX. // Exerceu as funções (salvo erro) de delegado interino do Procurador da República em Melgaço. // Foi casado com Julieta La Salette, filha de Manuel José da Mota e de Maria das Dores Gonçalves. // Em 1913 era delegado do Procurador da República em Almeida (Correio de Melgaço).

 

AMARAL, Luís Manuel Pinto Stockler Albuquerque. Filho do Dr. Henrique Pinto Stockler Albuquerque do Amaral e de Julieta La Salette Gonçalves da Mota. Nasceu na Vila de Melgaço a 16/1/1913 e foi batizado na igreja de Prado. 

 

AMBRÓSIO

 

AMBRÓSIO, José Gonçalves (Dr.) // Em 1958 era juiz de direito em Melgaço; em Março de 1961 ainda se encontrava nesta comarca (NM 1391, de 5/3/1961). // Deixou Melgaço em 1963. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1462, de 17/2/1963: «Acaba de ser transferido a seu pedido para a comarca de Esposende o Sr. Dr. Juiz de Direito da nossa comarca desde 24 de Janeiro de 1958. Ser-lhe-á prestada uma justíssima homenagem no Grande Hotel Ranhada, no Peso, pelas 20 horas do dia 28/2/1963.» // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1463, de 3/3/1963: (trata-se do jantar de homenagem). Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1465, de 17/3/1963: (mais jantar de homenagem). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1501, de 17/2/1964: (fala-se da sua posse como juiz de direito no tribunal dos Arcos de Valdevez). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1562, de 18/7/1965: (a sua esposa deu à luz uma criança do sexo feminino).

 

AMORIM

 

AMORIM, Estêvão. Filho de Álvaro Afonso Amorim. // Casou com Catarina Esteves. // Foi sargento-mor das ordenanças e irmão nobre da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço – em 1600 era ele o escrivão da Mesa. // Enviuvou aí por 1615. // Em 1624 ainda continuava vivo, lutando para sobreviver; deve ter morrido na miséria.

 

AMORIM, Gregório (Calheiros). // Natural da Vila de Melgaço. // Emigrou para o Brasil, onde amealhou avultada fortuna; ordenou o seu testamento a 11/6/1629, na ilha de Taparica, Baía de Todos-os-Santos, e ali faleceu, solteiro, pouco depois. Como seu herdeiro tinha apenas um irmão legítimo, Gaspar Amorim, a morar em Melgaço, a quem deixou a legítima paterna, para usufruir como quisesse, e mais cinco irmãos (germanos?), quatro homens e uma mulher, Ana, a quem deixou, depois de satisfeitos todos os seus legados, o remanescente da sua fortuna, que em 1680 ainda não chegara a Melgaço! Deixou à Santa Casa da Misericórdia de Melgaço, Confraria do Senhor e Confraria das Almas da Vila 100.000 réis a cada uma; os legados da 1.ª e 2.ª // Foi ao Brasil, por eles, herdeiros, o bastante procurador Domingos Alves Claro, a 19/2/1636; foi testamenteiro Domingos Rodrigues Raposo, havendo sólidas razões para crer ter sido um vigarista no cumprimento do dito testamento. // Um outro, irmão deste Gregório, António Calheiros, foi casado com Maria Coutinho.    

 

AMORIM, Acácio Rodrigues. // Foi marinheiro. // Casou com Matilde de Jesus, filha de José Maria Fernandes e de Rosa Fiuza.

 

AMORIM, Alexandre. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1501, de 17/2/1964: «Alexandre Amorim, advogado. Herculano Lima da Silva, solicitar, com escritório nesta Vila

 

AMORIM, José. Nasceu nos Arcos de Valdevez por volta de 1911. // Viveu em Melgaço durante muitos anos. // Morreu na Assadura, SMP, a --/--/1995, com oitenta e quatro anos de idade (VM 1026).

 

AMORIM, Ludovina Rosa. Filha de --------- Amorim e de -------------------------------------. Nasceu em ---------- a --/--/19--. // A 21/7/1931 fez exame do 2.º grau, ficando aprovada (Notícias de Melgaço n.º 119, de 26/7/1931). 

 

AMORIM, Manuel Joaquim. Filho de Acácio Rodrigues Amorim e de Matilde de Jesus Fernandes. // Faleceu a 22/9/1937.

 

AMORIM, Maria Dolores. Filha de Manuel de Amorim e de Luísa Mossa, espanhóis. Nasceu em Crespos, Ourense, por volta de 1858. // Casou com Manuel António Pires, soldado da Guarda-Fiscal, natural de Atiães, Vila Verde. // Vendedora de fruta. // Faleceu no lugar de São Julião, Vila de Melgaço, onde morava, a 24/9/1897, com cerca de 39 anos de idade, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultada no cemitério municipal. // Com geração.

 

AMORIM, Rosalina da Paz. Filha de Manuel de Amorim e de Ana da Paz. Nasceu em SMP a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 65, de 15/6/1930).

 

ANDRADE

 

ANDRADE, Jerónimo José. Filho do Dr. Francisco Daniel Nogueira, médico do exército, e de Mariana Josefa Veloso de Campos de Andrade. Nasceu em Melgaço em 1750. // No Dicionário Histórico, Biográfico, etc., na página 511 lê-se: «escritor que se conhece somente pela sua obra, intitulada “Descrição do estado em que ficaram os negócios da capitania de Moçambique nos fins de Novembro de 1789, com algumas observações e reflexões sobre as causas da decadência do comércio, e dos estabelecimentos portugueses na costa oriental da África”. Escrita no ano de 1790. Saiu no Investigador Portuguez, no ano de 1815, começando no n.º XLVI, e continuada nos seguintes até ao LIV, em que terminou.» // Na Wikipédia acrescentam-se mais alguns dados. Diz-se aí que tinha sido militar, e secretário do governo de Moçambique de 1783 a 1784; com a patente de brigadeiro, foi comandante das armas de Pará, Brasil, a 5/3/1803. Também fora nomeado governador da capitania de Santa Catarina, mas não assumiu o cargo. // Escreveu o general A. E. Mateus da Silva: {Em 1796, e então sargento maior do regimento de artilharia da marinha, JJNA foi autor do «Projecto de huma nova arma Portuguesa». Este manuscrito encontra-se na Biblioteca Nacional, carateriza-se por uma grande minuciosidade, e nele o seu autor descreve a construção de uma arma balística que designou “foguete incendiário”.}              

 

ANDRÉ

 

ANDRÉ, Andrea Carvalho. Filha de Adérito dos Santos André e de Maria de Fátima Fernandes. Foi batizada na igreja do Convento das Carvalhiças, SMP, a --/--/1996. Padrinhos: Jorge Manuel Lourenço Soares Alves Pereira e Sónia Cristina Lopes André (VM 1046). 

 

ANIL

 

ANIL, Adelina. Filha de Aníbal de Anil e de Deolinda Cândida Afonso. Nasceu em SMP a 6/9/1943. // Casou com José Trancoso. // Faleceu em Santo Amaro, Prado, onde morava, a 4/3/1996, e foi sepultada no cemitério de Prado. // Mãe de Manuel José Trancoso, casado com Maria Emília Brito Barbosa; de Ricardo Trancoso; de Paula Cristina Trancoso; e de Ana Maria Trancoso.

 

ANIL, Albertina. Nasceu a 18/11/1907 (*). // Faleceu a 18/8/1976. /// (*) Suponho que não nasceu em Melgaço; deve ser irmã de Aníbal Anil.

 

ANIL, Alberto (Berto Ferramentas). Filho de Aníbal Anil e de Deolinda Cândida Afonso, lavradores-caseiros. Nasceu no lugar das Carvalhiças, SMP, a --/--/195-.

 

ANIL, Aníbal (Ferramentas). Filho de ------------ Anil e de --------------------. Nasceu em Valadares, Monção, a --/--/1913. // Veio jovem para Melgaço, trabalhar nos campos. // Na década de trinta casou com a melgacense Deolinda Cândida Afonso. // Trabalharam como caseiros em uma quinta das Carvalhiças. // A 5/6/1943 caiu a uma mina da altura de onze metros quando andava a pôr enxofre nas parreiras; salvou-o o Belmiro Nabeiro, que por acaso passava no local. // Morreu nas Carvalhiças, SMP, a 10/4/1971, com cinquenta e oito anos de idade. // Com geração. 

 

ANIL, António Augusto. Filho de Aníbal de Anil, de Monção, e de Deolinda Cândida Afonso, de Melgaço, caseiros. Nasceu no lugar das Carvalhiças, SMP, a 24/5/1945. // Camponês. // Não foi à tropa por não ter alguns dedos numa das mãos, mas apesar desse defeito trabalhava nos campos como um escravo. // Casou, ainda moço, com Maria de Lurdes de Freitas, dos “Garrilhas” de Melgaço. O casal teve dez filhos: José, Manuel, Alberto, Abílio, Henrique, Aníbal, Paulo, Fátima, Leonor e Paula. // Morreu a 26/10/1992, em consequência de uma cirrose, causada por excesso de bebidas alcóolicas – vinho e aguardente, e foi sepultado no cemitério municipal de Melgaço. // Era conhecido por “Tónio Maneta”.   

 

ANIL, Daniel. Filho de Aníbal Anil e de Deolinda Cândida Afonso. Nasceu nas Carvalhiças a --/--/1938. // Depois da tropa, emigrou para França. // Casou a 9/2/1964 com Maria Helena de Oliveira, nascida em Rouças em 1939, filha dos caseiros do médico Esteves, David Augusto de Oliveira e de Constança Esteves. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1501, de 17/2/1964: (trata do seu casamento, realizado na igreja do convento da Senhora da Conceição, sito no lugar das Carvalhiças). // Regressou de França após uns anos de trabalho, e dedicou-se em Melgaço à construção civil em pequena escala. // Foi ele que reconstruiu a casa de Maria Antonieta da Rocha e, em 2001, construiu a vivenda de Manuel José da Rocha. // Morreu em Melgaço a 2/10/2017. // Com geração.

 

ANIL, José. Filho de Aníbal Anil e de Deolinda Cândida Afonso. Nasceu nas Carvalhiças, SMP, a --/--/194-. // Emigrou ainda jovem para França e por lá ficou até à sua aposentação (!).

 

ANIL, Maria Eduarda. Filha de Aníbal Anil e de Deolinda Cândida Afonso. Nasceu nas Carvalhiças a --/--/1939.  

 

ANIL, Maria Manuela. Filha de Aníbal Anil, natural de Valadares, Monção, e de Deolinda Cândida Afonso, natural de Melgaço, caseiros numa quinta. Nasceu no lugar das Carvalhiças, SMP, a 18/6/1949. // Foi funcionária do Centro de Saúde de Melgaço e emigrante em França. // Faleceu em Melgaço a 15/4/2016, no estado de casada.

 

ANIL, Norberto. Filho de Aníbal de Anil e de Deolinda Cândida Afonso, caseiros. Nasceu nas Carvalhiças, Vila, a --/--/193-. // Foi funcionário da EDP. // Em 1966 era emigrante em França (ver Notícias de Melgaço n.º 1601, de 10/7/1966). // Casou com ---------------------------------. // Em 1999 residia no lugar de Parada, Chaviães (VM 1124).

 

ANIL, Odete da Ascenção. Filha de Aníbal Anil e de Deolinda Cândida Afonso. Nasceu a --/--/1935. // Lavradeira. // Casou com o seu conterrâneo Germano Augusto de Freitas. // O seu marido foi emigrante, o que lhes permitiu viver um bocadinho melhor. // Faleceu nas Carvalhiças a 24/5/1995. // Mãe de José, de Germano, de Artur, de Carlos, de Luís, de Fernanda, de Conceição e de Fátima.     

 

ANTAS

 

ANTAS, Armando. Filho de Benjamim Augusto d’Antas, aspirante da Alfândega em Melgaço, e de Emília das Dores Navarro, de Coimbra, moradores na Rua da Calçada, SPM. N.p. de António da Rocha d’Antas e de Maria José da Rocha d’Antas e Mendonça Castelo Branco, de Coimbra; n.m. de Francisco António Navarro e de Ana das Dores Navarro, de Leiria. Nasceu na Calçada, SMP, a 15/2/1879, e foi batizado a 8/5/1879. Padrinhos: Duarte Augusto de Magalhães e sua irmã, Higina Cândida, solteiros, de SMP, moradores na Rua da Calçada. // Casou na igreja de Vendas Novas a 26/8/1908, com Maria Leonor, de 16 anos de idade, de Vendas Novas, Montemor-o-Novo, filha de Arsénio dos Santos e de Margarida Leonor. // O dito casamento foi dissolvido por divórcio decretado por sentença de 9/2/1915 (ou 1925), transitado em julgado. // Faleceu na Pampilhosa, Mealhada, a 4/2/1962.

 

ANTAS, Arnaldo. Filho do Dr. João Cândido Furtado d’Antas, de Viana, juiz de Direito em Melgaço, e de Corina Cândida Ribeiro, do Porto. N.p. de Amaro José da Silva Antas e de Jacinta Emília Madalena de Lemos; n.m. de António Emídio Ribeiro Pereira e de Emília Maria Guimarães Ribeiro. Nasceu na Rua Direita da Calçada, SMP, a 6/1/1872, e foi batizado a 6/4/1872. Padrinhos: Manuel José Dias Monteiro, solteiro, negociante, de Lisboa (representado por Artur Cândido Furtado d’Antas, irmão do batizando) e Josefa Furtado Monteiro, de Lisboa (representada por Júlio Cândido Furtado d’Antas, irmão do batizando). // Nota: o Dr. João Cândido Furtado Mendonça d’Antas esteve em Melgaço de 1869 a 1873 (O.J.M., p. 241).

 

ANTAS, Cornélia. Filha do Dr. João Cândido Furtado d’Antas, de Viana, juiz de Direito em Melgaço, e de Corina Cândida Ribeiro, do Porto. N.p. de Amaro José da Silva d’Antas e de Jacinta Emília Madalena de Lemos; n.m. de António Emídio Ribeiro Pereira e de Maria Emília Guimarães Ribeiro. Nasceu em SMP a 11/11/1870 e foi batizada a 30/12/1870. Padrinhos: António José de Seixas, negociante matriculado em Lisboa, viúvo, e sua filha, Cornélia Isabel de Seixas, solteira (representados por Artur Cândido Furtado d’Antas e Maria Corina d’Antas). // Casou na igreja de Cedofeita, Porto, a 18/11/1905, com José, de 32 anos, do Bonfim, Porto, filho de José Pereira Salgado e de Ana Augusta Barbosa. // Ambos morreram em Massarelos, Porto; o marido a 16/12/1946 e ela a 3/4/1961.   

 

ANTAS, Josefina Cândida. Filha do Dr. João Cândido Furtado d’Antas (juiz de Direito que foi desta comarca de Melgaço), de Viana, e de Corina Cândida Ribeiro, do Porto. N.p. de Amaro José da Silva d’Antas e de Jacinta Emília Madalena de Lemos; n.m. de António Emílio Ribeiro Pereira e de Maria Emília Guimarães Ribeiro. Nasceu na Rua da Calçada, SMP, a 30/3/1873, e foi batizada a 24/5/1873. Padrinhos: José Afonso Espergueira, bacharel formado em Filosofia, casado, e Carlota Cândida de Mendonça e Silva, ambos de Viana (representados por Artur Cândido Furtado d’Antas e Maria Corina Furtado d’Antas, solteiros, irmãos da batizanda).         

 

ANTONINHO

 

ANTONINHO, António. Filho de José Antoninho e de Maria da Silva Teixeira (*). Nasceu em Cantanhede a 1/11/1919. // Casou com a sua conterrânea Maria da Glória de Jesus Grosso. // Na década de sessenta, quando começa a correr o dinheiro da emigração, ei-lo em Melgaço a negociar em oiro, prata, relógios e afins. Vendo que as coisas corriam bem, abriu a “Ourivesaria Marialva” na Praça da República e por aqui ficou com a mulher e filhos. // Morreu no hospital de Viana do Castelo em 1993 (VM 983), e foi sepultado no cemitério municipal de Melgaço. Teve missa de corpo presente com os padres António Esteves, José Alberto de Sousa, Ildefonso Xavier, Justino Afonso, e Marco Martins, ministro extraordinário da comunhão. // A sua viúva faleceu a --/--/2008. /// (*) Maria da Silva Teixeira faleceu em sua casa de residência, Cantahede, a 6/5/1965, no estado de viúva (Notícias de Melgaço n.º 1554, de 9/5/1965).  

 

ANTONINHO, António José de Jesus. Filho de António Antoninho e de Maria da Glória de Jesus Grosso. Nasceu nos Arcos de Valdevez a 1/11/1960. // Foi ourives, como seu pai. // Casou com a melgacense Maria Cristina Nunes de Castro, dos “Laranjeiras” de Cevide, parente de Manuel Nunes de Castro, da Vila. // Apareceu morto na Galiza (ou no Peso?). // Pai de Sandra Cláudia, nascida a 2/11/1982.    

 

ANTONINHO, Carlos de Jesus (Eng.º). Filho de António Antoninho e de Maria da Glória de Jesus Grosso. Nasceu em Cantanhede a 4/1/1958. // Casou com Eduarda, da Vila de Melgaço, filha de José João Nunes de Castro e de Armanda das Dores Afonso. // Em Melgaço foi vereador pelo PSD. // Em Dezembro de 1997 foi de novo candidato pelo PSD à Assembleia Municipal e Câmara Municipal de Melgaço. // É um grande amante da caça. // Professor do Ensino Secundário em Melgaço. // Com geração.

 

ANTONINHO, Célia Maria. Filha de António Antoninho e de Maria da Glória de Jesus Grosso. Nasceu na Vila de Melgaço a 13/1/1962. // Foi funcionária da Câmara Municipal de Tondela. // Solteira.

 

ANTONINHO, Maria do Sameiro de Jesus (Dr.ª). Filha de António Antoninho e de Maria da Glória de Jesus Grosso. Nasceu em Cantanhede a 24/1/1950 (ou 1951). // Exerceu a medicina em Tondela e Coimbra. // Casou com o médico, Dr. Fernando de Sousa Fernandes. // Aposentou-se antes de 2011. // Teve três filhos.   

 

ANTONINHO, Norberto de Jesus. Filho de António Antoninho e de Maria da Glória de Jesus Grosso. Nasceu em Cantanhede a 9/8/1955. // Aprendeu a profissão de ourives com seu pai. // Foi jogador de futebol do Sport Clube Melgacense; em 1993 era presidente do Conselho Fiscal dos veteranos desse clube. // Casou com Alice Lourenço Gomes, nascida no Brasil, filha de melgacenses, de Chaviães. // Pai de dois filhos: Rui e de Hugo, melgacenses. 

 

ANTONINHO, Sandra Cláudia. Filha de António de Jesus Antoninho e de Maria Cristina Nunes de Castro. Nasceu na Vila de Melgaço a 2/11/1982.

 

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ANTÓNIO VICENTE. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1004, de 9/12/1951: «Por ter atingido o limite de idade, deixou de exercer o comando da secção da Guarda-Fiscal desta Vila, o senhor tenente António Vicente, que regressou ao ministério do Exército na situação de reserva. Foi nomeado para o substituir o senhor alferes José Gonçalves, cujo comando assumiu há dias// continua...

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