quarta-feira, 31 de março de 2021

QUADRAS AO DEUS DARÁ

Por Joaquim A. Rocha




 // continuação de 28/2/2021. 

46

 

Falei com a natureza,

Achei-a muito doente;

Lembrei-lhe a sua beleza,

Sorriu e ficou contente.

 

47

 

Quando Cristo ao Céu subiu

Gritou de longe aos mortais:

«Matem-se todos na Terra,

A mim não me matam mais

 

48

 

Quando Cristo ao Céu subiu

Disse a todos os mortais:

«Não sirvam a quem serviu,

São ditadores letais

 

49

 

O Jesus, desenganado,

Segredou aos animais:

«Eu vou partir para Vénus,

Na Terra não fico mais

 

50

 

Os santos fazem milagres,

As bruxas fazem feitiços;

0s vinhos dão-nos vinagres

E os castanheiros ouriços.

 

51

 

Quando a Terra acabar

Eu vou viver para Marte;

Levo comigo a guitarra

E o sagrado estandarte.

 
desenho de José Artur Rodrigues Passos





domingo, 28 de março de 2021

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

(Freguesia de Parada do Monte)

Por Joaquim A. Rocha 


// continuação de 5/12/2020...


DOMINGUES, Justino (Padre). Filho de Manuel José Domingues e de Luísa Afonso, lavradores, residentes no lugar do Coto do Paço. Neto paterno de Manuel José Domingues e de Joaquina Domingues; neto materno de Francisco Afonso e de Margarida Domingues. Nasceu no lugar de Lagarteira, freguesia de Parada do Monte, a 5/6/1912. // Seus pais matricularam-no na escola primária, onde fez a quarta classe, e aos 13 anos de idade ingressa na vida eclesiástica. // Frequentou o Seminário da Senhora da Conceição de Braga desde Outubro de 1925; depois passou para o de São Bernabé e Seminário Conciliar de Braga. Em 1935 (Notícias de Melgaço n.º 276, de 30/6/1935) fez exame do terceiro ano de Teologia, ordenando-se sacerdote a 11/7/1936, no dito Seminário Conciliar, Rua de Santa Margarida, Braga, tendo ali sido conhecido por «Santo Atanásio do século XX» (*) // Cantou missa nova na igreja de São Mamede de Parada do Monte a 19/7/1936, ficando na sua freguesia natal alguns meses como vigário substituto. // A seguir foi colocado provisoriamente na freguesia de Rouças, no mesmo concelho de Melgaço, a fim de ajudar o arcipreste na preparação das crianças para a comunhão, sendo logo depois nomeado pároco de Santa Maria de Miranda, Arcos de Valdevez, exercendo também a profissão de professor do ensino primário (religião e moral); tomou posse a 25/10/1936. // A 15/8/1944 é colocado na Vila de Melgaço a fim de substituir o padre António de Jesus Rodrigues, que fora transferido para as freguesias de Badim e Ceivães. // A 8/12/1957 acumulou com a freguesia de Prado. // Pouco depois de chegar a Melgaço mandou reconstruir a residência paroquial, que fora destruída por um incêndio anos antes, e ali se instalou com a sua irmã Maria, mais conhecida por Mariquinhas, e a sobrinha Pureza, ambas solteiras. // Mandou cobrir com telhado novo a igreja, construiu a capela do Sagrado Coração de Jesus, refez de novo a capela-mor, mandou forrar a igreja e a sua sacristia… // Na década de sessenta cometeu um erro tremendo ao anunciar, na igreja de Rouças (salvo erro), que José Albano de Melo, natural do lugar de Cavaleiros, alferes em Angola, tinha morrido em combate na guerra, o que era mentira; tinha sido outro indivíduo com um nome parecido. A mãe do jovem, presente na igreja, ia morrendo. Apesar de lhe dizerem que tinha sido engano, ela só descansou quando, tempos depois, teve o filho a seu lado. // Granjeou alguma consideração nas hierarquias e entre seus pares (não pelo seu físico, cerca de metro e meio de altura e cinquenta quilos de peso), mas sim pela sua dedicação à igreja católica; graças a essa disponibilidade, a essa entrega sem limites, no dia 15/10/1969 toma posse de arcipreste de Melgaço. // Logo que arranjou dinheiro, e talvez para chamar a atenção dos fiéis, manda colocar na torre da igreja matriz um relógio barulhento, que não deixava dormir ninguém em redor, num tempo em que toda a gente usava relógio de pulso e em que os telemóveis já eram conhecidos por esse mundo fora. // Devido à idade avançada, foi substituído em 1987 pelo padre Manuel Lourenço. // Também dizia missa na igreja da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço e na igreja do convento das Carvalhiças, mandada construir outrora pelos franciscanos. // Além da sua atividade como sacerdote e arcipreste do concelho, era pároco da legião portuguesa em Melgaço, usando a farda com orgulho, assimilando e divulgando toda a propaganda do regime corporativista, do qual era um fervoroso colaborador. Na igreja, e na catequese, antes do 25 de Abril, nunca perdia uma oportunidade para lembrar aos melgacenses que Salazar era o chefe e que o seu regime era o melhor do mundo. Apesar disso, ou esquecendo isso, o regime político saído do 25/4/1974, deu-lhe o lugar de professor de religião e moral no Ciclo Preparatório, auferindo um ótimo ordenado; além disso, o presidente da Câmara Municipal de Melgaço, ou o presidente da Assembleia Municipal – sob proposta do provedor da Santa Casa de Misericórdia de Melgaço, na altura Eurico José Rodrigues, natural de Braga e a residir em Messegães, Monção – atribuiu a uma das ruas antigas da Vila (rua de Baixo) o seu nome! E o povo melgacense, que aplaudira até à exaustão o 25 de Abril, ficou apático, indiferente, a essa tremenda injustiça. Enfim, política. // Morou até à sua aposentação na residência paroquial; depois de aposentado habitou em uma casa perto do Solar do Alvarinho, mudando mais tarde para uma casa perto da igreja da Santa Casa, pois era pároco dessa instituição, e ali dizia missa todos os dias. // Morreu senil, a 9/5/2004. // (Sobre ele ver Notícias de Melgaço n.º 276; Notícias de Melgaço n.º 330, de 25/10/1936; Notícias de Melgaço n.º 1744; A Voz de Melgaço n.º 968, de 1/8/1992; A Voz de Melgaço n.º 970, de 15/9/1992; e A Voz de Melgaço n.º 1168, de 1/10/2001). (*) «Atanásio, o Grande. Um dos quatro doutores da igreja grega. Terá nascido na Alexandria cerca do fim do século III. Diácono do patriarca de Alexandria, acompanhou-o ao concílio de Niceia, onde desempenhou papel relevante contra o arianismo. Em 328 foi eleito patriarca de Alexandria; os arianos forçaram-no a exilar-se em Tréveris (335-337), em Roma (339-346) e depois no deserto egípcio (356-361). Depois das perseguições de Constâncio, teve de sofrer as dos imperadores Juliano, o apóstata, e Valente. Todos os seus escritos têm por objeto a controvérsia ariana (Discursos contra os Arianos, Discurso sobre a Encarnação). Morreu em 372. Iconograficamente é representado como bispo grego, sem mitra, e tem como atributos uma barca, na qual terá escapado sobre o Nilo a perseguidores, e um triângulo luminoso, alusão à SS. Trindade que defendeu contra os arianos.» Comemora-se a 2 de Maio. (Dicionário de Santos, de Jorge Campos Tavares. Lello & Irmão, Editores).       

 

DOMINGUES, Justino. Filho de Baltazar Domingues e de Florinda Pereira (ou Pires). Nasceu em Parada do Monte a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 216, de 17/9/1916; e Correio de Melgaço n.º 218, de 1/10/1916).

 

DOMINGUES, Justino. Filho de ----------- Domingues e de -----------------------. Nasceu no Coto do Paço, Parada do Monte, a --/--/1937. // Faleceu no dito lugar a --/--/1938, com apenas um ano de vida (NM 401).  

 

DOMINGUES, Justino. Filho de --------- Domingues e de -----------------------. Nasceu em Parada do Monte a --/--/19--. // Casou com Maria Fernandes. Moraram no lugar de Cortegada. // Por volta de 1970 adquiriram o prédio rústico “Martinho”, com a área de 880 m2, sito no lugar do Carrascal, a confrontar a sul com Casimiro Pires, e do poente com Júlio Carvalho, por doação de Justino Fernandes e sua mulher, Rosa Rodrigues (A Voz de Melgaço n.º 1146, de 1/10/2000).  

 

DOMINGUES, Luís. Filho de Manuel José Domingues e de Maria Luísa Gonçalves, lavradores, residentes no lugar de Coto do Paço. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1818. // Camponês. // Morreu no dito lugar a 3/8/1902, com 84 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de solteiro, com testamento, sem filhos, e foi sepultado no adro da igreja paroquial.

 

DOMINGUES, Luís. Filho de Francisco Domingues e de Maria Esteves, lavradores, residentes no lugar do Paço. Nasceu por volta de 1833. // Tinha 42 anos de idade, era viúvo, lavrador, morava no lugar de Paço, quando casou na igreja de Parada do Monte, a 4/12/1875, com Maria Joaquina Rodrigues, de vinte e oito (28) anos de idade, solteira, camponesa, moradora no lugar de Eiriz, freguesia da Gave, filha de Maria Teresa Rodrigues, viúva, lavradeira, do mesmo lugar. Testemunhas: Manuel José Domingues, casado, rural, morador no lugar do Coto do Paço, e Manuel Esteves, casado, rural, morador no lugar de Paço.

 

DOMINGUES, Luísa. Filha de -------- Domingues e de ------------------------------. Nasceu por volta de 1834. // Faleceu em Aldeia Grande a --/--/1914, com oitenta (80) anos de idade (Correio de Melgaço n.º 124, de 10/11/1914). 

 

DOMINGUES, Mamerte. Filho de Roberto Domingues e de Doroteia Martins (ou Domingues), lavradores, espanhois. Nasceu em Parada do Monte, no lugar do Paço (*), por volta de 1833. // Camponês. // Morreu no lugar de Aldeia Grande a 29/10/1901, com 68 anos de idade, apenas com o sacramento da extrema-unção, no estado de casado com Maria Rosa Esteves, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no adro da igreja paroquial. /// (*) No assento de batismo de um seu filho diz-se que ele era espanhol.

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Luís Domingues e de Maria Esteves, lavradores. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1821. // Camponês. // Faleceu no lugar de Pereiral a 18/11/1895, com 74 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de viúvo, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja.  

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Francisco Domingues e de Maria Esteves, lavradores, residentes no lugar de Paço. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1822. // Camponês. // Faleceu no dito lugar a 25/2/1896, com setenta e quatro (74) anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de viúvo, com testamento, sem filhos, e foi sepultado no adro.  

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Bento Domingues e de Maria Pereira, lavradores, residentes no lugar de Trigueira. Nasceu em Parada do Monte a 19/12/1844. // Tinha 33 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no dito lugar, quando casou na igreja de Parada do Monte, a 9/9/1878, com Isabel Marques, nascida a 17/5/1843, solteira, camponesa, moradora no lugar de Cortegada, filha de Manuel Bento Marques e de Teresa Maria Xavier, rurais, moradores nesse dito lugar. Testemunhas: Manuel Caetano Esteves, casado, rural, morador em Coto Santo, e Luís Rodrigues, casado, camponês, morador em Carrascal. 

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Manuel Domingues e de Luísa Pires Domingues, moradores no lugar de Aldeia Grande. Neto paterno de Francisco Domingues e de Maria Rosa Pereira; neto materno de José Domingues e de Rosa Pires, do dito lugar. Nasceu em Parada do Monte a 17/9/1856 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Domingues e Maria Rosa Pereira, do Coto. // Tinha 24 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no sobredito lugar, quando casou na igreja da sua terra, a 25/5/1881, com Carolina Soares da Silva, nascida a 16/4/1844, solteira, camponesa, moradora em Paços, Santa Eulália de Lara, Monção, filha de Manuel José Soares da Silva e de Mariana Rodrigues, proprietários, moradores no dito lugar e freguesia de Monção. Testemunhas: Manuel Luís Domingues, casado, rural, morador no lugar de Trigueira, e Manuel Esteves, casado, rural, morador no lugar de Aldeia Grande.    

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Manuel Luís Domingues e de Maria Afonso, moradores no lugar de Trigueira. Neto paterno de Luís Domingues e de Rosa Pires, de Aldeia Grande; neto materno de Manuel Afonso e de Mariana Domingues, do lugar de Trigueira. Nasceu em Parada do Monte a 18/10/1856 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Afonso e Maria Pires, ambos de Trigueira. // Lavrador. // Casou na igreja paroquial a 24 de Dezembro de 1895 com Rosa Vieites, de 39 anos de idade, solteira, camponesa, moradora no lugar de Tabulado, filha de Manuel António Vieites e de Maria Rosa Duque, camponeses. Testemunhas presentes: Luís Afonso, casado, rural, do lugar de Trigueira, e Francisco Vieites, solteiro, camponês, do lugar de Tabulado. // Faleceu em Parada do Monte a 17/12/1941. 

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de António Caetano Domingues e de Joaquina Domingues, camponeses, moradores no lugar de Trigueira. Neto paterno de Manuel Luís Domingues e de Maria Luísa Pires, do lugar de Chão do Bezerro; neto materno de Manuel José Domingues e de Maria Perpétua Afonso, do lugar de Trigueira. Nasceu em Parada do Monte a 16/10/1857 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Rodrigues e Mariana Domingues, de Aldeia Grande. // Tinha 27 anos (*) de idade, era solteiro, lavrador, morava no lugar de Trigueira, quando casou na igreja da sua terra a 7/6/1885, com Balbina Domingues, de 29 anos (*) de idade, solteira, camponesa, do lugar de Pereiral, filha de Manuel Domingues e de Margarida Pires, rurais, desse lugar. Testemunhas: António Caetano Domingues, casado, rural, de Trigueira, e Manuel Domingues, viúvo, camponês, de Pereiral. /// (*) – O padre atribuiu ao noivo 32 anos de idade e à noiva 31 anos de idade.

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Manuel Luís Domingues e de Rosa Domingues, moradores no lugar do Paço. Neto paterno de Francisco Domingues e de Maria Esteves, do dito lugar; neto materno de Manuel José Domingues e de Maria Luísa Gonçalves, do Coto do Paço. Nasceu a 24/7/1858 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Domingues e Ana Domingues, tios do batizando, do Coto do Paço.

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Mamerte Domingues, natural da província de Madrid, e de Maria Rosa Esteves, de Parada do Monte, rurais, moradores no lugar do Paço. Neto paterno de Anselmo (ou Roberto) Domingues e de Doroteia Martins; neto materno de Francisco Esteves e de Rosa Esteves. Nasceu na freguesia de Parada do Monte a 21/5/1871 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Esteves e Rosa Esteves, casados, lavradores, residentes no sobredito lugar. // Casou com ------------------- Rosa ---------------------. // Com geração.     

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Manuel António Domingues e de Maria Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Aldeia Grande. Neto paterno de Manuel Domingues e de Maria Rosa Vieites, camponeses, moradores no lugar da Trigueira; neto materno de Manuel Rodrigues e de Mariana Domingues, rurais, moradores no lugar de Aldeia Grande. Nasceu em Parada do Monte a 18/12/1880 e no dia seguinte foi batizado na igreja paroquial. Padrinhos: os seus avós paternos. // Camponês. // Casou na igreja paroquial a 17/10/1906 com Maria Pires, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, moradora no lugar de Carrascal, filha de José Pires e de Maria Alves, rurais. Testemunhas presentes: Manuel Luís Domingues e Manuel Pires, lavradores, residentes no lugar do Coto do Paço. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 14/12/1951.

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Luís Domingues e de Joaquina Rodrigues, lavradores, residentes no lugar do Paço. Neto paterno de Francisco Domingues e de Maria Esteves; neto materno de Teresa Rodrigues, solteira, do lugar de Eiriz, freguesia da Gave. Nasceu em Parada do Monte a 18 de Dezembro de 1887 e foi batizado na igreja paroquial a 20 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Domingues e Maria Rosa Afonso, camponeses, do lugar do Coto do Paço. // Casou na CRCM a 17/4/1913 com Germana Pires. // Nesse ano de 1913, tinha ele 25 anos de idade, foi preso em Espanha, a pedido da polícia portuguesa de emigração, quando seguia para Vigo, a fim de embarcar clandestinamente para o Brasil; os espanhóis entregaram-no às autoridades portuguesas de Valença do Minho (Correio de Melgaço n.º 72, de 26/10/1913). // A sua esposa faleceu em Parada do Monte a 14/9/1950. // Ele morreu na mesma freguesia a 12/1/1973.     

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Justino Domingues e de Rosa Alves, lavradores, residentes no lugar de Coto do Paço. Neto paterno de João Manuel Domingues e de Maria Pires, do dito lugar; neto materno de Manuel José Lourenço e de Maria Alves, do lugar da Trigueira. Nasceu em Parada do Monte a 22/11/1889 e no dia seguinte foi batizado na igreja paroquial. Padrinhos: Manuel Domingues e Maria Domingues, solteiros, camponeses, do lugar do Coto do Paço.  

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Manuel Domingues e de Madalena Rosa de Araújo, lavradores, residentes no lugar do Paço. Neto paterno de Mamerte Domingues e de Maria Rosa Esteves; neto materno de Francisco de Araújo e de Rosa Domingues. Nasceu em Parada do Monte a 30/8/1897 e no dia seguinte foi batizado na igreja paroquial. Padrinhos: Manuel Francisco Pires e Rosa -----------, camponeses, moradores no lugar do Coto do Paço. // Morreu a 2/10/1897 e foi sepultado no adro da igreja.    

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de --------- Domingues e de ---------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Casou a --/--/1913 com Germana Pires (Correio de Melgaço n.º 46, de 20/4/1913). // Sem mais notícias.

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Francisco Domingues e de Rosa Domingues, lavradores, residentes no lugar de Cortegada. // Morreu a 14 de Maio de 1900, apenas com um dia de vida, e foi sepultado no adro da igreja.

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Manuel Domingues e de Rosa Vieites, lavradores, residentes no lugar de Trigueira. // Morreu no dito lugar a 20 de Julho de 1903, apenas com dois meses de idade, e foi sepultado no adro da igreja paroquial.

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Maria Domingues, camponesa, moradora no lugar de Coto do Paço. Neto materno de Justino Domingues e de Rosa Afonso. Nasceu em Parada do Monte a 6/7/1909 e nesse mesmo dia foi batizado na igreja paroquial. Padrinhos: António Joaquim Cerqueira, casado, camponês, e Maria Alves, casada, lavradeira. // Casou na CRCM com a sua conterrânea ------------------------. // Faleceu na freguesia de Santo Ildefonso, Porto, a 18/8/1979. // Nota: julgo que foi perfilhado por Manuel Alves...  

 

DOMINGUES, Manuel (Padre). Filho de ---------- Domingues e de ---------------------------. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1---. // Foi nomeado pároco de Chaviães, tomando posse a 24/8/1937.

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Baltazar Domingues e de Florinda Pereira. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1915 (Correio de Melgaço n.º 134, de 26/1/1915).

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Ermelinda Domingues. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1916 (Correio de Melgaço n.º 202, de 9/6/1916).

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de José Domingues e de Amélia Pereira. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1933 (Notícias de Melgaço n.º 182, de 5/2/1933). 

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Joaquim Domingues e de Maria Alves. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1937 (Notícias de Melgaço n.º 378).

 

DOMINGUES, Manuel (Padre Dr.) Filho de Quintino Domingues e de Leopoldina Pereira. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1939 (ver Notícias de Melgaço n.º 430). // Ordenou-se sacerdote no ano de 1962 (ver A Voz de Melgaço n.º 1398, de 1/11/2016). Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1441, de 22/7/1962: «Missa Nova. Na capelinha das aparições do santuário de Nossa Senhora de Fátima, e no passado dia 16, cantou a sua primeira missa nova o reverendo padre Manuel Domingues, natural de Parada do Monte e filho do senhor Quintino Domingues e de sua esposa senhora Leopoldina Pereira. A missa foi rezada sem solenidade externa, finalizando o ato religioso a cerimónia do beija-mão. Ao novo presbítero, a seus pais e demais família, os nossos sinceros parabéns.» // Iniciou a sua vida sacerdotal na Gave, de onde saiu para servir nas FAP como capelão. Depois foi nomeado pároco da freguesia de Soajo, Arcos de Valdevez, que pastoreou até ser nomeado, a 25/9/1998, pároco de Fiães, Cristóval, Paços e Chaviães. // Após o falecimento do padre Manuel Afonso, pároco da Gavieira e capelão da Senhora da Peneda, foi incumbido da paróquia da Gavieira e da capelania do Santuário da Peneda. Fora o bispo da diocese de Viana, José Augusto Pedreira, que o nomeara para Melgaço. // O padre António, tio deste, também fora pároco de Chaviães, tendo ali iniciado a sua atividade pastoral. // (ver A Voz de Melgaço n.º 1101 e A Voz de Melgaço n.º 1102, de 1/10/1998).     

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Júlio Domingues e de Ortelinda Rodrigues. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1939 (NM 430).  

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Maria Joaquina Domingues. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1939 (NM 430).

 

DOMINGUES, Manuel. Filho de Oliveiros Domingues e de Deolinda Vieites. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1939 (NM 433).

 

DOMINGUES, Manuel António. Filho de Manuel António Domingues e de Maria Rosa Vieites (Beites), rurais, moradores no lugar de Trigueira. Neto paterno de Manuel Francisco Domingues e de Mariana Xavier, do dito lugar; neto materno de Manuel António Vieites (Beites) e de Mariana Esteves, de Aldeia Grande. Nasceu a 1/3/1856 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel António ------------ e Maria Vieites (Beites), de Aldeia Grande. // Lavrador. // Casou na igreja da sua terra, a 28/3/1880, com Maria Rosa Rodrigues, nascida a 23/11/1858, solteira, camponesa, moradora em Aldeia Grande, filha de Manuel Rodrigues e de Mariana Domingues, rurais, de esse lugar. Testemunhas: Francisco José Alves, viúvo, rural, e Manuel Gregório, solteiro, rural, moradores em Coto Santo. // Faleceu em Aldeia Grande, Parada do Monte, a --/--/1935, com 80 anos de idade (Notícias de Melgaço n.º 263, de 3/3/1935).

 

DOMINGUES, Manuel Francisco. Filho de Manuel Domingues e de Margarida Pires, lavradores, residentes em Pereiral. N.p. de Luís António Domingues e de Maria Esteves; n.m. de Joaquim Pires e de Maria Rosa Esteves. Nasceu a 14/5/1867 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Domingues, casado, camponês, e Maria Florinda, solteira, camponesa, moradores no supracitado lugar.  

 

DOMINGUES, Manuel Francisco. Filho de Aires Domingues e de Ana Fernandes, residentes em Cortegada. N.p. de Bento Domingues e de Maria José Rodrigues; n.m. de José Fernandes e de Maria Vieites (Beites), todos rurais, do sobredito lugar. Nasceu a 22/8/1873 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Domingues, casado, rural, morador em Trigueira, e Rosa Domingues, do mesmo lugar.     

 

DOMINGUES, Manuel Francisco. Filho de Caetano Domingues e de Maria Vieites, lavradores, residentes no lugar de Cortegada. Neto paterno de Manuel Domingues e de Maria Rosa Vieites; neto materno de Miguel Vieites e de Maria Pereira. Nasceu na freguesia de Parada do Monte a 8/3/1891 e nesse dito dia foi batizado na igreja paroquial. Padrinhos: Manuel Francisco Pires e Rosa Vieites, casados, camponeses, do lugar do Coto do Paço.

 

DOMINGUES, Manuel Francisco. Filho de Manuel Domingues e de Rosa Vieites, lavradores, residentes no lugar de Trigueira. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1899. // Morreu a 31/5/1899, com apenas dois meses de idade, e foi sepultado no adro da igreja paroquial.

 

DOMINGUES, Manuel Joaquim. Filho de Francisco Domingues e de Rosa Domingues, moradores em Trigueira. Neto paterno de Bento José Domingues e de Maria José Rodrigues, de Cortegada; neto materno de ------------- José e de Maria Perpétua Afonso, da Trigueira. Nasceu em Parada do Monte a 5/10/1859 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Joaquim Rodrigues e sua esposa, Maria Domingues, de Aldeia Grande.

 

DOMINGUES, Manuel Joaquim. Filho de António Domingues, lavrador, e de Margarida Pires, lavradeira, residentes no lugar de Aldeia Grande. Neto paterno de Francisco Domingues e de Maria Luísa Esteves; neto materno de Francisco Pires e de Gertrudes Rosa. Nasceu em Parada do Monte a 11/2/1860 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: Manuel Joaquim Afonso, casado, lavrador, residente no lugar de Aldeia Grande, e Maria Luísa Esteves, viúva, do lugar de Tablado. // Tinha 27 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em Tablado, quando casou na igreja de Parada do Monte a 17/10/1887, com Maria Joaquina Vaz, de 26 anos de idade, solteira, camponesa, do lugar de Cima, freguesia de Cubalhão, filha de Joaquim Vaz e de Maria Esteves, cubalhenses. Testemunhas: Joaquim Domingues, casado, rural, do dito lugar de Cima, Cubalhão, e Francisco Vieites, solteiro, rural, do lugar de Tablado, Parada do Monte.  

 

DOMINGUES, Manuel José. Filho de Francisco Domingues, natural de Parada do Monte, e de Margarida Fernandes, natural de Castro Laboreiro, lavradores. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1837. // Faleceu na sua freguesia de nascimento, no lugar do Coto do Paço, a 29/6/1892, com 55 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casado com Joaquina Domingues, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja paroquial.

 

DOMINGUES, Manuel José. Filho de António Domingues e de Ana Afonso. Nasceu em Parada do Monte a 20/7/1844. // Tinha 26 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava no lugar de Cortegada, quando casou na igreja da sua freguesia, a 27/4/1871, com Maria Rodrigues, de 40 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, moradora no dito lugar, filha de Manuel Rodrigues e de Ana de Sousa. Testemunhas: Francisco Alves, casado, rural, morador em Coto do Paço, e Francisco Alves, viúvo, rural, morador no lugar de Coto Santo.   

 

DOMINGUES, Manuel José. Filho de Luís Domingues e de Rosa Pires, moradores no lugar de Coto do Paço. Neto paterno de Francisco Domingues e de Maria Esteves, do Paço; neto materno de Manuel José Pires e de Maria Pires, do Coto do Paço. Nasceu em Parada do Monte a 29/6/1858 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: os seus avós maternos. // Tinha 24 anos de idade, era solteiro, lavrador, quando casou na igreja da sua terra, a 12/6/1882, com Maria Rosa Afonso, de 21 anos de idade, solteira, camponesa, do lugar de Paço, filha de António Afonso e de Luísa Domingues, rurais, desse lugar. Testemunhas: Luís Domingues, casado, rural, de Coto do Paço, e Manuel José Domingues, casado, rural, do mesmo lugar. // Nota: deve ser o mesmo senhor que foi, em 1908, nomeado regedor de Parada de Monte, tendo como seu substituto Manuel Luís Domingues (Jornal de Melgaço n.º 727); em 1915 foi novamente nomeado regedor (Correio de Melgaço n.º 154, de 27/6/1915).

 

DOMINGUES, Manuel José (Brasileiro). Filho de Manuel José Domingues e de Joaquina Domingues, lavradores, residentes no lugar do Coto do Paço. Neto paterno de Francisco Domingues e de Margarida Fernandes; neto materno de Francisco José Domingues e de Maria Rosa Pereira. Nasceu em Parada do Monte a 17/4/1871 e no dia seguinte foi batizado na igreja paroquial pelo padre José Maria Soares da Silva. Padrinho: o referido sacerdote. // Camponês. // Casou na igreja da sua freguesia a 11/12/1893 com a sua parente Luísa Afonso, de 23 anos de idade, solteira, camponesa, do lugar do Coto do Paço, filha de Francisco Afonso e de Margarida Domingues, rurais. Testemunhas presentes: Manuel Luís Domingues e Manuel Afonso, casados, lavradores, do lugar do Paço. // Enviuvou a 18/12/1932. // Morreu na sua freguesia natal a 2 ou 3/11/1941. // Pai do padre Justino. // Irmão de Maria José, solteira. 

 

DOMINGUES, Manuel José. // Casou em Junho ou Julho de 1951, na igreja paroquial de Parada do Monte, com Maria da Conceição Domingues (NM 985, de 15/7/1951).

 

DOMINGUES, Manuel Lourenço. Filho de José Domingues e de Maria Lourenço. Nasceu em Parada do Monte a 10/5/1901. // Foi presidente da Junta de Freguesia e regedor. // Casou com uma irmã do padre Justino Domingues, chamada Albina Domingues. // Faleceu a 27/5/1994. // Tinha uma filha licenciada, a trabalhar no Porto, e uma neta, também com curso superior, professora do Ensino Secundário em Braga. // Avô do padre José Zeferino Esteves e do padre Dr. António Luís Esteves, a lecionar em Braga e a paroquiar em Lagos, Amares. 

 

DOMINGUES, Manuel Luís. Filho de João Domingues e de Maria Pires, moradores em Coto do Paço. N.p. de Manuel José Domingues e de Maria Luísa Esteves; n.m. de Manuel José Pires e de Maria Pires, todos do dito lugar. Nasceu a 6/8/1858 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: os seus tios paternos, Luís Domingues e Luísa Domingues, também de Coto do Paço. // Em 1908 foi nomeado substituto de regedor de Parada do Monte; o regedor principal era Manuel José Domingues (JM 727). 

 

DOMINGUES, Manuel Luís. Filho de Justino Domingues e de Rosa Afonso, moradores no lugar do Coto do Paço. Neto paterno de Manuel Luís Domingues e de Maria Afonso; neto materno de Francisco Afonso e de Margarida Domingues. Nasceu em Parada do Monte a 27/4/1889 e no dia seguinte foi batizado na igreja paroquial. Padrinhos: Luís Afonso e Luísa Afonso, solteiros, camponeses, do lugar de Coto do Paço. // Camponês. // Casou na igreja de Parada do Monte a 16/3/1911 com a sua parente Elisa Rodrigues, de 19 anos de idade, camponesa, nascida na freguesia de Penso, filha de Miguel Rodrigues e de Delfina Rodrigues, rurais. Testemunhas presentes: Luís Afonso e Manuel José Lopes, camponeses. // Enviuvou a 23/11/1967. // Morreu no lugar do Coto do Paço a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 72, de 10/8/1930).

 

DOMINGUES, Manuel Luís. Filho de Manuel Domingues e de Germana Pires. Nasceu em Parada do Monte a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º 96, de 19/4/1914). // Casou com Rosa Esteves, sua conterrânea. // Em 1960, por doação verbal de seus pais, do lugar do Paço, adquiriram uma casa de morada de dois pavimentos, sita no dito lugar, com a área de 40 m2 e páteo com 40 m2. // Em 1996 residiam no referido lugar (VM 1059). 

 

DOMINGUES, Margarida. Filha de Manuel José Domingues e de Maria Luísa Gonçalves, lavradores. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1830. // Camponesa. // Faleceu no lugar de Coto do Paço a 5/5/1899, com 69 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casada com Francisco Afonso, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no adro da igreja paroquial.

 

DOMINGUES, Maria. Filha de João Domingues e de Rosa Pires, lavradores, residentes no lugar de Aldeia Grande. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1823. // Lavradeira. // Faleceu no dito lugar a 22/8/1892, com 69 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casada com Manuel Esteves Pereira, com testamento, sem filhos, e foi sepultada na igreja paroquial. 

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Luís Domingues e de Maria Esteves, lavradores, de Parada do Monte. Nasceu por volta de 1828. // Lavradeira. // Faleceu no lugar do Paço, onde residia, a 28/9/1862, com trinta e quatro anos de idade, casada com Joaquim Esteves, e foi sepultada na igreja paroquial. // Deixou três filhos.

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Domingues e de Rosa Alves, lavradores, residentes no lugar de Trigueira. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1828. // Lavradeira. // Faleceu no lugar de Cortegada a 19/6/1893, com 65 anos de idade, com todos os sacramentos da igreja católica, no estado de casada com António Pires, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.   

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Domingues e de Maria Perpétua Afonso, lavradores, residentes no lugar da Trigueira. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1829. // Lavradeira. // Faleceu no lugar de Aldeia Grande a 16/3/1895, com 66 anos de idade, apenas com o sacramento da extrema-unção, no estado de casada, com testamento, sem filhos, e foi sepultado na igreja paroquial. 

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Joaquina Duque, lavradores, residentes em Aldeia Grande. N.p. de Manuel Luís Domingues e de Maria Luísa Pires; n.m. de Ana Maria Duque. Nasceu a 7/9/1829 e foi batizada 27 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Duque, pedreiro, da Trigueira, e Maria Rosa Domingues, de Tablado.  

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Bento Domingues e de Maria Pereira, lavradores, de Parada do Monte. Nasceu por volta de 1834. // Faleceu em Trugueira, a 11/7/1864, com 30 anos de idade, casada com José Pereira, e foi sepultada na igreja. // Deixou uma filha. 

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Domingues e de Margarida Pires, lavradores, residentes no lugar de Pereiral. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1853. Tinha 33 anos de idade, era solteira, camponesa, morava no dito lugar, quando casou na igreja paroquial a 25/2/1886 com o seu conterrâneo Joaquim Rodrigues, de 30 anos de idade, solteiro, rural.

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Rosa Domingues, casada, lavradeira. Neta materna de Manuel José Domingues e de Maria Perpétua Afonso, todos do lugar de Trigueira. Nasceu em Parada do Monte a 26/5/1856 e foi batizada nesse dito dia. Padrinhos: Francisco José Alves, do lugar de Coto Santo, e Mariana Domingues, do lugar de Aldeia Grande. // Tinha 21 anos de idade, era solteira, camponesa, morava no lugar da Trigueira, quando casou na igreja paroquial a 3/10/1877 com o seu conterrâneo António Pires, nascido a 9/5/1848, solteiro, lavrador.  

 

DOMINGUES, Maria. // Nasceu por volta de 1858. // Faleceu no lugar da Trigueira, freguesia de Parada do Monte, a --/--/1929, com 71 anos de idade (NM 28, de 1/9/1929).

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Luís Domingues e de Maria Afonso, moradores no lugar de Trigueira. Neta paterna de João Domingues e de Rosa Pires, de Aldeia Grande; neta materna de Manuel José Afonso e de Mariana Domingues, de Trigueira. Nasceu em Parada do Monte a 7/8/1858 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: o seu avô materno e Maria Pires, solteira, ambos de Trigueira. // Casou na igreja paroquial a 13/11/1890 com o seu conterrâneo Luís Afonso, do lugar de Coto do Paço, solteiro, lavrador. // Faleceu a 4/10/1944.

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Domingues, lavrador, e de Margarida Pires, residentes no lugar de Paço. Neta paterna de Luís Domingues e de Maria Esteves; neta materna de Joaquim Pires e de Maria Rosa Esteves. Nasceu em Parada do Monte a 24/3/1860 e foi batizada na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Joaquim Esteves, casado, lavrador, e Maria Domingues, casada, residentes no lugar do Coto. 

 

DOMINGUES, Maria. Filha de António Domingues e de Margarida Pires, lavradores, residentes em Aldeia Grande. Neta paterna de Francisco Domingues e de Maria Luísa Esteves; neta materna de Francisco Pires e de Gertrudes Rosa. Nasceu a 20/4/1861 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Francisco Esteves, casado, rural, morador em Cortegada, e Ùrsula (Urcela) Pires, solteira, moradora no mesmo lugar. // Faleceu em Parada do Monte a --/--/1945 (?). 

 

DOMINGUES, Maria. Filha de António Caetano Domingues e de Joaquina Domingues. Nasceu em Parada do Monte por volta de 1864. // Tinha 27 anos de idade, era solteira, quando casou na igreja paroquial a 9/11/1891 com o seu conterrâneo Manuel Francisco Afonso, de 33 anos de idade, solteiro, lavrador, residente no lugar do Paço. 

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel José Domingues e de Joaquina Domingues, lavradores, residentes no lugar de Coto do Paço. Neta paterna de Francisco Domingues e de Margarida Fernandes; neta materna de Francisco Domingues e de Maria Rosa Pereira. Nasceu em Parada do Monte a 6/8/1865 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: padre José Maria Soares da Silva, pároco de Parada do Monte, e Maria Benedita Soares da Silva, solteira, moradora em Coto Santo.   

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Francisco Domingues, de Lamas de Mouro, e de Rosa Esteves, de Parada do Monte, lavradores, residentes em Trigueira. N.p. de António Domingues e de Maria José Afonso; n.m. de Francisco Esteves e de Mariana Esteves. Nasceu a 30/9/1871 e foi batizada a 1 de Outubro desse ano. Padrinhos: José Domingues e Maria Teresa Domingues, casados, rurais, de Lamas de Mouro e ali moradores.  

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Domingues e de Luísa Domingues, lavradores, residentes em Aldeia Grande. N.p. de Francisco Domingues e de Maria Rosa Pereira; n.m. de João Domingues e de Rosa Pires. Nasceu a 3/1/1872 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Francisco Domingues e Maria Rosa Pereira, casados, rurais, moradores em Coto do Paço. // Faleceu em Aldeia Grande, Parada do Monte, a 14/3/1942 (confirmar).

 

DOMINGUES, Maria. Filha de -------- Domingues e de ------------------------------. Nasceu por volta de 1874. // Faleceu no lugar da Trigueira, Parada do Monte, a --/--/1934 (NM 220, de 21/1/1934).

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Aires Domingues e de Ana Fernandes. Neta paterna de Bento Domingues e de Maria José Rodrigues; neta materna de José Fernandes e de Maria Rosa Vieites (Beites), todos lavradores, de Cortegada. Nasceu em Parada do Monte a 10/4/1875 e foi batizada na igreja nesse dito dia. Padrinhos: o tio paterno, Francisco Domingues, e prima segunda, Rosa Domingues, rurais, moradores em Trigueira. 

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Luís Domingues e de Maria Joaquina Rodrigues, lavradores, residentes no Coto do Paço. Neta paterna de Francisco Domingues e de Maria Esteves, camponeses, moradores que foram no dito lugar; neta materna de Maria Teresa Rodrigues, lavradeira, moradora no lugar de Eiriz, freguesia da Gave. Nasceu em Parada do Monte a 16 de Maio de 1878 e nesse mesmo dia foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Manuel Luís Domingues, tio paterno da neófita, e Rosa Domingues, casados, lavradores, residentes no lugar do Paço.   

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Domingues e de Isabel Marques, lavradores, residentes no lugar de Cortegada. Neta paterna de Bento Domingues e de Maria Pereira, camponeses, moradores que foram no lugar da Trigueira; neta materna de Manuel Bento Marques e de Teresa Xavier. Nasceu em Parada do Monte a 12/6/1881 e no dia seguinte foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Francisco José Pereira, casado, lavrador, residente no lugar da Trigueira, e Maria Lourenço, casada, lavradeira, também moradora no lugar da Trigueira. // Casou na igreja paroquial a 7/7/1897 com o seu conterrâneo Justino Pereira, solteiro, camponês, de 25 anos de idade. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 8/3/1956 (confirmar).

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel José Domingues e de Luísa Afonso, lavradores, residentes no lugar do Coto do Paço. Neta paterna de Manuel José Domingues e de Joaquina Domingues; neta materna de Francisco Afonso e de Margarida Domingues. Nasceu em Parada do Monte a 5/9/1897 e nesse dito dia foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Francisco Afonso, avô materno da neófita, casado, lavrador, residente no lugar do Coto do Paço, e Joaquina Domingues, avó paterna, viúva, lavradeira, do mesmo lugar. // Logo que o seu irmão Justino Domingues se tornou sacerdote, acompanhou-o para todo o lado. Na Vila de Melgaço viveu depois de 1944. Tinha uma horta no sítio da Fonte da Vila, onde cultivava todo o género de legumes. Ela e o irmão padre criaram uma sobrinha, a Pureza, uma fanática religiosa, ao ponto de afirmar que os santos falavam com ela! // Faleceu na vila de Melgaço, no estado de solteira, sem nunca ter namorado (salvo erro), a 8/11/1986. Dias antes de morrer, o irmão levou-lhe a cruz de Cristo para ela beijar; logo depois levantou-se da cama, melhorando a olhos vistos. A tal sobrinha correu logo para a rua, como uma louca, dizendo a todas as pessoas que encontrava pelo caminho que em sua casa tinha acontecido um verdadeiro milagre. O pior foi quando a tia morreu dois ou três dias depois.     

 

DOMINGUES, Maria. Filha de Manuel Domingues e de Maria Pires, lavradores, residentes no lugar do Carrascal. Neta paterna de Manuel António Domingues e de Maria Rodrigues; neta materna de José Pires e de Maria Alves. Nasceu em Parada do Monte a 10/8/1910 e foi batizada na igreja paroquial a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel António Rodrigues, casado, lavrador, e Maria Rodrigues, casada, lavradeira. // Casou na CRCM a 11/4/1935 com o seu conterrâneo Manuel Esteves. // Faleceu no lugar da Trigueira, Parada do Monte, a 10/11/1938, com apenas 28 anos de idade (ver Notícias de Melgaço n.º 425).

 

DOMINGUES, Maria Ana. Filha de António Domingues e de Ana Pereira, lavradores, de Parada do Monte. // Lavradeira. // Faleceu a 29/6/1862, em Chão do Bezerro, onde morava, com 94 anos de idade, viúva de Manuel José Pires, e foi sepultada na igreja. // Deixou cinco filhos.

 

DOMINGUES, Maria Angélica. Filha de Manuel Domingues e de Rosa Vieites (Beites), lavradores, residentes no lugar de Trigueira. Neta paterna de Manuel Domingues e de Mariana Xavier; neta materna de Manuel António Vieites (Beites) e de Maria Ana Esteves. Nasceu em Parada do Monte a 18/7/1861 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Caetano Alves, casado, rural, morador no lugar de Aldeia Grande, e Maria Vieites (Beites), casada, moradora no mesmo lugar. // Tinha 24 anos de idade, era solteira, camponesa, quando casou na igreja paroquial a 14/12/1885 com o seu conterrâneo Joaquim Afonso, do lugar de Coto do Paço, de 23 anos de idade, solteiro, lavrador.   

 

DOMINGUES, Maria Angélica (*). Filha de António Domingues e de Margarida Pires, lavradores, residentes em Aldeia Grande. Neta paterna de Francisco Domingues e de Luísa Esteves; neta materna de Francisco Pires e de Maria Gertrudes Lopes. Nasceu a 15/6/1864 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Francisco Esteves, casado, rural, morador em Cortegada, e Úrsula (Urcela) Afonso, solteira, camponesa, moradora no mesmo lugar. /// (*) Era a segunda filha do casal com o mesmo nome. // continua...

sexta-feira, 26 de março de 2021

DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE MELGAÇO

Por Joaquim A. Rocha

Rio Minho - zona do Peso

// continuação...

 

AFOGAMENTOS


(1956) - // PEREIRA, Fernando Augusto. Filho de Inocêncio Augusto Pereira, natural da Vila, e de Rosa Ferreira, natural de Fiães. Nasceu na Vila a --/--/1938 (NM 414,de 25/9/1938). // Morreu afogado no rio Minho, por ter caído da batela, com apenas dezoito anos de idade, na noite de 23/11/1956; andava no contrabando com o Armando Alves de Melo, mais conhecido por “Furão”. // O seu corpo apareceu a 1/1/1957, em Valadares, Monção, freguesia em cujo cemitério ficou sepultado. // Consta que a batela levava peso a mais. // Gémeo de Augusta Pereira.

(1959) - // RIBEIRO, António. Filho de ---------- Ribeiro e de ---------------------------------. Nasceu a 31/3/1942. // No «Notícias de Melgaço» n.º 1323, de 5/7/1959, lê-se a triste notícia: «O Minho cobrou o seu foro. No rio Minho e na área da freguesia de Alvaredo, pelas oito horas da manhã de um para dois do corrente mês de Julho, seis rapazes resolveram fazer uma viagem à vizinha Galiza e vá de se meterem todos juntos numa pequena e frágil batela e de remar para a margem espanhola. Mas quer fosse pelo excesso de carga, quer por esta se deslocar, a meio do rio a batela voltou-se e nas poucas águas do rio desapareceram três dos improvisados marinheiros, conseguindo salvar-se os outros três. Os infelizes afogados eram todos daquela freguesia e solteiros, novos ainda e de vida prometedora na sua frente. Chamavam-se os infelizes Carlos Manuel Ribeiro, de 24 anos de idade, António Ribeiro, de 17 anos de idade, irmãos, e Luís Esteves, de 18 anos de idade, lavradores. Os seus cadáveres ainda não apareceram….» // Os seus corpos foram recuperados dias depois: o do Luís a 4 de Julho; os outros dois no domingo seguinte. Estão sepultados no cemitério de Alvaredo, havendo contudo um desfasamento entre a notícia do jornal e a placa, pois nesta consta que faleceram a 29/6/1959! Por causa deste caso e de outros é que se pensou em construir uma ponte. No Notícias de Melgaço n.º 1374, de 9/10/1960, lemos com um certo assombro: - A ponte Peso-Arbo «… há tanto tempo desejada…» O professor Rodrigues, então presidente da Câmara Municipal de Melgaço, deslocou-se a Arbo a 23/9/1960 a fim de conversar sobre esse assunto com os alcaides de Arbo e Creciente. Os três foram falar com o Dr. Amândio Tavares, magnífico reitor da Universidade do Porto, que ali se encontrava em gozo de férias. Agradeceram-lhe os esforços que tinha despendido para que a construção dessa ponte fosse uma realidade e manifestarem-lhe o seu apoio. O Dr. Amândio estava casado em Arbo, e apercebendo-se do perigo que era atravessar o rio, iniciou uma luta, inglória, pois o dinheiro necessário para a obra não chovia do céu (ainda não tínhamos aderido à União Europeia); por outro lado, o governo português não estava interessado em “ligações” com o país vizinho (amigos, amigos, ligações à parte). Em reunião da Câmara Municipal de Melgaço de 20/10/1960 ainda foi lido um ofício da Direção de Urbanização de Viana, fazendo várias perguntas com o fim de informar o ministro do Interior sobre o pedido da construção de uma ponte internacional em São Marcos, Peso. A partir daí julgo que nunca mais se falou no assunto. Como se sabe essa obra concretizar-se-ia muito mais tarde, no novo regime político. Muitas vidas foram poupadas desde então.

(1959) // RIBEIRO, Carlos [Manuel]. Filho legítimo de ------- Ribeiro e de ---------------------. Nasceu em -------------, a 9/9/1935. // Pereceu afogado no rio Minho a 29/6/1959 (!). // Irmão de António Ribeiro.

(1962) // ARAÚJO, Luís Amador. Filho de Florinda Rosa Araújo, solteira, do lugar dos Bouços, e por bastardia de António José Ribeiro, do lugar do Outeirão. Neto materno de Manuel Bernardino de Araújo e de Maria de Sousa Araújo. Nasceu em Prado a 18/6/1894 e foi batizado na igreja a 8 de Julho desse dito ano. // Fez exame do 1.º grau na Escola Conde de Ferreira, Vila, a 15 de Julho de 1907, obtendo um ótimo. // Exerceu a profissão de carpinteiro. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Melgaço a 28/1/1922 com Benezinda Alves, de dezanove anos de idade, filha de António Xavier Alves e de Filomena Albina de Castro, de Bouça Nova, Prado. // Por sentença de 7/2/1936 foi decretado o divórcio definitivo entre ele e a esposa. O Ministério Público moveu-lhe um auto de execução por custas e selos (NM 313). // Tinham filhos menores. // Afogou-se entre os dias 10 e 12 de Junho de 1962. 

(1964) // FERNANDES, Gabriel. Filho de Adolfo Fernandes e de ---------------------------. Nasceu por volta de 1940. // Faleceu a 14/4/1964, com apenas 24 anos de idade, e foi sepultado no cemitério de Alvaredo. // O seu passamento vem assim narrado no “Notícias de Melgaço” n.º 1509: «No passado dia catorze, na estrada entre Monção e Valença, no fim das curvas de Troporiz, precipitou-se ao rio Baganha a camioneta e o atrelado pertencente à viúva do falecido Sílvio Pires, do Peso, que era conduzida pelo motorista Gabriel, de Alvaredo, filho de Adolfo Fernandes, antigo dono da “Salsicharia Melgacense”. Seguiam juntamente dois ajudantes: um deles, o filho da proprietária, que embora com um pulso partido conseguiu arrastar para a margem do rio o seu companheiro, perecendo afogado o motorista, que estava preso a uma amálgama de ferros. O infeliz Gabriel, que havia regressado há pouco de Angola, onde prestara serviço militar, tinha casado há dias, sendo o seu cadáver transportado para o cemitério da sua naturalidade 

(1965) – // CARDOSO, Eduardo Miguel da Silva Lopes. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1558, de 13/6/1965: «Afogado no rio Minho. No passado dia 8, quando fugia à perseguição das autoridades espanholas, atirou-se ao rio Minho com rumo a Portugal, um indivíduo de nome EMSLC, de vinte anos de idade, natural de São Miguel, Açores, e residente, segundo a sua carta de condução, na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa. Passados poucos dias foi encontrado a boiar no sítio do Conle, da freguesia de Chaviães, e retirado do rio por uma patrulha da Guarda-Fiscal da Secção desta Vila, que ali se encontrava de serviço, sendo-lhe encontrados diversos objetos de uso pessoal, como sejam: três aneis de grande valia, um relógio de pulso, um isqueiro, uma carteira com vários documentos e fotografias, um porta-moedas e ainda a quantia em dinheiro de 22.063$00. // Depois de cumpridas as formalidades legais, foi conduzido ao cemitério da freguesia de Chaviães, onde ficou sepultado. O seu funeral causou a maior consternação, pois foi simplesmente embrulhado num lençol para a terra de ninguém, sem ter pessoa alguma que providenciasse na compra de um caixão para a sua derradeira viagem. // Não chegaria a importância que o mesmo consigo trazia para a compra de uma simples urna? Não fazemos comentários, mas sempre é bom lembrar que os mortos também precisam do carinho e respeito dos vivos.» // continua...

 

quarta-feira, 24 de março de 2021

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

(Freguesia de Alvaredo)

Por Joaquim A. Rocha 


// continuação de 27/11/2020...


CARVALHO

 

CARVALHO, Albertina. Filha de Manuel dos Reis Camanho de Carvalho e de Requelinda Gonçalves. Nasceu em --------------, a --/--/1939.

 

CARVALHO, Amadeu António (Dr.) Filho de Amadeu António de Carvalho, de SMP, Vila, comerciante em África, e de Adelina Pia Pereira, de Alvaredo, professora. N.p. de Silvana Cândida Carvalho, comerciante na Vila de Melgaço; n.m. do professor Adelino José Pereira e de Rosalina Soares de Castro. Nasceu a --/--/1939. // Em 1969 era finalista, em Coimbra, do Curso de Direito. // Foi chefe de gabinete do ministro da Educação Nacional, Veiga Simão, no tempo de Marcelo Caetano. // Em finais de 1975 exerceu as funções de adjunto do Diretor Geral do Ensino Superior. // Foi também funcionário superior da Universidade do Minho, que ele ajudara a fundar. // Advogado em Braga, onde reside. // Casado. // Com geração.   

 

CARVALHO, António. Filho de --------- de Carvalho e de --------------------------. Nasceu por volta de 1848. // Faleceu no lugar de Ferreiros a --/--/1916, com sessenta e oito anos de idade. «Pobre na vida e pobre na morte. Parece até que os elementos se revoltaram: chovia a potes, os caminhos estavam intransitáveis, mas almas caridosas acompanharam-no até à última jazida», assim se expressava o “Daenilo”, correspondente do "Correio de Melgaço" em Alvaredo.

 

CARVALHO, António Camanho. Nasceu em Intimes, arcebispado de Santiago, Galiza. // Casou com Tomásia Romero, sua conterrânea. // Faleceu na sua casa de morada, sita no lugar do Maninho, Alvaredo, com setenta e três anos de idade, a 24/9/1876. // Fizera testamento. // A sua viúva finou-se na mesma casa, a 25/5/1888, com setenta e um anos de idade, com testamento, com filhos, e foi sepultada na igreja.

 

CARVALHO, Carlos A. Filho de -------------- de Carvalho e de ------------ Lima. Nasceu a --/--/19--. // Em 2006 morava no lugar do Pinheiro.

 

CARVALHO, Claudina. Filha de Manuel Esteves Carvalho e de Maria Angélica da Lama, residentes no lugar de Bouças. Neta paterna de José António Esteves e de Maria Esteves Carvalho; neta materna de João Francisco Lamas e de Teresa Pires. Nasceu a 25/12/1845 e foi batizada a 26 desse mês e ano. Padrinhos: João Lamas e Maria Teresa Martins, ambos de Carrasqueira. // Camponesa. // Casou com Manuel, filho de João Domingues e de Joana Rodrigues. // Faleceu no lugar de Bouças a 12/3/1899, com os sacramentos da igreja católica, no estado de casada, sem testamento. // Mãe de Ana Rosa, casada com João Manuel Teixeira.   

 

CARVALHO, Conceição. Filha de António de Carvalho, lavrador, natural de Cousso, e de Petronila Besteiro, lavradeira, de Alvaredo, residentes no lugar de Ferreiros. Neta paterna de Maria José de Carvalho, solteira; neta materna de João Besteiro e de Florinda Rosa de Araújo. Nasceu em Alvaredo a 18/6/1892 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Aureliano de Abreu e Miquelina de Abreu, lavradores. // Casou a 9/7/1922, na CRCM, com Manuel Marques, de 32 anos de idade, natural de Paderne, filho de António José Marques e de Maria Teresa Alves. // Faleceu em Alvaredo a 12/12/1940.    

 

CARVALHO, Daniel. Filho de António Carvalho, natural de Cousso, e de Petronila Besteiro, natural de Alvaredo, lavradores, residentes no lugar de Ferreiros. Neto paterno de Maria José Carvalho, solteira; neto materno de João Besteiro e de Florinda Rosa Araújo. Nasceu a 28/2/1886 e foi batizado a 1 de Março desse ano. Padrinhos: José Joaquim Lamas, viúvo, e Albina Besteiro, solteira. // Casou com Josefina, de 19 anos de idade, de São Pedro, Funchal, filha de Manuel Simões Dias Saquete (?) e de Felizarda Belisanda Saquete (?). O casamento civil decorreu em casa particular, à Rua Nova de São Pedro, 41, Funchal, a 24/5/1913. // A esposa faleceu no Funchal a 12/12/1977. // Ele morreu em São Martinho, Funchal, no dia em que completava cem anos de vida, ou seja, a 27/2/1986!

 

CARVALHO, Elisa Antónia. Filha de António Camanho de Carvalho e de Tomásia Romero. Nasceu em Intimes, Galiza, por volta de 1840. // Casou com Manuel José Canes. // Lavradeira. // Faleceu a 15/7/1893, na sua casa de residência do lugar do Maninho, com cinquenta e três anos de idade, sem testamento, com filhos, e no dia 17 foi sepultada na igreja de Alvaredo. 

 

CARVALHO, Emília. Filha de António Carvalho, natural de Cousso, e de Petronila Besteiro, natural de Alvaredo, lavradores-jornaleiros, residentes em Ferreiros. Neta paterna de Maria José Carvalho, solteira; neta materna de João Besteiro e de Florinda Rosa de Araújo. Nasceu a 25/11/1882 e foi batizada a 27 desse mês e ano. Padrinhos: André Domingues, solteiro, e Albina Besteiro, solteira. // Faleceu a 10/2/1895, no dito lugar de Ferreiros, e foi sepultada na igreja.  

 

CARVALHO, Francisco. Filho de ----------- Carvalho e de ---------- Fernandes. Nasceu a --/--/19--. // Em 1990 morava no lugar da Granja (A Voz de Melgaço n.º 930); nesse ano elaborou um protesto/reclamação, por a Câmara Municipal ainda não ter construído a estrada Granja-Alvaredo, que há anos fora entregue ao empreiteiro!

 

CARVALHO, Jacob. Filho de António Camanho de Carvalho e de Tomásia Romero. Nasceu em Entrimes, diocese de Santiago da Galiza, por volta de 1841. // Proprietário. // Tinha quarenta anos de idade quando casou na igreja de Alvaredo, Melgaço, a 30/8/1883, com Maria do Patrocínio Gonçalves, de 30 anos de idade, solteira, camponesa, natural de Penso. Testemunhas: António Manuel Gonçalves, lavrador, e Bruno Gonçalves, também lavrador, residentes no lugar de Rabosa, Penso. // Morou no lugar do Maninho, Alvaredo. // Faleceu nesse lugar a 27/10/1895, com 54 anos de idade, com todos os sacramentos, com testamento, sem filhos, e no dia seguinte foi sepultado na igreja paroquial de Alvaredo. // A sua viúva voltou a casar.   

 

CARVALHO, Jaime. Filho de António Manuel Carvalho, natural de Paderne, e de Maria de Araújo, natural de Alvaredo, lavradores, residentes no lugar de Ferreiros. N.p. de Bento Carvalho e de Emília Ferreira Passos; n.m. de Francisco Manuel de Araújo e de Maria José Gonçalves. Nasceu em Alvaredo a 26/10/1901 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Firmino Carvalho, solteiro, lavrador, e Clara Pires, solteira, camponesa.   

 

CARVALHO, Januário. Filho de António Camanho de Carvalho e de Tomásia Romero, naturais de Intrimes, Galiza. Nasceu em Alvaredo por volta de 1838. // Lavrador. // Morreu no Maninho a 18/5/1899, solteiro, com 61 anos de idade, com os sacramentos da igreja católica, sem testamento, e foi sepultado na igreja no dia 20. // Sem geração.  

 

CARVALHO, João. Filho de ----------- Carvalho e de ---------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Em 1965 recebeu o prémio de 50$00 em uma exposição de gado; apresentou uma vaca de raça barrosã. // Nota: ver, em Alvaredo, Gracinda de Araújo Pereira Lima, nascida a 5/10/1920 em Arcozelo, Ponte de Lima.

 

CARVALHO, José. // Nasceu por volta de 1930. // Morreu no lugar da Granja, Alvaredo, a --/02/2021, com noventa (90) anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/3/2021).

 

CARVALHO, José Maria. Filho de António Camanho Carvalho e de Filomena Tomásia Romeiro, galegos. // Casou com Genoveva Augusta, filha do boticário de Ferreiros, António Joaquim Esteves, e de Maria Violante (ou Maria Umbelina) de Sousa Gama, em cuja botica sucedeu a seu sogro. Essa senhora, aquando do seu nascimento, e pelo facto dos pais ainda não terem casado, foi exposta, a 6/11/1846, à porta de Maria Luísa Alves, solteira, do Granjão, Paderne. (ver “O Meu Livro das Gerações Melgacenses”, volume II, página 23, do Dr. Augusto César Esteves). // Residiram no Carvalhal, Prado, onde ele se finou a 18/5/1877. // A sua viúva faleceu a 19/6/1911, com sessenta e oito anos de idade! // Com geração. 

 

CARVALHO, Lucília do Rosário (*). Filha de João Pires de Carvalho e de Genoveva Canes, lavradores, residentes no Maninho. N.p. de Manuel Joaquim Pires e de Domingas Camanho de Carvalho; n.m. de Manuel José Canes e de Elisa Camanho de Carvalho. Nasceu em Alvaredo a 30/3/1901 e foi batizada a 1 de Abril desse ano. Padrinhos: Manuel Camanho de Carvalho e Palmira Camanho de Carvalho, solteiros, proprietários, de Prado. /// (*) É provável que seja Palmira; o padre deve ter-se enganado.

 

CARVALHO, Manuel José. Filho de Manuel José Esteves de Carvalho e de Maria Angélica Lamas, lavradores, residentes em Bouças. N.p. de José António Esteves e de Maria Esteves de Carvalho; n.m. de João Francisco Lamas e de Teresa Maria Pires, de Carrasqueira. Nasceu a 5/2/1835 e foi batizado no dia 6 desse mês e ano. Padrinhos: João Francisco Lamas e Ana Maria Lamas. // Casou com Benedita Domingues de Freitas. // Faleceu na sua casa de Bouças a 18/11/1863. // Deixou uma filha, Maria, e a mulher grávida. // Ver, a seguir, Manuel José Esteves de Carvalho.

 

CARVALHO, Manuel José. Filho de Manuel José Esteves Carvalho e de Benedita Domingues Freitas, lavradores. N.p. de Manuel José Esteves Carvalho e de Maria Angélica Lamas; n.m. de Francisco Domingues Freitas e de Clara Francisca Lourenço Soares, todos de Bouças. Nasceu a 6/6/1864 (já seu pai tinha falecido) e foi batizado nesse mesmo dia. Padrinhos: João Fernandes Roxo, casado, lavrador, e Clara Lourenço Soares, casada, lavradeira, ambos de Bouças.  

 

CARVALHO, Maria. Filha de Manuel José Esteves Carvalho e de Benedita Domingues de Freitas, lavradores. N.p. de Manuel José Esteves Carvalho e de Maria Angélica Lamas; n.m. de Francisco Domingues Freitas e de Clara Francisca Lourenço Soares, todos de Bouças. Nasceu a 2/11/1860 e foi batizada a 5 desse mês e ano. Padrinhos: João António Fernandes e Clara Francisca Lourenço Soares, lavradores, de Bouças.

 

CARVALHO, Porfírio. Filho de António de Carvalho, lavrador, do lugar e freguesia de Cousso, e de Petronila Besteiro, lavradeira, do lugar de Ferreiros, Alvaredo, onde residiam. Neto paterno de Maria José de Carvalho, solteira; neto materno de João Besteiro e de Florinda Rosa de Araújo. Nasceu em Alvaredo a 5/7/1888 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Francisco Domingues e Maria Joaquina Exposta, solteiros. // Em 1913 a Comissão Paroquial passou-lhe um atestado de pobreza (Correio de Melgaço n.º 53, de 9/6/1913). // Faleceu em Ferreiros a 21/2/1917, no estado de solteiro, com apenas 28 anos de idade. // Era demente.

 

CARVALHO, Sara Cândida. Filha de ---------------- Carvalho e de ------------------ Vaz. Nasceu a --/--/19--. // Fez exame do 1.º grau em Julho de 1915 e obteve um ótimo. // Em 1917 fazia parte da comissão para angariar donativos para os familiares dos soldados feridos e mortos em combate na Grande Guerra. // Em 1933 era professora do ensino primário na freguesia de Penso; nesse ano o Estado atribuiu-lhe a primeira diuturnidade a contar de 12/8/1931 (Notícias de Melgaço n.º 214, de 19/11/1933).   

 

CARVALHO, Teresa. Filha de Manuel Esteves Carvalho e de Maria Angélica da Lama. Nasceu na freguesia de Alvaredo por volta de 1844. // Lavradeira. // Casou com António Cândido Gonçalves. // Faleceu a 26/4/1904, na sua casa de morada, sita no lugar do Maninho, com todos os sacramentos, com sessenta anos de idade, sem testamento, com filhos, e no dia seguinte foi sepultada no cemitério paroquial.

 

CASAL

 

CASAL, Rosa Claudina. Filha de ---------- Casal e de -------------- Castro. Nasceu a --/--/19--. // Fez exame do 2.º grau no verão de 1954.

 

CASTRO

    

CASTRO, Abel. Filho de Salvador Abreu de Castro e de Delfina Rosa Durães. Nasceu em Alvaredo a --/--/1933 (NM 207, de 3/9/1933).

 

CASTRO, Adelino. Filho de Luís de Castro e de Domingas Alves Sanches, lavradores, residentes no lugar de Bouças. N.p. de José Joaquim de Castro e de Maria Fernandes; n.m. de Luís Alves Sanches e de Maria do Patrocício Domingues de Freitas. Nasceu em Alvaredo a 28/7/1895 e foi batizado a 30 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós paternos. // Casou a 24/1/1917 com Angelina, filha de Manuel Gonçalves e de Rosa Martins, ele de Bouças e ela de Preza. // Morreu em Alvaredo a 12/11/1947.

 

CASTRO, Adolfo. Filho de Rosa de Castro (*), lavradeira, moradora no lugar do Coto. Neto materno de Caetano José de Castro e de Maria Fernandes. Nasceu na freguesia de Alvaredo a 27/2/1903. Padrinhos de batismo: a sua avó materna e Joaquim Garcia. // Em Julho de 1915 fez exame do 1.º grau e obteve um “bem”. // Foi empregado do comércio. // Morreu no lugar do Coto a 9/5/1932 (NM 150, de 22/5/1932, e 153, de 12/6/1932), com apenas 28 anos de idade, no estado de solteiro, devido a uma tuberculose pulmonar. /// (*) Quando seu filho morreu ela já estava casada. 

 

CASTRO, Aires. Filho de Bernardino António Sousa de Castro e de Joana Maria de Sousa. // Lavrador. // Solteiro. // Faleceu na sua casa do lugar da Torre em Abril de 1875. // Sem geração.

 

CASTRO, Ana. Filha de José de Castro, do lugar da Granja, batizado na igreja de Paderne, e de Miquelina Barbosa Lobo, do lugar do Rego, Alvaredo, onde residiam. N.p. de António José de Castro e de Ana Vaz; n.m. de António José Barbosa Lobo e de Maria de Castro. Nasceu em Alvaredo a 12/9/1898 e foi batizada a 14 desse mês e ano. Padrinhos: os avós paternos. // Casou a 26/2/1927, na CRCM, com Luís, seu conterrâneo, de 35 anos de idade, filho de Francisco Fernandes e de Libânia Martins Peixoto. // Ambos os cônjuges faleceram em Alvaredo: o seu marido a 22/5/1959 e ela a 21/6/1966. // Com geração.   

 

CASTRO, Ana Maria. Filha de Luís Soares de Castro (*) e de Maria Benta Rodrigues, moradores no lugar de Canda. // Casou com José Luís Alves Sanches, de quem ficou viúva. // Faleceu a 15/3/1858. /// (*) Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1505, de 15/3/1964, escrito pelo Dr. Augusto César Esteves: «Os Soares de Castro eram uma família distinta de Alvaredo (…) com casa falada no lugar da Fonte dos Esteves.» 

 

CASTRO, Angelina. Filha de Bento Manuel Sousa Castro e de Joaquina Fernandes, moradores no lugar dos Esteves. Neto paterno de Francisco Joaquim Castro e de Joaquina ------------, da Fonte; neto materno de ------------ Fernandes e de Rosa Domingues, da Fonte. Nasceu a 9/11/1856 e foi batizada a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos de Castro e Joaquina Lourenço, ambos de Fonte. // Casou com Mariano Beselga, natural de Paredes da Beira, São João da Pesqueira. // Mãe de Manuel Beselga (ver em Alvaredo).

 

CASTRO, Anselmo Mamede. Filho de ------------ de Castro e de ------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Casou com Hermínia Fernandes. // Finou-se em 1993. // Deixou filhas, genros, netos… (VM 999).  

 

CASTRO, António. Filho de Manuel António de Abreu e Castro, natural de Alvaredo, e de Paulina Rodrigues Vilarinho, natural de Penso. Nasceu em Alvaredo por volta de 1841. // Lavrador. // Casou com Maria Teresa Rodrigues. // Faleceu no lugar do Coto, Alvaredo, a 10/1/1911, com todos os sacramentos, com 70 anos de idade, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério.  

 

CASTRO, António. Filho de Severino António de Castro e de Maria Joana de Abreu, moradores no lugar do Maninho. Neto paterno de Bernardino António Sousa Castro e de Joana Maria de Sousa, do dito lugar; neto materno de João António de Abreu e de Joana Rosa dos Santos, do lugar de Bouças. Nasceu a 1/12/1857 e foi batizado a 2 desse mês e ano. Padrinhos: António Domingues Caldas e sua mulher, Maria Luísa Esteves, do lugar do Barbeito. // Faleceu a 9/12/1857. // Nota: os pais do neófito moravam, em 1847, no lugar da Serra, Prado. 

 

CASTRO, António. Filho de ---------- de Castro e de ---------------------------------. Nasceu por volta de 1881. // Proprietário. // Morreu no lugar da Granja com sessenta e oito anos de idade, a 17/5/1949 (NM 900, de 29/5/1949).

 

CASTRO, António. Filho de Luís de Castro e de Domingas Alves Sanches, lavradores, residentes no lugar de Bouças. Neto paterno de José Joaquim de Castro e de Maria Fernandes; neto materno de Luís Manuel Alves Sanches e de Maria do Patrocínio Domingues de Freitas. Nasceu em Alvaredo a 11/10/1889 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: os seus avós paternos. // Agricultor. // Faleceu no lugar de Bouças a 10/8/1963, vitimado por colapso cardíaco. No Notícias de Melgaço n.º 1481, de 11/8/1963, vem anunciada a sua morte; estava casado desde 28/6/1915 com Emília Eufémia, filha de Manuel Joaquim Martins e de Maria Emília Pereira Dantas, nascida na freguesia de Formariz, Paredes de Coura, por volta de 1893. // Pai de Maria Eufémia, casada com Manuel Gomes, e de Cordália de Castro, casada com Luís de Abreu, comerciante no Peso, freguesia de Paderne. 

 

CASTRO, António. Filho de Manuel José de Castro e de Clara Vaz Torres, residentes no lugar de Fontainha. N.p. de José Luís Soares de Castro e de Ludovina Alves; n.m. de António Vaz Torres e de Rosa Soares de Castro. Nasceu em Alvaredo a 24/1/1897 e foi batizado a 27 desse mês e ano. Padrinhos: os avós maternos.  

 

CASTRO, António. Filho de José de Castro e de Miquelina Barbosa Lobo, lavradores, residentes no lugar do Rego. Neto paterno de António José de Castro e de Ana Vaz; neto materno de António José Barbosa Lobo e de Maria de Castro. Nasceu em Alvaredo a 29/8/1903 e foi batizado a 31 desse mês e ano. // Padrinhos: os avós paternos. // Nota: é provável que tenha morrido antes de 1908, pois os seus pais deram o mesmo nome ao seu irmão, o que não era habitual (ver a seguir).    

 

CASTRO, António. Filho de José de Castro, do lugar da Granja (Alvaredo-Paderne), e de Miquelina Barbosa Lobo, de Alvaredo, rurais, moradores no lugar do Rego. Neto paterno de António José de Castro e de Ana Vaz; neto materno de António José Barbosa Lobo e de Maria de Castro. Nasceu em Alvaredo a 22/9/1908 e foi batizado a 25 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós paternos. // Casou a 8/4/1944, na igreja do mosteiro de Paderne, com Libânia de Jesus Fernandes. // Faleceu em Paderne a 1/9/1984 e foi sepultado no cemitério de Alvaredo; na mesma campa foi sepultada a sua esposa (5/3/1905-19/1/1985).

 

CASTRO, António. Filho de Salvador de Abreu Castro e de Delfina Rosa Durães. Nasceu em Alvaredo a 22/7/1927. // Casou em 1952 com Amabélia de Fátima Gomes (deu à luz, em 1958, um menino). // Faleceu na sua freguesia de nascimento, no lugar do Pinheiro, onde tinha casa, a 15/11/1993. // Deixou viúva, filhos, genros, netos…

 

CASTRO, António Adão. Filho de Ilídio de Castro, natural de Paderne, e de Joaquina de Abreu, natural de Alvaredo, onde residiam. N.p. de Eduardo Manuel de Castro e de Maria Amália Esteves; n.m. de António de Abreu e de Maria Teresa Rodrigues. // Nasceu em Alvaredo a --/--/1919. // Casou em 1949 com Maria Amélia Fernandes. // Faleceu em Ferreiros a 23/8/2005.

 

CASTRO, António Alfredo. Filho de Lourenço José Ribeiro Figueiredo Castro e de Maria José Domingues Barbeitos. Nasceu a 16/11/1945. // Cumpriu cerca de três anos de tropa – dois dos quais na Guiné-Bissau (1967/8), no período da guerra colonial, sendo então conhecido (em África) por «Melgaço». Era soldado e tinha a especialidade de padeiro, profissão que aprendera certamente com o pai, talvez por não ter querido ou podido estudar. Quando regressou foi admitido como carteiro nos CTT. // Casou com Rosa, nascida em 1952, filha de Adelino Gonçalves e de Ortelinda Afonso (*). // Aposentou-se, após 34 anos de serviço, em 1999 (VM 1125). O seu tempo passa-o agora nas pesqueiras do rio Minho, pertença da família, e na caça, da qual é, segundo consta, um adepto ferrenho. /// (*) Ortelinda estava com 87 anos de idade em 2006, viúva, a residir com a filha e o genro na belíssima Quinta da Carvalheira.

       

CASTRO, António Joaquim. Filho de Bento Manuel de Castro e de Joaquina Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Esteves. Neto paterno de Francisco Joaquim de Castro e de Joaquina Lourenço; neto materno de Félix Fernandes e de Rosa Domingues, todos de Fonte. Nasceu a 12/9/1863 e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim Manuel Veloso, casado, negociante, e Antónia Domingues Araújo, casada, proprietária, do Maninho.

 

CASTRO, António José. Filho de Manuel José Soares de Castro e de Antónia Pires, moradores no lugar do Coto. Neto paterno de Luís Soares de Castro e de Maria Benta Rodrigues, de Canda; neto materno de Manuel Pires e de Manuela Esteves, do Maninho. Nasceu a 8/5/1835 e foi batizado a 10 desse mês e ano. Padrinhos: padre João Domingues, do lugar do Coto, e Maria Pires, solteira, do lugar do Maninho. // Proprietário. // Casou com Ana, filha de Pedro Rodrigues e de Teresa Ferreira, nascida por volta de 1842 na freguesia de São João de Lamares, Vila Real. // A sua esposa finou-se no lugar do Maninho, Alvaredo, onde residia, a 9/6/1893, com todos os sacramentos, com 51 anos de idade, sem testamento, e no dia onze foi sepultada na igreja paroquial de Alvaredo. // Ele morreu também no Maninho a 15/2/1899, sem os sacramentos da igreja católica, no estado de viúvo, com sessenta e três anos de idade, e foi sepultado na igreja paroquial no dia seguinte. // Não fizera testamento. // Pai de Olívia da Conceição e de Rosalina Soares de Castro.

 

CASTRO, António José. Filho de --------- de Castro e de --------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Em 1914 (2.º semestre) foi jurado por Alvaredo.

 

CASTRO, António Manuel. Filho de António José Castro e de Ana Vaz, moradores no lugar da Granja. Neto paterno de Francisco António Castro e de Maria Teresa Gonçalves; n.m. de Manuel José Vaz e de Emília Sousa. Nasceu a 25/3/1882 e foi batizado a 27 desse mês e ano. Padrinhos: padre João António Castro e Rosa Clementina Castro, solteira. // Casou com Maria, sua conterrânea, filha de Manuel António Esteves e de Maria de Sousa, do lugar da Granja. // Faleceu a 17/5/1949.

 

CASTRO, Aristides. Filho de Rosa de Castro (*), solteira, jornaleira, moradora no lugar dos Esteves. Neto materno de Bento de Castro e de Joaquina Fernandes. Nasceu no dito lugar dos Esteves, Alvaredo, a 2/1/1897 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: Ilídio de Magalhães, solteiro, proprietário, do lugar da Barqueira, e Rosa de Abreu, solteira, camponesa. // Foi empregado de comércio. // Casou a 29/9/1920 com Carolina Alves Sanches, de 30 anos de idade, solteira, doméstica, natural e domiciliada no lugar de Canda, filha de José Alves Sanches (já falecido), de Alvaredo, e de Rosa Ledo, do lugar dos Moinhos, Paderne, lavradores. Testemunhas da boda: Manuel Esteves, solteiro, empregado no comércio, do lugar dos Esteves, António Alves Sanches, casado, proprietário, do lugar de Ferreiros, e Maria da Glória Douteiro, casada, doméstica, também do lugar de Ferreiros, todos da freguesia de Alvaredo. // A sua esposa deve ter morrido ainda nova, pois ele casou-se na 8.ª Conservatória de Lisboa com Adélia Gomes a 14/7/1948. // Faleceu na freguesia da Ajuda, Lisboa, a 5/5/1968. /// (*) Rosa de Castro faleceu antes de 1920 (ver Florentina de Castro).

 

CASTRO, Augusto. Filho de Luís de Castro e de Domingas Sanches, lavradores, residentes no lugar de Bouças. N.p. de José Joaquim de Castro e de Maria Fernandes; n.m. de Luís Alves Sanches e de Maria do Patrocínio de Freitas. Nasceu em Alvaredo a 19/4/1892 e foi batizado nesse mesmo dia. Padrinhos: os seus avós paternos. 

 

CASTRO, Aurélio Joaquim. Filho de Manuel José de Castro, natural de Alvaredo, proprietário e emigrante no Brasil, e da professora Marcelina Rosa de Araújo Azevedo, natural do lugar do Outeiro, Chaviães. Neto paterno de Caetano de Castro (*), proprietário, natural do lugar da Várzea, Paderne, e de Rosa Fernandes, proprietária, natural e residente no lugar da Charneca, Alvaredo; neto materno de Francisca Rosa de Araújo Azevedo, solteira, natural e falecida no lugar do Outeiro, Chaviães. Nasceu no lugar do Maninho, Alvaredo, a 2/11/1911. Padrinhos: Aurélio de Araújo Azevedo, solteiro, comerciante, de Chaviães, e Ana Joaquina Vasques de Abreu, viúva, proprietária, da Vila. // No dia 1/6/1924, solteiro, foi padrinho de Maria Judite Pires, nascida em SMP a 28/7/1923. // Casou com ------------------------, moradora em Adavelha, Fiães. // Em 1934 residia em Lisboa; nesse ano foi visitar a sua mãe a Alvaredo. Com ele vinha seu irmão, Guilherme, e esposa, Angelina. // A sua companheira faleceu em Fiães em 1942. /// (*) Caetano de Castro faleceu no lugar da Charneca, Alvaredo, em 1886.

 

CASTRO, Avelino. Filho de Manuel José de Castro, lavrador, natural de Paderne, e de Cândida Domingues, lavradeira, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Canda. N.p. de João Luís de Castro e de Maria do Carmo; n.m. de Ana Domingues, solteira. Nasceu em Alvaredo a 8/4/1889 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Henrique da Silva, viúvo, e Rosa Pires, solteira.     

 

CASTRO, Benezinda da Glória. Filha de Ilídio de Castro, natural de Paderne, e de Joaquina Abreu, natural de Alvaredo. Neto paterno de Eduardo Manuel de Castro e de Maria Amália Esteves; neto materno de António de Abreu e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Alvaredo em Agosto de 1916.

 

CASTRO, Bento. Filho de José Luís de Castro e de Maria Luísa, ou Maria Rosa Esteves, lavradores, residentes em Bouças. Neto paterno de Francisco Joaquim de Castro e de Joaquina Lourenço, de Fonte; neto materno de João António Esteves e de Maria Luísa Rodrigues, de Bouças. Nasceu a 9/6/1869 e foi batizado a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel António Esteves, casado, lavrador, e Carolina Gonçalves, casada, lavradeira, ambos de Canda.

 

CASTRO, Bento Manuel. Filho de Francisco Manuel Sousa Castro e de Maria Joaquina Lourenço, moradores no lugar da Carvalheira. N.p. de Joaquim António Sousa Castro e de Luísa Marques, do Maninho; n.m. de António Lourenço e de Maria Luísa Esteves. Nasceu a 14/5/1829 e foi batizado nesse mesmo dia 14. Padrinhos: Bento José Domingues e sua irmã Rosa, solteiros, do lugar do Maninho. // Almocreve. // Casou com Joaquina, filha de Félix Fernandes e de Rosa Domingues. // A sua esposa faleceu a 12/2/1892. // Ele finou-se a 23/2/1892, na sua casa do lugar dos Esteves, com todos os sacramentos, sem testamento, e no dia vinte e cinco foi sepultado na igreja paroquial. // Deixou filhos. 

 

CASTRO, Brígida. Filha de José Rodrigues de Castro e de Rosa de Castro. Nasceu em Alvaredo a --/--/1913. // Faleceu em Agosto desse ano, na Charneca, com apenas 56 dias de vida. 

 

CASTRO, Carlota. Filha de António de Abreu e Castro, de Alvaredo, e de Maria Teresa Rodrigues, de Penso, lavradores, residentes no lugar do Coto. N.p. de Manuel António Abreu Castro e de Faustina (ou Paulina) Rodrigues Vilarinho; n.m. de João Francisco Rodrigues e de Mariana de Araújo. Nasceu a 8/4/1883 e foi batizada a 9 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel António de Sousa Lobato e Carlota Esteves Cordeiro, viúva. // Casou com Manuel, de 28 anos de idade, natural de Penso, filho de José Esteves e de Ana Pires, na CRCM, a 28/12/1911. // Faleceram ambos em Penso: o marido a 9/10/1950 e ela a 21/11/1961. // Com geração.  

 

CASTRO, Clementina. Filha de Manuel José de Castro e de Claudina Domingues, lavradores, residentes em Canda. N.p. de João Luís de Castro e de Maria do Carmo Almuinha, de Várzea, Paderne; n.m. de Ana Maria Domingues, solteira, de Canda, Alvaredo. Nasceu a 21/4/1877 e foi batizada a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Henrique Silva, viúvo, guarda da fiscalização, e Rosa Pires, solteira, do lugar da Torre. // Casou na igreja da sua terra natal a 9/1/1900 com José Maria, de 25 anos de idade, solteiro lavrador, filho de João Evangelista Martins e de Inácia Belmira da Silva, natural de Gandra, Valença do Minho, residente em Alvaredo. Testemunhas: João Esteves Lira e António Domingues, casados, lavradores. // Mãe de Laurinda Martins.  

 

CASTRO, Cordália. Nasceu em Alvaredo a --/--/19--. // Filha de António de Castro e de Emília Eufémia Martins. // Casou na igreja de Alvaredo a 27/12/1948, segunda-feira, com Luís de Abreu, comerciante no lugar do Peso, freguesia de Paderne. Padrinhos da boda: Albano de Abreu e sua esposa, Albertina de Abreu. O copo de água foi servido no Hotel Ranhada.    

 

CASTRO, Custódio José. Filho de António Abreu de Castro, natural de Alvaredo, e de Maria Teresa Rodrigues, natural de Penso, lavradores, residentes no lugar do Coto. N.p. de Manuel António Abreu de Castro e de Faustina Rodrigues Vilarinho; n.m. de João Francisco Rodrigues e de Mariana Araújo. Nasceu a 25/4/1881 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Custódio José de Abreu, casado, e Maria Angélica Almeida, casada.

 

CASTRO, Diogo. // Nasceu em Alvaredo (confirmar) por volta de 1987. // Eleições de 2017. Lê-se em “A Voz de Melgaço” n.º ---------, de 1/--/2017: «Com duzentos e quinze votos o candidato do Partido Socialista, Diogo Castro, assegurou a liderança da Junta de Freguesia de Alvaredo, com uma margem de 70,8%. A candidatura da coligação PPD/PSD-CDS/PP conquistou apenas 26% da população votante, com oitenta e cinco votos. Houve ainda oito votos em branco e dois nulos, Votaram trezentos e vinte e seis dos quinhentos e noventa e nove eleitores inscritos na freguesia

 

CASTRO, Domingos. Filho de Francisco Manuel Sousa Castro e de Maria Joaquina Lourenço, moradores no lugar da Carvalheira. N.p. de Joaquim António Sousa Castro e de Luísa Marques, do Maninho; n.m. de António Lourenço e de Maria Luísa Esteves. Nasceu a 2/4/1831 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Francisco Filipe, de Felgueiras, e Domingas Esteves, solteira, sua tia. // Casou com Maria Joana Domingues (confirmar). // A sua esposa finou-se no lugar do Maninho a 28/3/1903, com 70 anos de idade. // Ele faleceu em Fonte em 1915. // «Diziam-no algebrista de mérito

 

CASTRO, Eduardo Vicente. Filho de Ilídio de Castro e de Joaquina Abreu de Castro. Nasceu em Alvaredo a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 51, de 23/2/1930). // Em 1962 residia em Lisboa (?).

 

CASTRO, Elvira da Glória. Filha de Lourenço José de Figueiredo e Castro e de Maria José Domingues Barbeitos. Neto paterno do Dr. Vitoriano de Castro. Nasceu em Alvaredo a 26 de Abril de 1934. // Foi regente do ensino primário. // Em 1956 foi colocada na escola de Bravães, concelho de Ponte da Barca. // Casou com António Bernardo, de Pinhel, nascido a 27 de Fevereiro de 1947. // Residem na Quinta da Carvalheira, Alvaredo. // É uma pessoa culta e ótima conversadora. Leu muito, e continua a ler. Nas estantes da sua sala vêem-se imensos livros. Preserva a memória da família. /// (Na fotografia, tirada em 1966, está com o seu irmão e a sua irmã).  

 

CASTRO, Emília. Filha de Bento Manuel de Castro e de Joaquina Fernandes, lavradores, residentes no lugar dos Esteves. Neta paterna de Francisco Joaquim de Castro e de Joaquina Lourenço, de Fonte; neta materna de Félix Fernandes e de Rosa Domingues, também de Fonte. Nasceu a 9/10/1869 e foi batizada a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Luís Manuel Alves Sanches e Maria do Patrocínio Domingues de Freitas, casados, lavradores, de Bouças. // Em 1891 foi madrinha de batismo da sua sobrinha Emília de Castro Gonçalves; estava solteira. // Casou na igreja da sua freguesia a 17/4/1893 com Manuel, sapateiro, solteiro, de 21 anos de idade, natural da freguesia de Mentestrido, Vila Nova de Cerveira, morador no lugar de Esteves, Alvaredo, filho de Pedro Durão e de Francisca Benita. Testemunhas: José Luís de Castro, casado, e Manuel de Castro, solteiro, rurais. // Com geração.   

 

CASTRO, Emília. Filha de [Caetano] Manuel Abreu Castro e de Ana de Castro, lavradores, residentes em Ferreiros. Neta paterna de António Abreu Castro e de Faustina Rodrigues Vilarinho, lavradores, residentes no Coto; neta materna de António Luís Castro e de Joaquina de Sousa, lavradores, residentes no Paço, Paderne. Nasceu a 24/1/1878 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Luís Manuel da Silva, solteiro, lavrador, residente na Portela de Paderne, e Maria Domingues, solteira, lavradora, a residir em Ferreiros, Alvaredo.

 

CASTRO, Emília. Filha de Luís de Castro e de Domingas Alves Sanches, lavradores, residentes em Bouças. Neta paterna de José Joaquim de Castro e de Maria Fernandes; neta materna de Luís Manuel Alves Sanches e de Maria do Patrocínio Domingues de Freitas. Nasceu a 11/4/1883 e foi batizada a 12 desse mês e ano. Padrinhos: José Joaquim de Castro e Maria Fernandes, casados (devem ser os avós paternos). // Casou com José, de 27 anos de idade, de Alvaredo, filho de Aires José Domingues e de Rosa Domingues, na CRCM, a 10, ou 20/10/1911. // O marido faleceu a 1/8/1931. // Ela finou-se a 17/1/1962.

 

CASTRO, Emília dos Anjos. Filha de ------------- de Castro e de -------------------------------. Nasceu a 31 de Dezembro de 1910. // Casou com Germano Domingues Casal (11/9/1900-15/7/1970 – ver na freguesia de Paderne). // Esteve vinte e cinco anos no estado de viúva. // Faleceu a 5 de Novembro de 1995 e foi sepultada no cemitério de Alvaredo, onde já estava inumado seu marido. // Com geração.   

 

CASTRO, Emília dos Anjos. Filha de José António de Castro e de Miquelina Barbosa Lobo. Nasceu em Alvaredo a --/--/1937 (Notícias de Melgaço n.º 367).

 

CASTRO, Eufémia. Filha de José Luís de Castro e de Maria Luísa, ou Maria Rosa Esteves, moradores em Bouças. Neta paterna de Francisco Manuel Sousa Castro e de Maria Joaquina Lourenço, de Fonte; neta materna de João António Esteves e de Maria Luísa Rodrigues, do lugar de Bouças. Nasceu a 14/9/1874 e foi batizada a 16 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Esteves e Carolina Gonçalves, casados, lavradores, ambos de Bouças. // Casou a 20/8/1903, na igreja de Alvaredo, com Alberto Vaz, seu conterrâneo. // O seu marido faleceu a 12/12/1928 e ela a 20/8/1969, com quase noventa e cinco anos de idade. // Com geração.

 

CASTRO, Evaristo. Filho de --------- de Castro e de ----------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Fez exame da instrução primária em 1936.

 

CASTRO, Fernando. Filho de António de Castro, lavrador, natural de Alvaredo, Melgaço, e de Emília Eufémia Martins, lavradeira, natural da freguesia de Formariz, Paredes de Coura. Nasceu no lugar de Bouças a --/--/193-. // Faleceu também em Bouças, Alvaredo, a 25/4/1932, com apenas quatro meses de vida.

 

CASTRO, Florentina. Filha de Rosa de Castro, solteira, moradora no lugar dos Esteves. N.m. de Bento Manuel de Castro e de Joaquina Fernandes. Nasceu em Alvaredo a 7/12/1893 e foi batizada a 9 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel de Castro, casado, e Florentina Aldecoa, casada, natural de Espanha.  

 

CASTRO, Florinda Rosa. Filha de Manuel José Soares de Castro e de Antónia Pires, moradores no lugar do Coto. Neta paterna de Luís Soares de Castro e de Maria Benta Rodrigues, de Canda; neta materna de Manuel Pires e de Manuela Esteves, do Maninho. Nasceu a 2/3/1829 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: padre João Domingues, do lugar do Coto. // Lavradeira. // Faleceu a 22/9/1907, no lugar do Maninho, com todos os sacramentos, no estado de solteira, sem testamento, e no dia seguinte foi sepultada no cemitério local. // Foi mãe de uma menina.  

 

CASTRO, Francisco. Filho de João Manuel Castro e de Maria Teresa Mendes, moradores no lugar da Sobreira. N.p. de Bernardino António de Castro e de Joana de Sousa, do Maninho; n.m. de Manuel Mendes e de Brites Alves. Nasceu a 1/9/1849 e foi batizado a 2 desse mês e ano. Padrinho: Francisco António Mendes Lobato, solteiro, da Sobreira.   

 

CASTRO, Francisco Manuel. Filho de Joaquim António Sousa Castro e de Luísa Marques, moradores no Maninho. Nasceu por volta de 1799. // Casou com Maria Joaquina, filha de António Lourenço e de Maria Luísa Esteves. // Faleceu na sua casa de Fonte, com 73 anos de idade, a 12/11/1872. // Com geração.

 

CASTRO, Glória. Filha de Rosa de Castro, solteira, jornaleira, moradora no lugar dos Esteves. Neta materna de Bento de Castro e de Joaquina Fernandes. Nasceu na freguesia de Alvaredo a 26/5/1903 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Hermenegildo Rodrigues, natural de Alvaredo, e Ana Cândida Cortes, natural de Paderne, solteiros, jornaleiros.

 

CASTRO, Henrique. Filho de Manuel José de Castro e de Cândida Domingues, lavradores, de Alvaredo. Neto paterno de João Luís de Castro e de Maria do Carmo, da Várzea, Paderne; neto materno de Ana Domingues, solteira, do lugar de Canda, Alvaredo. Nasceu a 7/4/1875 e foi batizado a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Henrique Silva, guarda da fiscalização da alfândega de Valença, e Rosa Pires, solteira, da Torre. // Faleceu em Canda, onde os pais moravam, a 15/4/1879. 

 

CASTRO, Hermenegildo do Carmo. // (ver em Rodrigues).

 

CASTRO, Irene de Fátima. Filha de Lourenço José Ribeiro Figueiredo Castro e de Maria José Domingues Barbeitos. Nasceu em Alvaredo a 11/1/1929 (Notícias de Melgaço n.º 2, de --/2/1929). // Solteira. // Em 2006 morava com a sua irmã, Elvira da Glória, na Quinta da Carvalheira, freguesia de Alvaredo. 

 

CASTRO, Isabel de Jesus. Filha de ----------- de Castro e de ---------- Sousa. Nasceu a --/--/19--. // Fez exame do 1.º grau em Julho de 1915 e obteve um «ótimo».

 

CASTRO, Jerónimo. Filho do Dr. Vitoriano da Glória Ribeiro de Figueiredo e Castro e de Joaquina de Boa Memória Rocha Queirós. Nasceu na Quinta da Carvalheira em 1913 e morreu com trinta e três dias de vida, a 9/1/1914.  

 

CASTRO, Jerónimo José. Filho de Lourenço José Ribeiro Figueiredo Castro e de Maria José Domingues Barbeitos. Nasceu na Quinta da Carvalheira a 9/2/1938 (ou 1939?). // Em 1952 fez exame do 1.º grau. // Emigrou para o Brasil ainda jovem, onde casou com Maria da Conceição. // É pai de três filhas: Cristiane e Viviane, casadas e mães, e Fabiane, solteira. // Em «A Voz de Melgaço» n.º 1298, de 1/7/2008, e da autoria de Manuel Igrejas, lê-se: «Não obstante os mais de cinquenta anos “acampado” neste país, onde construiu bonita família, a lembrança da terra natal é uma constante em sua mente. Mesmo que seja para reclamar da descaracterização e da indiferença dos conterrâneos quando aí vai     

 

CASTRO, João. Filho de Manuel José de Castro, natural de Alvaredo, e de Rosa Fernandes Capelas, natural da freguesia da Trindade do Pará, Brasil, proprietários, moradores no lugar do Maninho. Neto paterno de Caetano de Castro e de Maria Fernandes; neto materno de Manuel Fernandes Capelas e de Maria Rogen Fernandes Capelas. Nasceu em Alvaredo a 8/4/1901 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinhos: José de Castro e Rosa de Castro, solteiros, do Maninho. // A 9/7/1912 fez exame do 1.º grau e obteve um ótimo. // Era enteado da professora oficial de Alvaredo, Marcelina Rosa Araújo Azevedo.

 

CASTRO, João Manuel. // Casou com Teresa Mendes (Lobato). // Faleceu na sua casa do Maninho, com 76 anos de idade, a 16/2/1877. // A sua viúva finou-se na mesma casa a 5/12/1890. // Com geração.

 

CASTRO, José. Filho de António José Castro e de Ana Vaz, lavradores, residentes no lugar da Granja. Neto paterno de Francisco António Castro e de Maria Teresa Gonçalves, da Quinta do Paço, Paderne; neto materno de Manuel José Vaz e de Emília Perfeita de Sousa Lobato, do dito lugar da Granja. Nasceu em Alvaredo a 22/8/1873 e foi batizado a 24 desse mês e ano. Padrinhos: padre João António de Castro, da Quinta do Paço, Paderne, e Ana Vaz, solteira, lavradora, da Granja. // Casou na igreja de Alvaredo a 23/9/1896 com Miquelina, do lugar do Rego, de 32 anos de idade, filha de António Barbosa Lobo e de Maria de Castro. Testemunhas: padre João José de Castro, pároco de Remoães, e José de Castro, solteiro, do lugar do Paço. // Faleceu no lugar do Rego, Alvaredo, a 31/12/1938. // Com geração.  

 

CASTRO, José. Filho de Caetano de Castro, alfaiate, e de Maria [Rosa] Fernandes, lavradeira, moradores no lugar da Charneca. Neto paterno de Manuel José de Castro e de Ana Rosa Fontes, do lugar da Várzea, Paderne; neto materno de Joaquim Fernandes e de Joana Domingues, do Maninho, Alvaredo. Nasceu em Alvaredo a 25/2/1876 e foi batizado a 27 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel António de Sousa Lobato, coadjutor na freguesia de Alvaredo, e Libana de Magalhães, casada, proprietária, da Quinta da Barqueira. // Lavrador. // Faleceu a 29/10/1910, no lugar do Maninho, onde morava, com todos os sacramentos, no estado de solteiro, sem testamento, e foi sepultado no cemitério.  

 

CASTRO, José. Filho de Luís de Castro e de Domingas Alves Sanches, moradores em Bouças. Neto paterno de José Joaquim de Castro e de Maria Fernandes; neto materno de Luís Manuel Alves Sanches e de Maria do Patrocínio Domingues de Freitas. Nasceu a 21/5/1887 e foi batizado nesse mesmo dia. Padrinhos: os seus avós paternos. // Nota: deve ser este senhor que foi trabalhar para Lisboa – em 1916 veio visitar os pais, moradores no lugar de Bouças.

 

CASTRO, José. Filho de Manuel José de Castro, lavrador, natural da freguesia de Paderne, e de Cândida Domingues, lavradeira, de Alvaredo, moradores no lugar de Canda. Neto paterno de João Luís de Castro e de Maria do Carmo Almuinha; neto materno de Ana Domingues, solteira. Nasceu em Alvaredo a 6/5/1892 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Henrique da Silva, guarda aposentado, e Rosa Pires, criada de servir. // Faleceu a 8/5/1893.   

 

CASTRO, José. Filho de Manuel José [Soares] de Castro e de Clara Vaz Torres, moradores no lugar da Fontainha. Neto paterno de José Luís Soares de Castro (ver em Soares) e de Ludovina Alves (ver em Paderne); neto materno de António Vaz Torres e de Rosa Soares de Castro. Nasceu em Alvaredo a 4/10/1900 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos.

 

CASTRO, José. Filho de ----------------- de Castro e de ------------------------------. Nasceu a 6 de Dezembro de 1910. // Faleceu a 4 de Março de 1990 e foi sepultado no cemitério de São Martinho de Alvaredo.

 

CASTRO, José Avelino. Filho de Lourenço José Ribeiro Figueiredo Castro e de Maria José Domingues Barbeitos. Nasceu na Quinta da Carvalheira, Alvaredo, a 26/2/1931 (Notícias de Melgaço n.º 103, de 5/4/1931). // Carteiro. // Em 2006 estava aposentado. // continua...