GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO
Freguesia de Penso
Por Joaquim A. Rocha
// Continuação de 7/1/2022.
DOMINGUES, Eufrásia. Filha de Domingos José Domingues e de Maria Benta Pires, lavradores, pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1809. // Lavradeira. // Faleceu em Felgueiras, onde residia, a 4/8/1882, com cerca de 73 anos de idade, viúva de João Manuel Rodrigues, e foi sepultada na igreja. // Não deixou filhos.
DOMINGUES, Eufrásia
Maria. Filha de Francisco José Domingues e de Maria José Fernandes, moradores no
lugar da Carreira. N.p. de Manuel José Domingues e de Maria ventura Lourenço,
de Felgueiras; n.m. de João António Fernandes e de Ana Maria Pires, de
Carreira. Nasceu em Penso a 3/2/1859 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos:
João Manuel Rodrigues e sua esposa, Eufrásia Maria Domingues, do lugar de
Felgueiras.
DOMINGUES, Evaristo.
Filho de Manuel José Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de Maria
Joaquina Vaz, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Lages. N.p.
de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; n.m. de Zeferino Vaz e de Rosa
Emília Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 3/11/1876 e foi batizado nesse mesmo
dia. Padrinhos: os seus avós paternos, rurais. // Sem mais notícias.
DOMINGUES, Evaristo.
Filho de Manuel Domingues e de Maria Luísa de Sousa Lobato, lavradores,
residentes no lugar de Rabosa. Neto paterno de Francisco Luís Domingues, de Paderne,
e de Maria Rosa Fernandes, de Penso; neto materno de Luís Manuel de Sousa
Lobato, de Alvaredo, e de Ana Maria Pires, de Penso. Nasceu em Penso a
2/2/1896 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Evaristo Esteves e Virgínia
Pereira Rio de Carvalho, solteiros, pensenses. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º
grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo». // A 11/8/1914 fez exame do 2.º grau na dita escola da
Vila, ficando distinto. // Casou na CRCM a 17/3/1921 com Maria, de 23 anos de
idade, natural de Paderne, filha de Francisco António Besteiro e de Antónia
Besteiro. // Faleceu em Alvaredo a 20/1/1968.
DOMINGUES, Evaristo.
Filho de Manuel José Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de Maria
Joaquina Vaz, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar das Lages. Neto
paterno de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; neto materno de Zeferino
Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 30/9/1900 e foi
batizado na igreja paroquial a 2 de Outubro desse ano. Padrinhos: José
Domingues, solteiro, lavrador, irmão do batizando, e Germana Esteves, solteira,
camponesa, natural de Penso. // Casou na 4.ª Conservatória de Lisboa a
21/2/1926 com Celeste Alves Guimarães. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 239,
de 22/7/1934: «Está entre nós, acompanhado
de sua esposa e filho, o Sr. Evaristo Domingues. Este nosso amigo vai amanhã
(8/7/1934) dar um passeio a Braga na companhia de sua esposa, filho, e irmãs,
Rosa, Olívia, e Maximina.» // Foi comerciante na capital (NM 869, de 22/8/1948). // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1434, de
6/5/1962: (consultar o jornal). // Morreu na freguesia de São Francisco
Xavier, Lisboa, a 20/12/1984.
DOMINGUES, Felismina.
Filha de Francisco Luís Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de
Maria Rosa Fernandes, natural de Penso, moradores em Felgueiras. N.p. de João
Manuel Domingues (Lamas) e de Ana Gonçalves, de Queirão; n.m. de Serafim
Fernandes e de Maria Joana Domingues. Nasceu a 25/3/1866 e foi batizada no dia
seguinte. Padrinhos: Manuel José Rodrigues, solteiro, caixeiro, e sua irmã,
Maria Luísa Rodrigues, solteira, tecedeira, de Felgueiras. // Faleceu a
9/10/1867.
DOMINGUES, Firmino.
Filho de Carlota Domingues, solteira, jornaleira, moradora no lugar do Coto.
N.m. de Manuel José Domingues e de Claudina Domingues. Nasceu a 19/1/1886 e foi
batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Rodrigues e esposa, Maria Teresa
Fernandes, rurais, de Felgueiras.
DOMINGUES, Firmino.
Filho de Manuel de Jesus Domingues, artista, natural de Penso, e de Ana
Rodrigues, tecedeira, natural de Paderne, moradores no lugar de Barreiros.
Neto paterno de Maria dos Remédios Domingues; neto materno de Manuel Francisco
Rodrigues, natural de Penso, e de Maria Carolina Rodrigues, natural de
Paderne. Nasceu em Penso a 20/11/1900 e foi batizado na igreja a 27 desse
mês e ano. Padrinhos: Firmino Rodrigues Cerqueira, solteiro, comerciante na
cidade de Viana do Castelo, representado por Agostinho Esteves Cordeiro,
camponês, e Maria Rita Rodrigues, solteira, tecedeira, natural de Paderne,
tia materna do batizando. // Morreu a 22/11/1905 e foi sepultado no cemitério
público da sua freguesia natal.
DOMINGUES, Firmino.
Filho de Albino José Domingues, cantoneiro, natural de Penso, e de Augusta
Domingues de Freitas, tecedeira, natural de Alvaredo, moradores no lugar
de Barro Grande. Neto paterno de José Maria Domingues e de Germana Esteves;
neto materno de Benedita Domingues de Freitas. Nasceu em Penso a 28/1/1910 e
foi batizado na igreja a 30 desse mês e ano. Padrinhos: José Maria Domingues,
viúvo, camponês, e Rosa Esteves Cordeiro, casada, proprietária, ambos naturais
de Penso. // Morreu a 14/3/1910.
DOMINGUES, Florinda.
Filha de Carlota Domingues, solteira, peixeira, natural de Penso, onde morava,
no lugar de Felgueiras. Neta materna de Manuel Joaquim Domingues e de Claudina
Domingues. Nasceu em Penso a 5/5/1904 e nesse mesmo dia foi batizada na igreja.
Padrinhos: Aires Rodrigues, guarda-fiscal, e sua esposa, Florinda Rodrigues,
costureira, naturais desta freguesia, moradores no lugar do Coto de Santa
Comba. // Casou na Conservatória do Registo Civil de Monção a 23/1/1925 com
António Vitorino de Queiroz. // Enviuvou a 20/1/1976. // Faleceu na freguesia
de Cedofeita, Porto, a 4/4/1981.
DOMINGUES, Fortunato.
Filho de José Maria Domingues e de Florinda Gonçalves, moradores no lugar de
Carreira. N.p. de Francisco Domingues e de Ana Luísa Esteves, de Chaviães;
n.m. de Francisco Gonçalves e de Maria Teresa Fernandes, de Rabosa. Nasceu em
Penso a 10/4/1856 e foi batizado na igreja nesse dia. Padrinhos: António Manuel
da Gaia Torres, viúvo, de Felgueiras, e Rosa Maria Gonçalves, solteira, tia
materna do neófito.
DOMINGUES, Francisco.
Filho de António Manuel Domingues e de Rosa Maria Domingues, lavradores,
residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Manuel Luís Domingues e de Maria do
Carmo Pereira; n.m. de Francisco José Domingues e de Maria José Pires. Nasceu em
Penso a 14/10/1879 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: os avós maternos,
rurais. // Casou na igreja de Penso a 10/1/1910 com Laurinda Vaz, de 18 anos de
idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, filha de Manuel José Vaz e de
Maria Emília Esteves. Testemunhas presentes: Leopoldino Pereira Rio de
Carvalho, proprietário, e António Rodrigues, negociante, solteiros, do lugar de
Felgueiras. // Faleceu em Penso a 22/7/1962.
DOMINGUES, Francisco
José. // Estava viúvo de Clara Joaquina Fernandes, quando casou na igreja de
Penso a 11/6/1863 com a sua parente no 1.º grau de afinidade ilícita (!), Maria
Rosa Alves, de 32 anos de idade, solteira, jornaleira, pensense, filha de José
Bento Alves, de Gondomil, concelho de Valença, e de Teresa de Sousa, da
freguesia de Penso, Melgaço. Testemunhas: padre CEC e
Caetano Manuel da Rocha, casado, do lugar de Paradela. // A sua mulher faleceu
no lugar de Felgueiras a 27/1/1900, no estado de viúva, com filhos.
DOMINGUES, Francisco
José. Filho de Manuel José Domingues e de Maria Ventura Lourenço, lavradores,
pensenses. Nasceu em Penso por volta de 1808. // Camponês. // Faleceu no lugar
da Carreira a 15/8/1884, com 76 anos de idade, no estado de casado com Maria
Josefa Fernandes, e foi sepultado no adro da igreja. // Fizera testamento.
// Deixou filhos.
DOMINGUES, Francisco
Manuel (Padre). // Faleceu no lugar
das Canhotas, freguesia de Penso, a 11/4/1897.
DOMINGUES, Gabriel.
Filho de Manuel Domingues e de Máxima Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1933 (NM 190, de 9/4/1933).
DOMINGUES, Guilherme (Moreira). Filho de Manuel
Joaquim Domingues e de Claudina Domingues, lavradores, residentes no Coto. N.p.
de Francisco José Domingues e de Clara Joaquina Fernandes, de Felgueiras; n.m.
de Manuel António Domingues e de Isabel Maria Vieira, do Coto. Nasceu a
26/5/1869 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Bonifácio Rodrigues Marçães
e esposa, Carlota Esteves Cordeiro, de Cortinhas. // Foi soldado da
Guarda-Fiscal. // Casou na igreja de Chaviães a 9/5/1892 com Maria Angélica
Pinto, de 21 anos de idade, solteira, natural de Chaviães, onde morava,
no lugar do Outeiro, filha de Diogo António Pinto e de Maria Bebiana de Araújo,
chavianenses. Testemunhas: José Albano de Araújo, solteiro, lavrador, e
Carolina Joaquina de Araújo, casada, ambos tios da nubente. // Enviuvou a
15/12/1945. // Faleceu a --/--/19— e foi sepultado no cemitério paroquial de
Chaviães. // Pai de Horácio Cândido (ver, em Chaviães, no apelido Moreira).
DOMINGUES, Hilário.
Filho de António José Domingues e de Francisca Vaz, rurais, moradores em Lages.
N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz; n.m. de António Manuel
Vaz e de Mariana Esteves Cordeiro. Nasceu a 9/8/1864 e foi batizado nesse dia.
Padrinhos: presbítero Manuel José
Domingues e
irmã, Maria José Domingues, solteira.
DOMINGUES, Hilário
[José]. Filho de José Maria Domingues e de Germana Esteves, lavradores,
residentes em Barro Pequeno. N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria
Rosa Vaz; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca Luísa Cordeiro. Nasceu
a 1/8/1875 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: a sua avó paterna,
casada, lavradeira, e o padre Manuel José Domingues. // Em 1932 ainda
estava vivo e solteiro; residia em Novo Redondo, África Ocidental; trabalhava
na agricultura (NM
151, de 29/5/1932).
DOMINGUES, Idália.
Filha de Justino Domingues e de Albertina Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1931
(Notícias de Melgaço n.º 101, de 15/3/1931). // Em 1993 estava solteira e
residia no lugar de Pio, Penso (A Voz de Melgaço n.º 997).
DOMINGUES, Isabel.
Filha de António Domingues, lavrador, de Alvaredo, e de Maria Ludovina
Bernardes, lavradeira, de Penso, moradores em Paradela. N.p. de Manuel Joaquim
Domingues e de Matilde Martins; n.m. de Manuel Inácio Bernardes e de Ana Maria
Gaia Torres. Nasceu a 19/3/1886 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: padre Luís Manuel Domingues Barreiros e Rosa Domingues,
solteira, camponesa, tia paterna da criança. // Casou na CRCM a 30/7/1917 com
Bernardino, de 37 anos de idade, seu conterrâneo, filho de Luís Manuel Pires e
de Maria José Rodrigues. // Ambos faleceram em Penso: o marido a 15/2/1934 e
ela a 14/12/1973.
DOMINGUES, Israel (*).
Filho de -------------------- Domingues e de
-----------------------------------------. Nasceu a 9 de Janeiro de 1928. // Em
1952 emigrou para o Brasil. // Faleceu a 24 de Julho de 1990, no Hospital
Militar de Lisboa, e foi sepultado no cemitério de Penso no dia seguinte. //
Residia na capital do país. /// (*) (Israel ou Ismael, confirmar).
DOMINGUES, Jerónimo.
Filho de José Maria Domingues e de Germana Esteves, lavradores, residentes em
Barro Grande. Neto paterno de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz;
neto materno de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca Luísa Esteves Cordeiro.
Nasceu em Penso a 11/8/1881 e foi batizado na igreja paroquial nesse dia.
Padrinhos: padre Manuel José Domingues e Cecília Esteves Cordeiro, solteira,
proprietária, tios do batizando. // Morreu a 21/8/1881 e foi sepultado na
igreja.
DOMINGUES, Jerónimo do
Carmo. Filho de Manuel Luís Domingues, natural de Alvaredo, e de Maria
da Rocha, natural de Penso, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1806. //
Morreu a 6/4/1893, na sua casa de morada, sita no lugar de Barro Pequeno, com
todos os sacramentos da igreja católica, com 87 anos de idade, no estado de
viúvo de Maria Rosa Vaz, sem testamento, com filhos, e foi sepultado na igreja
paroquial.
DOMINGUES, João. Filho
de Francisco António Domingues, sapateiro, e de Florinda Esteves Pires,
doméstica, moradores em Mós. N.p. de Inácia Domingues, solteira, de Cristóval;
n.m. de António Esteves Pires e de Maria José Rodrigues, de Mós. Nasceu em
Penso a 29/1/1862 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: João António de
Araújo, solteiro, caixeiro no lugar de Barro Grande, e Maria José Esteves
Pires, solteira, de Mós.
DOMINGUES, João. Filho
de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Teresa da Rocha, lavradores, residentes
em Telhada Pequena. N.p. de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo Esteves;
n.m. de Manuel José da Rocha e de Helena Esteves. Nasceu a 29/8/1887 e foi batizado
no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues, solteiro, rural, e sua
mãe, Maria Josefa Fernandes, viúva, lavradeira, da Carreira. // Morreu a 15/11/1887.
DOMINGUES, João. Filho de
José Joaquim Domingues, lavrador, de Paderne, e de Maria Joana
Fernandes, lavradeira, de Penso, moradores no lugar de Barreiros. N.p. de
Manuel José Domingues e de Marcelina Fernandes; n.m. de António José Fernandes
e de Maria Joaquina Gonçalves. Nasceu a 6/3/1889 e foi batizado no dia
seguinte. Padrinhos: João Manuel Rodrigues e sua esposa, Angelina Domingues,
rurais, do lugar de Queirão, Paderne. // Casou na CRCM a 8/2/1917 com
Rosa, de 32 anos de idade, sua conterrânea, filha de João Manuel Esteves e de
Libânia Fernandes. // A sua esposa faleceu em Penso a 17 de Agosto de (1920?).
// Casou novamente na CRCM, a 28/8/1922, com Maria da Glória (irmã da 1.ª
esposa), de 43 anos de idade, filha de João Manuel Esteves e de Libânia
Fernandes. // A sua segunda esposa finou-se em Penso a 16/2/1950. // Ele morreu
também na sua freguesia de nascimento a 21/7/1962.
DOMINGUES, João
Batista. Filho de Rosa Alves, solteira, moradora em Mós, «e comparecendo na minha presença Francisco José Domingues, viúvo, lavrador,
de Felgueiras, disse ser pai da criança, e como tal queria que o seu nome fosse
aqui escrito…» N.p. de Domingos José Domingues e de Maria Benta Pires; n.m.
de José Bento Alves e de Teresa de Araújo. Nasceu a 31/1/1863 e foi batizado a
1 de Fevereiro desse ano. Padrinho: João Manuel Rodrigues, casado, ferreiro, de
Felgueiras. // Faleceu em casa do pai a 12/7/1864, e foi sepultado na igreja.
DOMINGUES, João Manuel.
Filho de Francisco José Domingues e de Maria José Fernandes, rurais, moradores
em Carreira. N.p. de Manuel José Domingues e de Maria Ventura Lourenço, de
Felgueiras; n.m. de João António Fernandes e de Ana Maria Pires, da Carreira.
Nasceu a 29/6/1860 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: João Manuel Rodrigues,
ferreiro, e esposa, Eufrásia Pires, de Felgueiras. // Faleceu a 27/7/1864 e foi
sepultado na igreja.
DOMINGUES, José. Filho
de Manuel José (ou José António) Domingues, oficial de ferreiro, natural de
Paderne, e de Maria Joaquina Vaz, costureira, natural de Penso, moradores no
lugar de Crasto. Neto paterno de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; neto
materno de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a
8/5/1882 e foi batizado a 10 desse mês e ano. Padrinhos: José Esteves Cordeiro,
do lugar de Paradela, e Rosa Clara Domingues Barreiros, natural de Remoães,
a residir em Penso, solteiros, rurais. // Casou na igreja de Santa Isabel,
Lisboa, a 23/4/1905, com Florinda da Silva. // Enviuvou a 12 de Julho de
(1946?). // Faleceu em Penso a 20/2/1969. // Uma filha do casal, Isabel, casou
com Mário Bento, filho de António Maria Guerreiro Ranhada e de Maria Júlia de
Abreu, hoteleiros.
DOMINGUES, José. Filho
de --------- Domingues e de ------------------------------. Nasceu a
--/--/1---. // Casou a --/--/1932 com Maria Domingues (Notícias de Melgaço n.º
179, de 8/1/1933).
DOMINGUES, José. Filho
de António Domingues e de Rufina Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1914 (Correio de Melgaço n.º
96, de 19/4/1914).
// Morreu no lugar de Mós a --/--/1916, com apenas trinta e um meses de idade (Correio de Melgaço n.º 223,
de 5/11/1916).
DOMINGUES, José. Filho
de António Domingues e de Rufina Rodrigues. Nasceu em Penso a --/--/1917 (Correio de Melgaço n.º
245, de 15/4/1917).
DOMINGUES, José. Filho
de Bruno Domingues e de Virgínia Gomes. Nasceu em Penso a --/--/1917 (Jornal de Melgaço n.º
1172, de 25/8/1917).
// Nota: o seu pai foi assassinado em Lisboa nesse ano
de 1917.
DOMINGUES, José. Filho
de ---------- Domingues e de ----------------------------. Nasceu em Penso a
--/--/19--. // Em Julho de 1931 fez exame do 2.º grau, obtendo boa
classificação (NM
118, de 19/7/1931).
DOMINGUES, José Luís.
Filho de José Domingues e de Maria Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1937 (NM 377).
DOMINGUES, José Maria.
// Faleceu no lugar de Carreira a 8/3/1857, no estado de casado, e foi sepultado
na igreja dois dias depois.
DOMINGUES, José Maria.
Filho de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz. Nasceu em Penso por
volta de 1838. // Tinha 29 anos de idade, era solteiro, lavrador, morava em
Barro Pequeno, quando casou na igreja da sua freguesia a 3/2/1867 com a sua
conterrânea, Germana, de 19 anos de idade, solteira, residente em Paranhão,
filha de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca Luísa Cordeiro. Testemunhas:
Domingos Esteves Braz, solteiro, de Lages, e Joaquim Esteves, solteiro, rural,
de Barro Pequeno.
DOMINGUES, José Maria. Filho
de -------- Domingues e de -----------------------. Nasceu a --/--/18--. // Em
1908 foi nomeado regedor de Penso; o seu substituto era António Manuel
Domingues (JM 727). // A 9/6/1912, domingo, foi eleito representante da
Comissão Paroquial para a Comissão Avaliadora dos prédios rústicos e urbanos
(Correio de Melgaço n.º 1, de 9/6/1912). // Em 1913 foi de novo nomeado regedor
(Correio de Melgaço n.º 44, de 6/4/1913). // Em sessão da Câmara Municipal de
4/3/1914 foi nomeado pela Comissão Executiva delegado paroquial para os efeitos
da administração escolar a que se referia o artigo 63 do decreto de 29/3/1911
(Correio de Melgaço n.º 90, de 8/3/1914). // Juntamente com António M.
Domingues Louriz e Manuel J. Fernandes Capelas foi nomeado jurado para o 2.º
semestre de 1915.
DOMINGUES, Justino.
Filho de Casimiro Domingues, artista, natural de Penso, e de Teresa Durães,
tecedeira, natural de Paderne, moradores no lugar de Felgueiras. Neto
paterno de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa Fernandes; neto materno de
Francisco Joaquim Durães e de Maria Rodrigues. Nasceu em Penso a 3/12/1900 e no
dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: os avós paternos do batizando,
camponeses. // A 15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira,
obtendo um «bom». // (ver Alberta
Domingues). // Casou na CRCM a 18/4/1921 com a sua conterrânea Alberta
Domingues, de 22 anos de idade, filha de Carlota Domingues. // Ambos os
cônjuges faleceram na freguesia de Penso: a esposa a 30/12/1964 e ele a
25/2/1974. // C.g.
DOMINGUES, Laura. Filha
de Manuel Domingues e de Maria Luísa de Sousa Lobato, lavradores, residentes em
Rabosa. N.p. de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa Fernandes; n.m. de
Luís Manuel de Sousa Lobato e de Ana Pires. Nasceu a 2/4/1892 e foi batizada no
dia seguinte. Padrinhos: avós paternos, rurais, de Felgueiras. // Casou na CRCM
a 29/3/1917 com João, de 26 anos de idade, da vila dos Arcos de Valdevez, filho
de José dos Santos Rodrigues e de Carlota Esteves. // Faleceu no Alto do Pina,
Lisboa, a 16/10/1966.
DOMINGUES, Laureano.
Filho de António Domingues, lavrador, natural de Alvaredo, e de Maria
Ludovina Bernardes, lavradeira, natural de Penso, moradores em Paradela. N.p.
de Manuel Joaquim Domingues e de Matilde Martins; n.m. de Manuel Inácio
Bernardes e de Ana da Gaia Torres. Nasceu em Penso a 25/1/1889 e foi batizado na
igreja nesse dia. Padrinho: Teófilo Bernardes, solteiro, quartanista da Escola
Médico-Cirúrgica do Porto, representado por Caetano Manuel da Rocha, viúvo, de
Paradela.
DOMINGUES, Laurentina.
Filha de António Domingues e de Rufina Rodrigues, lavradores, residentes no
lugar de Barro Pequeno. Neta paterna de Manuel Joaquim Domingues e de Maria
Teresa da Rocha; neta materna de Crispim Manuel Rodrigues e de Maria Teresa
Rodrigues. Nasceu em Penso a 17 de Dezembro de 1905 e no dia seguinte foi
batizada na igreja. Padrinhos: Avelino Domingues, solteiro, camponês, tio paterno
da neófita, e Conceição Alves, solteira, camponesa, do lugar das Mós, ambos de
Penso. // Casou na freguesia dos Anjos, Lisboa, a 15/4/1929, com o seu
conterrâneo, José Pires, de 23 anos de idade, filho de Manuel Pires e de Maria
Rosa Fernandes. // Enviuvou a 19 de Janeiro de 1973. // Faleceu na freguesia de
Rio do Mouro, concelho de Sintra, no dia 23 de Março de 1986.
DOMINGUES, Leandro
[José]. Filho de José Maria Domingues e de Germana Esteves, lavradores,
residentes no lugar de Bairro Grande. N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de
Maria Rosa Vaz; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca Luísa Esteves Cordeiro.
Nasceu a 19/5/1879 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: João Esteves Cordeiro e
Cecília Esteves Cordeiro, solteiros, proprietários, de Paranhão. // Em 1912 era
negociante em Novo Redondo, Luanda; o jornalista tratava-o por Leandro José Domingues
(ver Correio de Melgaço
n.º 1, de 9/6/1912);
nesse ano de 1912 passou férias em Âncora com a família (Correio de Melgaço n.º
23, de 10/11/1912);
estava casado com Clotilde Duarte de Castro; em 1912 a sua esposa deu à luz uma
criança (Correio
de Melgaço n.º 27, de 8/12/1912); a 7/1/1913 embarcava novamente para Novo Redondo;
na sua companhia seguia a esposa e a filha de ambos, Elisa (Correio de Melgaço n.º
31, de 5/1/1913).
// Morreu antes de 1932 (ver
Notícias de Melgaço n.º 151, de 29/5/1932, p. 4).
DOMINGUES, Leonídia da
Conceição. Filha de Maria Caetana Domingues, viúva, lavradeira, natural de
Rouças, moradora no lugar de Felgueiras. Neta materna de Manuel José
Domingues e de Florinda de Castro. Nasceu em Penso a 1/4/1901 e nesse mesmo dia
foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: Fortunato Rodrigues, casado,
camponês, e Felismina Domingues, solteira, camponesa, tia da neófita, ambos do
lugar do Cerdedo, Rouças.
DOMINGUES, Lucinda.
Filha de ------------------- Domingues e de
--------------------------------------. Nasceu a 3 de Junho de 1934. // Casou
com Manuel Joaquim Cerqueira. // Faleceu a 30 de Outubro de 2006 e foi
sepultada no cemitério de Penso. // A seu lado, foi inumado o marido
(1928-2007). // Com geração.
DOMINGUES, Lucrécia.
Filha de Avelino Domingues e de Emília Rosa Pereira, lavradores, residentes no
lugar de Telhada Pequena. Neta paterna de Manuel Joaquim Domingues e de Maria
Teresa da Rocha; neta materna de Bernardino Pereira e de Marcelina Esteves
Cordeiro. Nasceu em Penso a 24/3/1911 e foi batizada na igreja a 30 desse mês e
ano. Padrinhos: os seus avós maternos, proprietários. // Faleceu em Alcântara,
Lisboa, a 8/12/2004, com 93 anos de idade.
DOMINGUES, Ludovina.
Filha de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo Esteves, lavradores,
residentes em Mós. N.p. de António Domingues e de Eufrásia Rosa Esteves; n.m.
de António José Esteves e de Maria Vitória Esteves. Nasceu a 16/6/1861 (ou
1869) e foi batizada nesse dia. Padrinho: Manuel Joaquim Domingues, solteiro,
rural, irmão da neófita. // Nota:
este assento foi feito pelo padre LMDB em 1892, talvez para ela poder
casar.
DOMINGUES, Luís. Filho
de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo Esteves, rurais, moradores em Mós.
N.p. de António Domingues e de Eufrásia Rosa Esteves; n.m. de António José
Esteves e de Maria Vitória Esteves. Nasceu a 25/6/1863 e foi batizado nesse
dia. Padrinhos: Caetano Manuel Vaz e esposa, Maria Luísa Esteves, rurais, de
Pomar. // Faleceu a 31/7/1864 e foi sepultado na igreja.
DOMINGUES, Luís. Filho
de Maria de Jesus Domingues, solteira, camponesa, moradora em Felgueiras. N.m.
de Francisco José Domingues e de Maria Rosa Alves. Nasceu a 25/6/1895 e foi
batizado dois dias mais tarde. Padrinhos: Luís António Alves e esposa, Ana
Esteves, jornaleiros, de Penso.
DOMINGUES, Manuel.
Filho de Rosa Domingues, viúva, de Casal Maninho. N.m. de Francisco José
Domingues e de Maria Luísa Domingues, do dito lugar. Nasceu em Penso a 3/2/1856
e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel António Domingues, do Coto de
Felgueiras, e Joaquina Gomes, solteira, do Casal Maninho. // Era solteiro,
lavrador, morava no lugar de Casal Maninho, quando casou na igreja da sua freguesia
natal a 27/8/1877 com Clementina Exposta, de 29 anos de idade, solteira, criada
de servir, exposta na roda de Valadares, batizada na igreja de São Miguel de
Messegães, moradora em Penso, lugar de Casal Maninho, desde miúda. Testemunhas
presentes: José Esteves e António Fernandes, solteiros, camponeses, residentes
no lugar de Felgueiras. // Faleceu em Penso a 24/6/1946.
DOMINGUES, Manuel.
Filho de Francisco Luís Domingues, lavrador, natural de Paderne,
e de Maria Rosa Fernandes, natural de Penso, moradores no lugar de Felgueiras.
Neto paterno de João Manuel Domingues “Lamas” e de Ana Gonçalves, de Queirão; neto
materno de Serafim Fernandes e de Maria Joana Domingues, de Felgueiras. Nasceu em
Penso a 10/10/1864 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: João Manuel
Rodrigues e sua esposa, Eufrásia Pires, rurais, de Felgueiras. // Era solteiro,
lavrador, morava no lugar de Felgueiras, quando casou na igreja da sua
freguesia natal a 23/4/1891 com a sua conterrânea Maria Luísa de Sousa Lobato,
de 24 anos de idade, solteira, camponesa, residente no lugar de Rabosa, filha
de Luís Manuel de Sousa Lobato e de Ana Maria Pires, rurais. Testemunhas
presentes: Manuel José Fernandes, casado, lavrador, residente no lugar de
Rabosa, e Joaquim Fernandes, casado, guarda-fiscal. // Faleceu no lugar de
Felgueiras a --/--/1915, com cinquenta anos de idade (Correio de Melgaço n.º
161, de 15/8/1915).
DOMINGUES, Manuel.
Filho de Manuel Joaquim Domingues e de Claudina Domingues, moradores no Coto.
N.p. de Francisco José Domingues e de Clara Joaquina Fernandes; n.m. de Manuel
António Domingues e de Isabel Maria Vieira, todos lavradores, de Felgueiras.
Nasceu a 22/12/1866 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: João Manuel Rodrigues,
viúvo, rural, de Felgueiras, e Teresa Domingues, solteira, do Coto.
DOMINGUES, Manuel. // Lê-se no Notícias de
Melgaço n.º 70, de 27/7/1930: «Faleceu em Lisboa o senhor Manuel Domingues,
natural de Penso. O extinto era uma bondosa criatura, muito considerado pelos
seus votos de honestidade…»
DOMINGUES, Manuel
[José]. Filho de José Maria Domingues e de Germana Esteves, rurais, moradores no
lugar de Bairro Pequeno, freguesia de Penso. Neto paterno de Jerónimo do Carmo
Domingues e de Maria Rosa Vaz; neto materno de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca
Luísa Esteves Cordeiro, do lugar de Lages. Nasceu em Penso a 27/9/1868 e foi
batizado nesse dia. Padrinhos: presbítero
Manuel José Domingues e
Cecília Esteves Cordeiro, solteira, proprietária, da Casa do Paranhão. // Morreu
na Rua Nova da Piedade, Lisboa, no estado de solteiro, a 21/7/1930. // Lê-se no
Notícias de Melgaço n.º 151, de 29/5/1932: (Trata-se de os seus familiares –
irmãos e sobrinhos - se habilitarem à herança, pois não deixou testamento –
consultar o jornal).
DOMINGUES, Manuel. Filho
de José Joaquim Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de Maria
Joana Fernandes, lavradeira, natural de Penso, moradores em Barreiros. Neto paterno
de Manuel José Domingues e de Marcelina Fernandes; neto materno de António José
Fernandes e de Maria Joaquina Gonçalves. Nasceu em Penso a 20 de Fevereiro de
1883 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Fernandes e
Maria Rosa Domingues, solteiros, rurais, tios do batizando.
DOMINGUES, Manuel.
Filho de António Manuel Domingues e de Rosa Maria Domingues, lavradores,
residentes em Casal Maninho. N.p. de Manuel Luís Domingues e de Maria do Carmo
Pereira; n.m. de Francisco José Domingues e de Maria José Fernandes. Nasceu a
5/3/1886 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues,
solteiro, rural, e Maria José Fernandes, viúva, lavradeira, representada por
Claudina Domingues, casada, camponesa, do Coto. // Casou na Conservatória de
Mafra a 1/2/1912 com Maria de Jesus, de 18 anos de idade, filha de Francisco
Valentim Duarte e de Maria Amália de Jesus, natural de Mafra. // Faleceu em
Mafra a 20/11/1944.
DOMINGUES, Manuel.
Filho de Manuel José Domingues, lavrador, de Paderne, e de Maria
Joaquina Vaz, lavradeira, moradores em Lages. N.p. de José Joaquim Domingues e
de Maria da Rocha; n.m. de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro.
Nasceu a 7/3/1898 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues
e esposa, (Josefina?) Esteves Cordeiro. // Casou com Isaura de Abreu, na 6.ª Conservatória
do Registo Civil de Lisboa, a 3/12/1923. // Enviuvou a 25/5/1978. // Faleceu na
freguesia da Pena, concelho de Lisboa, a 25/8/1986.
DOMINGUES, Manuel.
Filho de Casimiro Domingues, artista, natural de Penso, e de Teresa Durães,
tecedeira, natural de Paderne, moradores no lugar de Felgueiras. Neto
paterno de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa Fernandes; neto materno de
Francisco Joaquim Durães e de Maria Rodrigues. Nasceu em Penso a 10/4/1899 e no
dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: os seus avós paternos. // A
15/7/1913 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «bom». // Casou na CRCM a 15/3/1922 com
Máxima Domingues. // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Penso: a
esposa a 2/1/1973 e ele a 12/1/1976.
DOMINGUES, Manuel. Filho
de Sebastião Domingues e de Ludovina Maria Rodrigues. Nasceu na freguesia da
Bela, concelho de Monção, a 4/9/1903. // Foi soldado da Guarda-Fiscal. // Casou
em 1962 com Maria dos Anjos Lopes. // Morou no lugar das Lajes, Penso. // Faleceu
na Vila, SMP, a 8/6/1995, na situação de aposentado, tendo sido sepultado no
cemitério de Penso. // Com geração.
DOMINGUES, Manuel.
Filho de António Domingues e de Rufina Rodrigues, lavradores, residentes no
lugar de Barro Pequeno. Neto paterno de Manuel Joaquim Domingues e de Maria
Teresa da Rocha; neto materno de Crispim Rodrigues e de Maria Teresa Rodrigues.
Nasceu em Penso a 15/2/1909 e no dia seguinte foi batizado na igreja.
Padrinhos: os seus avós paternos, rurais. // Casou na CRCM a 13/12/1939 com a
sua conterrânea Conceição da Rocha, solteira, doméstica. // Morreu na sua
freguesia natal a 31/1/1972.
DOMINGUES, Manuel.
Filho de ---------- Domingues e de --------------------------------------.
Nasceu por volta de 1913. // Faleceu no lugar das Lages a --/--/1915, com
apenas dois anos de idade (Correio de Melgaço n.º 144, de 11/4/1915).
DOMINGUES, Manuel.
Filho de Maria Domingues. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1933 (NM 200, de 2/7/1933).
DOMINGUES, Manuel.
Filho de ---------- Domingues e de -----------------. Nasceu em Penso a
--/--/19--. // Casou com Maria Carolina Domingues. // Em 1998 residia na Charneca
da Caparica, Almada (VM
1091).
DOMINGUES, Manuel
António. Filho de Maria Josefa da Lama, de Queirão, Paderne. // Nasceu
por volta de 1785. // Pedreiro. // Faleceu a 29/6/1861, junto ao lugar de Cortinhas,
Penso, após ter caído dum cómoro abaixo, com cerca de 76 anos. // Estava viúvo
de Isabel Vieira, do Coto, Penso.
DOMINGUES, Manuel
Casimiro. Filho de Manuel Domingues e de Máxima Domingues. Nasceu em Penso a
--/--/1938 (NM
421).
DOMINGUES, Manuel de
Jesus. Filho de Maria dos Remédios Domingues, solteira, camponesa, moradora no
lugar de Rabosa. Neto materno de José Maria Domingues e de Florinda Gonçalves,
do dito lugar. Nasceu em Penso a 30/5/1877 e foi batizado na igreja no dia
seguinte. Padrinho: Feliciano José Gonçalves, casado, lavrador, bi-tio do batizando.
// Tinha apenas 17 anos de idade, era solteiro, artista, morava no lugar de
Rabosa, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 14/6/1894 com Ana
Rodrigues, de 33 anos de idade, solteira, artista, natural de Paderne,
residente no lugar de Montarrão, filha de Manuel Francisco Rodrigues e de Maria
Carolina Rodrigues, rurais. Testemunhas presentes: Manuel Luís Domingues,
casado, artista, natural de Penso, e Manuel Rodrigues, lavrador, natural de
Paderne.
DOMINGUES, Manuel
Joaquim. Filho de Francisco José Domingues e de Clara Joaquina Fernandes,
lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Domingos José Domingues
e de Maria Benta Pires; n.m. de Domingos José Fernandes e de Francisca Maria
Codesseira. Nasceu em Penso em 1841. // Tinha 20 anos de idade quando casou na
igreja de Penso a 29/5/1861 com a sua parente no 3.º grau de consanguinidade,
Claudina, de 22 anos de idade, nascida em 1838, filha de Manuel António
Domingues, pedreiro, e de Isabel Maria Vieira, moradores no lugar do Coto; neta
paterna de Maria Josefa da Lama, de Queirão, Paderne, e neta materna de
Manuel Luís Vieira e de Maria Brandão, de Messegães, Monção. Testemunhas da
boda: Joaquim Gonçalves, casado, rural, de Lajes, e José da Rocha, solteiro,
camponês, de Telhada Pequena. // Faleceu no lugar do Coto, Penso, a --/--/1913
(Correio de Melgaço n.º 52, de 1/6/1913). // Nota: no jornal diz-se que ele tinha 74 anos de idade quando morreu.
DOMINGUES, Manuel
Joaquim. Filho de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo Esteves,
lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1855. // Tinha 23 anos de idade, era
solteiro, camponês, morava no lugar das Mós, quando casou na igreja da sua
freguesia natal a 9/2/1878 com a sua parente e conterrânea Maria Teresa da
Rocha, de 31 anos de idade, solteira, camponesa, filha de Manuel José da Rocha
e de Helena Esteves, camponeses. Testemunhas presentes: padre Manuel José
Domingues e Joaquim Gonçalves, casado, lavrador, residentes no lugar das
Lages.
DOMINGUES, Manuel
Joaquim. Filho de António José Domingues e de Francisca Vaz, residentes no
lugar de Lages. N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz, de
Barro Pequeno; n.m. de António Manuel Vaz e de Mariana Esteves, das Lages.
Nasceu em Penso a 14/5/1869 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Joaquim
Gonçalves e sua esposa, Maria Joaquina Vaz, todos lavradores. // Era solteiro,
lavrador, quando casou na igreja da sua freguesia natal a 28/6/1896 com a sua
conterrânea Josefina Esteves Cordeiro, de 33 anos de idade, solteira,
camponesa, residente no lugar de Paradela, filha de Manuel Esteves Cordeiro e
de Maria Joana Garcia. Testemunhas presentes: António José Domingues, casado, e
Caetano Esteves Cordeiro, solteiro, lavradores, naturais de Penso. // Faleceu
no lugar de Lages a --/--/1915, com 46 anos de idade (Correio de Melgaço n.º
161, de 15/8/1915).
DOMINGUES, Manuel
Joaquim (2.º do nome). Filho de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo
Esteves, lavradores. N.p. de António Domingues e de Eufrásia Rosa Esteves; n.m.
de António José Esteves e de Maria Vitória Esteves, todos de Mós. Nasceu a
16/6/1869 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues, solteira,
rural, irmão do batizando (!!!).
DOMINGUES, Manuel José.
Filho de (?), lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1764. // Faleceu a
9/5/1864, em sua casa de Felgueiras, com mais de cem anos de idade, no estado de viúvo de
Maria Ventura Vaz, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Deixou
filhos.
DOMINGUES, Manuel José.
Filho de António Domingues e de Eufrásia Rosa Esteves, camponeses, moradores em
Mós. N.p. de Manuel António Domingues e de Maria Luísa Fernandes, de Cousso;
n.m. de Manuel António da Rocha e de Luísa Esteves, de Mós, Penso. Nasceu no
lugar de Mós, Penso, por volta de 1824. // Lavrador. // Casou na igreja da sua
freguesia a 4/8/1851 com Maria do Carmo, do mesmo lugar, sua parente no 4.º
grau de afinidade, filha de António José Esteves e de Maria Vitória Alves,
moradores nesse referido lugar, neta paterna de Caetano Esteves e de Maria
Alves, de Paradela, e neta materna de Tomé António Alves e de Catarina Alves,
de Mós. Testemunhas: Manuel José Pires, casado, Bento Manuel Esteves, solteiro,
ambos de Mós, e Caetano Manuel Vaz, casado, de Pomar. // Faleceu em Mós, onde
morava, a 7/5/1881, com cerca de 57 anos de idade, casado com Maria do Carmo
Esteves, e foi sepultado na igreja. // Deixou filhos.
DOMINGUES, Manuel José
(Padre). Filho de Jerónimo do
Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz, lavradores. Nasceu em Penso por volta de
1836. // Faleceu a 2/11/1893, em sua casa de morada, sita no lugar de Barro
Pequeno, com todos os sacramentos da igreja católica, com 57 anos de idade, sem
testamento, e foi sepultado na igreja paroquial.
DOMINGUES, Manuel Luís.
Filho de Domingos José Domingues e de Maria Benta Pires, camponeses, moradores
em Felgueiras. N.p. de Agostinho Domingues e de Ana Maria Fernandes, de Sainde,
Paderne; n.m. de Francisco Pires e de Maria Gonçalves, de Cela, Tui. Nasceu
em Penso por volta de 1808. // Lavrador. // Casou na igreja de Penso a
22/12/1849, com Maria do Carmo, de São Sebastião de Cabeiras, bispado de Tui,
filha de José Pereira e de Maria Antónia de Barros, da dita freguesia galega.
Testemunhas: Francisco António Esteves Cordeiro, casado, de Casal Maninho, José
João Esteves Pires, casado, de Laranjeira, e Paulo Fernandes, solteiro, de
Barro Grande. // Faleceu em Felgueiras, onde morava, a 23/1/1881, com cerca de
73 anos de idade, sem o uso das faculdades mentais, viúvo de Maria do Carmo
Pereira, e foi sepultado na igreja. // Deixou um filho.
DOMINGUES, Manuel
Narciso. Filho de --------- Domingues e de ----------------. Nasceu a
--/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário, na escola de Penso, com o
professor Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (NM 410). // Casou com Alice
de Sousa. // Pai de José Emiliano, casado com Angelina Maria da Rocha.
DOMINGUES, Marcelina.
Filha de Manuel Domingues e de Clementina Exposta, jornaleiros, de Penso. //
Faleceu em Casal Maninho, a 18/10/1879, com apenas quinze meses de idade, e foi
sepultada na capela de Felgueiras. /// (Ver Miquelina Domingues).
DOMINGUES, Marcelina.
Filha de Manuel Domingues e de Maria Luísa de Sousa Lobato, lavradores,
residentes no lugar de Rabosa. Neta paterna de Francisco Domingues e de Maria
Rosa Fernandes; neta materna de Luís Manuel de Sousa Lobato e de Ana Maria
Pires. Nasceu em Penso a 26 de Julho de 1909 e nesse dito dia foi batizada na
igreja. Padrinhos: Silvino Durães e Marcelina Rosa Alves, casados, camponeses.
DOMINGUES, Marcelino.
Filho de ---------- Domingues e de ----------------------. Nasceu a --/--/192-.
// Fez exame do ensino primário em 1938, na escola de Penso, com o professor
Carlos Manuel da Rocha, ficando aprovado (NM 410).
DOMINGUES, Maria. Filha
de António Manuel Domingues e de Rosa Maria Domingues, lavradores, residentes no
lugar de Casal Maninho. N.p. de Manuel Luís Domingues e de Maria do Carmo
Pereira; n.m. de Francisco José Domingues e de Maria José Pires. Nasceu em Penso
a 14/8/1883 e foi batizada nesse mesmo dia. Padrinhos: os avós maternos,
rurais. // Casou na igreja de Penso a 30/4/1906 com António, de 25 anos de
idade, seu conterrâneo, filho de Manuel António Bernardes e de Maria Teresa
Rodrigues. // Enviuvou a 20/7/1961. // Faleceu em Penso a 26/11/1964 e foi
sepultada no cemitério local, ao lado de seu defunto marido. // Com geração. //
Nota: na campa tem o nome de Maria
Domingues Louriz e a data de falecimento de 26/11/1960.
DOMINGUES, Maria. Filha
de José Joaquim Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de Maria
Joana Fernandes, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Barreiras.
N.p. de Manuel José Domingues e de Marcelina Fernandes; n.m. de António José
Fernandes e de Maria Joaquina Gonçalves. Nasceu em Penso a 30/5/1894 e foi
batizada a 1 de Junho desse ano. Padrinhos: os tios maternos, Agostinho
Fernandes e sua esposa, Maria Rosa Esteves Cordeiro. // Faleceu a 6/12/1894 e
foi sepultada na capela de Felgueiras.
DOMINGUES, Maria. Filha
de Manuel de Jesus Domingues, artista, natural de Penso, e de Ana Rodrigues,
tecedeira, natural de Paderne, moradores no lugar dos Barreiros. N.p. de
Maria dos Remédios Domingues; n.m. de Manuel Francisco Rodrigues e de Maria
Carolina Rodrigues. Nasceu em Penso a 7/2/1898 e foi batizada na igreja a 10
desse mês e ano. Padrinhos: João José Pereira Rio de Carvalho, casado,
proprietário, morador em Valadares, Monção, e Maria Rodrigues, solteira,
jornaleira, natural de Paderne. // Faleceu na freguesia do Socorro,
Lisboa, a 29/3/1982.
DOMINGUES, Maria. Filha
de António Domingues e de Rufina Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de
Barro Pequeno. Neta paterna de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Teresa da
Rocha; neta materna de Crispim Rodrigues e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em
Penso a 17/3/1902 e foi batizada na igreja a 19 desse mês e ano. Padrinhos: o
avô paterno e a avó materna, camponeses. // Faleceu na sua freguesia natal a
29/1/1962.
DOMINGUES, Maria. Filha
de Rosa Domingues, moradora no lugar das Lages. Neta materna de Manuel
Domingues e de Maria Joaquina Vaz. Nasceu em Penso a 7/7/1909 e no dia seguinte
foi batizada na igreja. Padrinhos: António Esteves Cordeiro e Rosa Clara Domingues,
casados, proprietários. // Casou na CRCM a 26/12/1932 com José Domingues, de 22
anos de idade, natural da freguesia da Bela, Monção, filho de Sebastião
Domingues e de Ludovina Maria Rodrigues. // Enviuvou a 7/9/1987. // Faleceu na
freguesia da Pena, concelho de Lisboa, a 20/7/2004, com 95 anos de idade.
DOMINGUES, Maria. Filha
de Casimiro Domingues e de Constança Rodrigues Torres (Lima). Nasceu em Penso a
--/--/1917 (Jornal
de Melgaço n.º 1166, de 14/7/1917). // Faleceu no lugar de Paradela a --/--/1917,
com apenas nove dias de vida (Jornal de Melgaço n.º 1168).
DOMINGUES, Maria. Filha
de ---------- Domingues e de ---------------------------. Nasceu em Penso a
--/--/192-. // Fez exame da 4.ª classe em 1937, ficando aprovada (NM 364).
DOMINGUES, Maria. Filha
de ------- Domingues e de -------------------. Nasceu por volta de 1928. //
Faleceu no lugar de Paradela a --/--/1928 (ou 1929), com apenas nove meses de idade (Notícias de Melgaço n.º
2, de --/2/1929).
DOMINGUES, Maria
Amélia. Filha de Casimiro Domingues e de Constança Rodrigues de Lima. Nasceu em
Penso a --/--/1929 (Notícias
de Melgaço n.º 45, de 12/1/1930).
DOMINGUES, Maria
Amélia. Filha de --------- Domingues e de ------------------. Nasceu em Paradela,
Penso, a --/--/193-. // Faleceu a --/--/1936, com apenas quatro meses de vida (Notícias de Melgaço n.º
311).
DOMINGUES, Maria
Angelina. // Faleceu no lugar de Paradela a --/--/1930, com apenas onze meses
de vida (Notícias de Melgaço n.º 87, de 23/11/1930).
DOMINGUES, Maria da
Conceição. Filha de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo Esteves, rurais.
N.p. de António Domingues e de Eufrásia Rosa Esteves; n.m. de António José Esteves
e de Maria Vitória Esteves, todos do lugar de Mós. Nasceu em Penso a 30/9/1857
e foi batizada nesse dia. Padrinho: Filipe, filho de Joaquim José Esteves e de
Maria da Conceição, (…), de Telhada Pequena. // Camponesa. // Faleceu a 25/9/1894,
no lugar das Mós, apenas com o sacramento da extrema-unção, no estado de
solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada na igreja.
DOMINGUES, Maria da
Conceição. Filha de Casimiro Domingues, artista, natural de Penso, e de Teresa
Durães, tecedeira, natural de Paderne, moradores no lugar de Felgueiras.
Neta paterna de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa Fernandes; neta
materna de Francisco Joaquim Durães e de Maria Rodrigues. Nasceu em Penso a
8/6/1903 e nesse dito dia foi batizada na igreja. Padrinhos: os seus avós
paternos, lavradores. // Casou na igreja de Alvaredo a 2/2/1952 com Manuel
Domingues, natural de Alvaredo. // Faleceu na freguesia de Alvaredo a
6/7/1977.
DOMINGUES, Maria
Emília. Filha de ----------- Domingues e de ------------------------------.
Nasceu a --/--/19--. // Em Julho de 1934 fez exame do ensino primário, ficando
aprovada (Notícias de Melgaço n.º 240, de 29/7/1934).
DOMINGUES, Maria
Helena. Filha de -------- Domingues e de --------------------------------.
Nasceu a --/--/1930. // Faleceu em Penso a --/--/1930, com apenas dez dias de
idade (Notícias de Melgaço n.º 93, de 11/1/1931).
DOMINGUES, Maria de
Jesus. Filha de Francisco José Domingues e de Maria Rosa Alves, lavradores,
residentes no lugar de Felgueiras. N.p. de Domingos José Domingues e de Maria
Benta Pires, do dito lugar; n.m. de José Bento Alves e de Teresa de Sousa, do lugar
de Mós. Nasceu em Penso a 9/4/1872 e foi batizada na igreja no dia seguinte.
Padrinhos: Custódio Francisco Pedras e sua esposa, Rosa Esteves, tendeiros, do
lugar da Carreira, Penso. // Faleceu na freguesia de Penso a 27 de Fevereiro de
(1945?).
DOMINGUES, Maria Joana.
Filha de Domingos Domingues, de Paderne, e de Maria Benta, da Galiza,
lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1799. // Camponesa. // Faleceu em
Felgueiras, onde morava, a 24/7/1879, com cerca de 80 anos de idade, viúva de
João Luís Lourenço, e foi sepultada na igreja. // Deixou dois filhos.
DOMINGUES, Maria José.
Filha de ------------ Domingues e de
-------------------------------------------. Nasceu por volta de 1838. //
Faleceu em Barro Pequeno a --/--/1916, com 78 anos de idade (Correio de Melgaço
n.º 227, de 3/12/1916). // Era irmã de José Maria Domingues, presidente da
Junta de Freguesia.
DOMINGUES, Maria José.
Filha de António José Domingues e de Francisca Vaz, rurais, moradores em Lages.
N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz; n.m. de António Manuel
Vaz e de Mariana Esteves. Nasceu a 25/8/1865 e foi batizada no dia seguinte.
Padrinhos: presbítero Manuel José Domingues e sua irmã, Maria José Domingues,
solteira, rural, ambos de Barro Pequeno. // Faleceu em casa dos pais, a
6/9/1877, e foi sepultada na igreja.
DOMINGUES, Maria José.
Filha de Miguel Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de Germana
Rodrigues, lavradeira, natural de Penso, residentes no lugar do Regueiro. Neta
paterna de Francisco José Domingues e de Maria Teresa Pires; neta materna de
Diogo António Rodrigues e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a
16/10/1898 e foi batizada na igreja paroquial a 19 desse mês e ano. Padrinhos:
José Domingues e Maria Teresa Domingues, solteiros, camponeses, tios paternos
da neófita. // Faleceu em Penso a 17/1/1989.
DOMINGUES, Maria
Josefa. Filha de António Manuel Domingues e de Rosa Maria Domingues,
lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neta paterna de Manuel Luís
Domingues e de Maria do Carmo Pereira; neta materna de Francisco José Domingues
e de Maria José Pires. Nasceu a 10/9/1878 e foi batizada na igreja nesse dia.
Padrinhos: os seus avós maternos, rurais. // Faleceu a 22/11/1878 e foi
sepultada na capela de Felgueiras.
DOMINGUES, Maria Luísa.
Filha de João Luís Domingues “Souto” e de Maria Rosa Domingues. Nasceu em Penso
por volta de 1824. // Faleceu a 2/1/1898, no lugar de Casal d’Arado, com todos
os sacramentos da igreja católica, com 74 anos de idade, no estado de solteira,
sem testamento, sem filhos, e foi sepultada na igreja paroquial.
DOMINGUES, Maria Luísa.
Filha de Bento Domingues e de Laura Augusta da Rocha. Nasceu em Penso a
--/--/193-. // Casou com Manuel José Lopes. // Enviuvou a --/--/----. // Mãe de
José Manuel. // Irmã de Mariana.
DOMINGUES, Maria
Noémia. Filha de Justino Domingues e de Alberta Domingues. Neta paterna de
Casimiro Domingues e de Teresa Durães; neta materna de Carlota Domingues. Nasceu
na freguesia de Penso a 5 de Fevereiro de 1929 (ver Notícias de Melgaço n.º 5, de
17/3/1929).
// Casou com Custódio Durães (1930-2003). // Faleceu a 18/12/2009, no lugar de
Rabosa, e foi sepultada no cemitério de Penso, ao lado do seu defunto marido.
// Com geração.
DOMINGUES, Maria
Preciosa. Filha de Maria de Jesus Domingues, solteira, camponesa, moradora em
Felgueiras. Neta materna de Francisco José Domingues e de Maria Rosa Alves.
Nasceu a 9/6/1893 e foi batizada a 11 desse mês e ano. Madrinha: Maria do Carmo
Costas, solteira.
DOMINGUES, Maria Rosa.
Filha de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Teresa da Rocha, lavradores,
residentes em Telhada Pequena. N.p. de Manuel José Domingues e de Maria do
Carmo Esteves; n.m. de Manuel José da Rocha e de Helena Esteves. Nasceu a
21/11/1879 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: João Martins, solteiro,
criado de servir, e Maria Rosa Ferreira de Passos, solteira, camponesa, de
Barro Pequeno. // Faleceu a 27/3/1880 e foi sepultada na igreja.
DOMINGUES, Maria Rosa.
Filha de António Domingues, lavrador, de Alvaredo, e de Maria Ludovina
Bernardes, lavradeira, de Penso, moradores em Paradela. N.p. de Manuel Joaquim
Domingues e de Matildes Martins; n.m. de Manuel Inácio Bernardes e de Ana da
Gaia Torres. Nasceu a 27/2/1895 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: António
Manuel Veiga, solteiro, proprietário, morador em Paradela (representado por
Manuel de Sousa, solteiro, do mesmo lugar) e Maria Rosa de Sousa. // Faleceu em
Penso a 27/4/1971.
DOMINGUES, Maria Rosa.
Filha de Manuel Domingues e de Maria Luísa de Sousa Lobato, artistas, moradores
no lugar de Rabosa. Neto paterno de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa
Fernandes; neto materno de Luís Manuel de Sousa Lobato e de Ana Maria Pires. Nasceu
em Penso a 22/4/1907 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos:
Francisco Luís Domingues e Ludovina Domingues, avô e tia da neófita. // Casou
na igreja de Penso a 10 de Fevereiro de 1941 com Aníbal Manuel Pereira
(1916-1989). // Enviuvou a 20 de Junho de 1989. // Faleceu no lugar de
Felgueiras, Penso, a 14 de Março de 1995, e foi sepultada no cemitério local.
DOMINGUES, Maria Rosa.
Filha de ---------------- Domingues e de --------------------------. Nasceu a 1
de Abril de 1914. // Faleceu a 12 de Fevereiro de 1999 e foi sepultada no
cemitério de Penso. // Com geração. // (VM 1111).
DOMINGUES, Maria
Vicência. // Faleceu em Carreira, Penso, a 28/9/1858, em consequência de um
ataque de estupor, viúva de José Joaquim Fernandes, e foi sepultada na igreja a
trinta. // Deixou testamento.
DOMINGUES, Mariana.
Filha de Maria Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1930, ou 1931 (ver Notícias
de Melgaço n.º 94, de 18/1/1931).
DOMINGUES, Mariana. Filha de Bento Domingues,
pedreiro, natural de Barbeita, concelho de Monção, e de Laura Augusta da Rocha,
natural de Penso, Melgaço. Neta paterna de Manuel Domingues e de Francisca
Temprão (ou Templana); neta materna de Domingos José da Rocha e de Maria Luísa
Meleiro. Nasceu no lugar de Telhada Pequena, Penso, a 15/2/1936 (Notícias de Melgaço
n.º 307). // Foi para Lisboa, onde trabalhou como telefonista na SNAPA, empresa
de pescas. // Depois de aposentada continuou a residir na capital do país. // Lê-se em “A Voz de Melgaço” de 1/8/2021: «… é uma
senhora dotada de espírito lutador que faz das adversidades razão para viver e
seguir em frente. É a mais nova de quatro irmãos e foi até aos quatro anos uma
criança saudável e cheia de alegria. Aos quatro anos foi-lhe detetada paralisia
infantil (também conhecida cientificamente como poliomielite) uma doença infecciosa
grave que pode causar paralisia permanente em determinados músculos e que
geralmente afeta crianças, mas que também pode surgir em idosos e adultos com o
sistema imunitário enfraquecido. Foi internada num hospital no Porto, mas a
infeção era muito grave e já não tinha cura. Ficou sem mobilidade nos membros
inferiores. Para que pudesse ir à escola o pai fez-lhe um carrinho de madeira,
mas como os caminhos eram irregulares e cheios de buracos, foram muitas as
vezes em que o eixo se partiu, tendo a mãe que a levar às costas. // O pai
tinha muitos problemas de saúde, que pioraram quando descobriu a doença da
filha. Morreu quando Mariana fez o seu quinto aniversário, devido a problemas
no estômago, por ter deixado de comer e beber [demasiado] devido à ansiedade. A
mãe, que considera ter sido uma guerreira, conseguiu criar os quatro filhos
sozinha, apesar de todas as dificuldades. // Os irmãos da Mariana saíram muito
novos de casa. O mais velho foi para Lisboa, onde se alistou na Marinha, e
outros dois, seu irmão e irmã, emigraram para França. Mariana ficou sozinha com
a mãe e viveu em Penso até aos 23 anos de idade, sem conseguir andar. Em 1959
mudou-se para Lisboa com o intuito de realizar uma operação inovadora à
poliomielite, por um médico ortopedista que era amigo de um primo da sua mãe.
De 1959 a 1962 esteve no hospital trinta e dois meses seguidos, onde fez oito
operações. Diz que só sobreviveu graças à amizade que criou com os médicos. A
mãe continuava a viver em Melgaço, e só tinha em Lisboa um irmão. // Quando
saiu do hospital, já a andar, apoiada em duas canadianas, um médico
ofereceu-lhe (!) emprego na Sociedade Nacional de Armadores de Pesca de Arrasto
(SNAPA), como telefonista. Aí trabalhou durante doze anos, até 1974. Quando a
empresa mudou (de Lisboa) para a Doca Pescas (sita no concelho de Oeiras, salvo
erro), passou a ser compradora por telefone durante oito anos (até 1986) onde
coordenava os fornecedores e as entregas para o carregamento dos navios. // Com
as mudanças operadas na empresa, inclusive de local, tendo ficado longe de sua
casa, em 1974 decidiu tirar a carta de condução num carro adaptado às suas
necessidades. // Em 1986 a empresa extinguiu-se e foi transferida para o
departamento de contabilidade até 1990, para tratar do processo de extinção da
mesma. Foi neste ano que a sua mãe faleceu e, após isto, aposentou-se por
invalidez, aos 54 anos de idade. // Nos seus primeiros tempos, enquanto
aposentada, esteve treze meses (de 1993 a 1994) em Aveiro a ajudar uns amigos a
criar um escritório de agentes de seguros (!). Desde 1994 passa temporadas em
Melgaço (verão), e Lisboa (inverno). Ao início ainda fazia o trajeto de carro,
mas com o tempo e com o aumento das dificuldades em conduzir, desde 2005 que
faz o percurso com a boleia da sua prima Ernestina [Dr.ª Maria Ernestina Rocha
de Castro.] // Em 1998 foi-lhe detetado um carcinoma no intestino. Um novo
desafio que superou, sem deixar mais uma vez que as adversidades lhe afetassem
o bom humor e a sua vontade de viver e conviver! // Gosta de ocupar os seus
tempos livres com trabalhos manuais, ler e conversar, e mantem-se como sempre
foi, uma pessoa comunicativa e que faz amizades com facilidade.» // NOTA: a Mariana é uma senhora extraordinária; apesar das suas
terríveis doenças, suas visíveis fragilidades, gostava de contar anedotas,
ria-se com gosto e fazia os seus colegas rir. Quem conviveu com ela, como foi o
meu caso, jamais a esquecerá. // continua...
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