terça-feira, 16 de abril de 2019


GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

 

REMOÃES

  

 

 

 

                                                                        Edição de autor

 

 
 

Ficha técnica

 
Título: Gentes do Concelho de Melgaço - Remoães

 

Autor – Joaquim Agostinho da Rocha

 

Capa – Brasão da freguesia

 

Fotografias – vários autores

 

Execução gráfica –

 

Tiragem –

 

Depósito legal –

 

ISBN –

 

Data de edição –
 

Correio eletrónico: joaquim.a.rocha@sapo.pt

Blogue: Melgaço, Minha Terra
 

Telemóvel: 965815648
 


Obras do autor

 Obras a publicar
 

 

Poemas do Vento


Sonetos do Sol e da Lua

Quadras ao deus dará

Escritos Sobre Melgaço

Entre Mortos e Feridos (romance)

Lembranças Amargas (romance)

Gentes do Concelho de Melgaço (micro biografias)

Dicionário Enciclopédico de Melgaço

A Minha Vida em Imagens

A minha religião e outros escritos

Auto da Palina

Frágeis Elos (2.ª edição)

Melgaço: Padres, Monges e Frades

 

Obras publicadas

 

Livros

 
Frágeis Elos (uma história familiar)

Dicionário Enciclopédico de Melgaço (I e II volumes)

Lina – Filha de Pã (romance)

Os Meus Sonetos e os do frade

Os Novos Lusíadas (…)

Melgacenses na I Grande Guerra (…)

(em parceria com Valter Alves)

 

Separatas

 

A Origem de Algumas Famílias Melgacenses

A Febre Tifoide e os seus Protagonistas

Tomás das Quingostas (200 anos do seu nascimento)

A Provável Origem de Melgaço e Paderne

 

Prefácios nos seguintes livros de José A. Cerdeira e de ACE:

 

Tomaz das Quingostas

O Buraco da Serpe

A Adversidade por Madrasta

O Sonhador dos Montes da Aguieira

Nas Páginas do Notícias de Melgaço

 

Colaborações

 

No Boletim dos Serviços Sociais da CGD

No Boletim Cultural da Câmara Municipal de Melgaço

No jornal “A Voz de Melgaço”

No jornal “Fronteira Notícias”

Artigo sobre o santuário da Peneda no livro Lugares Sagrados

 de Portugal, I, editado pelo Círculo de Leitores em 2016.

 

 Apresentação


 
     Em 1258, aquando da Inquirições de Afonso III, Remoães ainda não era freguesia; em termos religiosos, pertencia, assim como Prado, a São Paio (ver “Melgaço Medieval”, de M.A. Bernardo Pintor, página 33). É a freguesia mais pequena do concelho de Melgaço e aquela que tem menos habitantes. Apesar da sua dimensão, teve uma agricultura compensadora, e vinho de qualidade. As pesqueiras, colocadas no rio Minho, também lhe forneciam todos os anos algumas lampreias, sáveis, salmões, etc. A partir do início do século XX, quando as termas do Peso começaram a ganhar fama, Remoães também ganhou com isso, por estar perto das águas minerais. Abriram-se ali duas ou três pensões a fim de albergar alguns doentes diabéticos e seus acompanhantes. Nos anos sessenta do século XX toda a gente emigra para França, Suíça, etc., e esta freguesia fica praticamente sem ninguém. O solar do Pombal, com a sua quinta, deixa de ter o brilho de outrora, sobretudo a partir de 1910/1911, devido à queda da monarquia. Enfim, é uma freguesia pequena, agora geminada com Prado, esforçando-se por se adaptar à nova realidade. // Ler artigo sobre Remoães no Notícias de Melgaço n.º 850, de 29/2/1948.


Lugares: Barronda, Canle; Cima de Vila; Corga; Costa; Cruzeiro; Folia; Gondomar; Granja, Igreja, Lage; Levada; Pombal, Portela. 

 
Cemitério: a 2/2/1879 foi ali enterrado o 1.º cadáver – Inácia de Francisco, galega.  
 

*

 

 

ABREU

 

ABREU, Albano Manuel. Filho de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa Lobato, naturais de Paderne. Neto paterno de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neto materno de António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 12/10/1911. // Exerceu a profissão de serralheiro. // Casou com Albertina, nascida no lugar da Cividade, Paderne, por volta de 1915, filha de José Manuel Gomes Calheiros e de Teresa de Jesus Esteves. // Moraram no lugar da Granja, São Martinho de Alvaredo. // Morreu no Porto, a 6/9/1953, em consequência de um desastre de bicicleta que sofrera no Extremadouro, freguesia de Prado. // Jaz no cemitério da freguesia de Prado. // Pai de Luís Albano de Abreu (nasceu em 1937 e morreu nesse mesmo ano); de Maria Albertina de Abreu (nasceu em 1940); de Elvira Luísa de Abreu (nasceu a 15/8/1945); e de Maria de Lurdes Abreu (nasceu a 11/7/1947).

 

ABREU, Elvira. Filha de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa Lobato, de Paderne, residentes no lugar da Laje, Remoães. Neta paterna de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neta materna de António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 20/7/1908 e foi batizada na igreja paroquial pelo padre José Joaquim Rodrigues a 31 de Agosto desse mesmo ano (como tinha mais de oito dias de idade, os pais tiveram de pedir à igreja católica uma licença). Padrinhos: Luís Máximo Ferreira e sua esposa, Elvira. // Faleceu na freguesia de Alvaredo a 31/8/1993.

    

ABREU, Jacinto. Filho de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa Lobato, lavradores, naturais de Paderne, moradores no lugar da Costa, Remoães. Neto paterno de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neto materno de António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 26/8/1910 e foi batizado na igreja paroquial a 6 de Setembro desse mesmo ano. Padrinhos: Luís Máximo Ferreira e sua filha Luísa Máxima Ferreira, solteira, capitalistas.
 
Luís de Abreu

 
ABREU, Luís. Filho de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa Lobato, lavradores, naturais de Paderne. Neto paterno de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neto materno de António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 24/4/1903 e foi batizado na igreja paroquial pelo padre José Joaquim Rodrigues a 2 de Agosto desse dito ano. Padrinhos: Luís Máximo Ferreira e sua esposa, Elvira da Conceição Ferreira, capitalistas. // Casou a 27 ou 31/12/1948 com Cordália de Castro, filha de António de Castro, proprietário do lugar de Bouças, Alvaredo. Os padrinhos da boda foram Albano Manuel de Abreu e sua esposa, Albertina Calheiros. Em seguida os noivos, e mais sessenta convidados, dirigiram-se de camioneta e automóvel para o Hotel Ranhada, onde lhes foi servido um fino copo de água. Aos brindes discursaram Valeriano Bessa, Manuel de Abreu, e o pároco de Alvaredo. Os recém-casados partiram em lua-de-mel para o Porto e Braga. // Devia ser pessoa considerada, pois chegou a ser presidente da Junta de Freguesia de Alvaredo, tendo sido elogiado pelo seu trabalho a favor da freguesia. // Teve comércio no Peso, Paderne. // Morreu em Alvaredo a 21/9/1979 e foi sepultado no cemitério dessa freguesia de Melgaço. // Com geração.   

 

ABREU, Manuel. Filho de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta de Sousa Lobato, lavradores, naturais de Paderne, residentes no lugar da Costa, freguesia de Remoães. Neto paterno de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neto materno de António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 3/12/1906 e foi batizado na igreja paroquial a 7 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Luís Máximo Ferreira e sua mulher, Elvira da Conceição Ferreira, capitalistas. // Casou com Maria de Los Angelos Janeiro Costas a 26/6/1932. // Morreu em Vigo a 26/2/1928.   

 

ABREU, Manuel Joaquim. Filho de -------- de Abreu e de --------------------------. Nasceu a --/--/1---. // Em 1914 frequentava a escola do sexo masculino de Remoães, tendo por professor José Caetano Gomes; nesse ano, a 2 de Julho, foi fazer exame do 1.º grau (3.ª classe) na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo a classificação de «suficiente» (Correio de Melgaço n.º 106, de 7/7/1914).

 

ABREU, Maria Luísa. Filha de Manuel Boaventura de Abreu e de Constança Augusta Domingues Lobato, lavradores, naturais da freguesia de Paderne. Neta paterna de José Ventura de Abreu e de Lucinda Libânia de Castro; neta materna de António de Sousa Lobato e de Miquelina Esteves de Jesus. Nasceu em Remoães a 16/8/1904 e foi batizada na igreja paroquial a 21 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Luís Máximo Ferreira e sua filha Maria Luísa, solteira, capitalistas. // Casou na CRCM a 3 de Março de 1930 com Armando de Jesus Meleiro de Castro, nascido por volta de 1905. // Morou no lugar da Granja, freguesia de Alvaredo. // O seu marido morreu na Granja, Alvaredo, a 17/8/1991, com oitenta e seis anos de idade, e foi sepultado no cemitério de Paderne. // Ela finou-se no dito lugar e freguesia de Alvaredo a 6/2/1999, com noventa e quatro anos de idade, no estado de viúva do mencionado Armando de Jesus, e foi sepultada também no cemitério de Paderne. // Com geração.   

 

AFONSO

 

AFONSO, Francisco. // Residiu no lugar de Levada, Remoães. A sua esposa, Francisca Alonsa, faleceu a 25/10/1813. O viúvo mandou rezar por sua alma quatro missas.

 

AFONSO, Manuel (Padre). // Em 1817 era encomendado na freguesia de Remoães.

 

ALMUINHA

 

ALMUINHA, Ana Joaquina. Filha de Manuel de Almuinha e de Maria de Maria Luísa Pires (*), camponeses, moradores no lugar de Gondomar, Remoães. Neta paterna de Jacinto de Almuinha e de Ana (ou Maria Antónia) Lourenço, de Caveiras, Tui; neta materna de João de Almuinha, de Remoães, e de Tomásia Álvares, de São Cristóvão de Mourentão, Tui. Nasceu em Remoães a 3/2/1824 e foi batizada na igreja paroquial dois dias depois. Padrinhos: João António Simões e sua mãe, Ana Fernandes, da Corga, Remoães. // Lavradeira. // Casou na igreja de Remoães a 22/12/1851 com Manuel Bento Armada, galego, lavrador. // Faleceu na sua casa da Folia a 20/7/1904, com todos os sacramentos da igreja católica, com 72 anos de idade (segundo o seu assento de óbito), no estado de viúva, sem testamento, e foi sepultada no cemitério da freguesia. // Deixou uma filha. /// (*) No assento de casamento aparece como filha natural! Os seus pais, Manuel de Almuinha e Maria Luísa Pires, casaram na igreja de Remoães a 11/7/1820, tendo servido de testemunhas Bernardo Pereira de Castro e Jacinto de Almuinha. 

 

ALMUINHA, Caetano Maria. Filho de Manuel de Almuinha e de Maria de Almuinha, moradores em Remoães. Neto paterno de Jacinto de Almuinha e de Maria Lourenço, de Caveiras, Tui; neto materno de João de Almuinha e de Tomásia Álvares, de Remoães. Nasceu na freguesia de Remoães a 26/7/1827 e foi batizado na igreja paroquial a 3 de Agosto desse mesmo ano. Padrinhos: Caetano Maria de Abreu Soares Mosqueira Lira e sua mãe, Maria Teresa Mosqueira Lira, da Vila de Melgaço. // Morreu no estado de solteiro, na Portela de Remoães, a 27/5/1849; era mudo e surdo. Foi sepultado na igreja da sua freguesia natal, no dia seguinte, com ofício de corpo presente, assistindo ao acto onze sacerdotes.

 

ALMUINHA, João. // Morou em Gondomar, Remoães. // Morreu a 8/9/1836, no estado de viúvo, e foi sepultado na igreja. Fizera testamento. Teve três ofícios por sua alma, cada um deles com assistência de quinze padres.

 

ALMUINHA, Luísa Maria. Filha de Manuel de Almuinha e de Maria Luísa de Almuinha, moradores no lugar de Gondomar. Neta paterna de Jacinto de Almuinha e de Maria Antónia Lourenço; neta materna de João de Almuinha e de Tomásia Álvares. Nasceu em Remoães a 12 de Novembro de 1834 e foi batizada na igreja paroquial pelo padre Manuel António Gonçalves, da Lage, Remoães. Padrinho: o seu avô materno. // Casou no ano de 1860 com o seu conterrâneo Francisco Manuel Cardoso. // Enviuvou a 17/1/1905. // Com geração.

 

ALMUINHA, Manuel. // Morreu a 18/9/1849 e foi sepultado na igreja no dia seguinte, com ofício de corpo presente, com assistência de dez sacerdotes; posteriormente fizeram-lhe mais dois ofícios de assistência de dez padres cada um. // Foi casado com Maria de Almuinha, com residência no lugar da Portela de Remoães.

 

ALMUINHA, Maria. Filha de Manuel de Almuinha e de Maria Luísa Pires. // Faleceu no estado de solteira, a 17/10/1885, com 70 (?) anos de idade, em sua casa de Gondomar, Remoães, e foi sepultada no cemitério. 

 

ALMUINHA, Maria José. Filha de Manuel de Almuinha e de Maria de Almuinha, moradores no lugar de Gondomar, Remoães. Neta paterna de Jacinto de Almuinha e de Maria Rosa Lourenço, de Caveiras, Tui; neta materna de João de Almuinha e de Tomásia Álvares. Nasceu em Remoães a 20/12/1821 e foi batizada na igreja no dia seguinte. Padrinhos: Bernardo Pereira de Castro e Damiana de Sousa, do lugar de Gondomar, Remoães.

 

ALMUINHA, Maria Luísa. Filha de João de Almuinha e de Tomásia Alves, galega, lavradores. Nasceu em Remoães por volta de 1785. // Faleceu na sua casa, sita no lugar de Gondomar, Remoães, no estado de viúva de Manuel de Almuinha, a 22/4/1864, com 79 anos de idade, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

ALMUINHA, Maria Tomásia. // Faleceu a 29/2/1832, no estado de viúva, e foi sepultada na igreja de Remoães.

 

ALVES

 

ALVES, Abraão. Filho de --------- Alves e de --------------------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Em 1916 frequentava a escola do sexo masculino de Remoães, tendo por professor José Caetano Gomes; nesse ano, a 14 de Julho, fez exame do 1.º grau (3.ª classe) na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo a classificação de «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 207, de 16/7/1916). 

 

ALVES, Alberto. Filho de Maria do Carmo Alves, solteira, moradora no lugar de Cima de Vila. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 22/3/1910 e foi batizado na igreja paroquial a 26 desse mesmo mês e ano. Padrinhos: Alberto Gonçalves de Jesus, solteiro, camponês, do lugar de Castro, Rouças, e Alberta Esteves, solteira, camponesa, natural de Remoães. // Casou na freguesia de Gondarém, concelho de Vila Nova de Cerveira, a 13/9/1944 com Virgínia Mendes. // A sua esposa faleceu a 2/6/1997. // Ele morreu em Valença a 28 de Abril de 2003, com 93 anos de idade.     

 

ALVES, Antónia. Filha de Maria José Alves, solteira, camponesa, natural da freguesia de Badim, concelho de Monção. Neta materna de Manuel José Mendes e de Ricardina Rosa Alves, lavradores, naturais da dita freguesia de Monção. Nasceu em Remoães a 23/10/1897 e foi batizada na igreja paroquial a 1 de Novembro desse mesmo ano. Padrinhos: Luís Domingues Romeira, solteiro, do lugar da Corga, e Miquelina Armada, solteira, do lugar da Folia, ambos remoalenses, camponeses.  

 

ALVES, António Joaquim. Filho de --------- Alves e de -----------------------------. Nasceu a --/--/19--. // A 20/7/1918 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo a classificação de ótimo; frequentava a escola do sexo masculino de Remoães, cujo professor era José Caetano Gomes (Jornal de Melgaço n.º 1216, de 27/7/1918).

 

ALVES, António José. Filho de --------- Alves e de -----------------------------------. Nasceu em -----------, a --/--/1---. // Lavrador. // Casou com -------------------------. // Em 1936 morava no lugar de Gondomar, Remoães.

 

ALVES, Arnaldo Augusto. Filho de Maria do Carmo Alves, solteira. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 2 de Outubro de 1906. Padrinhos: Luís Manuel Domingues Barreiros, solteiro, proprietário-lavrador, do lugar da Corga, Remoães, e Maria Fernandes, solteira, camponesa, do lugar da Portela, Remoães. // Casou no ano de 1928 com --------------------------. // A sua mulher faleceu a 2/12/1973. // Ele morreu em Matosinhos a 27/3/1985.    

 

ALVES, Dario Luís. Filho de Maria do Carmo Alves. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves, todos de Ceivães, Monção. Nasceu em Remoães a 21/9/1913 (Correio de Melgaço n.º 70, de 12/10/1913). // Casou com Virgínia Pereira Barreto. // Foi atropelado mortalmente a 20/2/1999 (sábado à noite), por --------- Silva, parente do antigo padre Bento Silva, natural de São Paio de Segude, Monção, residente na Barbosa, Vila de Melgaço, o qual trabalhava com alumínios em Segude, Monção (ver A Voz de Melgaço n.º 1111, de 2/3/1999). // Pai de Maria de Fátima. // Irmão de Maria Amélia Alves (nasceu a 19/6/1917), entre outros. 

 

ALVES, José. Filho de Maria do Carmo Alves, solteira, criada de servir. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 19/3/1900 e foi batizado na igreja paroquial a 22 de esse mesmo mês e ano. Padrinhos: Luís Manuel Domingues Barreiros, solteiro, proprietário-lavrador, do lugar da Corga, freguesia de Remoães, e Maria Fernandes, solteira, camponesa, do lugar da Portela, Remoães. // Morreu no lugar de Cima de Vila, freguesia de Remoães, a 28/11/1939.  

 

ALVES, Manuel José. Filho de Maria do Carmo Alves, solteira, camponesa, natural de Cambeses (confirmar), concelho de Monção. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 18/5/1904 e foi batizado na igreja paroquial a vinte e dois de esse mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel José Lamas, casado, lavrador, e Maria de Jesus Gonçalves. // Em 1916 frequentava a escola do sexo masculino de Remoães, tendo por professor José Caetano Gomes; nesse ano, a catorze de Julho, foi fazer exame do 1.º grau (3.ª classe) na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo a classificação de «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 207, de 16/7/1916). // Casou na 3.ª Conservatória do Registo Civil do Porto a 26/2/1933 com Olinda de Jesus Teixeira de Carvalho. // Morreu no dia 3/8/1963 em França, na Rue Sainte Madeleine, Cresmont Ferrand.

 

ALVES, Maria Amélia. Filha de Maria do Carmo Alves. Neto materno de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves. Nasceu em Remoães a 19/6/1917.

 

ALVES, Maria Antónia. // Faleceu no lugar designado Cima de Vila, em Remoães, viúva, a 14/10/1834, e foi sepultada na igreja. Por sua alma, rezaram-lhe um ofício de sete padres.             

 

ALVES, Maria Benta. Filha de João Pires Alves e de Maria Rosa Gonçalves, do lugar da Costa, Remoães. // Faleceu a 16/7/1841 e foi sepultada na igreja no dia seguinte. Fizeram-lhe um ofício de anjo, por ser de menor idade. 

 

ALVES, Maria do Carmo. Filha de Manuel Joaquim Exposto e de Rosa Alves, de Ceivães, Monção. Nasceu em --------------, a --/--/18--. // Criada de servir. // Em 1913 a Câmara Municipal concedeu-lhe um subsídio de lactação pelo período de seis meses (Correio de Melgaço n.º 70, de 12/10/1913). // Mãe de Dario Luís Alves e de Maria Amélia Alves, entre outros.  

 

ALVES, Maria Luísa. // Morou em Canle, Remoães. // Faleceu a 2/12/1841 e foi sepultada na igreja no dia seguinte, com ofício de corpo presente de oito padres. Posteriormente fizeram-lhe mais dois ofícios, cada um deles de oito sacerdotes.

 

ALVES, Romão (ou Ramon). // Morou em Lage, Remoães. // A sua esposa, Maria Joana, faleceu a 11/5/1809 e foi sepultada na igreja – em túnica de São Francisco – no dia seguinte. Pagou oito missas em altar privilegiado (apesar de ser pobre). // Fizera testamento verbal.       

 

ALVES, Sidónio Xavier. Filho de --------- Alves e de ---------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // A 22 de Julho de 1933 fez exame do 2.º grau, quarta classe da instrução primária, ficando aprovado (NM 204, de 13/8/1933).

Sem comentários:

Enviar um comentário