terça-feira, 9 de agosto de 2022

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia de Penso

Por Joaquim A. Rocha



// continuação de 26/04/2022...

 

DOMINGUES, Mário. Filho de António Manuel Domingues e de Guilhermina Glória de Passos, jornaleiros, naturais da freguesia de São João de Sá, Monção, moradores na quinta da Casa Nova, Penso. Neto paterno de José Joaquim Domingues e de Maria L. Alves; neto materno de -------- António Passos e de Maria José Rodrigues. Nasceu em Penso a 2/1/1907 e foi batizado na igreja a 5 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco de Sousa Malheiro Meneses e sua irmã, Rosa Malheiro de Sousa Meneses.

 

DOMINGUES, Máxima. Filha de Carlota Domingues, solteira, jornaleira, moradora em Casal Maninho. Neta materna de Manuel José Domingues e de Claudina Domingues. Nasceu em Penso a 17/8/1896 e foi batizada na igreja nesse dia. Padrinhos: Constantino Rodrigues, casado, rural, residente em Bairro Grande, e Maria Luísa Rodrigues, viúva, camponesa, moradora em Canhotos, ambos de Penso. // Casou na CRCM a 15/3/1922 com o seu conterrâneo Manuel Domingues. // Faleceu em Penso a 2/1/1973. 

 

DOMINGUES, Maximiano. Filho de Manuel Joaquim Domingues, lavrador, e de Claudina Domingues, doméstica, moradores no Coto. N.p. de Francisco José Domingues e de Clara Joaquina Fernandes, de Felgueiras; n.m. de Manuel António Domingues e de Isabel Maria Vieira, do Coto. Nasceu a 1/4/1862 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: José Fernandes, rural, e esposa, Perpétua Rodrigues, do Casal Maninho. // Faleceu a 22/7/1873 e foi sepultado na igreja. 

 

DOMINGUES, Maximiano. Filho de Carlota Domingues, solteira, peixeira, natural de Penso, moradora no lugar de Felgueiras. Neto materno de Manuel José Domingues e de Claudina Domingues. Nasceu em Penso a 26/11/1901 e foi batizado na igreja a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Constantino Rodrigues, casado, camponês, e Angelina Lamas, solteira, costureira, ambos do lugar de Barro Grande, freguesia de Penso. // Morreu a 29/11/1902.

 

DOMINGUES, Maximiano. Filho de Manuel Domingues e de Máxima Domingues. Nasceu em Penso a --/--/1930 (Notícias de Melgaço n.º 93, de 11/1/1931). // Casou com Isaura Rodrigues. // Faleceu na sua casa da Rabosa, com sessenta e um anos de idade. // Pai de Maria Isolete, casada com António de Carvalho Lima, comerciante e industrial na Vila de Melgaço (VM 958, de 1/3/1992).       

 

DOMINGUES, Maximina. Filha de Manuel Domingues e de Clementina Exposta, lavradores, residentes em Casal Maninho. N.p. de Rosa Domingues. Nasceu a 15/10/1880 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Vicente Rodrigues, solteiro, rural, da Carreira, e Libana Domingues, casada, lavradeira, tia da neófita. // Faleceu em Penso a 13/10/1954.   

 

DOMINGUES, Maximina. Filha de Manuel José Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de Maria Joaquina Vaz, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar das Lages. N.p. de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; n.m. de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a 28/1/1891 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Zeferino Vaz (avô materno?), casado, e Maria Rosa Garcia, solteira, rurais, de Penso. // Faleceu em Penso a 12/3/1973 e foi sepultada no cemitério desta freguesia de Melgaço. // Deixou filha, genro e netos.   

 

DOMINGUES, Maximino. Filho de Carlota Domingues, solteira, jornaleira, moradora no lugar da Carreira. N.m. de Manuel José Domingues e de Claudina Domingues. Nasceu em Penso a 18/1/1893 e foi batizado dois dias depois. Padrinhos: Constantino Rodrigues, casado, rural, morador em Barro Grande, e Maria Luísa Rodrigues, viúva, lavradeira, residente em Felgueiras. // Casou com Olívia Esteves. // Enviuvou a --/--/19--. // Faleceu a --/--/19--. 

 

DOMINGUES, Miquelina. Filha de Manuel Domingues, jornaleiro, de Penso, e de Clementina Exposta, jornaleira, moradores em Casal Maninho. N.p. de Rosa Domingues, viúva. Nasceu a 16/7/1878 e foi batizada na igreja no dia seguinte (*). Padrinhos: Vicente Rodrigues, solteiro, lavrador, e Francisca do Carmo Esteves Cordeiro, viúva, lavradeira, ambos de Felgueiras. // À margem do assento: «faleceu». /// (*) Fora sopeada em casa pela madrinha.  

 

DOMINGUES, Modesto. Filho de Manuel José Domingues, de Paderne, e de Maria Joaquina Vaz, de Penso, moradores em Lages. N.p. de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; n.m. de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro. Nasceu a 25/2/1893 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Zeferino Vaz, casado, e Ludovina Esteves Braz, solteira. // Faleceu na freguesia das Mercês, Lisboa, a 29/4/1981. 

 

DOMINGUES, Narciso. Filho de Manuel Domingues e de Maria Luísa de Sousa Lobato, lavradores, residentes no lugar de Rabosa. Neto paterno de Francisco Luís Domingues e de Maria Rosa Fernandes; neto materno de Luís Manuel de Sousa Lobato e de Ana Maria Pires. Nasceu em Penso a 29/6/1899 e foi batizado na igreja paroquial a 2 de Julho desse dito ano. Padrinhos: o seu avô paterno, casado, e Teresa de Brito, viúva, lavradeira, natural de Penso. // Morreu no dia 5/7/1900 e foi sepultado no cemitério paroquial.

 

DOMINGUES, Odete. Filha de Albino José Domingues e de Augusta Domingues de Freitas. Nasceu em Penso a --/--/1912 (Correio de Melgaço n.º 26, de 1/12/1912).

 

DOMINGUES, Olívia. Filha de Manuel José Domingues, lavrador, de Paderne, e de Maria Joaquina Vaz, lavradeira, de Penso, moradores em Crasto. N.p. de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; n.m. de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro. Nasceu a 2/7/1887 e foi batizada a 9 desse mês. Padrinhos: avô materno, casado, rural, e Maria Rosa Garcia, solteira, camponesa, de Barro Grande. // Casou na igreja de Penso a 16 de Novembro de 1910 com o seu conterrâneo Leonel Ferreira de Passos, de 26 anos de idade, solteiro, camponês. // Ambos os cônjuges se finaram em Penso: o marido a 31/10/1954 e ela a 23/12/1974. 

 

DOMINGUES, Olívia. Filha de António Manuel Domingues e de Rosa Maria Domingues, lavradores, residentes em Casal Maninho. N.p. de Manuel Luís Domingues e de Maria do Carmo Pereira; n.m. de Francisco José Domingues e de Maria Josefa Fernandes. Nasceu em Penso a 4/6/1891 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues, solteiro, rural, e sua mãe, Maria Josefa Fernandes, viúva, tio e avó da batizanda. // À margem do assento: «faleceu». 

 

DOMINGUES, Olívia. Filha de Maria Caetana Domingues, viúva, lavradeira, natural de Rouças, moradora no lugar de Felgueiras, freguesia de Penso. Neta materna de Manuel José Domingues e de Florinda de Castro. Nasceu em Penso a 24/1/1906 e foi batizada na igreja a 26 desse mês e ano. Madrinha: Olívia Esteves, solteira, costureira, do dito lugar de Felgueiras. // Faleceu na freguesia de Paderne, Melgaço, a 24/7/1945.  

 

DOMINGUES, Rosa. Filha de Francisco José Domingues e de Maria Luísa Domingues, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1818. // Jornaleira. // Faleceu em sua casa de Casal Maninho, a 8/11/1875, em estado de alienação mental, com cerca de 57 anos de idade, viúva de José Fernandes, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos. 

 

DOMINGUES, Rosa. Filha de Manuel José Domingues e de Maria do Carmo Esteves, rurais. N.p. de António Domingues e de Eufrásia Rosa Esteves; n.m. de António José Esteves e de Maria Vitória Esteves, todos de Mós. Nasceu a 30/7/1860 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Caetano Manuel Vaz, lavrador, e esposa, Maria Luísa Esteves, de Pomar. // Faleceu na freguesia dos Anjos, Lisboa, a 9/5/1943. // Nota: é provável que seja a mesma senhora a quem os guardas-fiscais Luís Lourenço e Manuel de Faria lhe apreenderam, no lugar da Fonte, Alvaredo, no dia 1/8/1912, uma caixa de fósforos e um retalho de tecido de algodão, tudo no valor de 200 réis, pagando de multa 2$628 réis; morava em Felgueiras, Penso.

 

DOMINGUES, Rosa. Filha de Manuel José Domingues, lavrador, de Paderne, e de Maria Joaquina Vaz, lavradeira, de Penso, moradores em Crasto. N.p. de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; n.m. de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro. Nasceu a 22/9/1884 e foi batizada a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Garcia e Maria Rosa Garcia, solteiros, rurais, de Barro Grande. // Faleceu em Santos-o-Velho, Lisboa, a 13/1/1983, com 98 anos de idade.  

 

DOMINGUES, Rosa. Filha de Carlota Domingues, solteira, jornaleira, moradora no Coto de Santa Comba. N.m. de Manuel José Domingues e de Claudina Domingues. Nasceu a 24/2/1888 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: Guilherme Domingues, solteiro, serviçal, de Santa Comba, e Rosa Esteves Reguengo, casada, jornaleira, de Cortinhas. // Casou na CRCM a 22/6/1914 com José, de 21 anos de idade, seu conterrâneo, filho de Inácia Rosa Pereira. // Ambos faleceram em Penso: o marido a 29/5/1967 e ela a 8/2/1969.    

 

DOMINGUES, Rosa. Filha de José Joaquim Domingues, natural de Paderne, e de Maria Joana Fernandes, natural de Penso, lavradores, residentes no lugar da Carreira. Neta paterna de Manuel José Domingues e de Marcelina Fernandes; neta materna de António José Fernandes e de Maria Joaquina Gonçalves. Nasceu em Penso a 12/5/1899 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: Agostinho Fernandes e sua mulher, Maria Rosa Esteves Cordeiro, camponeses, tios maternos da neófita. // Casou na CRCM a 28/10/1929 com Evaristo Durães (NM 39, de 24/11/1929). // Enviuvou a 24/3/1936. // Faleceu em Penso a 2/3/1982. // Nota: é provável que tenha sido esta senhora a pagar uma multa, pois em 1947 a GNR levantou-lhe um auto de transgressão, por ter violado o art.º 18.º do Código das Posturas Municipais, deixando entrar os seus animais em propriedade alheia (ver NM 836, de 19/10/1947). // Com geração.

 

DOMINGUES, Rosa. Filha de Albino José Domingues, jornaleiro, natural de Penso, e de Augusta Domingues de Freitas, tecedeira, natural de Alvaredo, moradores no lugar de Barro Grande. Neta paterna de José Maria Domingues e de Germana Esteves; neta materna de Benedita Domingues de Freitas. Nasceu em Penso a 11/11/1902 e foi batizada na igreja a 16 desse mês e ano. Padrinhos: Aparício Domingues, solteiro, caixeiro, residente em Lisboa, tio paterno da neófita, representado por Domingos José Vaz, solteiro, proprietário, natural de Penso, e Rosa Esteves Reguengo, solteira, camponesa, também nascida em Penso. // Casou na CRCM a 12/4/1920 com José Rodrigues, de 24 anos de idade, natural da freguesia de Valadares, Monção, filho de Marinha (!) Rodrigues. // O seu marido morreu na freguesia de São José, Lisboa, a 19 de Julho de 1963. // Ela faleceu na freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, Lisboa, a 24 de Fevereiro de 1983.  

 

DOMINGUES, Rosa. Filha de António Domingues e de Rufina Rodrigues, lavradores, residentes no lugar de Barro Pequeno. Neta paterna de Manuel Joaquim Domingues e de Maria Teresa da Rocha; neta materna de Crispim Rodrigues e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu em Penso a 13/4/1904 e no dia seguinte foi batizada na igreja paroquial. Padrinhos: os seus avós paternos, rurais, moradores no lugar de Telhada Pequena. // Casou na CRCM a 22/10/1932 com o seu conterrâneo Justino Pereira, de 25 anos de idade, filho de Josefa Pereira. // O seu marido morreu em Lisboa, na freguesia de Camões, a 8/7/1939. // Ela faleceu na freguesia de São José, Ponta Delgada, a 1 de Abril de 1978.

 

DOMINGUES, Rosa da Conceição. Filha de Miguel António Domingues, jornaleiro, natural de São Paio, e de Germana Rodrigues, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar do Coto. Neta paterna de Francisco José Domingues e de Maria Teresa Pires; neta materna de Diogo António Rodrigues e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 13/12/1901 e foi batizada na igreja a 20 desse mês e ano. Padrinhos: José Domingues e Maria Teresa Domingues, solteiros, jornaleiros, naturais de Paderne, tios paternos da neófita. // Faleceu a 14/8/1902 e foi sepultada no cemitério da freguesia de Penso.       

 

DOMINGUES, Rosa da Conceição. Filha de Miguel António Domingues, jornaleiro, natural de São Paio, e de Germana Rodrigues, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Felgueiras. Neta paterna de Francisco José Domingues e de Maria Teresa Pires; neta materna de Diogo António Rodrigues e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu em Penso a 31/10/1903 e foi batizada na igreja a 4 de Novembro desse ano. Padrinhos: José Domingues e Maria Teresa Domingues, solteiros, jornaleiros, naturais de Paderne, tios paternos da neófita. // Faleceu a 27/5/1996, com 92 anos de idade, e foi sepultada no cemitério de Penso. // Com geração.    

 

DOMINGUES, Rosa da Conceição. Filha de Maria Domingues (Vilela). Nasceu por volta de 1928. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 261, de 17/2/1935: «No passado dia onze, pelas dezassete horas, Maria Vilela, residente no lugar de Bairro Pequeno, saiu para ir à fonte e deixou junto do lume uma filha de sete anos, de nome Rosa. Ao regressar encontrou a criança com graves queimaduras, pois o fogo tinha-se-lhe pegado às roupas. Se os vizinhos lhe não acodem tão prontamente, atraídos pelos seus gritos, teria perecido.» // Faleceu a 16/2/1935, no dito lugar de Barro Pequeno (NM 263, de 3/3/1935).

 

DOMINGUES, Rosa das Dores. Filha de Manuel Domingues e de Agostinha Ramos Sanches. Nasceu em Penso a --/--/1937 (NM 359, de 4/7/1937).

 

DOMINGUES, Salvador. Filho de Manuel Domingues e de Clementina Exposta, lavradores, residentes em Casal Maninho. N.p. de Rosa Domingues. Nasceu em Penso a 29/11/1885 e foi batizado a 1 de Dezembro desse dito ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues, solteiro, e sua mãe, Maria Josefa Fernandes, viúva, rurais, da Carreira. // Casou na 1.ª Conservatória do Registo Civil do Porto a 30/1/1913, com Leonor de Jesus Moreira. // Enviuvou a 11/9/1934. // Casou em segundas núpcias, na igreja de Penso, a 1/10/1945, com Albertina Afonso dos Santos, sua conterrânea. // Enviuvou pela segunda vez a 5/3/1968. // Faleceu em Vila Nova de Famalicão a 3/6/1978.    

 

DOMINGUES, Valentim. Filho de José Maria Domingues e de Germana Esteves, lavradores, residentes em Barro Grande. N.p. de Jerónimo do Carmo Domingues e de Maria Rosa Vaz; n.m. de Manuel Joaquim Esteves e de Francisca Luísa Cordeiro. Nasceu a 14/2/1877 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: padre Manuel José Domingues, de Barro Pequeno, e Cecília Esteves Cordeiro, solteira, proprietária, moradora em Paranhão. // Faleceu a 30/3/1877 e foi sepultado na igreja. 

 

DOMINGUES, Virgínia. Filha de Manuel de Jesus Domingues, lavrador, natural de Penso, e de Ana Rodrigues, tecedeira, natural de Paderne, moradores no lugar de Barreiros. Neta paterna de Maria dos Remédios Domingues; neta materna de Manuel Francisco Rodrigues e de Maria Carolina Rodrigues. Nasceu a 14/6/1895 e foi batizada a 16 desse mês e ano. Padrinhos: José de Castro, solteiro, alfaiate, e Virgínia Rio de Carvalho, lavradeira, ambos de Penso. // Faleceu na freguesia do Socorro, Lisboa, a 14/9/1981. // Ver Israel Domingues. 

 

DOMINGUES, Vitorino. Filho de Manuel Domingues e de Clementina Exposta, jornaleiros, moradores em Casal Maninho. N.p. de Rosa Domingues. Nasceu a 7/9/1888 e foi batizado a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Vitorino Cândido Esteves e esposa, Maria do Carmo Exposta, jornaleiros, da Vila de Melgaço. 

 

DOMINGUES, Zeferino. Filho de Manuel José Domingues, lavrador, natural de Paderne, e de Maria Joaquina Vaz, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar de Lages. Neto paterno de José Joaquim Domingues e de Maria da Rocha; neto materno de Zeferino Vaz e de Rosa Emília Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso às duas horas da manhã do dia 24/8/1895 e foi batizado na igreja dois dias depois. (*). Padrinho: o seu avô paterno, rural. // Foi soldado do batalhão de infantaria 3, Viana do Castelo, quarta brigada do Corpo Expedicionário Português, segunda divisão. Embarcou para França em 1917, integrado na Brigada do Minho, a fim de lutar na primeira guerra mundial. Em finais de 1918, ou já em princípios de 1919, regressou a Lisboa. /// (*) Fora sopeado em casa pelo padrinho e avô.

 

DUQUE

 

DUQUE, José. Filho de ----------- Duque e de -------------------------------. Nasceu a --/--/1940. // Agricultor. // Em Dezembro de 1997 concorreu, nas listas do CDS-PP, às eleições para a Assembleia de Freguesia de Penso. // Morreu no lugar de Ranhó, Penso, a --/--/2020, com 79 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1/4/2020).   

 

DURÃES

 

DURÃES, Adélia Durães. Filha de Manuel Durães e Alice da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1929 (Notícias de Melgaço n.º 14, de 26/5/1929).

 

DURÃES, Alberto. Filho de Silvino Durães, natural de Paderne, e de Marcelina Rosa Alves, natural de Penso, lavradores, residentes no lugar de Felgueiras. Neto paterno de Francisco Joaquim Durães e de Maria Joaquina Rodrigues; neto materno de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes. Nasceu em Penso a 21/7/1899 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: os seus avós maternos. // Morreu a 5/12/1901 e foi sepultado no cemitério.  

 

DURÃES, António. Filho de Silvino Durães e de Marcelina Rosa Alves. Nasceu em Penso a --/--/1913 (Correio de Melgaço n.º 49, de 11/5/1913). // Nota: deve ser o mesmo senhor que casou em Penso a --/--/1938 com Confidência Rodrigues (Notícias de Melgaço n.º 390). 

 

DURÃES, António. Filho de Evaristo Durães e de Rosa Domingues. Nasceu na freguesia de Penso a 16 de Dezembro de 1933 (ver Notícias de Melgaço número 220, de 21/1/1934). // Casou com ---------------------------------------. // Faleceu a 7 de Março de 2007, no estado de casado, e foi sepultado no cemitério de Penso. // Com geração.

 

DURÃES, Benjamim. Filho de Silvino Durães, jornaleiro, natural de Paderne, e de Marcelina Rosa Alves, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Felgueiras. Neto paterno de Francisco Joaquim Durães e de Maria Joaquina Rodrigues; neto materno de Manuel Joaquim Alves e de Maria Fernandes. Nasceu no lugar de Rabosa, Penso, a 8/4/1903 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: os seus avós maternos, lavradores. // A 24/7/1917 fez exame do 1.º grau e obteve a classificação de «bem»; era aluno do professor Carlos Manuel da Rocha. Obteve a mesma nota o aluno António Luís Marques (Jornal de Melgaço n.º 1168, de 28/7/1917). // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 6/9/1938, com apenas 35 anos de idade.

 

DURÃES, Cesário. Filho de Manuel Durães e de Maria Alice da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1931 (NM 128, de 25/10/1931). // Casou em 1962 com Ilda de Jesus Viana. // Morreu a 4/5/1994, com sessenta e dois anos de idade, no lugar dos Casais, Paços, onde morava havia vários anos. // Pai de dois filhos: um do sexo masculino e outro do sexo feminino. // Irmão de Reinaldo (VM 1007).  

 

DURÃES, Constança. Filha de Silvino Durães, lavrador, natural de Paderne, e de Marcelina Rosa Alves, lavradeira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Rabosa. Neta paterna de Francisco Joaquim Durães e de Maria Joaquina Rodrigues; neta materna de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes. Nasceu em Penso a 10/1/1908 e no dia seguinte foi batizada na igreja. Padrinhos: os seus avós maternos, camponeses. // Casou na CRCM a 22/4/1930 com Manuel José Dantas, de 22 anos de idade, natural de SMP, vila de Melgaço (ver Notícias de Melgaço n.º 60, de 11/5/1930). // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia: o marido a 5/11/1980 e ela a 15/4/1985. // Com geração.   

 

DURÃES, Custódio. Filho de Evaristo Durães e de Rosa Domingues. Nasceu em Penso a 17 de Dezembro de 1930 (ver Notícias de Melgaço número 93, de 11 de Janeiro de 1931. // Casou com Maria Noémia Domingues, filha de Justino Domingues e de Alberta Domingues. // Faleceu a 6 de Abril de 2003 e foi sepultado no cemitério da freguesia de Penso. A seu lado, foi inumada a sua esposa (1929-2009). // Com geração. ------------------------------------------------------------------------------------------.

 

DURÃES, Ernestina. Filha de Silvino Durães, jornaleiro, natural de Paderne, e de Marcelina Rosa Alves, jornaleira, natural de Penso, moradores no lugar de Felgueiras. Neta paterna de Francisco Joaquim Durães e de Maria Joaquina Rodrigues; neto materno de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes. Nasceu em Penso a 11/8/1901 e foi batizado na igreja a 15 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos. // Casou na CRCM a 9/10/1922 com António Esteves.

 

DURÃES, José David. Filho de ---------- Durães e de --------------------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Faleceu a --/--/1999 (VM 1129).

 

DURÃES, Leonel. (*) – Filho de Marcelina Rosa Alves, solteira, lavradora, residente no lugar do Coto de Santa Comba. Neto materno de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes, rurais, de Penso. Nasceu em Penso a 8/4/1895 e foi batizado na igreja a 11 desse mês e ano. Padrinhos: Arnaldo de Sousa Lobato e Maria da Gaia Torres, solteiros, camponeses, de Penso. // Faleceu a 17/7/1896 e foi sepultado na capela de Felgueiras. /// (*) Considerado filho legítimo de Silvino Durães e de Marcelina Rosa Alves, pelo subsequente matrimónio de ambos, celebrado a 25/11/1895. 

 

DURÃES, Manuel. Filho de Silvino Durães, lavrador, natural de Paderne, e de Marcelina Rosa Alves, lavradeira, de Penso, moradores em Felgueiras. N.p. de Francisco Joaquim Durães e de Maria Joaquina Rodrigues; n.m. de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes. Nasceu a 6/11/1896 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel Rodrigues e esposa, Maria Caetana Domingues, rurais, pensenses. // Casou na CRCM a 5/12/1923 com Alice da Rocha. // Faleceu em Cristóval a 28/8/1973.

 

DURÃES, Manuel. Filho de ---------- Durães e de ----------------------. Nasceu em Penso a --/--/19--. // Foi agente da Guarda Nacional Republicana, brigada de trânsito; em 1990 encontrava-se na situação de reserva e residia em Queluz (VM 927). 

 

DURÃES, Manuel António. Filho de ---------- Durães e de --------------------------. Nasceu a --/--/1968. // Agricultor. // Em 1997 concorreu à Assembleia de Freguesia de Penso, como independente, nas listas do CDS-PP. 

 

DURÃES, Manuel Silvino. Filho de António Durães e de Confidência Rodrigues. Nasceu em Penso a –/--/1938 (NM 400). 

 

DURÃES, Maria. Filha de Silvino Durães, jornaleiro, natural de Paderne, e de Marcelina Rosa Alves, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar de Rabosa. Neta paterna de Francisco Joaquim Durães e de Maria Joaquina Rodrigues; neta materna de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes. Nasceu em Penso a 3/11/1905 e foi batizada na igreja a 5 desse mês e ano. Padrinhos: os seus avós maternos, camponeses. // Casou na CRCM a 20/12/1928 com Teófilo Fernandes. // Enviuvou a 18/3/1944. // Faleceu no lugar de Felgueiras, Penso, a 31 de Julho de 1995, e foi sepultada no cemitério local. // Com geração (VM 1035).

 

DURÃES, Maria. Filha de ---------- Durães e de -----------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Fez exame da 4.ª classe em 1937, ficando aprovada (NM 364).

 

DURÃES, Reinaldo. Filho de Manuel Durães e de Alice da Rocha. Nasceu em Penso a --/--/1933 (NM 207, de 3/9/1933). // Por volta de 1947 foi para a capital do país trabalhar no comércio, acabando mais tarde por abrir o seu próprio estabelecimento. // Em 1992 veio visitar a família que residia em Felgueiras; fez-se acompanhar de seu filho e nora. // Em 1996 morava no Prior Velho, Sacavém. // Irmão de Cesário (falecido em 1994), de Elvira (a morar em Felgueiras), de Manuel (a morar em Queluz), e parente de Júlia e de Maria Durães, residentes nos Casais, freguesia de Paços.  

 

DURÃES, Ricardina. Filha de --------- Durães e de -----------------------------------. Nasceu por volta de 1880. // Faleceu em Felgueiras, Penso, a --/--/1920, com 40 anos de idade (Jornal de Melgaço n.º 1307, de 10/10/1920). 

 

DURÃES, Rosa. Filha de Silvino Durães e de Marcelina Rosa Alves, lavradores, residentes no lugar de Rabosa. Neta paterna de Francisco Joaquim Durães e de Maria Joaquina Rodrigues; neta materna de Manuel Joaquim Alves e de Maria Ludovina Fernandes. Nasceu em Penso a 7/3/1910 e foi batizada na igreja a 9 desse mês e ano. Padrinhos: António de Sousa Lobato e sua esposa, Teresa de Brito, proprietários, naturais de Alvaredo. // Casou na CRCM a 25/3/1937 com José Cândido Fernandes, nascido na freguesia de Penso a 28/6/1904. // Enviuvou a 20/9/1940. // Faleceu na freguesia de Cedofeita, Porto, a 10/6/1992 e foi sepultada no cemitério de Penso.

 

*

 

EMÍLIA. Filha de Maria Joaquina, moradora em Telhada Grande. N.m. de Ana Rita (exposta), do mesmo lugar. Nasceu a 8/2/1857 e foi batizada no dia seguinte pelo padre Inocêncio José da Gaia Torres, cura de Penso. Padrinhos: António Alves do Poço (ou Paço), trolha, solteiro, de Afife, Viana, e Maria José Esteves Pires, solteira, de Mós, Penso.  

 

ESMÉNIA. Filha de Maria Joaquina, exposta, jornaleira, de origem desconhecida, moradora em Mós. Nasceu a 10/2/1876 e foi batizada na igreja de Penso no dia seguinte. Padrinhos: Constantino Rodrigues, solteiro, criado de servir, e Albina de Sousa, solteira, jornaleira, pensenses.  

 

ESTEVES

 

ESTEVES, Adelino. Filho de ----------- Esteves e de ---------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // A 2/7/1914 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 106, de 7/7/1914).

 

ESTEVES, Albertina. Filha de Vitorino Joaquim Esteves e de Maria José Pires, lavradores, residentes no lugar de Alempassa. Neta paterna de Francisco Joaquim Esteves e de Rosa Joaquina Barbosa; neta materna de Francisco Pires e de Maria Joaquina Pires. Nasceu em Penso a 6/3/1900 e nesse mesmo dia foi batizada na igreja. Padrinhos: Manuel Luís Solha e sua mulher, Pulquéria Alves, proprietários, naturais de Penso. // Casou na CRCM a 13/11/1930 com Avelino Luís Gonçalves, natural da freguesia de São João de Sá, Monção. // O seu marido morreu em Penso a 13/12/1970. // Ela faleceu em Santa Maria Maior, Viana do Castelo, a 17/11/1972.

 

ESTEVES, Alberto. Filho de José Joaquim Esteves, jornaleiro, de Fiães, e de Miquelina Alves, de Penso, moradores em Lages. N.p. de Maria Rosa Gonçalves, solteira; n.m. de Caetano Alves e de Marcelina Rosa da Lama. Nasceu a 17/3/1875 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: José Severo de Carvalho, solteiro, negociante, de Remoães, e Florinda Peixoto, solteira, criada de servir, de Penso. // Faleceu em casa dos pais a 10/9/1877 e foi sepultado na igreja.  

 

ESTEVES, Alberto. Filho de Manuel Joaquim Esteves e de Maria Luísa Canes, lavradores, residentes em Paranhão. Neto paterno de Francisco Manuel Esteves e de Rosa Joaquina Barbosa; neto materno de Francisco Canes e de Antónia Pereira. Nasceu em Penso a 2/7/1884 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Francisco Garcia, solteiro, serviçal, de Penso, residente em Lisboa (representado por seu irmão, Manuel António Esteves, do lugar de Pomar) e Maria Rosa Garcia, solteira, camponesa, de Barro Grande.

 

ESTEVES, Alberto. Filho de Manuel António Esteves e de Maria Solha, lavradores, residentes no lugar de Pomar. Neto paterno de Bento Manuel Esteves e de Maria Joaquina Alves; neto materno de António Manuel Solha e de Joaquina Rosa de Lima. Nasceu em Penso às catorze horas do dia 7/8/1893 (*) e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim Bento Esteves, solteiro, natural de Remoães, e Águeda Joaquina Pinto, solteira, de Badim, Monção. // Foi soldado do batalhão de infantaria n.º 3, Viana do Castelo, quarta brigada do CEP, segunda divisão. Embarcou para França a 16/4/1917, integrado na Brigada do Minho. Chegou a estar hospitalizado por causa de gás inalado. A 27/10/1917 foi punido pelo comandante da Companhia com dez dias de detenção por ter sido nomeado para servir nas trincheiras e não se ter apresentado com a rapidez imposta; acabou por ir, mas obrigado «tendo sido necessário a intervenção do comandante da companhia para que desse cumprimento à ordem que nesse sentido tinha recebido». Desembarcou em Lisboa a 8 de Julho de 1919. // Faleceu em Penso a 28/9/1968 (*). /// (*) No blogue de Valter Alves diz-se que ele nasceu a 29/8/1893 e morreu a 28/9/1963. 

 

ESTEVES, Alberto. Filho de Patrício Esteves e de Elisa Gomes, lavradores, residentes no lugar das Lages. N.p. de João Esteves e de Maria Joana Alves; n.m. de António José Gomes e de Maria Rosa Peixoto. Nasceu em Penso a 6/5/1897 e foi batizado na igreja a 9 desse mês e ano. Padrinhos: Caetano Esteves Cordeiro e Constança Pereira, solteiros, rurais, de Penso. // Nota: deve ser o mesmo indivíduo que fez exame do 1.º grau na Escola Conde de Ferreira, Vila, a 15/7/1907, alcançando um «ótimo».

 

ESTEVES, Alberto. Filho de Delfim Esteves e de Carolina Gomes, jornaleiros, moradores no lugar da Gaia. Neto paterno de Francisco Esteves e de Bebiana Esteves; neto materno de Manuel Luís Gomes e de Maria José de Araújo. Nasceu em Penso a 22/6/1901 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Joaquim Maria da Rocha, casado, e Maria da Conceição Queirós, viúva, proprietários, moradores no lugar de Barro Grande. // A 2/7/1914 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, Vila, obtendo um «bem» (Correio de Melgaço n.º 106, de 7/7/1914). // Casou na CRCM a 18/4/1923 com Amélia Pereira. // A sua esposa faleceu na freguesia dos Anjos, Lisboa, a 13/4/1977. // Ele morreu também na capital do país, na dita freguesia dos Anjos, a 21/3/1978.  

 

ESTEVES, Alberto José. Filho de Alberto Esteves e de Isabel Cordeiro. Nasceu em Penso a 13/7/1926. // Fez exame da 4.ª classe em 1937, ficando aprovado (Notícias de Melgaço n.º 364). // Nota: deve ser o primo de Rosa Maria da Gama, brasileira; se for, em 1917 já tinha morrido.

 

ESTEVES, Alexandre. Filho de José Joaquim Esteves, jornaleiro, natural de Fiães, e de Miquelina Rosa Alves, jornaleira, natural de Penso, moradores no lugar das Lages. N.p. de Maria Rosa Gonçalves, solteira; n.m. de Caetano Alves e de Marcelina Rosa Lamas. Nasceu em Penso a 4/7/1881 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José Alves e sua esposa, Apolónia Rodrigues, jornaleiros, do lugar de Lages. // Casou na igreja de Penso a 15/1/1907 com Constância Nunes, de 26 anos de idade, solteira, camponesa, sua conterrânea, residente no lugar de Pomar, filha de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha. Testemunhas presentes: Jerónimo da Rocha, solteiro, camponês, e Manuel Luís Solha, casado, proprietário. // Morreu na freguesia do Socorro (Hospital de São José), Lisboa, a 3/2/1950.  

 

ESTEVES, Alexandre. Filho de Evaristo Esteves e de Felismina de Castro, jornaleiros, moradores no lugar das Lages. Neto paterno de José Joaquim Esteves e de Miquelina Alves; neto materno de Júlio de Sousa e Castro e de Angelina Barreira de Castro. Nasceu em Penso a 22/2/1904 e foi batizado na igreja a 25 desse mês e ano. Padrinhos: Alexandre Esteves, solteiro, artista, do lugar das Lages, tio paterno do batizando, e Angelina Lamas, solteira, costureira, de Barro Grande. // A 7/7/1916 fez exame do 1.º grau na escola Conde de Ferreira, obtendo um «ótimo» (Correio de Melgaço n.º 206, de 9/7/1916). // Casou na CRCM a 23/5/1931 com a sua conterrânea Rosa Esteves Cordeiro, de 27 anos de idade, filha de Caetano Esteves Cordeiro e de Leonor Esteves. // Enviuvou a 14/6/1989. // Morreu na Vila, SMP, a 15/8/1991.  

 

ESTEVES, Alzira Augusta. Filha de Delmira Augusta Esteves. Nasceu em Penso a --/--/1937 (NM 375).

 

ESTEVES, Amélia. Filha de Joaquim Manuel Esteves, taberneiro, e de Maria José Alves, tecedeira, moradores em Pomar. N.p. de Francisco Manuel Esteves e de Rosa Joaquina Barbosa; n.m. de Manuel José Alves e de Inácia Pereira. Nasceu a 4/6/1881 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: José Xavier de Castro e esposa, Mariana Esteves, rurais, de Paranhão. 

 

ESTEVES, Amélia. Filha de Vitorino Joaquim Esteves e de Rosa Maria Garcia, lavradores, residentes em Alempassa. N.p. de Francisco Manuel Esteves e de Rosa Joaquina Barbosa; n.m. de Manuel Joaquim Garcia e de Maria Luísa Rodrigues. Nasceu em Penso a 4/2/1894 e foi batizada na igreja nesse dia. Padrinhos: o seu avô materno, rural, e a tia paterna, Maria Joaquina Esteves. // Faleceu a 4/2/1894, no mesmo dia em que nascera, e foi sepultada na igreja.

 

ESTEVES, Ana Adoinda. Filha de António Esteves e de Ana Rosa Pereira. Nasceu na freguesia de Penso a --/--/1932 (NM 175, de 4/12/1932).

 

ESTEVES, Ana Luísa. Filha de Maria Rosa Esteves, lavradeira. // Nasceu em Penso por volta de 1797. // Camponesa. // Faleceu a 30/12/1872, em sua casa de Sarrada (!), Penso, com cerca de 75 anos de idade, viúva de Francisco Luís Esteves, e foi sepultada na igreja. // Não deixou filhos. // Morava no lugar de Lages.  

 

ESTEVES, Ana Luísa. Filha de João Manuel Esteves e de Rita da Lama. Nasceu em Penso por volta de 1818. // Comerciante. // Faleceu a 23/3/1903, no lugar da Carreira, com todos os sacramentos da igreja católica, com 85 anos de idade, no estado de casada com Francisco Ferreira de Passos, natural de Alvaredo, sem testamento, com filhos, e foi sepultada no cemitério local.

 

ESTEVES, Ana Rosa. Filha de Tomé Esteves e de Rosa Vaz, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1805. // Faleceu a 14/9/1867, em estado de total demência, em sua casa de Felgueiras, com cerca de 62 anos de idade, solteira, e foi sepultada na igreja. // Não deixou filhos.  

 

ESTEVES, Angélica. Filha de Domingos de Jesus Esteves e de Justina Alves, jornaleiros, moradores no lugar de Crasto. Neta paterna de Manuel Luís Esteves e de Maria Rita Esteves Reguengo; neta materna de José Maria Alves e de Maria Rosa Gonçalves. Nasceu em Penso a 30/7/1884 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Manuel José Esteves e Angélica Esteves, solteiros, rurais, de Paranhão. // Faleceu a 12/3/1891.  

 

ESTEVES, Angelina. Filha de Evaristo Esteves e de Felismina de Castro, jornaleiros, moradores no lugar das Lages. Neta paterna de José Joaquim Esteves e de Miquelina Rosa Alves; neta materna de Júlio Augusto de Sousa e Castro e de Angelina Barreira de Castro. Nasceu em Penso a 2/5/1902 e foi batizada na igreja a 8 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô paterno, casado, lavrador, e Angelina Lamas, solteira, costureira, tia paterna da neófita. // Casou na igreja de Penso a 17/5/1944 com o seu conterrâneo António Pereira. // O seu marido morreu a 7/1/1948 (confirmar). // Ela faleceu na sua freguesia de nascimento a 24/12/1990, no estado de viúva.   

 

ESTEVES, António. Filho de Francisco Esteves e de Francisca Esteves, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1787. // Camponês. // Faleceu a 2/5/1869, em sua casa de Telhada Grande, com cerca de 82 anos de idade, viúvo de Luísa Maria Esteves, e foi sepultado na igreja de Penso. // Fizera testamento. // Deixou filhos.   

 

ESTEVES, António. Filho de Manuel António Esteves e de Maria Solha, lavradores, residentes no lugar de Pomar. N.p. de Bento Manuel Esteves e de Maria Joaquina Alves; n.m. de António Manuel Solha e de Joaquina Rosa de Lima. Nasceu em Penso a 6/10/1879 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: António Maria Pinto e Matilde da Ascensão Pinto, solteiros, rurais, de Badim. // Casou na igreja local a 29/8/1910 com Rosa Pires, de 32 anos de idade, solteira, criada de servir, natural de Barbeita, Monção, filha de António Pires e de Maria Vilarinho. Testemunhas presentes: Domingos Lourenço, casado, jornaleiro, e Manuel Martins, solteiro, camponês. // No Correio de Melgaço n.º 24, de 17/11/1912, lê-se: «a 14/1/1912 manifestou-se um incêndio na padaria de António Esteves (Santo Amaro), sita em Barro Grande, ficando o prédio destruído.» // Por sorte tinha a padaria segura na “TAGUS”. // Ambos os cônjuges faleceram na freguesia do Marquês de Pombal, Lisboa: a esposa a 31/1/1949 e ele a 26/11/1958. // Com geração.  

 

ESTEVES, António. Filho de Manuel José Esteves e de Maria de Sousa Lobato, lavradores, residentes em Rabosa. N.p. de António Luís Esteves e de Maria Luísa Garcia; n.m. de Aires de Sousa Lobato e de Florinda Gonçalves. Nasceu a 3/4/1887 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Manuel José Fernandes e esposa, Maria Joana Esteves, rurais, tios do batizando. // Casou na CRCM a 9/10/1922 com Ernestina Durães.    

 

ESTEVES, António. Filho de Patrício Esteves e de Elisa Gomes, lavradores, residentes no lugar das Lages. Neto paterno de João Esteves e de Maria Joana Alves; neto materno de António José Gomes e de Maria Rosa Peixoto. Nasceu em Penso a 30/4/1899 e nesse dito dia foi batizado na igreja. Padrinhos: os seus avós maternos. // Nota: deve ser o mesmo indivíduo que fez exame do 1.º grau a 17/7/1908, obtendo um suficiente.

 

ESTEVES, António. Filho de Valentim Esteves e de Maria Joaquina Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Barro Pequeno. Neto paterno de José Joaquim Esteves Braz e de Justina das Dores Esteves; neto materno de Francisco António Fernandes e de Maria Clemência Vilas. Nasceu em Penso a 2 ou 12/1/1902 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: Manuel Joaquim Esteves, solteiro, proprietário, emigrante no Brasil, tio paterno do batizando, representado por seu irmão António Esteves, solteiro, camponês, e Germana Esteves, solteira, camponesa, tia paterna da criança, moradores no lugar das Lages. // Morreu a 11/8/1903 e foi sepultado no cemitério.  

 

ESTEVES, António. Filho de Evaristo Esteves e de Felismina de Sousa e Castro, jornaleiros, moradores no lugar das Lages. Neto paterno de José Joaquim Esteves e de Miquelina Alves; neto materno de Júlio Augusto de Sousa e Castro e de Angelina Barreira de Castro. Nasceu em Penso a 3/3/1906 e no dia seguinte foi batizado na igreja. Padrinhos: António de Sousa e Castro, casado, lavrador, natural de Penso, residente na freguesia de Sá, Monção, tio materno do batizando, e Angelina Lamas, solteira, costureira, natural de Penso. // Casou na igreja do Santo Condestável, Lisboa, a 12/7/1948, com Ana Rodrigues, natural da freguesia de São Vicente de Chã, Montalegre.    

 

ESTEVES, António. Filho de Manuel Francisco Esteves, pedreiro, natural de Parada do Monte, e de Rosa Gomes, jornaleira, natural de Penso, onde moravam, no lugar da Gaia. Neto paterno de Jacob Esteves e de Maria Alves; neto materno de Anacleto Gomes e de Damiana Pires. Nasceu em Penso a 8 de Julho de 1906 e foi batizado na igreja a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Cesário Gomes e Maria Gomes, solteiros, camponeses, tios maternos do bebé.  

 

ESTEVES, António. Filho de Alexandre Esteves e de Constança Nunes, jornaleiros, moradores no lugar de Pomar. Neto paterno de José Joaquim Esteves e de Miquelina Rosa Alves; neto materno de José Maria Nunes e de Maria Luísa Solha. Nasceu em Penso a 27/5/1909 e foi batizado na igreja a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Hilário Nunes e sua mulher, Maria Pereira, jornaleiros, tios maternos do batizando. // Casou na CRCM a 2/8/1931 com Ana Rosa Carreira. // Morreu na freguesia de São Paulo, Lisboa, a 12/4/1992.  

 

ESTEVES, António. Filho de Alexandre Esteves e de Rosa Esteves Cordeiro. Nasceu em Penso a --/--/1932 (NM 149, de 8/5/1932).

 

ESTEVES, António Firmino. Filho de --------- Esteves e de ------------------------. Nasceu a --/--/19--. // O tribunal judicial «faz saber que foi distribuída na secretaria judicial desta comarca de Melgaço uma acção contra AFE, solteiro, residente no lugar da Rabosa, Penso, registada sob o n.º 4/99, para efeitos de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica.» // (VM 1109).

 

ESTEVES, António José. // Faleceu no lugar de Mós, no estado de viúvo, a 14/12/1855, e foi sepultado na igreja a 16 desse mês e ano.  

 

ESTEVES, António José. Filho de Filipe Esteves e de Maria Caetana da Rocha, lavradores. Nasceu em Penso por volta de 1801. // Lavrador. // Faleceu em casa de José Joaquim Esteves, das Lages, a 26/10/1874, com 73 anos, casado com Ana de Sousa. Moravam em Mós. Foi sepultado na igreja. Deixou filhos.  

 

ESTEVES, António Manuel. Filho de Manuel José Esteves e de Mariana Gonçalves, lavradores, residentes que foram em Rabosa. Nasceu em Penso por volta de 1815. // Carpinteiro. // Faleceu na casa de João Manuel Rodrigues, de Felgueiras, a 10/11/1878, com cerca de 63 anos de idade, solteiro, morador em Rabosa, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Parece que deixou filhos ilegítimos.    

 

ESTEVES, Arnaldo José. Filho de Manuel Francisco Esteves, pedreiro, natural de Parada do Monte, e de Rosa Gomes, lavradeira, natural de Penso, moradores no lugar da Gaia. N.p. de Jacob Esteves e de Maria Alves; n.m. de Anacleto Gomes e de Damiana Pires. Nasceu em Penso a 29/8/1898 e foi batizado na igreja a 1 de Setembro desse mesmo ano. Padrinhos: Amadeu Carlos José Ribeiro Lima, solteiro, e Ludovina Rosa dos Santos Lima, viúva, proprietários, da Vila de Melgaço. // Faleceu a 18/12/1901 e foi sepultado no cemitério.   

 

ESTEVES, Augusta. Filha de Carolina Esteves, solteira, jornaleira, moradora em Paranhão. N.m. de José Esteves e de Maria José Esteves Codesso. Nasceu a 9/6/1892 e foi batizada no dia seguinte. Padrinhos: Abílio Esteves Codesso e Felismena Gonçalves da Pureza, solteiros, jornaleiros, de Paranhão. // Faleceu na freguesia do Campo Grande, Lisboa, a 15/6/1956.    

 

ESTEVES, Aurélio. Filho de Manuel Esteves, natural de Penso, e de Carlota de Abreu e Castro, natural de Alvaredo. Neto paterno de José Esteves e de Ana Pires; neto materno de António de Abreu e Castro e de Maria Teresa Rodrigues. Nasceu na freguesia de Penso a 19 de Outubro de 1912 (Correio de Melgaço n.º 22, de 3/11/1912). // Faleceu a 29 de Abril de 1990 e foi sepultado no cemitério da sua terra natal, ao lado de Rosa Rodrigues (1915-1986).

 

ESTEVES, Avelino. Filho de Manuel António Esteves e de Maria Solha, lavradores, residentes em Pomar. N.p. de Bento Manuel Esteves e de Maria Joaquina Alves; n.m. de António Manuel Solha e de Joaquina Rosa de Lima. Nasceu a 12/5/1882 e foi batizado a 14 desse mês e ano. Padrinhos: António Maria Pinto, solteiro, comerciante, representado por seu pai, Domingos Barbosa Pinto, e Matilde de Ascensão Pinto, solteira, camponesa, todos de Badim. // Faleceu a 17/5/1882 e foi sepultado na igreja. // continua...  

 

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