segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE MELGAÇO

 


ROUBOS 


     Nas dezoito freguesias do concelho de Melgaço sempre foram acontecendo roubos, às vezes com consequências terríveis. Com a sofisticação das polícias, com a melhoria de vida das populações, as coisas melhoraram imenso. No século XX, em Melgaço, quase que desapareceram os assaltos a casas de habitação. Os estabelecimentos comerciais, isso sim, sofreram alguns assaltos. Devemos agradecer à Guarda Nacional Republicana, que há cerca de cem anos vem zelando pela terra melgacense. As suas instalações foram melhorando, o seu chefe de Secção passou a ser um sargento, aumentaram o número de guardas, etc. A Guarda-Fiscal foi extinta, pois a sua atividade já não se justificava. A PIDE/DGS desapareceu no dia 25 de Abril de 1974 e ainda bem, pois era uma autêntica aberração neste Portugal livre e democrático. // Jar   


NOTA: entre 1960 e 2005 não possuo quaisquer informações sobre roubos em Melgaço. Brevemente irei recomeçar a investigação. 


(2006) - Lê-se no Correio do Minho de 13/12/2006: «Uma ourivesaria situada na praça mais central de Melgaço foi assaltada na madrugada de ontem por três indivíduos armados com pistolas, informou fonte da Guarda Nacional Republicana. Segundo a fonte, o assalto deu-se cerca das 2.45 horas, depois de os indivíduos, que se faziam transportar num automóvel Opel Vectra preto, com matrícula falsa, terem arrombado com um pé de cabra a porta da Ourivesaria Marialva, situada na Praça da República. A fonte disse ainda que a G.N.R., que tinha uma patrulha muito próxima do local, ainda terá conseguido visualizar os três assaltantes, que se puseram em fuga. O valor dos artigos roubados durante o assalto à ourivesaria no centro de Melgaço, que já foi participado à Polícia Judiciária, ainda não é conhecido





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