terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

POEMAS DO VENTO

Por Joaquim A. Rocha


 


91

 

ODIVELAS

 

Odivelas, Odivelas,

vais subindo pelos montes,

como outrora as caravelas

em busca de horizontes.

Vais beber a outras fontes,

desfraldaste as tuas velas;

vais subindo pelos montes

na rota das caravelas!

Assemelhas-te a donzelas

em busca do seu amado:

como elas, hás sonhado;

hás partido, como elas!

 

3/11/1980

 

92

 

Criança feia…

 

o que te enfreia

o que te para?

Hás de ser homem,

não lobisomem,

não uma apara!

Sorri prà vida,

nunca esquecida

que és filho seu;

o mundo é duro,

é inseguro…

mas também teu!

Tens de lutar,

gemer, chorar,

perder às vezes;

hás de beber,

até às fezes,

mesmo sem querer,

o amargo fel;

e o doce mel

provarás;

amor terás,

e a tristeza.

A natureza

chorar-te-á

quando morreres.

Criança feia

esqueceste o velho

parte o espelho

e vem prà aldeia!

 

1980

 

93

 

CAMARADA MAO

 

Confia em nós ó grande camarada,

pois o povo grita já em uníssono;

desfila pelas ruas da alvorada,

valente, disciplinado, barítono.

 

Caminha seguro – não apressado,

em busca do pólen tão merecido;

bandeira rubra, braço arregaçado,

e nos seus lábios o hino querido.

 

Não busca o que lhe não é devido

(povo milenarmente humilhado

e agora de punho forte erguido).

 

Exige o pão – sempre recusado;

a paz, palavra que não tem sentido

para o explorador insaciado.

 

A habitação – promessa esquecida

pelos donos do poder inventado…

negando assim ao povo uma guarida!

 

A educação – eternamente adiada,

porque, na mão do povo, é soldado

que derruba a capitalista armada!

 

21/4/1979

 

94

 

CANSAÇO ESPIRITUAL

 

Tenho o espírito fragmentado,

tenho o meu eu fora de mim;

tenho o ânimo dispersado,

entre um princípio e um fim!

 

Deixo-me estar aonde estou,

sem um sopro de talento;

e se corro para o vento,

inda sou mais eu do que sou!

 

Julho de 1979

 

95

 

ELEIÇÕES

 

Por quê, povo português,

que de saber não rebentas,

negas a luz outra vez,

 é a noite que sustentas?

 

Eu não sei por que sebentas

estudas, aprendes, lês;

eu só sei que representas

este país ao invés!

 

De que te sonhos te alimentas?

Não de pão, que não o vês!

Que histórias doces inventas

se em histórias não crês!

 

Até a dor atormentas,

porque a dita não se fez

pra ser feliz nas tormentas,

pra ser lobo, se ela é rês!

 

Deixa de ser masoquista:

diz ao cérebro que veja

a legião parasita

que te suga, canga e peja!

 

9/10/1980

 

96

 

AQUELES OLHOS

 

Aqueles olhos que me olham

como nunca tivessem olhado:

grandes, estranhos, estranhados!

são olhos virgens de olhar;

são olhos esbugalhados

que olham pra não errar!

 

97

 

EUSÉBIO

 

Eusébio – grande jogador.

Foi enorme, mas já não é;

da Europa foi o maior.

Do mundo não: foi Pelé.

 

Era a negra pantera,

o terror do adversário;

era o vulcão, era a fera,

o pirata, o corsário!

 

A sua fama espalhou-se

pelos quatro cantos da Terra.

Morreu! O mito gerou-se:

eis o que a fama encerra!

 

1978

 

98

 

O PRINCÍPIO DA MUDANÇA

 

Tira o coco, milionário,

um enterro vai a passar;

é de um bravo operário,

filho da terra e do mar.

 

Morreu a noite passada,

cansado de trabalhar;

deixou a mulher sem nada,

filhos, de fome a chorar.

 

Foste tu quem o chupou,

quem o seu sangue bebeu;

foste tu quem o roubou,

quem no caixão o meteu.

 

Mas aguarda, milionário,

que teu fim está a chegar;

já se avista o proletário

de punho firme no ar!

  

10/10/1980

 

99

 

DÁ-ME, LARA

 

Dá-me Lara, os teus lábios,

para eu os poder beijar;

dá-me Lara, os teus peitos

para eu os poder trincar.

 

Dá-me Lara, o teu colo,

para nele eu repousar;

dá-me Lara, o teu leito,

para eu nele me deitar.

 

Dá-me Lara, o teu corpo,

para eu o saborear;

dá-me Lara, o teu fogo,

pra com fogo o apagar.

 

Dá-me Lara, a esperança

de tudo em ti disfrutar;

 amar-te, na madrugada,

ter-te em noites de luar!

 

16/4/1979

 

100

 

A DIALÉTICA DA VIDA

 

As águas saíram do seu leito!

O rio tornou-se mar!

Cobriu vales, planícies…

e galgou montanhas!

Lentamente, porém, regressou.

Hoje repousa, serenamente,

no seu antigo leito.

As terras podem, doravante,

ser semeadas.

Os frutos serão abundantes.

A dialética tornou-se ilógica!

 

19/12/1978

 

101

 

A DIOGO BERNARDES

(Horas breves de meu contentamento)

 

Diogo, Diogo,

teu ardor é fogo;

Bernardes, Bernardes,

no fogo que ardes,

também eu nele ardo!

E vê que não tardo,

porque ansioso,

não sou receoso;

nele me extingo,

e o sonho distingo

da realidade…

Há nisto verdade

ou impera a fantasia?

Mas o que é a agonia

que ambos sentimos?

Porque não fugimos

desta tal desgraça?

O tempo já passa

e nós permanecemos!

Será que morremos

neste fogo eterno?

Isto é o inferno

de todos nós!!!

Mas não estamos sós,

connosco há cem mil,

basta só o perfil

para os distinguir;

não adianta fugir

desse amor cruel,

porque ele é mel,

e por isso doce;

e se mais não fosse

só isso bastava,

e justificava

a nossa paixão;

feita de ilusão,

 tornada tormento,

e a cada momento

matando em nós

o orgulho e a voz;

submetendo-nos,

sem qualquer pudor.

É ela o amor,

é ela o tormento,

que em cada momento,

com asas de vento,

vai fugindo de nós.

 

22/3/1980


 

102

 

QUERO SOMENTE O SILÊNCIO

 

Por quê aguardar aqui – sozinho –

e não busco, incansável, o teu corpo?

Por quê, inacessível, me escondo?

Cobardia, insensibilidade, resignação?

O mundo espera algo de mim: eu sei!

E fico. Como um porco no seu leito de mato!

Como um rato nos esgotos da cidade!

Tenho a pele dura e a cabeça.

Por quê incomodar-me? Os outros…

Os outros são sempre os outros!

Só nós contamos! Egoísmo?

Egocentrismo?

Eu já não caminho para a morte!

O Tempo não tem mais significado!

Mesmo que fique, nada aguardo.

Apenas permaneço. Incomodo?

É o meu espaço. O ar que respiro

volto a devolvê-lo ao ar;

os alimentos restituo-os à terra…

Até as palavras ingeridas eu vomito!

Nada me resta…

De vós, quero somente o silêncio!

 

Julho de 1979

 

103

 

Quero fazer-te um poema…

 

o mais lindo, o melhor;

não importa qual o tema,

não interessa seu rigor.

Mas não sei se saberei!

Humildemente o confesso.

Mil folhas já rascunhei,

um milhão já eu rasguei,

e até dinheiro já peço!

Tentativas, faço mil…

Outras tantas são fracasso;

como o talento é vil…

foi todo para Picasso!

O que eu vou fazer?

Desistir de tal ideia?

Antes prefiro morrer,

ou ir parar à cadeia!

Nem que esteja um ano a fio

a tentar tal proeza,

hei de acender o pavio,

 manter sempre a vela acesa.

E mesmo que os outros digam

que não o conseguirei…

Digam o que quer que digam

jamais eu desistirei!

Hei de fazer-te um poema

onde as rosas apareçam,

e os cravos floresçam,

para que algo valha a pena.

Hei de falar-te de amor,

entre os homens, entre as aves;

não vou falar-te de dor,

dessas coisas já tu sabes!

Quero fazer-te um poema

onde os espinhos se omitam;

e no qual surja este lema:

«a vida é bela – persistam

Vou falar-te de canções,

daquelas de antigamente;

que derretem corações,

fazem dormir toda a gente.

Vou falar-te de avezinhas

construindo os seus ninhos;

vou falar-te de avozinhas

embalando os netinhos.

Vou falar-te das estrelas,

espalhadas pelos céus;

tão fulgurantes, tão belas,

parecendo os olhos teus!

Vou falar-te de tudo isso

e falar-te de muito mais;

e se algo quedar omisso,

serão por certo meus ais!

 

 6/8/1979 

 

104

 

OS MUNDOS

 

O mundo, o universo,

está dentro de nós;

nós o concebemos,

nós o concretizamos,

nós o gozamos,

nós o odiamos,

nós o destruímos

e reconstruímos!

 

Há outros mundos:

os imaginários,

os impingidos,

os procurados,

os necessários,

os desnecessários,

os desmedidos,

os insuficientes,

os ausentes,

os superiores,

os inferiores,

os ordinários,

os extraordinários,

os ideais,

os irreais,

os reencontrados,

o mundo dos outros!

 

// continua...

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

GENTES DO CONCELHO DE MELGAÇO

Freguesia de Castro Laboreiro

Por Joaquim A. Rocha





 




FERREIRA

 

FERREIRA, Custódio. Nasceu na Póvoa de Lanhoso e residiu no Vido, Castro Laboreiro. // A 24/7/1912 foi preso na sua casa; foram as autoridades de Ponte da Barca que o mandaram prender; as razões desconhecem-se!

 

FERREIRA, Leonor de Jesus. Filha de José Ferreira e de Deolinda da Conceição Gomes. Nasceu a --/--/1940 (NM 489, de 14/4/1940).

 

FERREIRA, Luís Francisco Xavier. // Em 1917 foi nomeado professor da escola mista de Castro Laboreiro. Lê-se no Jornal de Melgaço n.º 1153, de 31/3/1917: «O governo acaba de criar uma escola móvel mista em Castro. Este facto, que representa um grande benefício para os povos daquela freguesia, obedece às instâncias da Câmara Municipal, que várias vezes solicitou aquela criação. Felicitamos por isso os habitantes da populosa freguesia e a Câmara Municipal de Melgaço por verem realizados os seus desejos. E digam os mal-intencionados que a Câmara actual não cura dos interesses do concelho com um afincado amor.» E no Jornal de Melgaço n.º 1164, de 30/6/1917: «Seguiu já a mobília escolar que há-de servir na escola móvel criada em Castro Laboreiro e cujo professor é LFXF. A falta de meios de transporte que se tem notado ultimamente para Castro impediu que mais cedo ela seguisse, mas felizmente dentro de poucos dias a escola estará já a funcionar na populosa freguesia.» Na sessão da CMM de 26/12/1917 leu-se um seu ofício, informando que a escola, instalada em Adofreire, mudou durante a estação invernosa para Assureira; pedia à Câmara providências para que à escola de Adofreire fosse fornecida casa adequada para o seu funcionamento. A decisão da CMM foi esta: «oficiar ao regedor a fim de informar qual a casa naquele lugar em melhores condições para a escola.» Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas. // Não era natural de Melgaço. 

 

FERREIRA, Maria. // Nasceu em Póvoa de Lanhoso. // Em 1912 era solteira. Nesse ano, a 20 de Outubro, foi presa em Castro Laboreiro, pelo regedor, por andar em companhia dos irmãos Avelino e Joaquim, seus conterrâneos, acusados de terem furtado a Matias Esteves, de Entrimo, uma porção de carne de porco (toucinho e banha) que tinha em casa, onde, a pedido, se abrigaram os larápios. O galego deu-lhes guarida e eles roubaram-no! Os meliantes andavam a abrir uma mina em Várzea Travessa. Quando lhes contaram que havia uma queixa contra eles evadiram-se, sendo presa a rapariga, que – segundo constava – não era conivente no roubo. Deixaram algumas roupas que não tiveram tempo de levar.     

 

FERREIRA, Maria. // Em 1934 foi nomeada professora da escola do sexo feminino da freguesia de Castro Laboreiro (NM 222, de 11/2/1934).

 

FIGUEIREDO

 

FIGUEIREDO, Júlio Pereira. // A 11/12/1899 foi nomeado tabelião para o julgado de Castro Laboreiro. // (Padre Júlio Vaz apresenta Mário, p. 249).

 

FRAGOSO

 

FRAGOSO, José Manuel. Filho de ---------- Fragoso e de ---------- Costa. Nasceu a --/--/192-. // Em 1938 fez exame do ensino primário (2.º grau) e ficou aprovado (NM 411). // (Devia ser filho da professora Lídia Teixeira da Costa).

 

GARRIDO

 

GARRIDO, Domingos. Filho de Bento Garrido e de Maria Rosa Xavier, ele da Gavieira, Arcos, e ela do Ribeiro, Castro Laboreiro, onde moravam. N.p. de Francisco Garrido e de Maria Manuela Fernandes; n.m. Manuel José Xavier e de Maria Luísa Xavier. Nasceu em Ribeiro de Cima a 9/7/1894 e foi batizado no dia 15. Padrinhos: Domingos Alves e mulher Rosa Domingues, do Ribeiro.

 

GARRIDO, Maria José. Filha de Bento Garrido e de Maria Rosa Xavier. N.p. de Francisco Garrido e de Maria Manuela Fernandes; n.m. de Manuel José Xavier e de Maria Luísa Xavier. Nasceu a 2/5/1896 e foi batizada a 3 desse mês e ano. Padrinhos: José Vaz, 2.º cabo da Guarda-Fiscal, de Cubalhão, e Maria Benta Domingues, solteira, do Ribeiro.  

 

*

 

GERALDINO. // No Notícias de Melgaço n.º 1182, de 2/1/1956, surge a terrível má nova: «morreu o Geraldino! Foi a notícia que se espalhou por toda a freguesia de Castro Laboreiro na tarde do passado dia 27/12/1955. Tinha apenas quinze anos de idade; atacou-o a tuberculose. Fora, havia pouco tempo, operado em Santiago de Compostela, e com grande alegria os seus pais receberam a notícia de que o podiam trazer para a sua terra, a fim de passar com eles a consoada. Talvez devido à longa viagem, o certo é que o Geraldino se encontrou pior e, embora a medicina se pronunciasse, o rapaz momentos depois expirava, deixando seus pais e toda a família mergulhados na mais profunda dor. O seu funeral realizou-se a 28/12/1955, tendo-se nele encorporado a quase totalidade dos habitantes de Castro Laboreiro, assim como gente dos arredores, Lamas de Mouro, e os castrejos que residiam na Ribeira, e também pessoas da Vila de Melgaço 

 

GIL

 

GIL, Rosa. Filha de ---------- Gil e de ----------------------------------------------. Nasceu em Castro Laboreiro (!) a --/--/19--. // Em 1963 deu à luz na maternidade do hospital da SCMM uma menina (Notícias de Melgaço n.º 1490, de 3/11/1963).

 

GOMES

 

GOMES, João Francisco. Filho de -------- Gomes e de ------------------------------. Nasceu a --/--/1---. // Em 1957 foi autuado pela Guarda Nacional Republicana por conduzir uma bicicleta sem estar munido da respetiva carta (NM 1244, de 26/5/1957).

 

GOMES, José. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1525, de 6/9/1964: «… deu entrada no hospital, vindo do lugar da Assureira, Castro Laboreiro, onde se encontrava a trabalhar, José Gomes, de 19 anos de idade, natural de Palmeira, Braga, que era portador de ferida corto contundente do pé direito, produzida por um machado. Depois de tratado, ficou internado.»

 

GONÇALVES

 

GONÇALVES, Abel. Filho de Manuel António Gonçalves e de Maria Rosa Esteves. Nasceu em Ameijoeira a --/--/1913.

 

GONÇALVES, Abílio. Filho de --------- Gonçalves e de ------------------------------. Nasceu a --/--/19--. // Lavrador. // Morou em Dorna. // Em 1958 era casado e estava ausente em parte incerta da França. // Nesse ano Adelino Rodrigues e sua mulher, Rosa Rodrigues, lavradores, residentes em Coriscadas, moviam-lhe uma accão sumária por causa de um problema de águas (ver NM 1297, de 2/11/1958).  

 

GONÇALVES, Adelino. Filho de Domingos Gonçalves e de Ângela Bernardo. N.p. de António Gonçalves e de Maria Bernardo; n.m. de Sebastião Bernardo e de Maria Luísa Soares, todos do Ribeiro. Nasceu a 10/3/1890 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinhos: o avô materno e sua filha, Ana Bernardo, casada. // Faleceu a 16/12/1890. 

 

GONÇALVES, Adelino. Filho de José Maria Gonçalves e de Rosa Alves. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1938 (NM 417, de 16710/1938). // Nota: parece ser este senhor que casou com Almerinda Rodrigues; se for, foi emigrante, e faleceu em Braga, em cujo cemitério está sepultado - a sua viúva reside nessa cidade (é irmã de Francelina). 

 

GONÇALVES, Adelino. Filho de António José Gonçalves e de Deolinda Afonso. Nasceu a --/--/1940 (NM 477, de 14/1/1940).

 

GONÇALVES, Adjuto. Filho de Serafim Gonçalves e de Maria Rosa Domingues. Nasceu a --/--/1940 (NM 489, de 14/4/1940).

 

GONÇALVES, Alberto. Filho de António Bento Gonçalves e de Maria Benedita Pereira, ele de Várzea Travessa e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de João Batista Gonçalves e de Maria Luísa Fernandes; n.m. de Francisco Manuel Pereira e de Joaquina Fernandes. Nasceu a 24/9/1871 e foi batizado no dia seguinte. Padrinho: padre Manuel Vicente Pereira, seu tio materno. // Foi morar, ainda criança, para a freguesia de Fiães. // Lavrador. // Casou na igreja de Fiães a 31/12/1895 com Maria de Jesus Puga, de 22 anos de idade, solteira, camponesa, natural da freguesia de São Pelágio de Prado, bispado de Ourense, filha de Manuel Puga e de Manuela Cortez, galegos. Testemunhas presentes: padre Manuel Vicente Pereira, pároco de Cristóval, e Manuel Lourenço, lavrador, da dita freguesia galega. 

 

GONÇALVES, Albino. Filho de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso, ela de Bico e ele de Laceiras, onde moravam, lavradores. N.p. de António José Gonçalves e de Maria Rosa Fernandes; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves. Nasceu a 29/7/1871 e foi batizado a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel António Afonso e sua mulher, Antónia Joaquina Afonso. // Faleceu em Corveira a 20/9/1873, e foi sepultado na igreja. 

 

GONÇALVES, Albino. Filho de António José Gonçalves e de Maria Francisca Afonso, ela de Bico e ele de Corveira, onde moravam. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Rosa Afonso; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves. Nasceu a 1/6/1884 e foi batizado a 2 do mesmo mês e ano. Padrinhos: Manuel Monteiro e sua mulher, Ana Rosa Afonso, de Cainheiras.

 

GONÇALVES, Alexandre. Filho de António Gonçalves e de Rosa Fernandes. Nasceu no Ribeiro por volta de 1853. // Casou a 20/10/1879 com a sua parente em 2.º grau, Isabel, de 26 anos de idade, solteira, do mesmo lugar, filha de Manuel Domingues e de Maria Luísa Alves.

 

GONÇALVES, Alzira. Filha de Benezinda Gonçalves. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1938 (NM 406, de 24/7/1938). // NOTA: deve tratar-se da senhora que faleceu no lugar de Falagueiras, Castro Laboreiro, a --/--/2022, com 83 anos de idade; julgo que casou com um senhor de apelido Fernandes (ver A Voz de Melgaço de 1/2/2022).  

 

GONÇALVES, Amélia. Filha de Augusto Gonçalves e de Maria Luísa Domingues, moradores no Ribeiro. N.p. de Francisco Gonçalves e de Maria Teresa Domingues; n.m. de Francisco Domingues e de Rosa Esteves. Nasceu a 2/11/1894 e foi batizada a 6 desse mês e ano. Madrinha: Claudina Domingues, solteira, tia materna da neófita.

 

GONÇALVES, Américo. Filho de Clementina Gonçalves. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1932 (NM 146, de 17/4/1932). 

 

GONÇALVES, Américo. Filho de Delfim Gonçalves e de Maria Augusta Esteves. Nasceu a --/--/1932 (NM 156, de 10/7/1932, e NM 157, de 17/7/1932).

 

GONÇALVES, Américo. Filho de Manuel Serafim Gonçalves e de Joaquina Rosa Esteves. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1938 (NM 385 e NM 386, de 6/2/1938).

 

GONÇALVES, Ana. Filha de Manuel Caetano Gonçalves e de Rosa Maria (da Conceição?). // Faleceu na vila de Castro a 11/12/1893, com 68 (ou 78) anos de idade, viúva de António Joaquim Gonçalves, e foi sepultada na igreja. // Com geração.

 

GONÇALVES, Ana. Filha de Francisca Gonçalves, lavradeira, castreja. // Nasceu por volta de 1830. // Faleceu a 25/2/1870, no lugar de Porto dos Cavaleiros, com quarenta anos de idade, casada com Francisco Fernandes, e foi sepultada na igreja paroquial. // Com geração.

 

GONÇALVES, Ana. Filha de Manuel (Gomes?!) e de Rosa Alves. Nasceu por volta de 1839. // Lavradeira. // Faleceu a 27/6/1896, em Assureira, e foi sepultada na igreja paroquial.

 

GONÇALVES, Ana. Filha de Miguel Gonçalves e de Isabel Esteves, lavradores, castrejos. // Faleceu em Mareco a 19/12/1873, com 14 anos de idade.

 

GONÇALVES, Ana. Filha de Manuel Salvador Gonçalves e de Rosa Fernandes, ele de Portelinha e ela do Ribeiro, onde moravam. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues; n.m. de António Fernandes e de Clara Bernardo. Nasceu a 22/4/1877 e foi batizada a 24 desse mês. Padrinhos: Manuel António Xavier e sua mulher, Sebastiana Domingues. // (Gémea de Isabel).  

 

GONÇALVES, Ana Benta. Filha de António Gonçalves e de Maria Alves, ela de Corveira e ele de Cainheiras, onde moravam. N.p. de Manuel António Gonçalves e de Domingas Ventura Alves; n.m. de António Bento Alves e de Rosa Maria Fernandes. Nasceu a 24/7/1866 e foi batizada a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Pedro Gonçalves e sua mulher, Rosa Fernandes.

 

GONÇALVES, Ana Luísa. Filha de Manuel Gonçalves e de Maria Antónia Esteves, ele do Barreiro e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de Manuel José Esteves e de Rosa Benta Fernandes. Nasceu a 4/7/1873 e foi batizada a 6 desse mês e ano. Madrinha: a avó materna.

 

GONÇALVES, Ana Maria. Filha de Manuel Gonçalves e de Ana Esteves, lavradores, residentes em Portelinha. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Maria Domingues, de Picotim; n.m. de António Esteves e de Benta Afonso, de Portelinha. Nasceu a 25/3/1858 e foi batizada a 26 desse mês e ano. Madrinha: Albina Esteves, do Vido. // Faleceu a 12/10/1862 e foi sepultada na igreja.  

 

GONÇALVES, Ana Rosa. Filha de Manuel Gonçalves e de Maria Domingues. Nasceu por volta de 1801. // Faleceu a 15/2/1895, em Bico, com 94 anos, viúva de Domingos Afonso, e foi sepultada na igreja. // Com geração.

 

GONÇALVES, Ana Rosa. Filha de Francisco Gonçalves e de Isabel Gonçalves, lavradores, castrejos. // Faleceu na vila de Castro a 8/3/1873, com 71 anos, mentalmente perturbada, viúva de António Fernandes. // Com geração. 

 

GONÇALVES, Ana Rosa. Filha de Joaquim Gonçalves e de Anastácia Esteves, ela de Bico e ele de Corveira, onde moravam. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves; n.m. de António Esteves e de Vitória Domingues. Nasceu a 25/3/1869 e foi batizada a 27 desse mês e ano. Padrinhos: António Fernandes e sua mulher, Ana Domingues. // Faleceu a 26/3/1941.

 

GONÇALVES, Ana Rosa. Filha de Francisco Gonçalves e de Maria Francisca Alves, residentes em Corveira. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Alves; n.m. de Manuel António Alves e de Ana Rodrigues. Nasceu a 18/3/1879 e foi batizada a 20 desse mês e ano. Madrinha: Vitorina Alves, casada, sua tia paterna, de Ameijoeira. // Faleceu a 6/4/1879.

 

GONÇALVES, Ana Rosa. Filha de António José Gonçalves e de ----------- Rosa Fernandes, moradores em Corveira. N.p. de Manuel António Gonçalves e de Ana Rosa Esteves; n.m. de Sebastião Fernandes e de Joaquina Alves. Nasceu a 4/7/1890 e foi batizada a 6 desse mês. Padrinhos: Manuel Joaquim Rodrigues e mulher, Ana Rosa Alves, de Corveira. // Faleceu a 23/7/1978.

 

GONÇALVES, Ana Teresa. Filha de Francisco Gonçalves e de Maria Francisca Alves, residentes em Corveira. Neta paterna de Manuel Gonçalves e de Maria Alves; neta materna de Manuel Alves e de Ana Rodrigues. Nasceu a 8/7/1886 e foi batizada a 11 desse mês e ano. Padrinhos: José Bento Rodrigues, viúvo, e sua irmã Ana Teresa, do lugar de Covelo. // Faleceu a 4/6/1955. 

 

GONÇALVES, Angelina. Filha de António Bento Gonçalves e de Maria Benedita Pereira, ele de Várzea Travessa e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de João Batista Gonçalves e de Maria Fernandes; n.m. de Francisco Manuel Pereira e de Joaquina Fernandes, ele de Rouças, professor em Castro, e ela de Fiães. Nasceu a 28/3/1874 e foi batizado a 31. Padrinhos: padre Manuel Vicente Pereira, seu tio materno. // Faleceu em Cristóval a 18/2/1964.   

 

GONÇALVES, Angelina. Filha de --------- Gonçalves e de --------------------------. Nasceu a --/--/192-. // Em 1938 fez o exame do 2.º grau e ficou aprovada. Era aluna da professora Lídia Teixeira da Costa. // (Notícias de Melgaço n.º 411). // Ver, em Lamas de Mouro, Oliveiros Domingues (1923-1993).

 

GONÇALVES, Aníbal. Filho de Maria Rosa Gonçalves. Nasceu a --/--/1929 (NM 14, de 26/5/1929).

 

GONÇALVES, Antónia. // Faleceu em Cainheiras a 23/6/1857, com todos os sacramentos, sem testamento, casada com Manuel Esteves, e foi sepultada na igreja a 25 do mesmo mês e ano.

 

GONÇALVES, Antónia. Filha de Manuel Gonçalves e de Maria Esteves, lavradores, residentes em Mareco. Nasceu por volta de 1787. // Faleceu no dito lugar a 6 de Dezembro de 1865, com 78 anos de idade, com todos os sacramentos, com testamento, viúva de Sebastião Gonçalves, e foi sepultada na igreja. // Não deixou filhos.

 

GONÇALVES, Antónia. Filha de Domingos José Gonçalves e de Antónia Gonçalves, castrejos. Nasceu por volta de 1804. // Faleceu no Ribeiro a 10/1/1887, com 83 anos de idade, viúva de Bento Manuel Alves, e foi sepultada na capela. // Deixou filhos.

 

GONÇALVES, Antónia. Filha de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso. N.p. de António Gonçalves e de Maria Fernandes, de Corveira; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves, de Bico. Nasceu a 16/3/1859 e foi batizada a 18 desse mês e ano. Padrinhos: António Domingues e sua mulher, Maria Esteves, de Corveira.

 

GONÇALVES, Antónia. Filha de António José Gonçalves e de Luciana Alves, ele de Laceiras e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de António Gonçalves e de Sebastiana Domingues; n.m. de Maria Antónia Alves, viúva. Nasceu a 29/3/1871 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Afonso e sua mulher, Antónia Alves. // Casou com Manuel Bernardo. // Em 1907 o marido residia em Espanha. Foi citado nesse ano para termos de inventário relacionado com a morte dos sogros. O escrivão era Miguel Augusto Ferreira, pai do autor de «Maria dos Tojos». 

 

GONÇALVES, Antónia Engrácia. Filha de António Joaquim Gonçalves e de Ana Gonçalves, ele de Bago de Cima e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de Manuel Francisco Gonçalves e de Isabel Domingues; n.m. de Manuel Caetano Gonçalves e de Rosa --------, sapateiros. Nasceu a --/11/1869 e foi batizada a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Melchior Gonçalves, sapateiro, e sua mulher, Antónia Engrácia Domingues.

 

GONÇALVES, António. // Faleceu a 12/11/1859, com todos os sacramentos, sem testamento, casado com Isabel Alves, de Bago de Baixo, e foi sepultado na igreja no dia 13 do mesmo mês e ano.

 

GONÇALVES, António. Filho de Manuel António Gonçalves e de Domingas Ventura Alves. Nasceu por volta de 1814. // Lavrador. // Faleceu nas Cainheiras a 27/1/1890, com 76 anos de idade, casado com Maria Alves, e foi sepultado no adro. // Com geração.

 

GONÇALVES, António. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Lourenço, lavradores, castrejos. Nasceu por volta de 1817. // Faleceu no Ribeiro a 18/4/1879, com 62 anos de idade, casado com Maria Bernardo, e foi sepultado na capela daquele lugar. // Com geração.

 

GONÇALVES, António. // Nasceu por volta de 1819. // Lavrador. // Faleceu no Ribeiro a 2/5/1899, com 80 anos de idade, casado com Rosa Fernandes, e foi sepultado na capela de esse lugar. // Com geração.

 

GONÇALVES, António. Filho de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves, lavradores, castrejos. Nasceu por volta de 1821. // Faleceu em Mareco a 14/5/1870, com 49 anos de idade, casado com Francisca Gonçalves, e foi sepultado na igreja. // Com geração. 

 

GONÇALVES, António. Filho de Manuel José Esteves e de -----------------------. Nasceu por volta de 1824. // Faleceu em Varziela a 14/9/1895, com 71 anos de idade, casado com Maria Esteves, e foi sepultado na igreja. // Com geração. 

 

GONÇALVES, António. Filho de Francisco Gonçalves e de Isabel Domingues. Nasceu por volta de 1826. // Faleceu na vila de Castro a 30/9/1890, com 64 anos de idade, casado com Ana Gonçalves, e foi sepultado na igreja. // Com geração.  

 

GONÇALVES, António. Filho de António Gonçalves e de Maria Rosa Fernandes. Nasceu por volta de 1829. // Casou a 1/11/1866 com a sua parente em 2.º grau, Rosa, de 40 anos de idade, solteira, filha de Manuel Fernandes e de Maria Rosa Gonçalves.

 

GONÇALVES, António. Nasceu por volta de 1843. // Faleceu em João Alvo a 4/10/1887, com 44 anos de idade, casado com Antónia Pires, e foi sepultado no adro. // Com geração.

 

GONÇALVES, António. Filho de Francisco Gonçalves e de Isabel Domingues. Nasceu por volta de 1845. // Faleceu a 6/9/1899, com 54 anos de idade, em Cainheiras, demente, e foi sepultado no adro.

 

GONÇALVES, António. Filho de José António Gonçalves e de Joaquina Pires. Nasceu em Picotim por volta de 1848. // Casou a 6/9/1875 com a sua parente em 4.º grau, Rosa Teresa, de 26 anos de idade, solteira, de Portelinha, filha de Luís Alves e de Maria Antónia Domingues.

 

GONÇALVES, António. Filho de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso, moradores em Corveira. N.p. de António Gonçalves e de Maria Fernandes; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves. Nasceu a 24/4/1863 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Afonso e sua mulher, Antónia Joaquina Afonso.         

 

GONÇALVES, António. Filho de Vicente Gonçalves e de Sebastiana Gonçalves, ela de Mareco e ele de Ameijoeira, onde habitavam. N.p. de Domingos Gonçalves e de Isabel Bernardo; n.m. de António Manuel Gonçalves e de Antónia Esteves. Nasceu a 23/9/1868 e foi batizado a 24 desse mês e ano. Madrinha: Rosa Gonçalves, solteira. // Faleceu a 8/4/1945.

 

GONÇALVES, António. Filho de Francisco Gonçalves e de Rosa Esteves, ela de Pontes e ele de Ameijoeira, onde residiam. N.p. de Domingos Gonçalves e de Isabel Bernardo; n.m. de José (?) Esteves e de Maria Luísa Esteves. Nasceu a 3/11/1869 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: Rafael Rodrigues (?) e sua mulher, Maria Domingues. // Faleceu a 29/2/1948.

 

GONÇALVES, António. Filho de Francisco Gonçalves e de Rosa Afonso, residentes em Bago de Baixo. N.p. de António Gonçalves e de Isabel Alves; n.m. de Sebastião Afonso e de Ana Rosa Esteves, de Cainheiras. Nasceu a 6/6/1879 e foi batizado a 8 desse mês. Padrinhos: o avô materno e Isabel Gonçalves, solteira, de Bago de Baixo, tia paterna. // Faleceu a 11/3/1880.  

 

GONÇALVES, António. Filho de Manuel Luís Gonçalves e de Rosa Alves, residentes em Picotim. N.p. de José António Gonçalves e de Joaquina Pires; n.m. de Manuel Alves e de Antónia Esteves. Nasceu a 30/4/1882 e foi batizado a 1 de Maio desse ano. Padrinhos: padre José António Afonso, pela pela pessoa de António Fernandes, e a mulher deste, Ana Maria Fernandes, de Picotim. // Casou com Maria Rosa, de 24 anos de idade, filha de José Esteves e de Antónia Quintas, na CRCM, a 15/12/1915. // Faleceu a 9/9/1927. 

 

GONÇALVES, António. Filho de António José Gonçalves e de Ana Rodrigues, ele da vila e ela de Várzea Travessa, onde habitavam. N.p. de Belchior Gonçalves e de Antónia Engrácia Domingues; n.m. de José Rodrigues e de Maria Luísa Domingues. Nasceu a 24/4/1886 e foi batizado a 28 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel António Alves e mulher, Margarida Domingues, de Várzea Travessa (o padrinho foi representado pelo avô paterno da criança). // Nota: deve ser o mesmo senhor que faleceu em Várzea Travessa a --/--/1930, com 44 anos de idade (NM 53, de 9/3/1930).   

 

GONÇALVES, António. Filho de --------- Gonçalves e de ----------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Casou em Agosto de 1914 com Rosa Fernandes.

 

GONÇALVES, António. Filho de Francisco Gonçalves e de Maria Francisca Alves. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Alves; n.m. de Manuel António Alves e de Ana Rodrigues. Nasceu a 24/7/1891 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: António Domingues e sua mulher, Antónia Fernandes, todos do lugar de Corveira.

 

GONÇALVES, António. Filho de Manuel Gonçalves e de Carolina Bernardo, ela de Pontes e ele de Mareco, onde habitavam. N.p. de Miguel Gonçalves e de Isabel Esteves; n.m. de Domingos Bernardo e de Ana Afonso. Nasceu a 25/7/1897 e foi batizado no dia 26. Padrinho: padre José António Afonso.

 

GONÇALVES, António. Filho de --------- Gonçalves e de ----------------------------. Nasceu a --/--/1---. // Casou na igreja paroquial a --/--/1956 com Maria da Anunciação Esteves; eram ambos da vila de Castro (NM 1227, de 6/1/1957). 

 

GONÇALVES, António Bento. Filho de João Batista Gonçalves e de Maria Luísa Fernandes, residentes em Várzea Travessa. // Casou a 8/11/1858 com Maria Benedita, filha de Francisco Manuel Oliveira e de Joaquina Fernandes, da vila de Castro. Testemunhas: Henrique Benedito de Barros; António José Monteiro, casado, mestre alfaiate, morador em São Gregório, Cristóval; e Manuel António Gonçalves, casado, morador em Alcobaça, Lamas de Mouro.

 

GONÇALVES, António Bento. Filho de Manuel Gonçalves e de Margarida Esteves, ele de Ameijoeira e ela de Assureira, onde residiam. N.p. de Luísa Gonçalves, solteira; n.m. de Francisco Esteves e de Maria Domingues. Nasceu a 19/4/1887 e foi batizado a 24 desse mês. Padrinhos: Manuel Alves e sua mulher, Ana Rosa Esteves, de Dorna (o padrinho foi representado pelo padre cura, José António Afonso). // Faleceu a 2/4/1888 e foi sepultado no adro.

 

GONÇALVES, António Bento. Filho de António Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Bernardo, ele de Picotim e ela do Barreiro, onde residiam. N.p. de Manuel Bernardo e de Maria Esteves; n.m. de Tomás Gonçalves e de Clara Rodrigues. Nasceu a 11/6/1896 e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: António Domingues e sua mulher, Ana Maria Bernardo, tia materna. 

 

GONÇALVES, António Joaquim. // Faleceu a 6/4/1858, com todos os sacramentos, sem testamento, casado com Maria Domingues, de Picotim, e foi sepultado na igreja a 8 do mesmo mês e ano.

 

GONÇALVES, António Joaquim. Filho de António José Gonçalves e de Isabel Esteves, lavradores, castrejos. // Faleceu em Corveira a 10/10/1877, com 69 anos de idade, casado com Rosa Afonso, e foi sepultado na igreja. // Fizera testamento. // Deixou filhos. 

 

GONÇALVES, António Joaquim. Filho de António José Gonçalves e de Luciana Alves, moradores na vila de Castro. N.p. de António Gonçalves e de Sebastiana Luísa Domingues, de Laceiras; n.m. de Maria Antónia Alves. Nasceu a 17/8/1859 e foi batizado no dia 18. Padrinhos: António Joaquim Domingues e sua mulher, Rosa Domingues, do Ribeiro.

 

GONÇALVES, António Joaquim. Filho de Miguel Gonçalves e de Isabel Maria Esteves, moradores em Mareco. N.p. de António Manuel Gonçalves e de Antónia Esteves; n.m. de Manuel António Esteves e de Isabel Fernandes. Nasceu a 11/5/1862 e foi batizado no dia 14. Padrinhos: António Joaquim Gonçalves e sua mulher, Rosa Afonso, moradores em Corveira. // Casou a 2/8/1886 com Carolina, de 22 anos de idade, filha de Domingos Bernardo e de Ana Afonso, de Pontes. // Faleceu em Pontes a 17/5/1887, casado com a dita Carolina Bernardo, e foi sepultado na igreja. // Não deixou filhos.          

       

GONÇALVES, António José. Filho de António Manuel Gonçalves e de Antónia Maria Esteves, lavradores, castrejos. Nasceu por volta de 1820. // Casou em primeiras núpcias com Maria Joaquina Afonso, do lugar de Baratas, São Paio de Melgaço, de quem ficou viúvo. // Casou em segundas núpcias com Maria Luísa Rodrigues, lavradeira, sampaiense. // Morreu a 18/10/1897, no lugar das Baratas, São Paio, com todos os sacramentos, com 77 anos de idade, no estado de casado, sem testamento, com geração (ver em São Paio), e foi sepultado no adro da igreja paroquial de São Paio de Melgaço.

 

GONÇALVES, António José. Filho de António Gonçalves e de Sebastiana Domingues, residentes em Laceiras. // Casou a 1/9/1856 com Luciana, filha de Maria Antónia Alves, da vila de Castro.

 

GONÇALVES, António José. Filho de José Luís Gonçalves e de Domingas Rodrigues, lavradores. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Esteves; n.m. de Domingos Rodrigues e de Maria Esteves, todos do lugar de Mareco. Nasceu por volta de 1831 e foi batizado na igreja de Castro Laboreiro. // Tinha 30 anos de idade, era solteiro, quando casou na igreja de Rouças a 15/2/1860 com Ana Joaquina, de 32 anos de idade, solteira, batizada em Rouças, filha de Caetano José Vaz e de Maria Ventura Pires, rurais, residentes no lugar do Sobral, Rouças; neta paterna de José Bento Vaz e de Maria José Quintela, de Lobiô, e neta materna de Francisco Pires e de Rosa Josefa Domingues, do Sobral. Testemunhas: padre José Bernardino Durães, do lugar da Igreja, e Francisco António Vaz, casado, lavrador, do lugar de Lobiô. // Camponês. // Morreu no lugar do Sobral, freguesia de Rouças, a 27/4/1897, com todos os sacramentos, com 66 anos de idade, no estado de casado com Ana Joaquina Vaz, sem testamento, com filhos, e foi sepultado no cemitério de Rouças.  

 

GONÇALVES, António José. Filho de António Joaquim Gonçalves e de Rosa Afonso. Nasceu em Corveira por volta de 1835. // Casou a 20/9/1877 com a sua parente em 3.º grau, Maria Francisca, de 30 anos de idade, solteira, de Bico, filha de Domingos Afonso e de Ana Gonçalves.

 

GONÇALVES, António José. Filho de António Gonçalves e de Isabel Alves. Nasceu em Bago de Baixo por volta de 1845. // Casou a 25/6/1874 com Antónia, de 40 anos de idade, solteira, do lugar de João Alvo, filha de António Pires e de Maria Pires.

 

GONÇALVES, António José. Filho de Belchior Gonçalves e de Antónia Engrácia Domingues. N.p. de Manuel Caetano Gonçalves e de Rosa Maria Conceição; n.m. de Silvestre Domingues e de Ana Fernandes. Nasceu a 24/5/1856 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: António José Esteves e Vicência Fernandes, solteiros, todos da vila de Castro. // Casou a 25/8/1879 com Ana Rosa, de 26 anos de idade, solteira, de Várzea Travessa, filha de José Rodrigues e de Maria Domingues. // Faleceu em 1943.

 

GONÇALVES, António José. Filho de ------- Gonçalves e de ----------------------. Nasceu a --/--/18--. // Em sessão da CMM de 29/1/1908 leu-se um seu requerimento, no qual solicitava autorização para mudar parte do caminho público que atravessava uma sua propriedade. O mesmo foi remetido à Junta de Freguesia. Aquela respondeu que nada havia a opor. // (JM 721).

 

GONÇALVES, António José. Filho de Joaquim Gonçalves e de Anastácia Esteves, ela de Bico e ele de Corveira, onde moravam. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves; n.m. de António Esteves e de Vitória Domingues. Nasceu a 20/7/1873 e foi batizado a 22 desse mês. Padrinhos: Manuel do Espírito Santo Gonçalves e sua irmã, Isabel Maria, solteiros. // Lavrador. // Faleceu em Corveira a 1/8/1895, solteiro, e foi sepultado na igreja. 

 

GONÇALVES, António José. Filho de Domingos Gonçalves e de Antónia Joaquina Esteves, ele de Corveira e ela de Ameijoeira, moradores no Bico. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves; n.m. de Silvério Esteves e de Antónia Joaquina Domingues. Nasceu a 1/7/1874 e foi batizado a 5 desse mês e ano. Padrinho: António José Esteves, solteiro, tio materno do bebé. // Faleceu no dito lugar de Bico, a 13/8/1887, e foi sepultado na igreja.  

 

GONÇALVES, António José. Filho de Daniel Gonçalves e de Maria Gonçalves, moradores em Mareco. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Rosa Afonso; n.m. de António Gonçalves e de Francisca Gonçalves. Nasceu a 24/4/1891 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Sebastião Gonçalves, viúvo, e Ana Rosa Domingues, solteira, ambos de Mareco.

 

GONÇALVES, António José. Filho de Alexandre Gonçalves e de Isabel Domingues. N.p. de António Gonçalves e de Rosa Fernandes; n.m. de Manuel Domingues e de Maria Luísa Alves. Nasceu a 21/5/1893 e foi batizado a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Esteves e sua mulher, Antónia Domingues, todos do Ribeiro. // Faleceu a 7/9/1900 (?).

 

GONÇALVES, António José. Filho de Joaquim Gonçalves e de Maria Joaquina Rodrigues, moradores na vila de Castro. N.p. de António Gonçalves e de Ana Maria Gonçalves; n.m. de José Bento Rodrigues e de Rosa Fernandes. Nasceu a 3/8/1895 e foi batizado a 4. Padrinhos: António José Esteves e mulher, Isabel Maria Esteves. // Faleceu a 27/7/1896 e foi sepultado no adro.

 

GONÇALVES, António José. Filho de Joaquim Gonçalves e de Isabel Maria Domingues, residentes em Mareco. N.p. de Miguel Gonçalves e de Isabel Esteves; n.m. de Francisco Domingues e de Maria Luísa Fernandes. Nasceu a 14/3/1896 e foi batizado a 16 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Gonçalves (representado pelo padre José António Afonso) e sua mulher, Carolina Bernardo. // Casou a 8/8/1928 com Maria Rosa, de 23 anos de idade, filha de Domingos José Domingues e de Isabel Maria Esteves. // Enviuvou a 17/8/1953. // Faleceu a 11/7/1966.

 

GONÇALVES, António José. Filho de António José Gonçalves e de Maria Rosa Fernandes, ele de Ameijoeira e ela de Corveira, onde moravam. N.p. de Manuel António Gonçalves e de Ana Rosa Esteves; n.m. de Sebastião Fernandes e de Joaquina Alves. Nasceu a 13/7/1896 e foi batizado no dia 15.  

 

GONÇALVES, António José. Filho de --------- Gonçalves e de --------------------. Nasceu a --/--/1---. // Casou com Constança Fernandes. // Em 1977 residiam em Mareco.

 

GONÇALVES, António José. Filho de --------- Gonçalves e de --------------------------------. Nasceu a --/--/1---. // Casou a --/--/1930 com Deolinda Afonso (Notícias de Melgaço n.º 75, de 31/8/1930).

 

GONÇALVES, António José. Filho de -------- Gonçalves e de ---------------------. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1---. // Em reunião da Câmara Municipal de Melgaço de 21/7/1958 foi lido um seu requerimento, no qual solicitava licença para construir uma casa; na mesma altura pediram a mesma licença Manuel Gonçalves, e Manuel Joaquim Esteves. Esses requerimentos foram entregues à Comissão Municipal de Higiene para dar parecer (NM 1288, de 3/8/1958). // Em reunião da Câmara de 5/8/1958, e com parecer favorável da CMH, autorizou-se a construção das moradias (NM 1289, de 10/8/1958).    

 

GONÇALVES, António José. Filho de António José Gonçalves e de Maria Rosa Rodrigues. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1931 (NM 106, de 26/4/1931).

 

GONÇALVES, António Manuel. Filho de Tomás António Gonçalves e de Clara Rosa (?) Rodrigues, moradores em Picotim. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de António José Rodrigues e de Maria Esteves. Nasceu a 7/7/1862 e foi batizado a 10 desse mês e ano. Padrinhos: João Manuel Alves e sua mulher, Maria Clara Alves.

 

GONÇALVES, Armando. Filho de António Bento Gonçalves e de Maria Rosa Fernandes. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1929 (NM 12, de 12/5/1929).

 

GONÇALVES, Augusto. Filho de --------- Gonçalves e de ---------------------------. Nasceu por volta de 1866. // Faleceu no Ribeiro de Cima a --/--/1932, com sessenta e seis anos de idade (NM 174, de 27/11/1932).

 

GONÇALVES, Augusto José. Filho de António Bento Gonçalves e de Maria Benedita Pereira, lavradores, ele de Várzea Travessa e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de João Batista Gonçalves e de Marinha Fernandes; n.m. de Francisco Manuel Pereira, professor em Castro, e de Joaquina Fernandes. Nasceu a 10/2/1864 e foi batizado a 11 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel Vicente e a avó materna do neófito. // Faleceu no lugar da vila de Castro a 12/9/1866 e foi sepultado na igreja.  

 

GONÇALVES, Áurea da Conceição. // Casou com António José Rodrigues, natural de Paços. // Em 1995 residiam em Cavaleiros, Rouças.

 

GONÇALVES, Balbina. Filha de Domingos Gonçalves e de Ângela Bernardo, moradores no Ribeiro. N.p. de António Gonçalves e de Maria Bernardo; n.m. de Sebastião Bernardo e de Maria Luísa Soares. Nasceu a 27/1/1891 e foi batizada a 31 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Barros, solteiro, da vila de Castro, e Ana Domingues, solteira, do Ribeiro. // Casou com Manuel Joaquim, de 25 anos de idade, filho de João Manuel Domingues e de Maria Joaquina Domingues, na igreja de Castro, a 16/7/1910. // Faleceu a 12/3/1965.

 

GONÇALVES, Benedita. Filha de -------- Gonçalves e de ---------------------------. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/19--. // Em 1954 deu à luz, na maternidade do hospital da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço um menino (NM 1115, de 13/6/1954). // Nota: deve ser a mesma senhora que deu à luz um menino, António, no ano de 1958; estava casada com Albino Rodrigues da Silva (ver NM 1270, de 17/2/1958).

 

GONÇALVES, Benezinda. Filha de Jorge de Jesus Gonçalves e de Maria da Conceição de Jesus Fernandes. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1934 (NM 235, de 10/6/1934).

 

GONÇALVES, Benezinda da Assumpção. Filha de Delfim Monteiro Gonçalves e de Maria Augusta Esteves, residentes em Queimadelo. Nasceu a 29/11/1912 e ao ser batizada teve por padrinhos José Vaz, cabo da Guarda-Fiscal, e Luísa Esteves. // Quando nasceu tinha um aspeto frágil, talvez por ser gémea de Laura de Jesus. // Faleceu a 11/12/1912.

 

GONÇALVES, Bento. Filho de Belchior Gonçalves, oficial de sapateiro, e de Antónia Engrácia Domingues, lavradeira, moradores no lugar da vila de Castro. N.p. de Manuel Caetano Gonçalves e de Rosa Maria da Conceição; n.m. de Silvestre Domingues e de Ana Rosa Fernandes. Nasceu a 13/5/1861 e foi batizado a 15 desse mês e ano. Padrinhos: António Bento Gonçalves e sua mulher, Maria Benedita Pereira. // Faleceu a 18/9/1869, com os sacramentos da penitência e da extrema-unção, e foi sepultado na igreja.  

 

GONÇALVES, Caetano. Filho de Manuel António Gonçalves e de Vitória Esteves. Nasceu em Mareco por volta de 1842. // Casou a 5/9/1877 com Maria Joaquina, de 27 anos de idade, solteira, de Corveira, filha de Manuel Francisco Esteves e de Maria Afonso.

 

GONÇALVES, Carolina. Filha de Maria Gonçalves, solteira. Neta materna de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues, do Ribeiro. Nasceu a 24/7/1874 e foi batizada a 26 desse mês e ano. Padrinhos: os avós maternos.

 

GONÇALVES, Carolina. Filha de Manuel Salvador Gonçalves e de Rosa Fernandes. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues; n.m. de António Fernandes e de Clara Bernardo. Nasceu a 20/3/1885 e foi batizado a 29 desse mês e ano. Madrinha: Maria Teresa Domingues, casada com Manuel Domingues, todos do Ribeiro. // Casou na igreja de Castro a 21/1/1907 com José, de 21 anos de idade, de Ilha (?), província de Ourense, filho de Vicente Gonçalves e de Maria Gonçalves. // Faleceu a 19/5/1966.

 

GONÇALVES, Carolina Augusta. Filha de Manuel Joaquim Gonçalves e de Ana Rosa Afonso, ele de Picotim e ela de Covelo, onde residiam. N.p. de Tomás Gonçalves e de Clara Rodrigues; n.m. de António Afonso e de Joaquina Domingues. Nasceu a 22/3/1895 e foi batizada a 24 desse mês. Madrinha: Maria Rosa Fernandes, solteira, da vila de Castro. // Faleceu a 5/4/1953.

 

GONÇALVES, Catarina. Filha de Manuel Gonçalves e de Ana Maria Esteves, residentes em Ameijoeira. N.p. de Vicente Gonçalves e de Sebastiana Gonçalves; n.m. de Manuel Serafim Esteves e de Maria Rodrigues. Nasceu a 19/4/1897 e foi batizada a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Joaquim Esteves e sua mulher, Catarina Esteves. // Morreu a 29/8/1949.

 

GONÇALVES, Clara. Filha de Custódio Gonçalves e de Antónia Rodrigues, lavradores, residentes em Curveira. Nasceu por volta de 1837. // Faleceu a 12/9/1862, no dito lugar, com 25 anos de idade, solteira, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultada na igreja. // Sem geração.

 

GONÇALVES, Clara. Filha de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso. N.p. de António José Gonçalves e de Maria Fernandes, de Corveira; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves, de Bico. Nasceu a 28/3/1857 e foi batizada a 29 desse mês e ano. Madrinha: Clara Afonso, solteira, do lugar de Corveira.

 

GONÇALVES, Claudina. Filha de Domingos Gonçalves e de Antónia Joaquina Esteves, ele de Corveira e ela de Ameijoeira, moradores em Bico. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves; n.m. de Silvério Esteves e de Antónia Domingues. Nasceu a 24/5/1884 e foi batizada a 1 de Junho desse ano. Padrinhos: Sebastião Alves e sua mulher, Engrácia Afonso, de Cainheiras. // Faleceu em Bico a 5/10/1886, e foi sepultada na igreja.  


GONÇALVES, Constança. Filha de -------- Gonçalves e de -----------------------. Nasceu a --/--/1930. // Faleceu no lugar do Campelo a --/--/1930, com apenas onze dias de vida (ver Notícias de Melgaço n.º 91, de 21/12/1930).

 

GONÇALVES, Custódio. Filho de Sebastião Gonçalves e de Maria Antónia Gonçalves, lavradores, castrejos. // Faleceu a 6/6/1875, em Corveira, com 82 anos de idade, casado com Antónia Joaquina Rodrigues.

 

GONÇALVES, Custódio. Filho de António Gonçalves e de Maria Fernandes, castrejos. Nasceu em Ameijoeira por volta de 1819. // Casou a 2/12/1867 com a sua parente em 4.º grau, Maria, de 34 anos, solteira, de Corveira, filha de Manuel Afonso e de Maria Gonçalves. // Faleceu no lugar onde nascera, a 29/5/1884, com 65 anos, casado, e foi sepultado no adro. // Deixou filhos.

 

GONÇALVES, Damião. Filho de Tomás Gonçalves e de Maria Rodrigues. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de António Rodrigues e de Maria Esteves, todos de Picotim. Nasceu a 24/2/1857 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: o avô paterno, representado por Damião Fernandes, e mulher, Rosa Rodrigues.

 

GONÇALVES, Daniel. Filho de António Joaquim Gonçalves e de Rosa Antónia Afonso. Nasceu em Corveira por volta de 1848. // Casou a 30/10/1876 com a sua parente em 3.º grau, Maria, de 25 anos de idade, solteira, de Mareco, filha de António Gonçalves e de Francisca Gonçalves.

 

GONÇALVES, Daniel. Filho de --------- Gonçalves e de -----------------------------. Nasceu a --/--/1905. // Faleceu em Cainheiras a --/--/1936, com apenas 31 anos de idade (NM 306, de 29/3/1936).  

 

GONÇALVES, Delfim. Filho de Manuel José Gonçalves e de Rosa Monteiro, ele do Ribeiro e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de Francisco Gonçalves e de Maria Teresa Domingues; n.m. de Manuel Luís Monteiro e de Rosa Pires. Nasceu a 15/2/1888 e foi batizado no dia 16. Padrinhos: Domingos José Pires e sua mulher, Maria Joaquina Monteiro, tia materna do bebé, negociantes. // Casou com Maria Augusta Esteves, na igreja paroquial de Castro, a 29/10/1905. // Faleceu em Dorna a 7/12/1956. // Com geração.

 

GONÇALVES, Delfina. Filha de António Gonçalves e de Ana Maria Gonçalves. N.p. de Manuel Francisco Gonçalves e de Isabel Domingues; n.m. de Manuel Caetano Gonçalves e de Rosa Maria da Encarnação. Nasceu a 24/7/1863 e foi batizada a 25 desse mês e ano. Madrinha: Maria Rocha de Sousa, solteira, todos da vila de Castro. // Faleceu a 16/8/1863.

 

GONÇALVES, Delfina. Filha de Manuel José Gonçalves e de Rosa Monteiro, moradores na vila de Castro. N.p. de Francisco Gonçalves e de Maria Teresa Domingues; n.m. de Manuel Monteiro e de Vicência Rosa Pires. Nasceu a 21/2/1890 e foi batizada a 23 desse mês e ano. Padrinhos: Jerónimo Fernandes Barros, casado, negociante, pela pessoa de Francisco Gonçalves, e a mulher deste, Maria Francisca Alves, de Corveira. // Faleceu a 8/4/1890.

 

GONÇALVES, Delfina Augusta. Filha de Palmira Gonçalves. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1938 (NM 385, de 30/1/1938).

 

GONÇALVES, Deolinda. Filha de Joaquina Gonçalves, solteira, residente em Rio de Ossos. N.m. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues. Nasceu a 5/12/1882 e foi batizada a 10 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Gonçalves e sua mulher, Rosa Fernandes.

 

GONÇALVES, Deolinda. Filha de Daniel Gonçalves e de Maria Gonçalves, moradores em Mareco. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Rosa Afonso; n.m. de José Luís Gonçalves e de Domingas Fernandes. Nasceu a 22/4/1888 e foi batizada a 25 desse mês e ano. Padrinhos: António Fernandes, representado por Manuel António Fernandes, e a mãe do padrinho, Isabel Maria Fernandes, de Mareco.

 

GONÇALVES, Deolinda. Filha de Pedro Gonçalves e de Maria José Gonçalves, moradores na vila de Castro. N.p. de António José Gonçalves e de Luciana Domingues; n.m. de Francisco Gonçalves e de Isabel Fernandes. Nasceu a 13/6/1897 e foi batizada a 14 desse mês e ano. Padrinhos: o avô paterno e Maria Antónia Gonçalves, tia paterna da neófita.

 

GONÇALVES, Domingas. // Morou em Várzea Travessa. // Faleceu no Vido a 15/9/1861, com 86 anos de idade, só com a extrema-unção, viúva de Domingos Gonçalves, rural, e foi sepultada na igreja no dia 17. 

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Alves, lavradores, castrejos. // Faleceu em Várzea Travessa a 12/2/1881, com 72 anos de idade, solteiro.

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves. Nasceu em Curveira por volta de 1835. // Casou a 18/7/1870 com Antónia Joaquina, de 21 anos de idade, filha de Silvério Esteves e de Antónia Joaquina Domingues, de Ameijoeira.

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Domingues, lavradores, residentes no Barreiro. N.p. de Domingos Gonçalves e de Maria Domingues, de João Alvo; n.m. de Manuel Domingues e de Rosa Benta Rodrigues, do Barreiro. Nasceu por volta de 1848. // Faleceu no lugar do Barreiro a 21/7/1860, menor de 12 anos de idade, sem sacramentos, por não darem parte, e foi sepultado na igreja no dia 22.  

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de António Gonçalves e de Maria Alves, lavradores. Nasceu em Cainheiras por volta de 1849. // Faleceu em São Mamede de Ribatua, Alijó, a 4/2/1869, com 20 anos menos 4 meses de idade, solteiro, sem testamento, e foi sepultado no cemitério da dita freguesia de Alijó. // A certidão de óbito chegou a Castro Laboreiro a 12/3/1869.    

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de António Gonçalves e de Maria Bernardo. Nasceu no Ribeiro por volta de 1855. // Casou a 23/7/1879 com a sua parente em 2.º grau, Ângela, de 22 anos de idade, do dito lugar, filha de Sebastião Bernardo e de Maria Luísa Soares. // Nota: deve ser o mesmo senhor que faleceu no Ribeiro de Baixo a --/--/1933, com 78 anos de idade (NM 192, de 30/4/1933). 

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de ------- Gonçalves e de --------------------------. Nasceu por volta de 1862. // Casou com ----------------------------------------. // Morreu no lugar de Pontes a 5/2/1951, no estado de viúvo, com 89 anos de idade (NM 967, de 25/2/1951). 

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de Manuel José Gonçalves e de Margarida Esteves, ele de Ameijoeira e ela de Assureira, onde moravam. N.p. de Luísa Gonçalves, solteira; n.m. de Francisco Esteves e de Maria Domingues. Nasceu a 10/7/1885 e foi batizado a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos António Alves, solteiro, e sua mãe, Ana Luísa (?) Esteves, de Dorna.

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de --------- Gonçalves e de ------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Depois de alguns anos de ausência no Brasil, regressou a Campelo (Correio de Melgaço n.º 153, de 20/6/1915).

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de António José Gonçalves e de Maria Francisca Afonso, ela de Bico e ele de Corveira, onde habitavam. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Rosa Afonso; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves. Nasceu a 23/7/1887 e foi batizado a 24 desse mês. Padrinhos: Domingos José Gonçalves e sua irmã Clara, solteiros, de Corveira.   

 

GONÇALVES, Domingos. Filho de --------- Gonçalves e de ------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Faleceu no lugar do Ribeiro a 18/8/1912; deixou mulher e filhos quase na miséria.

 

GONÇALVES, Domingos António. Filho de Francisco Gonçalves e de Maria Rosa Esteves, ela de Pontes e ele de Ameijoeira, onde moravam. N.p. de Domingos Gonçalves e de Isabel Bernardo; n.m. de José Esteves e de Maria Luísa Esteves. Nasceu a --/--/18--. No batismo teve por padrinhos Domingos Bernardo e sua mulher, Ana Afonso. // Casou com Deolinda Bernardo. // A sua esposa faleceu a 17/7/1949 e ele a 5/2/1951.

 

GONÇALVES, Domingos José. Filho de ---------- Gonçalves e de -----------------------. Nasceu em Castro Laboreiro por volta de 1835. // Proprietário. // Morreu no lugar das Baratas, freguesia de São Paio de Melgaço, onde residia, a 20/8/1901, com todos os sacramentos, com 66 anos de idade, no estado de solteiro, com testamento, sem filhos, e foi sepultado no adro da igreja de São Paio. 

 

GONÇALVES, Domingos José. Filho de António José Gonçalves e de Francisca Gonçalves, residentes em Mareco. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves, de Assureira; n.m. de José Luís Gonçalves e de Domingas Rodrigues. Nasceu a 21/3/1859 e foi batizado a 23 desse mês e ano. Padrinhos: padre Francisco Esteves, pela pessoa de seu cunhado Domingos José Domingues, e a mulher deste, Isabel Esteves, de Pontes.

 

GONÇALVES, Domingos José. Filho de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso, residentes em Corveira. N.p. de António Gonçalves e de Maria Fernandes; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Gonçalves, de Bico. Nasceu a 11/5/1861 e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos Afonso e sua irmã, Ana Rosa Afonso, de Bico.

 

GONÇALVES, Domingos José. Filho de Manuel Gonçalves e de Ana Esteves, ele de Picotim e ela de Portelinha, onde moravam. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Maria Domingues; n.m. de António Esteves e de Benta Afonso. Nasceu a 3/2/1869 e foi batizado a 6 desse mês e ano. Madrinha: Maria Rosa Fernandes, solteira. // Faleceu a 8/10/1869 e foi sepultado na igreja.

 

GONÇALVES, Domingos José. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Antónia Esteves, ele do Barreiro e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Domingues; n.m. de Manuel José Esteves e de Rosa Benta Fernandes. Nasceu a 6/6/1872 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos Domingues e sua mulher, Teresa Pereira.

 

GONÇALVES, Domingos José. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Antónia Esteves, ele do Barreiro e ela da vila de Castro, onde habitavam. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de Manuel Esteves e de Rosa Benta Fernandes. Nasceu a 1/5/1875 e foi batizado a 6 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos Domingues e sua mulher, Teresa Ludovina Pereira. 

 

GONÇALVES, Domingos José. Filho de Daniel Gonçalves e de Maria Gonçalves, ele de Corveira e ela de Mareco, onde habitavam. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Rosa Domingues; n.m. de António Gonçalves e de Francisca Gonçalves. Nasceu a 6/6/1895 e foi batizado a 9 desse mês e ano. Padrinhos: Caetano Gonçalves e Maria Alves.

 

GONÇALVES, Dorinda. // Nasceu a --/--/1941. // Faleceu no lugar de Campelo, freguesia de Castro Laboreiro, a 12/11/2024, com 83 anos de idade (agência funerária MIRA e “A Voz de Melgaço” de 1/12/2024). 

 

GONÇALVES, Duarte. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Bernardo. // Faleceu em Mareco a 7/5/1888, com 85 anos de idade, viúvo de Antónia Fernandes, e foi sepultado na igreja. // Com geração.

 

GONÇALVES, Duartina de Fátima. // Nasceu por volta de 1951. // Faleceu no lugar de Mareco, Castro Laboreiro, a --/--/2022, com 71 anos de idade (A Voz de Melgaço de 1 de Novembro de 2022).

 

GONÇALVES, Elisa. Filha de José Maria Gonçalves e de Rosa Alves. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1931 (NM 125, de 20/9/1931).

 

GONÇALVES, Elisabete. Filha de -------- Gonçalves e de --------------------. Nasceu em Ribeiro de Cima a 13/9/1982. // Em 2000 frequentava o 12.º ano na Escola Secundária da Vila de Melgaço. 

 

GONÇALVES, Emília. Filha de António Gonçalves e de Ana Gonçalves. N.p. de Manuel Gonçalves e de Isabel Domingues, residentes em Bago de Baixo; n.m. de Manuel Caetano Gonçalves e de Rosa Maria da Conceição. Nasceu a 29/3/1856 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Padrinhos: José Joaquim Rocha de Sousa e sua irmã, Maria de Jesus Rocha de Sousa, solteiros, todos da vila de Castro, à exceção dos avós paternos. // Faleceu a 11/6/1857 e foi sepultada na igreja a 12 daquele mês e ano.

 

GONÇALVES, Emília. Filha de António Bento Gonçalves e de Maria Benedita Pereira, moradores no lugar da vila de Castro. N.p. de João Batista Gonçalves e de Maria Luísa Fernandes, de Várzea Travessa; n.m. de Francisco Manuel Pereira, professor, e de Joaquina Fernandes. Nasceu a 15/2/1862 e foi batizada a 17 desse mês e ano. Padrinhos: padre Manuel Vicente Pereira e Joaquina Fernandes, tio e avó materna da batizanda. // Faleceu a 7/3/1863 e foi sepultada na igreja. 

 

GONÇALVES, Emília. Filha de Manuel Salvador Gonçalves e de Rosa Fernandes, ele de Portelinha e ela de Ribeiro, onde moravam. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues; n.m. de António Fernandes e de Clara Bernardo. Nasceu a 23/9/1874 e foi batizada a 27 desse mês e ano. Padrinhos: José Domingues e Rosa Monteiro, ambos solteiros.

 

GONÇALVES, Emília. Filha de Francisco Gonçalves e de Maria Francisca Alves. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Alves; n.m. de Manuel António Alves e de Ana Rodrigues. Nasceu a 31/7/1883 e foi batizada a 5 de Agosto desse ano. Padrinhos: António Domingues e sua mulher, Antónia Fernandes, todos de Corveira.

 

GONÇALVES, Esperança. Filha de Manuel Serafim Gonçalves e de Joaquina Rosa Esteves. Nasceu a --/--/1932 (NM 175, de 4/12/1932). 

 

GONÇALVES, Esperança. Filha de José António Gonçalves e de Ana Rosa Fernandes. Nasceu a --/--/1933 (NM 187, de 19/3/1933).

 

GONÇALVES, Feliciano. Filho de Alexandre Gonçalves e de Isabel Domingues. N.p. de António Gonçalves e de Rosa Fernandes; n.m. de Manuel Francisco Domingues e de Maria Fernandes. Nasceu a 13/2/1884 e foi batizado a 17 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Feliciano Esteves e sua mulher, Antónia Domingues, todos do Ribeiro. // Faleceu a 25/2/1884.

 

GONÇALVES, Felismino. Filho de Manuel Luís Gonçalves e de Rosa Gonçalves, ele de Corveira e ela de Cainheiras, onde residiam. N.p. de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso; n.m. de António Gonçalves e de Maria Alves. Nasceu a 26/1/1886 e foi batizado a 31 desse mês e ano. Padrinhos: padre Francisco António Gonçalves e Luísa Alves, solteira, de Cainheiras. // Faleceu a 6/7/1892 e foi sepultado no adro.

 

GONÇALVES, Florinda. Filha de José Gonçalves e de Antónia Domingues, lavradores, residentes em Várzea Travessa. // Faleceu no dito lugar a 7/7/1863, com 42 anos de idade, solteira, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultada na igreja. // Sem geração.

 

GONÇALVES, Francisca. // Nasceu em João Alvo. // Faleceu a 22/2/1858, com todos os sacramentos, sem testamento, viúva de Domingos Fernandes, e foi sepultada na igreja no dia 24 do mesmo mês e ano. 

 

GONÇALVES, Francisca. // Nasceu por volta de 1801. // Faleceu em Porto de Cavaleiros a 20/2/1864, com 63 anos de idade, com todos os sacramentos, sem testamento, viúva de Francisco Alves, rural, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.  

 

GONÇALVES, Francisca. Filha de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso, ela de Bico e ele de Corveira, onde habitavam. N.p. de António Gonçalves e de Maria Rosa Fernandes; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves. Nasceu a 9/7/1868 e foi batizada a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Bento Alves e sua mulher, Maria Francisca Alves. // Faleceu a 3/4/1950.

 

GONÇALVES, Francisco. // Faleceu a 22/10/1859, só com o sacramento da extrema-unção, por não poder receber o sagrado viático, casado com Maria Luísa Afonso, de Varziela, e foi sepultado na igreja no dia 24.

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de Domingos Gonçalves e de Isabel Bernardo, residentes em Ameijoeira. // Casou a 8/7/1857 com Maria Rosa, solteira, filha de José Manuel Esteves e de Maria Luísa Esteves, de Pontes. Testemunhas: padre MVP, António José Fernandes e José Joaquim Rocha Sousa, solteiro, negociante. // Faleceu em Pontes a 7/5/1884, com 59 anos de idade, casado, e foi sepultado no adro. // Deixou filhos.  

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de --------- Gonçalves e de -------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Faleceu no lugar dos Portos em 1912.

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de António Gonçalves e de Isabel Alves. Nasceu em Bago de Baixo por volta de 1841. // Casou a 3/8/1868 com Rosa, de 22 anos de idade, de Cainheiras, filha de Sebastião Afonso e de Ana Esteves. // Faleceu no lugar onde nascera, a 8/9/1887, com 44 anos de idade, casado com a dita Rosa Afonso, e foi sepultado na igreja. // Com geração.  

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Alves. Nasceu por volta de 1846 (?). // Casou a 17/7/1876 com Maria Francisca, de 18 anos, filha de Manuel Alves e de Ana Rodrigues, todos de Corveira.  

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de António José Gonçalves e de Rosa Fernandes, residentes no Ribeiro. N.p. de Domingos José Gonçalves e de Antónia Maria Domingues, de Várzea Travessa; n.m. de Manuel Fernandes e de Maria Alves, do Ribeiro. Nasceu a 20/1/1858 e foi batizado a 24 desse mês e ano. Padrinhos: António Joaquim Gonçalves, de Picotim, representado por Francisco Pires, viúvo, e filha Rosa Pires, de Várzea Travessa. // Faleceu a 29/11/1882, no Ribeiro, solteiro, e foi sepultado na capela de esse lugar. 

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso, lavradores, ela de Bico e ele de Corveira, onde moravam. N.p. de António Gonçalves e de Maria Rosa Fernandes; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves. Nasceu a 17/3/1867 e foi batizado a 18 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Gonçalves e sua esposa, Maria Fernandes. // Faleceu a 13/9/1873 e foi sepultado na igreja. 

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de Isabel Gonçalves, solteira, de Bago de Baixo. Neto materno de António Gonçalves e de Isabel Alves. Nasceu a 12/5/1868 e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Gonçalves, tio do batizando, e Rosa Afonso, ambos solteiros.  

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Antónia Esteves, moradores na vila de Castro. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de Manuel Esteves e de Rosa Benta Fernandes. Nasceu a 23/5/1882 e foi batizado a 25 desse mês e ano. Madrinha: Ventura Rodrigues, viúva, da vila de Castro.

 

GONÇALVES, Francisco. Filho de Manuel Gonçalves e de Rosa Monteiro, moradores na vila de Castro. N.p. de Francisco Gonçalves e de Maria Teresa Domingues; n.m. de Manuel Monteiro e de Rosa Pires. Nasceu a 6/3/1891 e foi batizado nesse dia. Padrinhos: Jerónimo Fernandes Barros, negociante, pela pessoa de Francisco Gonçalves, e a mulher deste, Maria Francisca Alves, de Corveira. // Faleceu a 14/3/1891.  

 

GONÇALVES, Francisco António (Padre). Filho de António Gonçalves e de Maria Alves. Nasceu em Dois Portos, ou Cainheiras, em 1853. // Em 1874 ainda era estudante. // Foi pároco encomendado de Castro e “colado” em Prado de 1891 a 3/2/1922 (*), data em que faleceu. // Dizem que deixou muita geração! Um dos seus filhos foi Justiniano, nascido em Prado em 1897, gerado em Teresa de Jesus Ribeiro; num testamento que o padre fez a 4/7/1901 declarou que era o seu progenitor (o curioso é que, estando no Brasil em finais de 1915, assinava Justiniano Gonçalves Ribeiro!). Um outro filho seu é, «segundo consta», Amadeu (1902-1994), gerado em Elvira Augusta Ribeiro. Ainda outro, «segundo consta», será Alfredo Ramos, nascido em 1913, e gerado em Clara Joaquina Ribeiro. Se for verdade, o padre é bisavô de gente famosa em Melgaço, e não só! Todas as suas namoradas têm em comum o apelido. Mas não é só o apelido que têm em comum – as três são… irmãs! // Andou a braços com a justiça, por razões políticas, pois segundo parece não aceitou a mudança de regime. O regedor de Prado, seu adversário, acusou-o de ele pactuar com o monárquico Paiva Couceiro. Lê-se no Correio de Melgaço n.º 8, de 28/7/1912: «… foram intimadas para no dia 29 comparecerem no comando militar desta Vila as testemunhas oferecidas em sua defesa…» Respondeu em Braga, a 3/8/1912, acusado de infringir a Lei da Separação (Igreja – Estado). As autoridades fizeram uma minuciosa busca em sua casa, convencidas de ali encontrar propaganda, ou armas; pelos vistos, os marinheiros nada encontraram, a não ser um velho revólver; retiraram, mas passadas 24 horas, por denúncia, foram prendê-lo e levaram-no sob prisão para Valença, no Auto Melgaço, ficando à disposição do comando militar. Ficou detido durante quinze dias, mas foi libertado. Os castrejos, de uma maneira geral, regozijaram-se com a sua libertação. // No Correio de Melgaço n.º 33, de 19/1/1913 lemos: «Por ordem da autoridade administrativa foi mandada encerrar a igreja paroquial da freguesia de Prado, sendo entregue a chave aos Srs. Augusto César Gomes Pinheiro e Vitorino Domingues Salgado, devotados re… re… e mais que re… publicanos, membros da comissão paroquial, que exigiram ao respectivo pároco todos os vasos sagrados, inclusive a chave do sacrário, onde meteram as manápulas para procurarem o vaso. Não censuramos a autoridade administrativa, mas criminamos o cinismo dos dois entes que, rancorosamente, se intrometem em atribuições que … lhes não pertencem.» // No Correio de Melgaço n.º 34, de 26/1/1913, a administração do concelho chama a atenção do jornal: «Informa-nos a digna autoridade administrativa que a igreja de Prado não está fechada, motivo por que rectificamos a local com a epígrafe acima publicada em o último número do nosso jornal.» Afinal, fecharam ou não a igreja!? // No Correio de Melgaço n.º 35, de 2/2/1913, lê-se: «Participei ao Sr. Arcebispo, além de outros factos, que me fecharam violentamente a igreja paroquial – e cala-se; que me tiraram todos os vasos sagrados – e cala-se; que me extorquiram a chave do sacrário – e cala-se; que um membro da comissão paroquial teve o atrevimento diabólico de abrir o sacrário, poluindo aquele lugar, privativo recolhimento do S.S. Sacramento e, portanto, interdizendo todo o edifício – e cala-se; que um padre, tendo pleno conhecimento destes factos, foi no dia seguinte ali celebrar a missa – e cala-se. Não percebo! Não sei se esta falta de percepção será devida ao respeito que conservo ao meu superior, mas hei-de estudar o assunto, para ver se percebo, porque não percebo. // Prado, 29/1/1913. O Reitor, Francisco António Gonçalves.» // No Correio de Melgaço n.º 36, de 9/2/1913, vem publicado outro arrazoado seu: «Desejando – apesar do abandono – fazer inteira justiça a S. Ex.ª Reverendíssima, estudando o assunto, concluí o seguinte: o Sr. Arcebispo não se calou, porque para se calar era preciso ter conhecimento do que lhe participei; não, ignora tudo o que se passa no seu vasto arcebispado, e tiro esta consequência de uma resposta dada, em Braga, ao Sr. Prior de Paderne, deste concelho. Chegamos a tal tempo! Continuando, direi alguma coisa ao Sr. Núncio e ao Sr. Ministro das Finanças, apresentando documentos. // Prado, 7/2/1913. O Reitor, FAG.» // A seguir atira-se a um seu colega: «Triste posição a de quem não tem defesa e vem para a Lamparina (luz da ribalta, a público), sem a isso ser chamado. Quanto mais se manifesta, mais mostra o que é. Desta vez evidencia-se um bom discípulo de Lutero, pois este ensinou a fé em Jesus Cristo e blasfemou da mãe, a S.S. Virgem. Tu constitues-te defensor oficioso do Sr. Arcebispo, sem que alguém o ofenda, e calcas aos pés os documentos Pontifícios: “Apostolicae Sedis”, que impõe excomunhão reservada a quem usurpar jurisdição eclesiástica, a “Jam Dudum” (tu sabes porquê) e o Concílio Tridentino, que foi durante séculos lei desta nação. Infeliz, olha para a tua vida pública, no conceito em que és tido – nem te confiam as bulas, e quando se dá o caso de um casamento, que algum nubente te pertença, prescindem em Braga dos teus documentos. Mais, a gente sensata não quer comunicar contigo “in Divinis” – como o prova um documento em meu poder. És um homem de juízo… infeliz, quem te chamou? // Prado, 15/2/1913. O Reitor, FAG.» (CM 37, de 16/2/1913). // Mas não se quedou por aqui! Moveu uma ação a Vitorino de Jesus Salgado por injúria e difamação. O réu foi condenado, a 20/2/1913, em 15 dias de prisão correcional e 15 dias de multa, ficando a pena suspensa por dois anos, custas e selos do processo. // O seu cunhado, Jerónimo Barros, também veio a terreiro defendê-lo. (Ver em Barros). // No Correio de Melgaço n.º 64, de 31/8/1913, pode-se ler um outro artigo dele: «Até que justiça foi feita. O Ex.mo e Rev.mo Sr. Vigário Capitular, em portaria de 8 do corrente, ordenou que fosse estranhado aos párocos da Vila de Melgaço (Manuel José Domingues – 1875-1952) e Cristóval (…) terem – sem autorização minhaexercido nesta freguesia atos paroquiais, e como castigo lhes foi imposta a pena de suspensão das suas ordens, dentro dos limites da mesma freguesia. Prado, 25/8/1913. O reitor, FAG.» // Em 1914 publica no Correio de Melgaço: «Não assisti a uma célebre sessão da Câmara Municipal de Melgaço, mas pelo relato dos jornais vi o seguinte: um senhor vereador mostrou que é egoísta do dinheiro, porque tendo ele muito (que Deus lho conserve) não leva a bem que os professores deste concelho exijam uns magros centavos, que justamente lhes pertencem, e faz propostas que, bem traduzidas, são contra a instrução, porque sendo egoísta e entendendo que a ignorância não cabe toda na alma dele, quer que se estenda aos filhos dos munícipes, que lhes confiaram a cadeira onde se senta! Outro ponto: dessa sessão, sendo companheiros deste vereador e achando-se na mesma sessão, dois irmãos de professores (Lobato e Azevedo), estes ficaram calados! Conclusão: quem não defende os seus parentes tão próximos, menos é competente para defender os interesses do município. Prado, 29/1/1914.» // No Correio de Melgaço n.º 91, de 15/3/1914, publica, na sua Secção Livre, uns apontamentos assaz hilariantes, acerca de um eventual cruzamento de raça entre castrejos e russos, ou noruegueses! Para evitar a epidemia, argumentava ele. Os seus conterrâneos, casando entre si, tornavam-se fracos, logo, a solução seria essa! Não falou na higiene, e aí é que residia todo o mal. Gado e pessoas viviam em comum, os corpos raram vezes viam a água e o sabão, as roupas eram lavadas raramente! A alimentação, devido ao isolamento, não era diversificada, comiam muita carne de porco, enfim, tudo contribuía para a fragilização dos seres. (Acerca dele ver também “Padre Júlio Vaz apresenta Mário”, p.p. 246-247). /// (*) Noutro sítio diz-se que ele sucumbiu a 3/2/1923, em Prado (ver Notícias de Melgaço n.º 166, de 25/9/1932).     

 

GONÇALVES, Francisco José. // Nasceu em Curveira por volta de 1838. // Faleceu a 9/11/858, com apenas 20 anos de idade, solteiro, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultado na igreja da Senhora da Conceição, Torre de Moncorvo, onde se encontrava a trabalhar.  

 

GONÇALVES, Francisco José. Filho de Manuel António Gonçalves e de Ana Rosa Esteves, residentes em Ameijoeira. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves, de Corveira; n.m. de António Esteves e de Antónia Joaquina Esteves. Nasceu a 5/3/1858 e foi batizado a 7 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô paterno, representado por Francisco José Gonçalves, solteiro, e Maria Gonçalves, solteira, de Corveira. // Casou a 10/10/1881 com Maria Rosa, de 18 anos de idade, de Mareco, filha de João Fernandes e de Antónia Esteves.

 

GONÇALVES, Francisco Manuel. // Nasceu em Cainheiras. // Faleceu menor de 15 anos de idade, a 9/7/1858, sem sacramentos, por não darem parte, e foi sepultado na igreja a 10 do dito mês e ano.

 

GONÇALVES, Francisco Ventura. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Domingues. Nasceu no Barreiro por volta de 1839. // Casou a 2/10/1865 com Isabel, de 27 anos de idade, da vila de Castro, filha de Domingos Fernandes e de Maria Rodrigues. Testemunhas: Manuel António Gonçalves, estudante, do lugar de Portos, e Manuel António Conde, de Queimadelo (?).

 

GONÇALVES, Genoveva. Filha de ---------- e de Isabel Gonçalves, lavradores. Nasceu por volta de 1778. // Faleceu no Vido a 29/12/1867, com 89 anos de idade, com todos os sacramentos, sem testamento, viúva de António Bento Afonso, e foi sepultada na igreja. 

 

GONÇALVES, Guilhermina. Filha de Manuel Gonçalves e de Rosa Fernandes, moradores no Ribeiro. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues; n.m. de António Fernandes e de Clara Bernardo. Nasceu a 7/8/1890 e foi batizada a 10 desse mês e ano. Padrinhos: João Domingues e sua mulher, Joaquina Gonçalves, do Ribeiro. // A desgraça bateu-lhe um dia à porta. Lê-se no “Correio de Melgaço” n.º 68, de 28/9/1913: «No dia 29/8/1913, em (…), Ribeiro de Cima, houve desordem sangrenta, da qual se aproveitou Maria Rosa Gonçalves, casada, com o marido no Brasil, vibrandro na sua prima Guilhermina, solteira, diversas punhaladas que a prostraram. A autoridade administrativa, ciente do caso, levantou auto de investigação, que remeteu para juízo.» No dia 20/9/1913, pelas 18 horas, a Guilhermina faleceu. Na terça-feira, 23 de Setembro, compareceu em Castro Laboreiro o poder judiciário para assistir à autópsia. O cadáver apresentava quatro punhaladas; uma delas, a que causara a morte, atingira os intestinos da vítima, por cuja abertura saíam as fezes e restos de alimentos. A criminosa fugiu para Espanha, onde, dizem, está homiziada. Sobre o crime correm diversas versões. 1.ª - Fora provocado por um indivíduo de quem ambas gostavam e por constar que a vítima levantava falsos testemunhos que ofendiam a honra da criminosa. 2.ª - Que já em tempos, as duas primas, por causa de ciúmes, se tinham engalfinhado, ficando ferida, com duas facadas, a Maria Rosa.    

 

GONÇALVES, Irene. Filha de António José Gonçalves e de Constança Fernandes, moradores em Campelo. Nasceu a --/--/1956 e foi batizada em Dezembro desse mês (NM 1227, de 6/1/1957).

 

GONÇALVES, Isabel. // Faleceu em Ameijoeira a 4/4/1856, com todos os sacramentos, sem testamento, casada com Marcelino Gonçalves, e foi sepultada na igreja a 5 do dito mês e ano.

 

GONÇALVES, Isabel. // Faleceu em Ameijoeira a 10/5/1856, com todos os sacramentos, solteira, e foi sepultada na igreja a 11 do mesmo mês e ano.

 

GONÇALVES, Isabel. // Nasceu em João Alvo. // Faleceu a 21/2/1859, repentinamente, sem testamento, e foi sepultada a 23 do dito mês e ano.

 

GONÇALVES, Isabel. Filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Bernardo. Nasceu por volta de 1820. // Lavradeira. // Faleceu a 18/2/1898, em Pontes, com 78 anos, viúva de Gonçalo Domingues, e foi sepultada no adro. // Com geração.

 

GONÇALVES, Isabel. Filha de Manuel Salvador Gonçalves e de Rosa Fernandes, ele de Portelinha e ela de Ribeiro, onde moravam. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues; n.m. de António Fernandes e de Clara Bernardo. Nasceu a 22/4/1877 e foi batizada a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel António Xavier e Isabel Domingues, solteira. // (Gémea de Ana).

 

GONÇALVES, Isabel. Filha de ---------- Gonçalves e de -----------------------------. Nasceu por volta de 1889. // Faleceu em Várzea Travessa a --/--/1929, com 40 anos de idade (NM 41, de 8/12/1929).

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de ------- Gonçalves e de -----------------------. Nasceu por volta de 1853. // Faleceu em Ameixoeira a --/--/1933, com 80 anos de idade (NM 197, de 11/6/1933).

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de António Gonçalves e de Maria Alves, moradores em Cainheiras. N.p. de Manuel António Gonçalves e de Domingas Ventura Alves; n.m. de António Bento Alves e de Rosa Antónia Fernandes, da Carreira. Nasceu a 8/4/1856. Padrinhos de batismo: avô materno, por procuração de António Esteves, de Cainheiras, e Isabel Gonçalves. // Casou com Jerónimo Fernandes de Barros, comerciante. // Faleceu em Ermezinde, em casa da filha e genro, a 29/9/1934, no estado de casada. // Era mãe de Deolinda da Encarnação Barros Pereira, professora oficial em Ermezinde, e de Maria do Carmo Barros Lopes, professora da escola do sexo feminino de Paderne, Melgaço; e sogra de Sebastião Pereira e de José Luís Lopes, professores respetivamente em Ermezinde e São Mamede de Infesta. Avó do Dr. Henrique Gregório Pereira, médico escolar do Liceu de Bragança, de Júlia Josefina Pereira, professora oficial, de Maria Branca Pereira, formada em Ciências pela Universidade do Porto, e de Maria Isabel Pereira, na altura aluna do 6.º ano do liceu (NM 247, de 7/10/1934). // Irmã do padre Francisco.   

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso, ela de Bico e ele de Corveira, onde habitavam. N.p. de António Gonçalves e de Maria Rosa Fernandes; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Rosa Gonçalves. Nasceu a 5/4/1865 e foi batizada a 7 desse mês e ano. Padrinhos: Miguel Gonçalves e sua mulher, Isabel Maria Esteves. // Faleceu a 30/12/1950.

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de Domingos Gonçalves e de Antónia Joaquina Esteves, lavradores, ele de Corveira e ela de Ameijoeira, residentes em Bico. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves; n.m. de Silvério Esteves e de Antónia Joaquina Domingues. Nasceu a 17/6/1871 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: António José Esteves e Isabel Maria Esteves, solteiros, tios maternos. // Faleceu a 23/2/1874.  

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de Francisco Gonçalves e de Maria Esteves, ela de Pontes e ele de Ameijoeira, onde moravam. N.p. de Domingos Gonçalves e de Isabel Bernardo; n.m. de José Manuel Esteves e de Maria Luísa Esteves. Nasceu a 23/3/1875 e foi batizada a 24 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Gonçalves e sua mulher, Isabel Bernardo.

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filho de Manuel Gonçalves e de Rosa Alves, ela de Ramisqueira e ele de Picotim, onde moravam. N.p. de José Gonçalves e de Joaquina Pires; n.m. de Manuel Alves e de Antónia Esteves. Nasceu a 23/4/1876 e foi batizada a 30 desse mês e ano. Madrinha: Maria Rosa Alves, casada com João Manuel Alves.

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de Manuel José Gonçalves e de Margarida Esteves, moradores em Assureira. N.p. de Luísa Gonçalves, solteira; n.m. de Francisco Esteves e de Maria Domingues. Nasceu a 28/5/1883 e foi batizada a 3 de Junho desse ano. Padrinhos: Domingos José Afonso e sua mulher, Isabel Domingues, de Assureira.

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de António José Gonçalves e de Ana Rodrigues, ele da vila de Castro e ela de Várzea Travessa, onde moravam. N.p. de Belchior Gonçalves e de Antónia Engrácia Domingues; n.m. de José Rodrigues e de Maria Luísa Domingues. Nasceu a 18/6/1888 e foi batizada a 20 desse mês. Madrinha: Isabel Rodrigues, de Várzea Travessa, tia materna.  

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de Francisco Gonçalves e de Maria Francisca Alves, moradores em Corveira. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Alves; n.m. de Manuel António Alves e de Ana Rodrigues. Nasceu a 14/3/1889 e foi batizada nesse dia. Padrinhos: padre José António Afonso, pela pessoa de Francisco Domingues, e a mulher deste, Maria Joaquina Gonçalves. // Faleceu a 19/3/1889.  

 

GONÇALVES, Isabel Maria. Filha de Manuel Gonçalves e de Ana Maria Esteves, moradores em Ameijoeira. N.p. de Vicente Gonçalves e de Sebastiana Gonçalves; n.m. de Manuel Serafim Esteves e de Maria Rosa Rodrigues. Nasceu a 31/3/1894 e foi batizada a 2 de Abril desse ano. Padrinhos: Joaquim Esteves, casado, pela pessoa de Manuel Luís Esteves, solteiro, de Dorna, e Catarina Esteves, casada, de Bico. // Faleceu a 29/3/1972.

 

GONÇALVES, Isolina. Filha de Manuel Serafim Gonçalves e de Joaquina Rosa Esteves. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1939 (NM 470, de 19/11/1939). 

 

GONÇALVES, João. // Faleceu em Várzea Travessa a 23/10/1856, solteiro, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultado na igreja a 24.

 

GONÇALVES, João. Filho de ---------- Gonçalves e de ------------------------------. Nasceu por volta de 1853. // Faleceu em Campelo a 23/6/1913, com 60 anos de idade. // Chegara há dias do Brasil.

 

GONÇALVES, João António. Filho de Joaquina Gonçalves, solteira. N.m. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues. Nasceu a 22/2/1885 e foi batizado a 1 de Março desse ano. Padrinhos: João António Pires, da vila de Castro, e Sebastiana Domingues. // (Foi legitimado por património subsequente; assim, é filho de -------------------- e neto paterno de Manuel Joaquim (Domingues?) e de Joaquina Alves, todos do Ribeiro). // Casou com Rosa Maria Domingues. // Enviuvou a 20/12/1955. // Faleceu a 25/1/1960.

 

GONÇALVES, João Manuel. Filho de Miguel Gonçalves e de Isabel Maria Esteves. N.p. de António Manuel Gonçalves e de Antónia Esteves; n.m. de Manuel Esteves e de Isabel Fernandes. Nasceu a 28/2/1857 e foi batizado a 1 de Março desse ano. Padrinhos: padre Manuel Gonçalves, representado por João Manuel Fernandes, e Rosa Gonçalves, solteiros, todos de Mareco. // Faleceu a 9/2/1858 e foi sepultado na igreja a 10 do mesmo mês e ano.

 

GONÇALVES, João Manuel. Filho de António Gonçalves e de Francisca Gonçalves, moradores em Mareco. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves; n.m. de José Luís Gonçalves e de Domingas Rodrigues. Nasceu a 7/7/1862 e foi batizado no dia 13. Padrinhos: Manuel Fernandes, casado.           

 

GONÇALVES, Joaquim. // Faleceu em Laceiras a 26/6/1856, com todos os sacramentos, sem testamento, casado com Luísa Esteves, e foi sepultado na igreja a 28 do mesmo mês e ano.

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de Francisco Gonçalves e de Isabel Gonçalves, lavradores, residentes na vila de Castro. Nasceu por volta de 1793. // Faleceu no dito lugar a 12/8/1865, com 72 anos de idade, com todos os sacramentos, com testamento (em notas), solteiro, e foi sepultado na igreja.   

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de Domingos Gonçalves e de Antónia Domingues. Nasceu por volta de 1816. // Lavrador. // Faleceu no Ribeiro a 17/3/1892, com 76 anos de idade, viúvo de Luísa Rodrigues, e foi sepultado na capela do referido lugar. // Com geração.  

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de --------- Gonçalves e de --------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Faleceu em Eiras, com avançada idade, a --/--/1913.

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves, lavradores, residentes em Corveira. N.p. de Francisco Gonçalves e de Luísa Gonçalves; n.m. de Manuel Esteves e de Maria Gonçalves, de Bico. Nasceu por volta de 1826 (!). // Casou a 8/7/1861 com Anastácia, de 27 anos de idade, solteira, filha de António Esteves e de Vitória Domingues, neta paterna de Manuel Esteves e de Maria Luísa Álvares, de Bico, e neta materna de António Domingues e de Maria Rosa Rodrigues, de Corveira. // Faleceu a 23/2/1877, em Corveira, com 56 anos (!) de idade, casado. // Com geração. 

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de António Joaquim Gonçalves e de Ana Maria Gonçalves, ele de Bago de Baixo e ela da vila de Castro, onde moravam. N.p. de Manuel Francisco Gonçalves e de Isabel Domingues; n.m. de Manuel Caetano Gonçalves e de Rosa Maria da Conceição. Nasceu a 12/5/1865 e foi batizado a 13 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Afonso e Joaquina Fernandes, da vila de Castro. // Faleceu a 19/6/1865.

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de António Joaquim Gonçalves e de Ana Maria Gonçalves. N.p. de Manuel Francisco Gonçalves e de Isabel Domingues; n.m. de Manuel Caetano Gonçalves, sapateiro, e de Rosa Maria da Conceição. Nasceu a 19/5/1866 e foi batizado a 20 desse mês e ano. Padrinhos: Melchior Gonçalves, tio materno do batizando, e sua filha Maria Joaquina.

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de Miguel Gonçalves e de Isabel Esteves, de Mareco. N.p. de António Manuel Gonçalves e de Antónia Esteves; n.m. de Manuel Esteves e de Isabel Fernandes. Nasceu a 29/1/1867 e foi batizado a 3 de Fevereiro desse ano. Madrinha: Maria Luísa Esteves, casada com Sebastião Gonçalves. // Faleceu a 9/12/1950. 

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de Domingos Gonçalves e de Ângela Bernardo, moradores no lugar do Ribeiro. N.p. de António Gonçalves e de Maria Bernardo (Oliveira); n.m. de Sebastião Bernardo e de Maria Luísa Soares. Nasceu a 23/4/1896 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: José Bernardo e sua filha Delfina. // Faleceu a 12/6/1946. 

 

GONÇALVES, Joaquim. Filho de José Gonçalves e de Maria Fernandes. // Faleceu em Campelo em Julho de 1913, com apenas 15 dias de vida.

 

GONÇALVES, Joaquim Augusto. Filho de José Gonçalves, emigrante em França, e de Idalina Augusta Afonso. Nasceu em Portelinha a --/--/1954 (NM 1103, de 28/2/1954). 

 

GONÇALVES, Joaquim Manuel. Filho de Manuel Gonçalves e de Ana Rosa Esteves, ele de Corveira e ela de Ameijoeira, onde moravam. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves; n.m. de António Esteves e de Antónia Esteves. Nasceu a 12/8/1864 e foi batizada a 14 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Luís Alves e sua mulher, Rosa Fernandes, de Dorna.

 

GONÇALVES, Joaquim Vicente. Filho de Francisco Gonçalves e de Maria Fernandes. N.p. de António José Gonçalves e de Maria Fernandes; n.m. de Manuel Fernandes e de Teresa Esteves. Nasceu a 2/2/1856 e foi batizado no dia seguinte. Padrinhos: --------- Gonçalves e sua mulher, Rosa Fernandes, todos de Cainheiras. // Faleceu a 2/8/1858 e foi sepultado na igreja no dia 3.

 

GONÇALVES, Joaquina. Filha de Manuel Gonçalves e de Maria Domingues, de Bago de Baixo, lavradores. // Faleceu em Mareco a 4/9/1862, com todos os sacramentos, sem testamento, casada com Manuel Bernardo, rural, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

GONÇALVES, Joaquina. Filha de Manuel Gonçalves e de Maria Alves. Nasceu por volta de 1818. // Faleceu a 15/2/1888, em Várzea Travessa, com 70 anos de idade, viúva de Pascoal Fernandes, e foi sepultada no adro. // Fizera testamento. // Não deixou filhos.

 

GONÇALVES, Joaquina. Filha de Domingos Gonçalves e de Isabel Bernardo. Nasceu por volta de 1821. // Faleceu a 22/9/1895, em Bago de Cima, com 74 anos, viúva de Sebastião Rodrigues, e foi sepultada na igreja. // Com geração.

 

GONÇALVES, Joaquina. Filha de João Gonçalves e de Maria Luísa Fernandes, castrejos. Nasceu por volta de 1823. // Faleceu no Vido a 3/7/1886, com 63 anos, viúva de António Pires, e foi sepultada na igreja. // Deixou filhos.

 

GONÇALVES, Joaquina. Nasceu por volta de 1831. // Faleceu em Bago de Baixo a 9/10/1887, com 56 anos de idade, solteira, e foi sepultada no adro.

 

GONÇALVES, Joaquina. Filha de António Joaquim Gonçalves e de ------------------------, lavradores, residentes no lugar de Corveira. Nasceu por volta de 1846. // Faleceu nesse dito lugar a 6/1/1878, com apenas trinta e dois anos de idade, no estado de casada com António Alves. // Com geração.

 

GONÇALVES, Joaquina. Filha de António Gonçalves e de Maria Bernardo de Oliveira. Nasceu por volta de 1851. // Lavradeira. // Faleceu no Ribeiro a 21/10/1897, com 46 anos de idade, viúva de Domingos Esteves, e foi sepultada na capela de esse lugar. // Com geração.

 

GONÇALVES, Joaquina. Filha de Francisco Gonçalves e de Antónia Gonçalves, residentes em Mareco. N.p. de Sebastião Gonçalves e de Rosa Esteves, da Carreira; n.m. de José Luís Gonçalves e de Domingas [Rodrigues], de Mareco. Nasceu a 7/4/1856 e foi batizada no dia 8 do mesmo mês. Padrinhos: o avô paterno, representado por seu filho Joaquim Gonçalves, e a irmã deste, Maria Gonçalves, ambos solteiros, da Carreira. // Faleceu a 18/2/1858 e foi sepultada na igreja no dia 20 do dito mês e ano. // Nota: no assento de óbito, o pai é António e a mãe Francisca!

 

GONÇALVES, Joaquina. Filha de Manuel Gonçalves e de Ana Esteves, rurais, moradores em Portelinha. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Maria Domingues, de Picotim; n.m. de António Esteves e de Benta Afonso. Nasceu a 25/4/1862 e foi batizada a 27 desse mês. Madrinha: Albina Esteves, casada, tia materna da neófita. // Faleceu a 4/8/1863 e foi sepultada na igreja. 

 

GONÇALVES, Joaquina Rosa. Filha de Maria Joaquina Gonçalves, solteira, moradora em Porto de Cavaleiros. N.m. de Francisca Gonçalves, solteira. Nasceu a 26/7/1863 e foi batizada a 28 desse mês e ano. Madrinha: Ana Rita Gonçalves, solteira, tia da batizanda.

 

GONÇALVES, Joaquina Rosa. Filha de Tomás António Gonçalves e de Clara Rodrigues, de Picotim. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de António Rodrigues e de Maria Esteves. Nasceu a 19/5/1865 e foi batizada a 21 desse mês e ano. Madrinha: Rosa Domingues, solteira. // (Gémea de José). 

 

GONÇALVES, Joaquina Rosa. Filha de Francisco Gonçalves, alfaiate, e de Maria Teresa Domingues, ele de Celanova, São Veríssimo, Ourense, e ela do Ribeiro, onde moravam. N.p. de José Gonçalves e de Josefa Rodrigues, forneiros; n.m. de Francisco Domingues e de Isabel Domingues. Nasceu a 6/1/1872 e foi batizada no dia 10. Madrinha: Rosa Maria Domingues, viúva. // Casou com Augusto da Conceição, de 27 anos, filho de Evaristo Alves e de Rosa Pires, a 23/9/1895; enviuvou a 10/5/1935. // Faleceu a 24/5/1960.

 

GONÇALVES, Joaquina Rosa. Filha de Manuel Joaquim Gonçalves e de Ana Rosa Afonso, ele de Picotim e ela de Covelo, onde residiam. N.p. de Tomás Gonçalves e de Clara Rodrigues; n.m. de António Afonso e de Joaquina Domingues. Nasceu a 20/3/1898 e foi batizada a 21 desse mês e ano. Madrinha: a avó materna. // Casou com Júlio Afonso, na CRCM, a 19/8/1918. // Faleceu na Vila de Melgaço a 24/2/1987.

 

GONÇALVES, José. Filho de Domingos Gonçalves e de Antónia Fernandes, castrejos. // Faleceu em Picotim a 23/12/1883, com 63 anos de idade, casado com Joaquina Pires, e foi sepultado no adro. // Deixou filhos.

 

GONÇALVES, José. Filho de António Gonçalves e de Rosa Fernandes, moradores no Ribeiro. N.p. de José Gonçalves e de Antónia Domingues; n.m. de Manuel Fernandes e de Maria Alves. Nasceu a 13/4/1863 e foi batizado no dia 17. Padrinhos: Domingos Esteves e sua mulher, Francisca Monteiro.

 

GONÇALVES, José. Filho de Vicente Gonçalves e de Sebastiana Gonçalves, moradores em Ameijoeira. N.p. de Domingos Gonçalves e de Isabel Bernardo; n.m. de António Manuel Gonçalves e de Antónia Esteves. Nasceu a 23/4/1863 e foi batizado a 26 desse mês e ano. Padrinhos: José Rodrigues e sua mulher, Maria Custodia Rodrigues. // Faleceu a 7/5/1863.

 

GONÇALVES, José. Filho de Tomás António Gonçalves e de Clara Rodrigues, residentes em Picotim. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de António Rodrigues e de Maria Esteves. Nasceu a 19/5/1865 e foi batizado a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Damião Fernandes e sua mulher, Rosa Rodrigues. // (Gémeo de Joaquina Rosa).

 

GONÇALVES, José. Filho de Marcelino Gonçalves e de Ana Rosa Fernandes, ela de Bago de Cima e ele de Ameijoeira, onde moravam. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Bernardo; n.m. de Manuel Fernandes e de Isabel Afonso. Nasceu a 22/6/1867 e foi batizado a 24 desse mês e ano. Padrinhos: José Pires e sua mulher, Maria Fernandes. // Faleceu a 18/8/1867.

 

GONÇALVES, José. Filho de Marcelino Gonçalves e de Ana Rosa Fernandes, lavradores, castrejos. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Bernardo; n.m. de Manuel e de Isabel Afonso. Nasceu a 6/3/1869 e foi batizado a 7 do mesmo mês e ano. Madrinha: Maria Fernandes, casada com José Pires. // Faleceu em Ameijoeira a 30/3/1870, e foi sepultado na igreja. 

 

GONÇALVES, José. Filho de António José Gonçalves e de Maria Francisca Afonso, residentes em Corveira. N.p. de António Joaquim Gonçalves e de Rosa Afonso; n.m. de Domingos Afonso e de Ana Gonçalves, de Bico. Nasceu a 23/2/1881 e foi batizado a 24 desse mês e ano. Padrinhos: António Afonso, solteiro, de Bico, pela pessoa de José Domingues, e a mulher deste, Senhorinha Fernandes, de Cainheiras. 

 

GONÇALVES, José. Filho de Manuel Gonçalves e de Rosa Fernandes, ele de Portelinha e ela do Ribeiro, onde habitavam. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues; n.m. de António Fernandes e de Clara Bernardo. Nasceu a 19/5/1883 e foi batizado a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel António Domingues e sua mulher, Maria Teresa Domingues.

 

GONÇALVES, José. Filho de ---------- Gonçalves e de ------------------------------. Nasceu a --/--/18--. // A 29/7/1912 o soldado da Guarda-Fiscal, Domingos Machado, apreendeu-lhe, em Cainheiras, uma pequena porção de tabaco de contrabando, aplicando-lhe a multa de 2$000 réis. 

 

GONÇALVES, José. Filho de Domingos Gonçalves e de Ângela Bernardo, moradores no lugar do Ribeiro. N.p. de António Gonçalves e de Maria Bernardo; n.m. de Sebastião Bernardo e de Maria Luísa Soares. Nasceu a 15/1/1888 e foi batizado a 17 desse mês e ano. Madrinha: Maria Joaquina Bernardo, casada. // Faleceu a 2/12/1891 e foi sepultado na capela do dito lugar.

 

GONÇALVES, José. Filho de António José Gonçalves e de Isabel Maria Domingues. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1929 (NM 6, de 24/3/1929).

 

GONÇALVES, José. Filho de Manuel Gonçalves e de Ana Maria Domingues. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1929 (NM 10, de 28/4/1929).

 

GONÇALVES, José. Filho de Aurélio Gonçalves e de Angélica da Conceição Rodrigues. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1929 (NM 10, de 28/4/1929).

 

GONÇALVES, José. Filho de Zeferino Gonçalves e de Maria Rodrigues. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1929 (NM 14, de 26/5/1929).

 

GONÇALVES, José Albano. Filho de Umbelina Gonçalves. Nasceu em Castro Laboreiro a --/--/1937 (NM 377, de 21/11/1937). // Casou com Sara Alves. // Moraram no lugar da Curveira. // Faleceu na freguesia de Paranhos, Porto, a 1/2/2008, e foi sepultado em o cemitério da sua terra natal.

 

GONÇALVES, José António. Filho de Domingos Gonçalves e de Deolinda Bernardo, moradores no lugar de Pontes. N.p. de Francisco Gonçalves e de Maria Rosa Esteves; n.m. de Domingos Bernardo e de Ana Afonso. Nasceu a 29/3/1894 e foi batizado nesse mesmo dia. Padrinhos: a avó materna e o padre José António Afonso, tio-avô materno do bebé. // Casou com Ana Rosa Fernandes, na CRCM, a 14/11/1928. // Faleceu a 29/4/1956. // Nota: parece ser este senhor que partiu em 1913 para o Brasil na companhia de Manuel António Gonçalves, ambos de Campelo.

 

GONÇALVES, José António. Filho de Manuel Gonçalves e de Carolina Bernardo, ele de Pontes e ela de Mareco, onde moravam. N.p. de Miguel Gonçalves e de Isabel Esteves; n.m. de Domingos Bernardo e de Ana Afonso. Nasceu a 22/6/1895 e foi batizado a 23 desse mês e ano. Padrinho: padre José António Afonso. // Casou com Rosa Fernandes, de 22 anos de idade, filha de António José Fernandes e de Delfina Pereira, na CRCM, a 24/6/1920. // Enviuvou a 4/9/1969. // Faleceu na Vila de Melgaço a 15/8/1970.

 

GONÇALVES, José António. Filho de Manuel Luís Gonçalves e de Rosa Gonçalves, residentes em Cainheiras. N.p. de Manuel Gonçalves e de Isabel Afonso; n.m. de António Gonçalves e de Maria Alves. Nasceu a 10/4/1897 e foi batizado no dia 11. Padrinhos: José António Alves (representado pelo avô paterno da criança) e sua irmã, Deolinda Alves. // Faleceu a 29/12/1948.     

 

GONÇALVES, José Augusto. Filho de Manuel Luís Gonçalves e de Rosa Alves, ela de Ramisqueira e ele de Picotim, onde residiam. Neto paterno de José Gonçalves e de Joaquina Pires; neto materno de Manuel Alves e de Antónia Esteves. Nasceu a 26/3/1888 e foi batizado a 30. Madrinha: Joaquina Rosa Fernandes, solteira, do lugar de Picotim. // Faleceu a 11/8/1888.   

 

GONÇALVES, José Bento. Filho de Francisco Gonçalves e de Maria Fernandes, residentes em Cainheiras. Nasceu por volta de 1851. // Faleceu a 24/7/1858, menor de sete anos de idade, e foi sepultado na igreja no dia 25.

 

GONÇALVES, José Bento. Filho de Francisco Gonçalves e de Isabel Fernandes, ele do Barreiro e ela da vila de Castro, onde habitavam. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de Domingos Fernandes e de Maria Rodrigues. Nasceu a 20/7/1868 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Madrinha: a avó materna.

 

GONÇALVES, José Bento. Filho de Isabel Gonçalves, solteira. Neto materno de António Gonçalves e de Isabel Alves. Nasceu a 4/8/1878 e foi batizado a 5 desse mês e ano. Padrinhos: Francisco Gonçalves e sua mulher, Rosa Afonso, de Bago de Baixo. // Lavrador. // Faleceu em Bago de Baixo a 30/5/1899, solteiro, e foi sepultado no adro a 1 de Junho desse ano.  

 

GONÇALVES, José Joaquim. Filho de Francisco Gonçalves, alfaiate, de Celanova, Ourense, e de Maria Teresa Domingues, lavradeira, do Ribeiro, Castro, onde moravam. N.p. de José Gonçalves e de Josefa Rodrigues, de Celanova; n.m. de Francisco e de Isabel Domingues, do Ribeiro. Nasceu a 5/5/1861 e foi batizado no dia 7. Padrinhos: Joaquim e Luísa Domingues, do Ribeiro. // Faleceu a 18/10/1864 e foi sepultado na igreja (ou na capela local).

 

GONÇALVES, José Joaquim. Filho de Manuel Gonçalves e de Ana Esteves, ele de Picotim e ela de Portelinha, onde moravam. N.p. de Joaquim Gonçalves e de Maria Domingues; n.m. de António Esteves e de Maria Rosa Afonso. Nasceu a 11/3/1875 e foi batizado a 17 desse mês. Madrinha: Maria Fernandes, solteira. // Casou com Maria José, filha de Manuel António Gregório e de Rosa Benta Gonçalves. // Morreu em Rouças a 29/7/1943. // A sua viúva faleceu 2/2/1952, com 64 anos. // Ficou conhecido por “Castrejo de Corçães”, por ter residido nesse lugar de Rouças. // Pai de Isaulinda (1924/1942) e de José. 

 

GONÇALVES, José Joaquim. Filho de António José Gonçalves e de Ana Rosa Rodrigues, moradores em Várzea Travessa. N.p. de Belchior Gonçalves e de Antónia Engrácia Domingues; n.m. de José Rodrigues e de Maria Luísa Domingues. Nasceu a 18/2/1892 e foi batizado a 20 desse mês e ano. Padrinhos: o avô paterno, pela pessoa de Joaquim Domingues, e a mulher deste, Isabel Rodrigues, de Várzea Travessa. // Faleceu a 12/11/1899 e foi sepultado no adro (em 1913 foi recrutado para Infantaria n.º 3, Viana do Castelo, mas como não compareceu – já tinha morrido – consideraram-no refractário!)

 

GONÇALVES, José Joaquim. Filho de ----------- Gonçalves e de -----------------------------. Nasceu a --/--/1901. // Casou com ----------------------------------------. // Morreu a 6/3/1954. // Deixou três filhos de tenra idade (NM 1105, de 14/3/1954).

 

GONÇALVES, José Luís. // Lavrador. // Faleceu em Mareco a 27/8/1877, com 86 anos de idade, viúvo de Domingas Rodrigues. // Com geração.  

 

GONÇALVES, José Luís. Filho de Manuel Gonçalves e de Maria Antónia Esteves, ele do Barreiro e ela da vila de Castro, onde residiam. N.p. de Manuel Gonçalves e de Maria Rosa Domingues; n.m. de Manuel José Esteves e de Rosa Benta Fernandes. Nasceu a 17/4/1870 e foi batizado no dia seguinte. Madrinha: a avó materna. // Nota: deve ser o mesmo senhor que faleceu em Queimadelo a --/--/1938, com 68 anos de idade (NM 415, de 2/10/1938).  

 

GONÇALVES, José Luís. Filho de Delfim Gonçalves e de Maria Augusta Esteves (Monteiro?), residentes em Queimadelo. Nasceu a 11/1/1914; grassava então a epidemia de febre tifóide em Castro Laboreiro.

 

GONÇALVES, José Manuel. Filho de António José Gonçalves e de Maria Rosa Fernandes, lavradores, residentes em Curveira. Nasceu por volta de 1835. // Faleceu a 10/7/1864, com apenas 29 anos de idade, solteiro, na freguesia de Sã Miguel de Porto Camba, anexa de Santo Iago de Campos Barros, priorato de São Marcos de Leão, distrito municipal de Castrelo do Vale, Bragança, com todos os sacramentos, sem testamento, e foi sepultado no cemitério da dita freguesia transmontana. // A notícia da sua morte chegou ao pároco de Castro Laboreiro a 27/7/1864 através de uma certidão de óbito.  

 

GONÇALVES, José Manuel. Filho de Francisco Gonçalves e de Rosa Afonso, ela de Cainheiras e ele de Bago de Baixo, onde moravam. N.p. de António Gonçalves e de Isabel Alves; n.m. de Sebastião Afonso e de Ana Rosa Esteves. Nasceu a 17/10/1871 e foi batizado a 18. Padrinhos: José Luís Afonso e Engrácia Afonso, solteiros, seus tios maternos. // Faleceu a 13/11/1871.  

 

GONÇALVES, José Maria. Filho de António José Gonçalves e de Ana Maria Gonçalves, carvoeiros, moradores na vila de Castro. N.p. de Manuel Francisco Gonçalves e de Isabel Domingues, de Bago de Baixo; n.m. de Manuel Caetano Gonçalves, mestre sapateiro, e de Rosa Maria da Conceição. Nasceu a 31/1/1861 e foi batizado a 1 de Fevereiro desse ano. Madrinha: Tomásia Domingues, solteira, moradora na vila de Castro. // Faleceu a 3/3/1867 e foi sepultado na igreja paroquial. 

 

GONÇALVES, José Maria. Filho de Miguel Gonçalves e de Isabel Esteves. N.p. de António Manuel Gonçalves e de Antónia Esteves; n.m. de Manuel Esteves e de Isabel Fernandes, de Mareco. Nasceu a 5/8/1874 e foi batizado nesse dito dia 5. Padrinhos: António José Rodrigues e sua mulher, Isabel Maria Domingues. // Faleceu a 26/9/1942.

 

GONÇALVES, José Maria. Filho de Manuel José Gonçalves e de Rosa Monteiro, moradores no lugar do Ribeiro. N.p. de Francisco Gonçalves e de Maria Teresa Domingues; n.m. de Manuel Luís Monteiro e de Vicência Rosa Pires, do Vido. Nasceu a 17/6/1880 e foi batizado a 20 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos José Pires e sua mulher, Maria Monteiro, negociantes na vila de Castro. // Em 1913 residia em Salamanca. // Em Julho desse ano, juntamente com a sua esposa e filhos, veio a Castro Laboreiro visitar a mãe.  

 

GONÇALVES, José Maria. Filho de -------- Gonçalves e de ------------------------. Nasceu a --/--/18--. // Era cunhado de António Domingues (Cordas). // A 13/7/1913 partiu para o Brasil.

 

GONÇALVES, José Maria. Filho de Manuel José Gonçalves e de Margarida Esteves, moradores em Assureira. N.p. de Luísa Gonçalves, solteira; n.m. de Francisco Esteves e de Maria Domingues. Nasceu a 14/7/1891 e foi batizado a 15 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Alves e Ana Esteves, de Dorna. // Faleceu a 29/10/1891.

 

GONÇALVES, Júlio Celestino. Filho de António Bento Gonçalves e de Maria Benedita Pereira, ele de Várzea Travessa e ela da vila de Castro, onde habitavam. N.p. de João Batista Gonçalves e de Maria Luísa Fernandes; n.m. de Francisco Manuel Pereira e de Joaquina Fernandes, ele professor jubilado. Nasceu a 23/10/1866 e foi batizado no dia 25. Padrinhos: os avós maternos.

 

GONÇALVES, Justino. Filho de Manuel José Gonçalves e de Rosa Monteiro, ele do Ribeiro e ela do Vido, moradores na vila de Castro. N.p. de Francisco Gonçalves e de Maria Teresa Domingues; n.m. de Manuel Monteiro e de Rosa Vicência Pires. Nasceu a 13/12/1883 e foi batizado a 16 desse mês e ano. Padrinhos: Domingos José Pires e sua mulher, Maria Monteiro, negociantes.

 

GONÇALVES, Laura de Jesus. Filha de Delfim Monteiro Gonçalves e de Maria Augusta Esteves, residentes em Queimadelo. Nasceu a 29/11/1912 e no batismo teve por padrinhos José Vaz, cabo da Guarda-Fiscal, e Luísa Esteves. // Faleceu a 3/12/1912. // Gémea de Benezinda da Assumpção.  

 

GONÇALVES, Leonor de Fátima. Filha de Adelino Gonçalves e de Almerinda Rodrigues, castrejos. Nasceu a --/--/19--. // Contabilista. // Em conjunto com o seu irmão, Rui Nuno, com Albertina Rodrigues Esteves, e com Maria Esteves, todos castrejos, residentes em Braga, fundou a «DIERUM, Educação de Infância, Lda.) // continua...